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Tentativa de Burla em nome da DECO
Exmos. Senhores, Venho por este meio informar de uma tentativa de Burla/Phishing, por alguém que se fez passar pela Deco Proteste. A suspeita resultou desta pessoa não aceitar quaisquer pedidos de tempo para pensar, tempo para investigar informação no site, ligar no dia seguinte, etc, tentando sempre persuadir e fazer perguntas pessoais e familiares, de forma a obter informação. Esta indivíduo também não me informou do desconto para novos aderentes de 2€/2meses + presente, que eu já sabia existir, afirmando que o preço do "convite que me estava a fazer" seria "apenas" 8,35€ durante 2 meses, e que isso era a grande campanha actual. Quando finalmente o "não" foi aceite, não foi sugerida qualquer outra hipótese de voltar a contactar ou ser contactado, o que é ainda mais suspeito, dado que fui afirmando interesse durante a chamada de forma a testar a sua veracidade. Esta pessoa tinha uma voz masculina, falava português perfeito, sabia parte do meu nome, e agradeceu a minha participação numa campanha/acção da Deco. O número utilizado na chamada foi: 913615012 Faço esta queixa para avisar outras pessoas e, embora duvide que assim seja, se este número de facto pertencer ou estiver verdadeiramente associado à Deco, que me seja dada uma explicação sobre este assunto. Cumprimentos.
Casas de banho
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Exmos Senhores Venho por este meio reclamar do WC e do livro de reclamações que não tinham do intermaché Isto passou no dia 06-05-2024, fiz compras lá e deixei o cabaz cheio de compras ao pé da caixa depois a menina fazia as contas. eu estava aflito para urinar porque tenho insuficiência renal crónica,e sou um doente crónico e tenho o atestado muitiusos com 82% de incapacidade. A menina mandou há recepcão mas não tinha. fui a administação,ao segurança tudo negativo. Também fui ao leroy de sacavem há famarcia ao lado tambem tudo negativo, Liguei para a policia de sacavem um elemento da PSP disse que não podia fazer nada,eu respondi então vou partir a porta e ele respondeu se partir a porta é considerado crime mas ainda dei três há porta mas como eu perdi muita força não consegi Cumprimentos. Cumprimentos.
Cancelamento da adesão do cartão de crédito
Venho por este meio pedir para cancelar e interromper o processo de adesão ao cartão Unibanco, uma fez que fui induzido em erro. Por volta das 14h do dia de hoje fui abordado por um comercial do Unibanco no Glicínias Plaza Aveiro, que me falou sobre um cartão de crédito do Unibanco. Disse-lhe que não estava interessado em aderir ao cartão. O senhor incitou-me a dar os meus dados, referindo que me estaria apenas a dar a conhecer o cartão porque o ajudaria bastante e de que iria receber apenas um convite para aderir ao mesmo caso depois estivesse interessado. Ainda durante esse processo de preenchimento do formulário, o comercial fotografou o meu cartão de cidadão sem pedir autorização o que me deixou bastante desconfortável. Quando voltei para casa apercebi-me que tinha sido iniciado um pedido de adesão ao cartão unibanco, o qual deixei bem claro ao comercial que não pretendia, bem como me foram enviados contratos para assinar, o que não fiz. Tendo acontecido hoje dia 16 de Maio de 2024 como consta na carta de aceitação dos 14 dias peço que interrompam imediatamente este processo de adesão, uma vez que não concordei com o mesmo nem assinei nenhum documento contratual.
Encomenda devolvida
Exmos. Senhores, Boa tarde, Venho por este meio apresentar a minha reclamação e descontentamento visto já me ter deslocado a estação dos CTT em Odemira quatro vezes e nunca se apresentar um responsável disponível, Visto nos últimos 30 dias ter ficado sem morada de correspondência, desloquei-me aos CTT para falar com um responsável para expor o meu caso e se podíamos conseguir uma solução, não para correio mas sim receber encomendas que venham pelos CTT ou correio normal, ja sabendo que a carteira que faz a zona se recusa a entregar no meu local de trabalho que está aberto das 8h as 21h, colocou todos os entraves possíveis e impossíveis mesmo fazendo os CTT exigirem uma caixa de correio na porta do supermercado, isto é as encomendas não entram na caixa de correio mas irá ser colocada, os funcionários vivem deslocados de casa sem possibilidade de alguém receber as encomendas, não percebo a atitude da carteira, a senhora de má fé devolver as encomendas quando o seu colega é um profissional exemplar sempre disponível a facilitar e ajudar as pessoas, sabe que estamos deslocados da nossa residência, no meu caso nem tenho morada de momento, a encomenda está paga, o serviço dos CTT está pago, e a carteira vem uma encomenda de Braga a Odemira e ela por embirração, ma fé, falta empatia, ou mesmo falta de profissionalismo devolve as encomendas, Após me deslocar a estação dos CTT de Odemira quatro vezes nunca um responsável estando disponível fui obrigado a pedir o livro de reclamações, e ainda ter de ouvir a funcionária em bom tom para quem quiz ouvir que não tem as coisas em condições e querem milagres, que a culpa era minha como se tivesse culpa de ter ficado sem a minha morada de 40 anos por a senhora ter de ir para o lar no último mês e os CTT não virem a minha casa fazer destribuição por ficar a 2km fora de Odemira. Gostaria de uma opinião dos CTT para esta situação, visto a encomenda já ter voltado para Braga, quem vai assumir este custo? Obrigado Ricardo Martins Cumprimentos.
Reclamação sobre Uso Indevido de Dados Pessoais
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu grande descontentamento para com a vossa empresa, Iberdrola Clientes Portugal - NIF 502124083, sendo que nunca em nenhuma situação facultei os meus dados e ou autorizei qualquer tipo de contacto. O inaceitável desta situação é o facto de, mesmo após pedir cordialmente por mais de duas vezes a remoção dos meus dados da base de dados, persistirem em continuar a contactar, não obedecendo ao pedido de remoção. Gostaria de proceder com medidas legais e estou disposto a ir até onde for necessário para que isto não se repita com mais ninguém. Atentamente,
Ativação indevida de contrato
Exmos. Senhores, Em abril, fui confrontado com um pedido de ajuda do meu pai, que recebeu documentação da Medicare em casa sem nunca ter solicitado qualquer plano de saúde. O meu pai refere que, perante a insistência do vosso vendedor, acedeu a receber informações sobre as condições para avaliação futura. No entanto, verificou-se uma ativação irregular do contrato sem qualquer aceitação formal do mesmo. Além disso, é importante salientar que o meu pai enfrenta problemas de saúde mental e é acompanhado a nível de psiquiatria. Numa chamada tripartida, solicitei a gestão do contrato, que me foi cedida. Durante essa gestão contratual, foi solicitado o cancelamento imediato do seguro, tanto por via telefónica como por escrito. No entanto, foi mencionado que eu teria um período de fidelização de 1 ano, o que nunca foi acordado previamente. Neste contexto, venho expressar a minha insatisfação com a situação e solicitar as seguintes ações: cancelamento imediato do contrato, anulação da fidelização e compensação pelos transtornos casados. Relembro ainda: - Nunca recebi qualquer contrato por escrito tal como a lei obriga. - O que se entende por contrato celebrado à distância? Artigo 9.º Requisitos de forma nos contratos celebrados fora do estabelecimento comercial: O contrato celebrado fora do estabelecimento comercial é reduzido a escrito e deve, sob pena de nulidade, conter, de forma clara e compreensível e na língua portuguesa, as informações determinadas pelo artigo 4.º. O fornecedor de bens ou prestador de serviços deve entregar ao consumidor uma cópia do contrato assinado ou a confirmação do contrato em papel ou, se o consumidor concordar, noutro suporte duradouro, incluindo, se for caso disso, a confirmação do consentimento prévio e expresso do consumidor e o seu reconhecimento, nos termos da alínea l) do n.º 1 do artigo 17.º. pelo que invoco o Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Directiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que "Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, excepto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efectuado pelo próprio consumidor". Assim sendo e após ler a lei 24/2014 verifiquei que não me foi entregue uma cópia do contrato assinado nem qualquer outro documento que determinasse a minha aceitação das condições. Deste modo sinto-me lesado porque nunca existiu nenhuma relação contratual com a empresa acima mencionada. Pelo que agradeço e exijo o cancelamento imediato do contrato e que parem com a importunação de me tentarem cobrar algo que não têm direito algum de me tentarem cobrar. Cumprimentos.
Burla descarada- não recebemos o nosso dinheiro
Exmos Senhores Fui aliciada em fevereiro por um senhor Paulo Oliveira (paulo.oliveira@psi-markets.com) a criar uma conta nesta plataforma dizendo que poderia rentabilizar com toda a certeza o capital. Depois de muitos telefonemas diários, lá fiz o registo e depositei o mínimo que era €250,00. Começámos "a trabalhar" juntos e aquele dinheiro começou a rentabilizar aos poucos. Passado algum tempo, disse-me que se colocasse mais algum poderia rentabilizar muito mais e que "a qualquer momento pode levantar o valor". Como achei que seria possível, coloquei mais €500,00 (das economias que tinha disponíveis). A verdade é que vi o valor aumentar até que, com o "trabalho conjunto" como ele dizia, cheguei ao valor de €11000,00 nessa conta! As chamadas eram diárias bem como a troca de emails. Como tive necessidade de pagar algumas despesas, precisei de levantar parte desse dinheiro. Quando lhe falei nisso mostrou-se disponível para tal e, através do anydesk, e de chamada telefonica simultânea, tentou todas as formas e mais algumas, todas sem sucesso. A única coisa que dava à primeira era os meus depósitos nas contas deles! A última vez, disse que através do site da bintsense, faríamos o levantamento. O que aconteceu foi que, em vez de levantamento, fez novo depósito dizendo que seria um valor de "reserva" e que no dia seguinte teria esse valor mais o que pretendia levantar na minha conta. Ora, não foi o que aconteceu! A partir daí nem mais uma palavra! Nem por email nem por telefone! Centenas de chamadas para o número de suporte que está no site , outras dezenas de emails para o suporte também lá indicado e... nada! Dezenas de emails para esse senhor a pedir para me devolver apenas o que me tinha roubado e... nada! Apenas quero o valor que ele e esta pseudo-empresa me roubou! A minha saúde está completamente destroçada!
Gaia centro faciforma
Exmos. Senhores, Efetuado um contrato de prestação de serviços de formação de condutores com a Faciforma GAIA-CENTRO. Pagamento, integral, de 600€ (seiscentos euros) em numerário. Escola encerra sem qualquer aviso prévio e / ou notificação aos alunos; *Solicita-se restituição integral do valor liquidado uma vez que nem o exame de código foi ainda efetuado. Cumprimentos.
Dupla tributação e pagamento de imposto sobre imposto
Exmos. Senhores, Relativamente aos objectos postais referenciados com os nºs CI011875985NL (Shadow Books) e RN792314642GB (MP Books), passa-se o seguinte: - os objectos em causa são livros comprados através do site www.abebooks.fr. Pela documentação que eu apresentei por diversos meios na vossa plataforma, estão nas mesmas circunstâncias do objecto UH735619782GB (K Books), que tendo também sido retido, me foi posteriormente remetido sem mais procedimentos; - estão os supracitados objectos com o pagamento do IVA realizado no acto de compra, sendo por isso isentos de posterior tratamento aduaneiro (a remissão do respectivo IVA a cargo da Abebooks, para cujo efeito emitiu IOSS adequado); - sempre que apresentei e argumentei o caso, foram dadas as mesmas respostas, sem responder à questão de fundo (o site abebooks sempre foi invisível e nunca abordado pelos CTT, cuja restrição mental foi por isso de má fé). Só existia o remetente e eu, sem atender ao papel intermediário da Abebooks. Os documentos atestam a não existência de qualquer relação entre o expedidor e mim, sendo a minha relação comercial apenas com a Abebooks; - fiz contactos por diversas vezes pelo site dos CTT, apresentei queixa no livro de reclamações electrónico, com cópia para a ANACOM, pedi ajuda à DECO - sem efeito. A resposta só dizia de forma insolente que contactasse o vendedor e me certificasse de que ele havia cobrado IVA e se fosse o caso, que lho pedisse de volta - ignorando de forma patente o registado na factura; - foi sempre demonstrada má fé ao não se reconhecer quem é o vendedor real da operação financeira associada à compra do livro (Abebooks), sendo que este é a plataforma por onde o remetente negoceia o livro; acresce o facto de aquela ter realizado todas as diligências necessárias à luz da legislação comunitária para o comércio para o RU, emitindo para o efeito o nº IOSS; tal consta da factura. Sendo criado o IOSS pela Abebooks, não terá correspondente fiscal da parte do expedidor do livro, que é apenas o remetente do mesmo; - apesar desta explicação, os CTT invariavelmente respondem com os dados fiscais do remetente, que no caso não tem de os dar, porque essa tarefa está a cargo da Abebooks. Para todos os efeitos, o pagamento do IVA, explícito na factura, não existe para os CTT (nesta fase, mas cf. abaixo); - tendo por necessidade tido de avançar com o processo de análise interna (por causa dos prazos), submetendo os documentos pedidos (factura, print-screen e extracto do cartão), foi declarada incorrecta a informação, sendo posteriormente adicionado o valor do IVA pago à Abebooks na base de tributação sobre a qual vai incidir o imposto - logo sendo uma caso de dupla tributação somada à aplicação de imposto sobre imposto, com a agravante de ser o mesmo imposto duas vezes; ora se o IVA que estava registado como cobrado na factura não existia para efeitos de passagem aduaneira a priori, passa a existir agora para efeitos de cálculo do imposto, sendo por milagre reconhecido e introduzido na base de cálculo do novo IVA; - dado que terei de pedir retorno do IVA cobrado pela Abebooks caso não consiga transitar os objectos postais, esse valor não será efectivamente pago por mim, logo não sujeito a IVA, esquecendo por momentos o facto de se tratar de dupla tribuatação, etc; ~ acresce a isto uma taxa de €12 por livro que os CTT cobram e que não teriam direito de cobrar caso não houvesse lugar a cobrar imposto; - este problema, pelos testemunhos dos expedidores dos livros, acontece apenas com Portugal, sendo que os procedimentos na maioria da UE seguem sem qualquer outra dificuldade, e decerto os restantes países da UE não prescindem de IVA por qualquer simples razão. Dados os pontos acima por mim elucidados, caso não seja aplicado aos objectos CI011875985NL e RN792314642GB o mesmo tratamento que recebeu o objecto UH735619782GB, terei de proceder a uma queixa à AT, ao Provedor do Cliente dos CTT e à UE, devido a má fé, à falta de transparência e a práticas claras de dupla tributação e de cobrança de imposto sobre imposto, sendo estas práticas ilegais e lesivas do comprador, no caso eu. Adiante pondero mesmo recorrer aos tribunais, dado que este caso é de uma patente violação das normas básicas de um estado de direito e enferma de graves irregularidades e de ilegalidades. Devo relembrar a todos os que lerem esta mensagem que não se trata de não querer pagar o IVA da operação, coisa que aliás nunca pus em causa, mas tão somente de não ser obrigado a pagar duas vezes o mesmo imposto, sendo que da segunda vez é calculado sobre uma base que inclui o primeiro imposto, e é acrescido de taxas (€12 por objecto postal) que amontam a mais do que a totalidade do dito imposto (IVA de 6%). Tudo se pode analisar em anexo e os elementos em falta já foram sobejamente remetidos aos CTT pelos canais aduzidos acima. Não conto com nenhum ressarcimento, mas desejo que se faça justiça sobre este assunto, pelo que levarei até às últimas consequências legais a minha queixa. Cumprimentos.
Conta restrit
Exmos. Senhores, Boa tarde, do nada a conta ficou restrita e estando fora do meu país e sem mais meios de sobrevivência visto que o dinheiro que tenho está só nesta conta . Chamadas efetuadas par o apoio cliente não resolvem nada. Estou a passar necessidades por causa dest empresa Cumprimentos.
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