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pagamento extra para entrega de encomenda GLS
Bom dia,No final de julho e princípio de agosto enviei algumas encomendas pela GLS.Duas das encomendas, com as seguintes referências: 238495108775 (destino: Madeira), 238495108768 (destino: Espanha), continham praticamente o mesmo conteúdo (sendo que a da Madeira levava uma peça a mais fazendo com que pesasse mais).As encomendas foram protegidas com cartão e embrulhadas em película transparente, ou seja, em termos de medição não era uma caixa uniforme e em termos de peso estavam perto mas dentro do limite. No mês anterior tinha enviado uma encomenda igual para Espanha e não tinha tido problema com a entrega!A entrega das encomendas foi feita na Staples de Coimbra, ponto de recolha da GLS. Fui alertado pela funcionária para questão da dimensão e do peso, tendo em conta que não existe balança na Staples referi que tinha pesado e que estava dentro do limite e em relação ao tamanho que também deveria estar. A funcionaria da Staples mediu e a encomenda seguiu.Como as encomendas não chegavam ao destinatário mandei um email à GLS a perguntar o que se passava. Responderam-me a dizer que a encomenda de Espanha estava retida porque ultrapassava em 13cm a medida permitida e que teria de pagar mais 32€ para esta ser entregue (não se percebe o valor de 32€ quando aquela encomenda enviada de Portugal para Espanha custou 30.81€).Voltei à Staples para fazer o pagamento, porque precisava mesmo que a encomenda chegasse ao destinatário. Passado uns dias, a encomenda de Espanha foi entregue e a encomenda da Madeira (com o mesmo conteúdo e tamanho) também foi entregue sem que tenha pago mais por isso.Por outro lado, no portal da GLS (https://gls-group.eu/PT/pt/parcelshops/precos-parcelshop) refere que as encomendas Entregas em todas as ilhas portuguesas por €24,90. e eu paguei 15,12€+24.90€ (suposta taxa extra).Não tendo sido a primeira vez que mandei conteúdo igual pela GLS, sendo o volume e peso semelhante nas duas encomendas, acondicionadas de forma geometricamente pouco definida e por esse motivo com medições um pouco subjectivas, tendo eu medido em casa e a funcionária da Staples confirmado que estava dentro do limite e tendo eu feito uma outra reclamação directamente à GLS e ainda não ter obtido resposta, venho por este meio solicitar ajuda na resolução deste problema.
Multa por estacionamento indevido
Fui multada na minha zona de dístico por supostamente ter estacionado num local não destinado para o efeito. Fiquei surpreendida, pois o carro estava estacionado dentro das marcas sinalizadas, sem pisar nenhuma delas e num local onde era permitido.Tirei fotografias e reclamei. Entretanto recebi o Pedido de Identificação de Condutor e só depois, obtive resposta da EMEL no oficio 16331/BPM/2015 em que insistiam que não tinha estacionado no estritocumprimento do Código da Estrada, invocando o n.º 4, artigo 48.º: “Dentro das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais especialmente destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem, o mais próximo possível do respectivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.” No caso em análise estacionou em local não destinado para esse efeito, existindolugares marcados para esse efeito no pavimento, estacionou sobre marcação prevista no artigo 62º,nº 3 do Regulamento de Sinalização de Trânsito.Voltei a reclamar e responderam reiterando o primeiro oficio.
ESTACIONAMENTO
Exmo(a) Diretor da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária,O meu nome é José Carlos Quintas Peixoto Veiga, tenho a minha residência fiscal na Travessa do Chafariz das Terras, 21A 4A em Lisboa, e o número do meu Cartão de Cidadão é 9479159. Venho desta forma mostrar o meu desagrado pela forma como fui tratado pela EMEL depois de ter sido multado com o meu carro de matrícula 11-08-QI no dia 27-04-2015 pelo Agente 179-PEDRO ARAÚJO na RUA DE BELÉM em Lisboa sob a justificação de ter estacionado em zona de estacionamento de duração limitada sem efectuar o respectivo pagamento.Após chegado ao meu carro reparei que tinha um envelope de côr vermelha no parabrisas do meu carro. Quando abri o envelope reparei que tinha sido multado mesmo tendo o respectivo ticket de estacionamento colocado em lugar visivel como atesta a fotografia tirada por mim no local!Contactei a EMEL através do telefone o que me oi informado pela senhora que estava a representar a EMEL que eu teria que enviar um email a contestar a mesma. Assim fiz com as respectivas cópias e fotografias a comprovar que ui mal multado!!Voltei a contactar a EMEL, o que me foi dito que teria que esperar pela multa pois não poderia fazer nada sem a multa!!! Tudo isto me parece estranho pois se eu tinha a prova em que estava estacionado de uma forma legar não percebia o porquê de ter que esperar pela multa!!! Muito bem, depois de esperar pela multa, voltei a contactar a EMEL o que me foi informado desta vez que tinha que pagar a multa e só depois poderia contestar!!!! Pergunto eu: NÃO TERIA QUE SER RESPONSABILIZADO O AGENTE PEDRO ARAÚJO PELO ERRO QUE COMETEU!?? O AGENTE NÃO FEZ O TRABALHO PARA O QUAL É PAGO PARA FAZER E EU É QUE PAGO PELOS ERRROS DO MESMO??Peço por favor a sua melhor atenção para o assunto uma vez que já não sei o que fazer! Já liguei vezes sem conta para a EMEL e a resposta que recebo é que tenho que pagar uma multa pelo qual não sou culpado!!Em anexo envio comprovativo de pagamento assim como fotografia on estava colocado o respecto ticket.
Danos causados nas jantes do automóvel
Em 24/07/2015, desloquei-me ao centro auto do E.Leclerc, no Entroncamento, a fim de substituir quatro pneus na minha viatura 67-AI-20. Durante o serviço, o funcionário que executava o mesmo, comentou que estava a ser dificil retirar os pneus usados, das respetivas jantes, pois parecia que estavam colados e já eram precisas três pessoas. Perante o comentário, solicitei ao senhor que fizesse o maximo cuidado, pois as jantes eram de liga leve e por isso, poderiam ficar danificadas, tendo o mesmo dito para eu ficar descançado que tal não aconteceria. Curioso com a situação, aproximei-me da minha viatura que se encontrava no elevador, já com dois pneus substituidos e as respetivas rodas montadas e verifiquei que as jantes se econtravam danificadas com mossas, com indicios de ter sido colocado uma alavanca entre o pneu e a jante, forçando a mesma e partindo o rebordo das jantes. Posto isto chamei de imediato o funcionário que se encontrava a montar o 3º pneu, alertei-o para a situação, tendo o mesmo dito que as jantes já se encontravam danificas só que não se via porque os pneus anteriores tinham proteção de jante e escondiam esses danos. Não convencido com argumento, verifiquei e chamei a atenção dos funcionários que se encontravam no local (3 ou 4, não posso confirmar) que a 4ª jante, ainda com o pneu usado, se encontrava em perfeitas condições, assim como todas as outras, tendo sido comentado por um dos funcionários, que por acaso esta até entava em bom estado. Preplexo com a situação e bastamte nervoso, afastei-me para o exterior da oficina, ficando a minha esposa a observar a substituição do 4º pneu, tendo ela ouvido alguns comentários de um funcionário, que roçam a má educação, falta de profissionalismo e de formação e verificado e confirmado aquilo que eu suspeitava. Aplicaram uma alavanca metálica entre o pneu e a jante a fim de criar espaço para intoduzir a máquina, forçaram a mesma, esta saltou e danificou a jante. Posto isto os funcionários, na presença de um elemento, que me pareceu ser seu superior hierarquico, continuaram a retirar o pneu usado e quando este estava fora da jante chamaram-me para me mostrar que aquela jante também estava danifida, tendo justificado, mais uma vez, que os pneus usados eram diferentes dos que estavam a ser montados, pois tinham uma saliencia de proteção para as jantes não roçarem nos passeios nem noutros obstáculos.Perante a situação e alguns argumentos de ambas as partes, decidi deslocar-me à receção, onde sugeri a recolocação de um pneu usado, a fim de confirmar se realmenta o pneu escondia ou não os danos visiveis nas jantes. Pelo responsável pelos serviços gerais, foi-me dito que não podia fazer isso porque podia danificar um pneu novo e além disso, também não tinha tempo para executar esse pedido. Perante a recusa, prontifiquei-me a, caso fosse realizada a troca do pneu e se confirmasse que o mesmo escondia os danos da jante, a pagar o tempo dispendido bem como eventuais estragos nalgum pneu novo, o que de novo foi negado pelo responsável.Perante a situação não tive outra alternativa senão apresentar reclamação por escrito (nº21327880).Para que fique claro, os pneus em causa são Runflatt, os substituidos eram de origem e nunca nenhuma jante nem pneus foram desmontados, senão nesta data..
Veiculo novo conduzido na via pública sem conhecimento/autorização do proprietário antes da entrega
Eu comprei um carro Toyota Auris novo com a matricula 71-PX-84 no stand indicado. No dia da entrega pela confiança depositada no processo e pelo desconhecimento do funcionamento do veiculo novo não reparei no número de kilometros do veiculo. Mas no dia de entrega o vendedor fez o reset do contador de kilometros de inicio de viagem, porque eu vi e ele informou-me o que estava a fazer. Passado uns dias, já familiarizada com o carro e por ausentei-me por uns dias de férias, verifiquei a diferença de 65 km entre o contador de km da viagem e o contador de km real. Contactei o vendedor do stand e este informou-se que o carro tinha sido conduzido na via pública entre o parque de Adroana até ao stand na Av.Républica. E que também não tinha tido conhecimento desta situação na altura, informou-se apenas depois da minha queixa. Eu verifiquei posterioriormente após esta conversa que a distância entre os dois sitios indicados é no máximo 35Km. Quando eu sei que o processo normal de transporte de veiculos novos é através de camiões e que os carros só são conduzidos restritamente dentro das oficinas. Eu apresentei queixa ao serviço de apoio aos clientes Toyota e depois de averiguarem a minha queixa internamente tentaram responsabilizar-me por uma pressão exercida por mim (falsamente) para a entrega do veiculo e considerei que tentaram ridicularizar a minha queixa indicando que um carro novo não tinha 0 Km. Tenho mails trocados como prova. Actualmente eu não tenho queixas do carro, mas não quer dizer não existiram visiveis de forma imediata. A minha principal queixa basea-se no facto de eu ter comprado um carro novo, paguei por isso, e já sendo proprietária do mesmo foi conduzido na via pública sem a minha autorização e conhecimento antes de ser entregue à minha pessoa. Dada a resposta tendênciosa por parte do serviço de apoio aos clientes baseada em adulteração dos factos reais e não coerentes e vagos, decidi apresentar a queixa através deste site.
Queixa falha no compromisso
Exmos Senhores,Quero fazer uma reclamação da Remax Latina II, em particular da vendedora A Sra. Lurdes Vilela.No dia 11 de Junho fui ver uma casa e gostei tanto que tentei de imediato marcar uma segunda visita que ficou logo marcada para dia 15 e Junho. No dia 16 apresentei uma proposta para compra da mesma e foi-me informado que o proprietário teria 5 dias para responder. Na semana seguinte informaram-me que a proposta tinha sido aceite mas que eu teria 10 dias para concluir o processo de aprovação bancária ou caso contrário a casa deixaria de estar reservada. No entanto, só me enviaram os documentos do imóvel no dia 24 de Junho (já tinham passado 2 dias). Na sexta-feira dia 3 de Julho foi-me informado que teria mais 2 dias extra uma vez que tive de aguardar 2 dias pelo envio de toda a documentação, prazo esse que terminaria dia 7 de Julho. Na terça-feira dia 7 de Julho recebi a aprovação do empréstimo e a gestora de conta referiu que iram proceder com a avaliação do imóvel.O meu contacto na Remax a Sra. Margarida Oliveira informou a angariadora do imóvel a Sra. Lurdes Vilela da Remax Latina II da aprovação nesse mesmo dia. A Sra. Lurdes disse à Margarida que estaria tudo ok e que iria informar o proprietário. Nessa noite liguei a Sra. Lurdes para saber os próximos passos e esta informou-me que eu já não teria direito ao imóvel e que nessa manhã já tinha avançado com outra proposta. Ao ser questionado o porquê da situação uma vez que os prazos foram cumpridos, esta informou que tinha sido a decisão do proprietário e que este era um homem muito severo. Tentei perceber a razão mas sem sucesso.Liguei directamente e este informou não saber nada do assunto, que não sabia que eu já tinha o crédito aprovado.Marquei uma reunião com a Sra. Lurdes e a Sra. Catarina Leal (ambas da Remax Latina II) à qual também fizeram questão de comparecer a Sra. Margarida Oliveira e a Sra. Isabel Santos (estas duas últimas para me defender e porque sempre disseram que aquilo era falta de ética e uma grande trapalhada). Nessa reunião a Sra. Lurdes afirmou que a outra proposta foi aceite ainda dentro do meu prazo e que quando a minha aprovação chegou eu já não tinha a casa reservada para mim apesar de ainda estar dentro do meu prazo. Disseram também que a outra proposta tinha os mesmos 10 dias para conseguir marcar a avaliação. Foi-me ontem informado que a outra proposta avançou. No entanto não sei se será verdade é se a outra proposta já tem mesmo a avaliação marcada. A verdade é que ao vender a casa através de mais outro player (Margarida) a Sra. Lurdes teria de dividir a comissão com ela. A Margarida e a Isabel são testemunhas que eu fiz tudo nos prazos e que a própria Lurdes confessou que aceitou a outra proposta dentro do meu prazo sem nos informar.Toda esta história está mal contada e revela uma falta de profissionalismo e ética. O meu banco ficou chocado com o facto de não aceitarem marcar a avaliação e que nunca tinham visto nada igual. Que não se para um processo quando está neste estado. Dissera-me que terão de me cobrar a comissão de abertura do dossier. Contudo, acho que este valor deve ser cobrado a quem falhou e não a mim.
Garantia Motherboard (componentes PC)
Comprei no dia 1 de Junho uma Motherboard MSI na loja PC DIGA Leiria, passados 20 dias de uso o componente deixou de funcionar por completo. Após a avaria, o PC foi levado a uma loja para aferir qual o problema, onde eu assisti a todo o processo e me disseram que a motherboard estava inutilizável. Enviei a motherboard para RMA (onde enviam o componente para o fabricante e ele arranja ou substitui o producto) e foi-me dito que a etiqueta com número de série da motherboard, foi removida - deixando-me assim sem hipótese de re-haver o meu dinheiro ou um producto em boas condições. É bastante fácil neste processo, receber a motherboard e retirar a etiqueta culpando posteriormente o cliente - estou sem alternativas, preciso de ajuda.
garantia
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
impossibilidade de concorrer devido ao valor limite d renda não corresponder ao real
Não se trata bem de uma queixa mas de um alerta para tentarem resolver a situação. Eu tal como muitos jovens neste pais tive que iniciar uma nova etapa da minha vida longe da minha residencia. Após vários anos a tentar arranjar emprego na área que me licenciei, perto de casa não tive sucesso e tive que me deslocar cerca de 200 km de distancia, ou seja de coimbra para a covilhã. Sendo as despesas muitas tanto em viagens como arrendamento pensei em concorrer a unica ajuda que tenho conhecimento- porta 65 jovem. No entanto encontrei logo de inicio um grande obstaculo, as rendas altissimas que se encontravam de momento na Covilhã devido ao crescimento e procura da UBI. A mudança teria que ser rápida pois a empresa assim o exigia mesmo assim estive um mês numa procura exaustiva de uma renda mais acessível. Rendas inferiores a 300 euros com o minimo de condições eram difíceis de encontrar sendo que segundo o portal 65 jovem o limite máximo de renda é 294 euros. neste momento pago uma renda de 330 euros de um T0.
Remodelação de WC - pedido de reparação devido a infiltração
Em 15.11.2016, pedi a verificação urgente da base de duche instalada através de empresa parceira da Leroy Merlin, loja onde comprei todos os materiais necessários para a obra e que procedeu a todos os contactos com essa tal empresa (com quem eles trabalham sempre, aparentemente).O teor do pedido, enviado por e-mail à empresa executora da obra, c/c da Leroy, foi o seguinte: No decurso de mês de julho de 2015, a vossa empresa, parceira da Leroy Merlin (através da qual estabeleci relação comercial convosco), executou uma remodelação no WC do meu apartamento, conforme consta da Fatura/Recibo N.º A2275, emitida em 2015-07-17. No final das obras, estando tudo aparentemente funcional, informaram-me que na eventualidade de alguma ocorrência ou anomalia, que estaria garantida as respetivas reparações. Nessa fase, não tinha ainda vizinhos no apartamento de baixo, que entretanto foi vendido. O proprietário comunicou-me recentemente uma infiltração no teto do seu WC, que fui verificar (ver fotos em anexo). Apesar de ser leigo na matéria, a infiltração ocupa exatamente o espaço do caminho de água da base de duche para a caixa de água. O vizinho pede, compreensivelmente, urgência na determinação e correção da causa e dos danos que lhe foram causados. Nesta conformidade, solicito que me contactem com a máxima urgência possível para agendarmos visita, para a necessária reparação.. Enviei em anexo fotos da infiltração. O técnico da empresa fez visita ao apartamento do vizinho e depois ao meu, nas quais não utilizou qualquer aparelho, não se dignando sequer a verificar peças, canalizações, massas, etc. Garantiu que a situação seria resolvida e pediu testes e verificações adicionais, a executar por nós nos dias seguintes o que fizemos. Tentei sem êxito que me atendesse o telefone durante uma semana, acabando por reclamar por e-mail à Leroy, em 16.12.2016, neste termos: Após visita de avaliação do técnico da empresa (sr. Ricardo), este forneceu-me o seu contacto de telemóvel para lhe comunicar de forma expedita os resultados de um teste de água que pediu para fazer. Estou a tentar ligar-lhe há mais de uma semana e nunca atendeu as chamadas, nem devolveu. Ontem enviei sms e até ao momento nenhum contacto. É lamentável esta situação... Aguardo intervenção rápida para resolução deste impasse.Passados vários meses sem qualquer contacto, voltei a ligar ao tal sr. Ricardo, que me atendeu o telefone (já se devia ter esquecido do número), sem no entanto me dar qualquer indicação sobre a execução ou não das reparações. No início deste verão, acabei por me deslocar presencialmente aos serviços de apoio ao cliente da Leroy Merlin de Matosinhos, que contactaram a empresa em causa, uma vez que nem sequer tinham ainda o relatório da visita. De qualquer forma, a minha deslocação foi infrutífera, porque se comprometeram a resolver o impasse numa semana e nada aconteceu.Fui uma segunda vez à loja de Matosinhos, reclamei das falhas persistentes na resolução do meu problema, comprometeram-se novamente a resolver a situação, e mais uma vez o silêncio total de todos.
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