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Emissão de fatura não autorizada
Não autorizei nenhuma emissão de cobrança não aceitam cancelamento de plano.
Cobrança ilegal
Dirigi-me hoje à Clínica Cuf de Penafiel para realizar uma ecografia que estava marcada via telefone através de um P1 passado pelo SNS. Na admissão entreguei o P1 e fui fazer a ecografia. No final foi-me cobrado o valor de 165€ com a justificação de que a médica que realizou a ecografia não tinha convenção com o SNS e uma vez que tinha seguro de saúde o ideal era acionar o seguro. Sinto-me roubada e enganada uma vez que não fui esclarecida em momento algum de que dentro de uma convenção entre o SNS e a Clínica CUF existem médicos que não tem convenção e mesmo no acto da admissão o alerta deveria ser dado pois sabiam da médica que iria realizar a ecografia não teria convenção e o P1 não era válido. Mesmo assim o P1 foi entregue e nada resolveram.
Cobrança indevida de taxa e mensalidade após pedido de rescisão por motivo de saúde
No dia 09 de Outubro de 2025, enviei ao Holmes Place Tejo um pedido de rescisão do meu contrato por motivo de saúde, acompanhado do atestado médico que comprova a minha incapacidade para frequentar o ginásio. Apesar de ter apresentado documentação válida e de a situação se enquadrar nas exceções previstas para cancelamento sem penalização, fui informado de que teria de pagar mais uma mensalidade (relativa ao mês de aviso prévio) e ainda uma “taxa de encerramento” de 29 €. No contrato que assinei não consta qualquer referência clara a uma taxa de encerramento, nem a uma obrigação de pagamento adicional em caso de rescisão por motivos de saúde. Considero esta cobrança extremamente abusiva e injustificada, uma vez que a minha condição médica torna impossível a utilização do serviço e, portanto, não se trata de uma simples desistência voluntária. Solicito que a DECO analise a legalidade desta cobrança e me ajude a obter: -O cancelamento imediato do contrato, sem aplicação de taxas ou mensalidades adicionais; -O reembolso de qualquer valor que venha a ser cobrado indevidamente; -Uma resposta formal por parte do Holmes Place sobre este caso. Agradeço o vosso apoio na resolução desta situação, que acredito enquadrar-se nas cláusulas consideradas abusivas pela DECO em contratos de ginásio.
Má conduta
Exmos. Senhores... Venho por este meio reclamar que no dia 9/10/25 tinha uma consulta no Hospital Curry Cabral de endocrinologia marcada para 12h40. A meio da manhã ligaram-me e, como eu não posso andar com o meu telemóvel no meu trabalho(fica no armário), deixaram uma mensagem de voz e só ouvi a referida mensagem quando saí do trabalho para ir para a consulta, por volta das 11h40, onde me informaram que a médica queria que eu estivesse no Hospital por volta do meio dia, fiquei muito aflita quando ouvi a mensagem, apanhei um táxi às pressas para ir para o Hospital, (paguei €8,05 pela viagem) cheguei lá passava poucos minutos do meio dia e tanta pressa para nada, porque só fui consultada perto das 13h30. Gastei dinheiro desnecessariamente, porque era para ir de transportes públicos para o Hospital e não me pagaram a deslocação, neste caso o táxi que apanhei!
pagamento retido indevidamente
No seguimento de pesquisa efetuada na plataforma Lares Online, fomos orientados para a Casa dos Pais – Residências Geriátricas (Fluffy Trails Lda) com vista à possível admissão da minha mãe em regime de valência lar. Após contacto inicial e visita às instalações, foi-nos solicitado o pagamento antecipado de uma joia de admissão (2425 euros) e da mensalidade de setembro de 2025 (2425 euros), num total de 4850 euros, valor que foi integralmente pago por transferência bancária. Foi-nos entregue o regulamento interno para leitura onde constava que apenas após a admissão efetiva do utente e a assinatura do contrato de prestação de serviços é devido o pagamento da joia (equivalente a uma mensalidade) e da primeira mensalidade (Normas 9 e 30 do regulamento interno). Importa salientar que a utente nunca chegou a ser admitida, nem usufruiu de qualquer serviço ou reserva efetiva de vaga com contrato formalizado. Solicitamos a devolução integral dos montantes pagos antecipadamente, contudo a instituição recusou devolver a totalidade, tendo apenas restituído uma parte que, segundo alegam, corresponde a parte da mensalidade. Nunca concordámos com esse valor parcial nem com a retenção do restante montante. Consideramos esta prática abusiva e contrária aos princípios legais aplicáveis à prestação de serviços sociais e contratos de adesão, designadamente por: não existir contrato escrito assinado nem cláusulas claras sobre retenção de valores em caso de não admissão; não ter havido prestação efetiva de serviços; a instituição estar a reter quantias avultadas sem fundamento legal. Assim, venho apresentar reclamação formal, requerendo a devolução integral dos montantes pagos (4850 euros), deduzidos apenas de valores legalmente justificados e proporcionalmente devidos (o que não é o caso).
Inteligência Artificial
Exmos Srs. Foi com grande supresa e estupefação que no dia 6 de Outubro, quando me dirigi à CUF Tejo para fazer uma ecografia mamária e uma mamografia, que o colaborador no balcão da recepção me questinou se eu estava informada da nova tarifa de 10 euros relativa à utilização de inteligência artificial para a elaboração do relatório médico. Respondi que não sabia, ao que me retorquiu que tinha sido informação enviada por email quando da marcação deste mesmo exame. A minha reclamação não se prende com a forma como fui informada. mas sim da cobrança abusiva desta taxa. Respondi que não me fazia de todo sentido, pois o uso de AI é para gerar eficiências às organizações, nomeadamente redução de custos. Mesmo que haja um custo de investimento por parte da CUF na utilização da dita tecnologia, não deveria ser de todo cobrada qualquer taxa adicional por utilização da mesma. Questionei se poderia optar pela realização do exame sem o recurso a AI, disseram que não e que assim teria que fazer noutra instituição. Dada a necessidade da realização deste exame, procedi e aceitei o custo, não deixando de me chocar tal prática. Por coincidência estive ontem na CUF Santarém, a 7 de Outubro, a acompanhar um familiar e quando procedemos ao pagamento, por curiosidade perguntei na recepção se estavam a ter a mesma prática. Ficaram quase tão supreendidos como eu, e informaram que não estavam a par. A tecnologia deve ser sempre usada para os melhores fins, quer seja de eficiência, quer seja de melhoria do serviço. Ainda assim, não me faz sentido a aplicação desta taxa. Todas as empresas assim teria o direito de aplicar taxas pela AI, taxa pela automoação, taxa pela robotização.. Com os melhores cumprimentos, Sara Romeiras Diogo
Faturação indevida sem resposta a reclamação
Desde março que entro em contacto com os Lusíadas para que me expliquem a faturação extra que me continuam a enviar. Até agora, apenas recebi um telefonema dos Lusíadas Amadora, que verificaram que a situação decorreu nos Lusíadas Lisboa, e que me informaram que iria encaminhar. Cada vez que recebo um SMS a lembrar da dívida, entro em contacto mas o departamento financeiro nunca atende. Continuo a enviar emails sem qualquer resposta até então. Enviei este e-mail dia 4 de abril, que permanece sem resposta até então, tal como o primeiro. "Exmos. Senhores, No dia 21 de março entrei em contacto com o vosso departamento de faturação através do e-mail saf@lusiadas.pt, conforme me foi indicado pelo apoio ao cliente via WhatsApp. No entanto, até à data, não obtive qualquer resposta, apesar de agora ter recebido um SMS a indicar que tenho um valor em dívida. Reforço que a minha solicitação se refere à fatura no valor de 39,70 euros, relativa a um penso realizado no dia 14 de março. Conforme já exposto no meu primeiro e-mail, nesse mesmo dia efetuei o pagamento integral do episódio de urgência, incluindo a consulta de cirurgia pediátrica e o material de penso. Aguardei no local para garantir que todos os atos fossem corretamente registados e pagos no momento. Sendo assim, não compreendo o motivo desta nova cobrança. Além disso, no dia 18 de março, foi-me realizado um novo penso, pelo qual foi cobrado apenas 1,30 euros. Considerando que o procedimento foi o mesmo, não faz sentido a discrepância entre os valores cobrados. Dado o tempo decorrido sem resposta e o impacto que esta situação pode ter, exijo uma resposta formal e a correção desta cobrança indevida com a maior brevidade possível. Caso não obtenha um esclarecimento satisfatório, serei obrigada a escalar a reclamação para as entidades competentes. Aguardo retorno urgente. Com os melhores cumprimentos, Marta Peixoto"
Negam a dar valores de atos médicos
Uma porcaria, ninguém dá preços, estão á espera que a gente vá, marque consulta, faça o ato e só depois sabemos valores. Isto acontece tanto telefónicamente como presencialmente. As atendentes da receção não dão preços de coisa nenhuma, e ainda nos tratam com desdém!! Muito sinceramente estou a ponderar em fazer queixa formal ás atividades económicas devido á falta de transparência desta entidade. No primeiro caso fui pedir presencialmente preços convencionados do seguro da deco e as recepcionistas recusaram-se a me dar os valores convencionados, a consultar, seja o que for, querem que marque e depois espere ser faturada conforme lhes dá na mona. Hoje liguei por conta da medicare, e mais uma vez se recusaram a me dar valores, disseram que não tinham acesso, só indo presencialmente ou falando com a seguradora. Falei com a medicare que me disse que tenho de marcar check up para saber valores. DESCULPE????? ESTÃO A GOZAR COMIGO, DE CERTEZINHA.
Faturação individa
No dia 29 de agosto, recebi uma fatura (Fatura D25C01/112807) para pagamento no valor de 253,81€, o qual já foi liquidado - em anexo. Hoje recebo uma nova fatura (D25C01/131772) referente ao mesmo serviço para pagamento no valor de 243,5€. A nova fatura inclui parcelas que já foram pagas na primeira fatura. Aguardo esclarecimentos, porque não vou pagar esta nova fatura - não entendo o sentido desta nova fatura a 2 de outubro quando o serviço de Urgências prestado foi a 18 de agosto. Informo hoje ter avançado com uma exposição no Livro de Reclamações. Cumprimentos, João Paiva Carvalho 961 256 526
Cobrança indevida
Venho por este meio reclamar a cobrança indevida de 5€ por um suposto plano experimental que não me foi concedido. Inicialmente teria realizado um plano experimental há cerca de um ano e quando voltei a instalar a aplicação, venderam-me um novo pack de 5€ dizendo que era um novo plano experimental. Porém, só após o pagamento é que a aplicação detetou que já teria usufruído de um período experimental prévio, bloqueando-me acesso a todas as aulas e não me permitindo obter o reembolso (apesar de o erro ter sido da aplicação), dizendo que para usufruir da aplicação teria agora de comprar um pack normal de 50€. A meu ver, o problema foi a aplicação me ter cobrado os 5€ desde logo, quando deveria ter avisado desde início que já não seria candidata a esse pacote.
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