Reclamações públicas

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S. S.
09/09/2015

pagamento extra para entrega de encomenda GLS

Bom dia,No final de julho e princípio de agosto enviei algumas encomendas pela GLS.Duas das encomendas, com as seguintes referências: 238495108775 (destino: Madeira), 238495108768 (destino: Espanha), continham praticamente o mesmo conteúdo (sendo que a da Madeira levava uma peça a mais fazendo com que pesasse mais).As encomendas foram protegidas com cartão e embrulhadas em película transparente, ou seja, em termos de medição não era uma caixa uniforme e em termos de peso estavam perto mas dentro do limite. No mês anterior tinha enviado uma encomenda igual para Espanha e não tinha tido problema com a entrega!A entrega das encomendas foi feita na Staples de Coimbra, ponto de recolha da GLS. Fui alertado pela funcionária para questão da dimensão e do peso, tendo em conta que não existe balança na Staples referi que tinha pesado e que estava dentro do limite e em relação ao tamanho que também deveria estar. A funcionaria da Staples mediu e a encomenda seguiu.Como as encomendas não chegavam ao destinatário mandei um email à GLS a perguntar o que se passava. Responderam-me a dizer que a encomenda de Espanha estava retida porque ultrapassava em 13cm a medida permitida e que teria de pagar mais 32€ para esta ser entregue (não se percebe o valor de 32€ quando aquela encomenda enviada de Portugal para Espanha custou 30.81€).Voltei à Staples para fazer o pagamento, porque precisava mesmo que a encomenda chegasse ao destinatário. Passado uns dias, a encomenda de Espanha foi entregue e a encomenda da Madeira (com o mesmo conteúdo e tamanho) também foi entregue sem que tenha pago mais por isso.Por outro lado, no portal da GLS (https://gls-group.eu/PT/pt/parcelshops/precos-parcelshop) refere que as encomendas Entregas em todas as ilhas portuguesas por €24,90. e eu paguei 15,12€+24.90€ (suposta taxa extra).Não tendo sido a primeira vez que mandei conteúdo igual pela GLS, sendo o volume e peso semelhante nas duas encomendas, acondicionadas de forma geometricamente pouco definida e por esse motivo com medições um pouco subjectivas, tendo eu medido em casa e a funcionária da Staples confirmado que estava dentro do limite e tendo eu feito uma outra reclamação directamente à GLS e ainda não ter obtido resposta, venho por este meio solicitar ajuda na resolução deste problema.

Encerrada
A. C.
02/09/2015

Multa por estacionamento indevido

Fui multada na minha zona de dístico por supostamente ter estacionado num local não destinado para o efeito. Fiquei surpreendida, pois o carro estava estacionado dentro das marcas sinalizadas, sem pisar nenhuma delas e num local onde era permitido.Tirei fotografias e reclamei. Entretanto recebi o Pedido de Identificação de Condutor e só depois, obtive resposta da EMEL no oficio 16331/BPM/2015 em que insistiam que não tinha estacionado no estritocumprimento do Código da Estrada, invocando o n.º 4, artigo 48.º: “Dentro das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais especialmente destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem, o mais próximo possível do respectivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.” No caso em análise estacionou em local não destinado para esse efeito, existindolugares marcados para esse efeito no pavimento, estacionou sobre marcação prevista no artigo 62º,nº 3 do Regulamento de Sinalização de Trânsito.Voltei a reclamar e responderam reiterando o primeiro oficio.

Encerrada
A. C.
17/08/2015

ESTACIONAMENTO

Exmo(a) Diretor da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária,O meu nome é José Carlos Quintas Peixoto Veiga, tenho a minha residência fiscal na Travessa do Chafariz das Terras, 21A 4A em Lisboa, e o número do meu Cartão de Cidadão é 9479159. Venho desta forma mostrar o meu desagrado pela forma como fui tratado pela EMEL depois de ter sido multado com o meu carro de matrícula 11-08-QI no dia 27-04-2015 pelo Agente 179-PEDRO ARAÚJO na RUA DE BELÉM em Lisboa sob a justificação de ter estacionado em zona de estacionamento de duração limitada sem efectuar o respectivo pagamento.Após chegado ao meu carro reparei que tinha um envelope de côr vermelha no parabrisas do meu carro. Quando abri o envelope reparei que tinha sido multado mesmo tendo o respectivo ticket de estacionamento colocado em lugar visivel como atesta a fotografia tirada por mim no local!Contactei a EMEL através do telefone o que me oi informado pela senhora que estava a representar a EMEL que eu teria que enviar um email a contestar a mesma. Assim fiz com as respectivas cópias e fotografias a comprovar que ui mal multado!!Voltei a contactar a EMEL, o que me foi dito que teria que esperar pela multa pois não poderia fazer nada sem a multa!!! Tudo isto me parece estranho pois se eu tinha a prova em que estava estacionado de uma forma legar não percebia o porquê de ter que esperar pela multa!!! Muito bem, depois de esperar pela multa, voltei a contactar a EMEL o que me foi informado desta vez que tinha que pagar a multa e só depois poderia contestar!!!! Pergunto eu: NÃO TERIA QUE SER RESPONSABILIZADO O AGENTE PEDRO ARAÚJO PELO ERRO QUE COMETEU!?? O AGENTE NÃO FEZ O TRABALHO PARA O QUAL É PAGO PARA FAZER E EU É QUE PAGO PELOS ERRROS DO MESMO??Peço por favor a sua melhor atenção para o assunto uma vez que já não sei o que fazer! Já liguei vezes sem conta para a EMEL e a resposta que recebo é que tenho que pagar uma multa pelo qual não sou culpado!!Em anexo envio comprovativo de pagamento assim como fotografia on estava colocado o respecto ticket.

Encerrada

Danos causados nas jantes do automóvel

Em 24/07/2015, desloquei-me ao centro auto do E.Leclerc, no Entroncamento, a fim de substituir quatro pneus na minha viatura 67-AI-20. Durante o serviço, o funcionário que executava o mesmo, comentou que estava a ser dificil retirar os pneus usados, das respetivas jantes, pois parecia que estavam colados e já eram precisas três pessoas. Perante o comentário, solicitei ao senhor que fizesse o maximo cuidado, pois as jantes eram de liga leve e por isso, poderiam ficar danificadas, tendo o mesmo dito para eu ficar descançado que tal não aconteceria. Curioso com a situação, aproximei-me da minha viatura que se encontrava no elevador, já com dois pneus substituidos e as respetivas rodas montadas e verifiquei que as jantes se econtravam danificadas com mossas, com indicios de ter sido colocado uma alavanca entre o pneu e a jante, forçando a mesma e partindo o rebordo das jantes. Posto isto chamei de imediato o funcionário que se encontrava a montar o 3º pneu, alertei-o para a situação, tendo o mesmo dito que as jantes já se encontravam danificas só que não se via porque os pneus anteriores tinham proteção de jante e escondiam esses danos. Não convencido com argumento, verifiquei e chamei a atenção dos funcionários que se encontravam no local (3 ou 4, não posso confirmar) que a 4ª jante, ainda com o pneu usado, se encontrava em perfeitas condições, assim como todas as outras, tendo sido comentado por um dos funcionários, que por acaso esta até entava em bom estado. Preplexo com a situação e bastamte nervoso, afastei-me para o exterior da oficina, ficando a minha esposa a observar a substituição do 4º pneu, tendo ela ouvido alguns comentários de um funcionário, que roçam a má educação, falta de profissionalismo e de formação e verificado e confirmado aquilo que eu suspeitava. Aplicaram uma alavanca metálica entre o pneu e a jante a fim de criar espaço para intoduzir a máquina, forçaram a mesma, esta saltou e danificou a jante. Posto isto os funcionários, na presença de um elemento, que me pareceu ser seu superior hierarquico, continuaram a retirar o pneu usado e quando este estava fora da jante chamaram-me para me mostrar que aquela jante também estava danifida, tendo justificado, mais uma vez, que os pneus usados eram diferentes dos que estavam a ser montados, pois tinham uma saliencia de proteção para as jantes não roçarem nos passeios nem noutros obstáculos.Perante a situação e alguns argumentos de ambas as partes, decidi deslocar-me à receção, onde sugeri a recolocação de um pneu usado, a fim de confirmar se realmenta o pneu escondia ou não os danos visiveis nas jantes. Pelo responsável pelos serviços gerais, foi-me dito que não podia fazer isso porque podia danificar um pneu novo e além disso, também não tinha tempo para executar esse pedido. Perante a recusa, prontifiquei-me a, caso fosse realizada a troca do pneu e se confirmasse que o mesmo escondia os danos da jante, a pagar o tempo dispendido bem como eventuais estragos nalgum pneu novo, o que de novo foi negado pelo responsável.Perante a situação não tive outra alternativa senão apresentar reclamação por escrito (nº21327880).Para que fique claro, os pneus em causa são Runflatt, os substituidos eram de origem e nunca nenhuma jante nem pneus foram desmontados, senão nesta data..

Encerrada

Veiculo novo conduzido na via pública sem conhecimento/autorização do proprietário antes da entrega

Eu comprei um carro Toyota Auris novo com a matricula 71-PX-84 no stand indicado. No dia da entrega pela confiança depositada no processo e pelo desconhecimento do funcionamento do veiculo novo não reparei no número de kilometros do veiculo. Mas no dia de entrega o vendedor fez o reset do contador de kilometros de inicio de viagem, porque eu vi e ele informou-me o que estava a fazer. Passado uns dias, já familiarizada com o carro e por ausentei-me por uns dias de férias, verifiquei a diferença de 65 km entre o contador de km da viagem e o contador de km real. Contactei o vendedor do stand e este informou-se que o carro tinha sido conduzido na via pública entre o parque de Adroana até ao stand na Av.Républica. E que também não tinha tido conhecimento desta situação na altura, informou-se apenas depois da minha queixa. Eu verifiquei posterioriormente após esta conversa que a distância entre os dois sitios indicados é no máximo 35Km. Quando eu sei que o processo normal de transporte de veiculos novos é através de camiões e que os carros só são conduzidos restritamente dentro das oficinas. Eu apresentei queixa ao serviço de apoio aos clientes Toyota e depois de averiguarem a minha queixa internamente tentaram responsabilizar-me por uma pressão exercida por mim (falsamente) para a entrega do veiculo e considerei que tentaram ridicularizar a minha queixa indicando que um carro novo não tinha 0 Km. Tenho mails trocados como prova. Actualmente eu não tenho queixas do carro, mas não quer dizer não existiram visiveis de forma imediata. A minha principal queixa basea-se no facto de eu ter comprado um carro novo, paguei por isso, e já sendo proprietária do mesmo foi conduzido na via pública sem a minha autorização e conhecimento antes de ser entregue à minha pessoa. Dada a resposta tendênciosa por parte do serviço de apoio aos clientes baseada em adulteração dos factos reais e não coerentes e vagos, decidi apresentar a queixa através deste site.

Encerrada
A. C.
17/07/2015

Queixa falha no compromisso

Exmos Senhores,Quero fazer uma reclamação da Remax Latina II, em particular da vendedora A Sra. Lurdes Vilela.No dia 11 de Junho fui ver uma casa e gostei tanto que tentei de imediato marcar uma segunda visita que ficou logo marcada para dia 15 e Junho. No dia 16 apresentei uma proposta para compra da mesma e foi-me informado que o proprietário teria 5 dias para responder. Na semana seguinte informaram-me que a proposta tinha sido aceite mas que eu teria 10 dias para concluir o processo de aprovação bancária ou caso contrário a casa deixaria de estar reservada. No entanto, só me enviaram os documentos do imóvel no dia 24 de Junho (já tinham passado 2 dias). Na sexta-feira dia 3 de Julho foi-me informado que teria mais 2 dias extra uma vez que tive de aguardar 2 dias pelo envio de toda a documentação, prazo esse que terminaria dia 7 de Julho. Na terça-feira dia 7 de Julho recebi a aprovação do empréstimo e a gestora de conta referiu que iram proceder com a avaliação do imóvel.O meu contacto na Remax a Sra. Margarida Oliveira informou a angariadora do imóvel a Sra. Lurdes Vilela da Remax Latina II da aprovação nesse mesmo dia. A Sra. Lurdes disse à Margarida que estaria tudo ok e que iria informar o proprietário. Nessa noite liguei a Sra. Lurdes para saber os próximos passos e esta informou-me que eu já não teria direito ao imóvel e que nessa manhã já tinha avançado com outra proposta. Ao ser questionado o porquê da situação uma vez que os prazos foram cumpridos, esta informou que tinha sido a decisão do proprietário e que este era um homem muito severo. Tentei perceber a razão mas sem sucesso.Liguei directamente e este informou não saber nada do assunto, que não sabia que eu já tinha o crédito aprovado.Marquei uma reunião com a Sra. Lurdes e a Sra. Catarina Leal (ambas da Remax Latina II) à qual também fizeram questão de comparecer a Sra. Margarida Oliveira e a Sra. Isabel Santos (estas duas últimas para me defender e porque sempre disseram que aquilo era falta de ética e uma grande trapalhada). Nessa reunião a Sra. Lurdes afirmou que a outra proposta foi aceite ainda dentro do meu prazo e que quando a minha aprovação chegou eu já não tinha a casa reservada para mim apesar de ainda estar dentro do meu prazo. Disseram também que a outra proposta tinha os mesmos 10 dias para conseguir marcar a avaliação. Foi-me ontem informado que a outra proposta avançou. No entanto não sei se será verdade é se a outra proposta já tem mesmo a avaliação marcada. A verdade é que ao vender a casa através de mais outro player (Margarida) a Sra. Lurdes teria de dividir a comissão com ela. A Margarida e a Isabel são testemunhas que eu fiz tudo nos prazos e que a própria Lurdes confessou que aceitou a outra proposta dentro do meu prazo sem nos informar.Toda esta história está mal contada e revela uma falta de profissionalismo e ética. O meu banco ficou chocado com o facto de não aceitarem marcar a avaliação e que nunca tinham visto nada igual. Que não se para um processo quando está neste estado. Dissera-me que terão de me cobrar a comissão de abertura do dossier. Contudo, acho que este valor deve ser cobrado a quem falhou e não a mim.

Encerrada
A. C.
08/07/2015

Garantia Motherboard (componentes PC)

Comprei no dia 1 de Junho uma Motherboard MSI na loja PC DIGA Leiria, passados 20 dias de uso o componente deixou de funcionar por completo. Após a avaria, o PC foi levado a uma loja para aferir qual o problema, onde eu assisti a todo o processo e me disseram que a motherboard estava inutilizável. Enviei a motherboard para RMA (onde enviam o componente para o fabricante e ele arranja ou substitui o producto) e foi-me dito que a etiqueta com número de série da motherboard, foi removida - deixando-me assim sem hipótese de re-haver o meu dinheiro ou um producto em boas condições. É bastante fácil neste processo, receber a motherboard e retirar a etiqueta culpando posteriormente o cliente - estou sem alternativas, preciso de ajuda.

Encerrada

garantia

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Encerrada
R. J.
01/01/0001

impossibilidade de concorrer devido ao valor limite d renda não corresponder ao real

Não se trata bem de uma queixa mas de um alerta para tentarem resolver a situação. Eu tal como muitos jovens neste pais tive que iniciar uma nova etapa da minha vida longe da minha residencia. Após vários anos a tentar arranjar emprego na área que me licenciei, perto de casa não tive sucesso e tive que me deslocar cerca de 200 km de distancia, ou seja de coimbra para a covilhã. Sendo as despesas muitas tanto em viagens como arrendamento pensei em concorrer a unica ajuda que tenho conhecimento- porta 65 jovem. No entanto encontrei logo de inicio um grande obstaculo, as rendas altissimas que se encontravam de momento na Covilhã devido ao crescimento e procura da UBI. A mudança teria que ser rápida pois a empresa assim o exigia mesmo assim estive um mês numa procura exaustiva de uma renda mais acessível. Rendas inferiores a 300 euros com o minimo de condições eram difíceis de encontrar sendo que segundo o portal 65 jovem o limite máximo de renda é 294 euros. neste momento pago uma renda de 330 euros de um T0.

Encerrada
P. T.
01/01/0001

Remodelação de WC - pedido de reparação devido a infiltração

Em 15.11.2016, pedi a verificação urgente da base de duche instalada através de empresa parceira da Leroy Merlin, loja onde comprei todos os materiais necessários para a obra e que procedeu a todos os contactos com essa tal empresa (com quem eles trabalham sempre, aparentemente).O teor do pedido, enviado por e-mail à empresa executora da obra, c/c da Leroy, foi o seguinte: No decurso de mês de julho de 2015, a vossa empresa, parceira da Leroy Merlin (através da qual estabeleci relação comercial convosco), executou uma remodelação no WC do meu apartamento, conforme consta da Fatura/Recibo N.º A2275, emitida em 2015-07-17. No final das obras, estando tudo aparentemente funcional, informaram-me que na eventualidade de alguma ocorrência ou anomalia, que estaria garantida as respetivas reparações. Nessa fase, não tinha ainda vizinhos no apartamento de baixo, que entretanto foi vendido. O proprietário comunicou-me recentemente uma infiltração no teto do seu WC, que fui verificar (ver fotos em anexo). Apesar de ser leigo na matéria, a infiltração ocupa exatamente o espaço do caminho de água da base de duche para a caixa de água. O vizinho pede, compreensivelmente, urgência na determinação e correção da causa e dos danos que lhe foram causados. Nesta conformidade, solicito que me contactem com a máxima urgência possível para agendarmos visita, para a necessária reparação.. Enviei em anexo fotos da infiltração. O técnico da empresa fez visita ao apartamento do vizinho e depois ao meu, nas quais não utilizou qualquer aparelho, não se dignando sequer a verificar peças, canalizações, massas, etc. Garantiu que a situação seria resolvida e pediu testes e verificações adicionais, a executar por nós nos dias seguintes o que fizemos. Tentei sem êxito que me atendesse o telefone durante uma semana, acabando por reclamar por e-mail à Leroy, em 16.12.2016, neste termos: Após visita de avaliação do técnico da empresa (sr. Ricardo), este forneceu-me o seu contacto de telemóvel para lhe comunicar de forma expedita os resultados de um teste de água que pediu para fazer. Estou a tentar ligar-lhe há mais de uma semana e nunca atendeu as chamadas, nem devolveu. Ontem enviei sms e até ao momento nenhum contacto. É lamentável esta situação... Aguardo intervenção rápida para resolução deste impasse.Passados vários meses sem qualquer contacto, voltei a ligar ao tal sr. Ricardo, que me atendeu o telefone (já se devia ter esquecido do número), sem no entanto me dar qualquer indicação sobre a execução ou não das reparações. No início deste verão, acabei por me deslocar presencialmente aos serviços de apoio ao cliente da Leroy Merlin de Matosinhos, que contactaram a empresa em causa, uma vez que nem sequer tinham ainda o relatório da visita. De qualquer forma, a minha deslocação foi infrutífera, porque se comprometeram a resolver o impasse numa semana e nada aconteceu.Fui uma segunda vez à loja de Matosinhos, reclamei das falhas persistentes na resolução do meu problema, comprometeram-se novamente a resolver a situação, e mais uma vez o silêncio total de todos.

Encerrada

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