Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Não pagamento pelos serviços prestados
Assunto : Denúncia de mal-prática no não pagamento de salários aos professores por parte do CEL - Centro Europeu de Línguas em LisboaExmos. Senhores Vimos por este meio nós professores lesados pelo CEL , informar v/Exas que a Empresa CEL – Centro Europeu de Línguas no Areeiro e Amoreiras em Lisboa NIF501505342 cujo administrador se dá pelo nome de Sr.John Walker tem vindo sucessivamente ao longo dos anos a contratar professores (actualmente contrata online) aos quais não paga pelos serviços prestados de Formação de línguas ou paga atrasado (a 60 dias).Todos nós professores independentes e a recibos verdes possuímos mapas, faturas, testemunhos de alunos em como prestámos estes serviços mas sendo na sua maioria estrangeiros que desconhecem as leis portuguesas vêm-se abandonados pelas instituições portuguesas de defesa dos direitos do trabalhador enquanto o CEL se vai desculpando com falta de liquidez para o pagamento aos professores. Os próprios alunos – actualmente empresas – garantem que pagaram ao CEL.Estes professores abaixo nomeados e agora expostos são apenas uma fraca minoria das muitas vítimas do CEL. Alguns antigos professores conseguiram através de advogados o pagamento dos seus salários. O que acontece é que geralmente são pequenas quantias como 500€ ou 350€ o que para um indivíduo só não justifica a despesa de um advogado.Vimos portanto alertar para o facto de que o CEL continua a recrutar professores estrangeiros online aos quais apenas paga o primeiro mês (os contratos de pagamento são de 45/65 dias úteis ) pelo que os professores continuam a lecionar na esperança de receberem o resto o que no final não acontece . Como são estrangeiros e não conhecem a legislação portuguesa apenas insistem com o pagamento junto do CEL e depois acabam por desistir ou escrevem apenas nas redes sociais (portal da queixa, google maps, Facebook). Gostaríamos que esta empresa CEL fosse auditoriada e que o montante em dívida a nós professores não pagos do Cel fosse liquidado, pelo que vos requeremos, que informem as devidas instituições, de modo a que possam terminar estas práticas que vão contra os direitos fundamentais do homem e do ser humano .Os professores lesadosAlice Teotónio Pereira, João Pinheiro, Miranda Machado, Fiona Lescure, Nayara Mirio e Silva, Liliann dos Santos Morales, Claire Zanni, Ana Filipa Silva
Burla compra CV
Efetuei a compra de 2,95 € por um CV e, 14 dias depois, mesmo na data em que expirou o prazo de arrependimento das compras online, foi-me debitado na conta bancária o montante de 14,95 €. Depois de alguma pesquisa, encontrei informação no site deles de que o serviço prestado era uma subscrição, e não uma compra. Encontrei também um número elevado de queixas de pessoas que, como eu, não sabiam que estavam a subscrever um serviço. Foi por mero acaso que me deparei com o débito na conta, muito facilmente poderia ter estado a pagar vários meses, uma vez que a companhia não envia emails a avisar das cobranças, nem emite recibos dos seus serviços.No momento em que fiz o pagamento do CV nunca me foi comunicado que estaria a subscrever um serviço, pela menos de forma clara e intelegivel. Nunca recebi qualquer fatura-recibo da compra efetuada, nem recebi qualquer email a comunicar uma alegada subscrição, apenas uma informação, escondida no email com as credenciais da conta, que dizia que iriam cobrar 14,95 € passado 14 dias. Esse email, onde consta a password e e o utilizador para aceder ao curriculo criado, não comunica qualquer subscrição, politica de cancelamento, informações de compra, nada. O email tem como única função aparente a comunicação das credenciais de acesso ao CV comprado. No entento, de forma dissimulada, eles incluem a informação de que a conta será renovada por 14,95 € na data X. Este email é a unica comunicação que a empresa faz para o email do cliente.Para perceber a situação, enviei email à empresa ao qual informa que não fará a devolução de o montante pois deveria ter cancelado a subscrição e que toda a informação está no site. Comprei um CV não uma subscrição e em nenhuma parte da compra informa em subscrição pelo menos de forma clara. O débito efetuado posteriormente foi efetuado sem autorização prévia. Já cancelei a subscrição. Vejo esta situação como uma burla.
Transferência dos valores de Inscrição e Propinas
Exmo(a)s. Sr(a)s, boa noite!Venho pelo presente email solicitar a apreciação de V/Exas. e aconselhamento, sobre o melhor procedimento, para regularizar a situação descrita abaixo, e eventualmente a intervenção da DECO. junto da instituição, para a regularização do caso.Exposição do caso:• A minha filha candidatou-se ao Ensino Superior para o Ano Letivo 2020/2021, tendo sido colocada na 1ª fase do concurso, no curso de “Genética e Biotecnologia” da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro)• Fez a matricula nesse curso, tendo lhe sido atribuído o nº mecanográfico: 74301, e liquidou os valores da inscrição e o primeiro mês de propinas que lhe foram apresentados a cobrança• Posteriormente, candidatou-se à 2ª fase do concurso, tendo sido colocada no curso de “Biologia e Geologia” da UM (Universidade do Minho), a qual anulou a colocação, inscrição e matricula anteriores da UTAD - conforme estabelecido no Regulamento do Concurso Nacional de Acesso e Ingresso no Ensino Superior Público para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2020-2021, publicado na Portaria nº 180-B/2020 de 03/08/2020, no seu Artigo 46º, nº 3 alínea a) (a referida Portaria, pode ser obtida na integra, a partir de https://dre.pt/application/file/a/139389271). • No nº 4 do mesmo Artigo, é estabelecido que (e transcrevo o texto da portaria):“4 — A instituição de ensino superior onde o candidato foi colocado e se matriculou na 1.ª faseremete à instituição de ensino superior onde o candidato foi colocado e se matriculou na 2.ª fasetoda a documentação relevante, bem como a importância recebida a título de propina e taxas deinscrição.”• Dada a demora na transferência das verbas em causa no nº 4 do referido artigo da portaria, o A 15 de outubro de 2020, comunicamos por email através do serviço de suporte da UTAD (dada a dificuldade em obter contactos adequados, via email com a instituição), o pedido de cancelamento da matricula efetuada anteriormente, juntamente com o pedido de transferência das verbas pagaso A 28 de outubro de 2020, dada a falta de resposta e regularização da situação, reenviamos o email para o mesmo destinatárioo A 4 de novembro de 2020, como continuávamos sem obter respostas, tentamos contactos telefónicos, onde obtivemos o email da Diretora dos Serviços Académicos da UTAD, a quem reencaminhamos o pedido de regularização da situaçãoo A 5 de janeiro de 2021, ainda sem resposta, reencaminhamos novamente o pedido de regularização da situação, para a Diretora dos Serviços Académicoso A 6 de janeiro de 2021, recebemos finalmente uma resposta da Diretora dos Serviços Académicos, com a indicação de que “… O valor pago na UTAD será brevemente transferido diretamente para a Universidade do Minho …”o A 25 de março de 2021, decorridos mais de 5 meses, estou a fazer esta exposição, porque a situação ainda não foi regularizadao Segue em anexo, um documento PDF com a sequência de emails aqui resumida• Dada a excessiva demora na regularização deste caso, ocorrem-me diversas possíveis causas (nenhuma delas positiva): incompetência, falta de responsabilidade, prática de desvios de verbas, etc. – é concebível e aceitável, que uma instituição como a UTAD, que deveria primar pelo rigoroso comprimento dos procedimentos, demore tanto tempo a regularizar um valor inferior a 100€?!o Estou em crer que, caso um aluno da UTAD, se atrase no pagamento das propinas, ao segundo mês em atraso vê a sua matricula anulada, ou pelo menos é notificado “coercivamente”, para regularizar a situação, informando-o dessas consequências!o Então, e se assim é quando há incumprimento por parte de um aluno, que pode um aluno fazer quando a UTAD não cumpre as suas obrigações?!Perante estes factos, não tendo mais ideias sobre como ver este caso regularizado, redigi aqui esta reclamação …Agradeço desde já, toda a atenção que venham a dispensar a este caso, bem como a recomendação sobre quais os melhores procedimentos a adotar, para ver a situação regularizada, ou sendo possível, peço e agradeço o envolvimento da DECO junto da UTAD, para a regularização da situação.Melhores Cumprimentos,O pai da aluna
INEFICÁCIA SERVIÇOS TECNICOS-UNIVERSIDADE ABERTA
Venho por este meio reportar o meu desagrado face à ineficácia dos serviços técnicos da Universidade Aberta. Fiz a matricula no curso de Gestão. Até ao dia 26 de Janeiro tinha que fazer a inscrição das unidades curriculares. Ao tentar fazer a inscrição com antecedência, verifiquei que o sistema não assumia a minha password, recorri aos endereços de email mencionados no portal da Universidade a reportar a minha dificuldade. Os serviços técnicos, enviaram-me as credenciais e todos os procedimentos que deveria realizar, no entanto, o problema continuou a persistir. Após dezenas de emails a pedir ajuda, os serviços técnicos continuaram a dar as mesmas instruções sem que estas surtissem efeito. Consegui, através da secretaria académica do 1º ano, resolver a questão da inscrição das unidades, quanto ao meu acesso ao portal, a secretaria reencaminhou-me para os serviços técnicos. Após inúmeros emails trocados, as respostas que obtive não resolveram a minha situação. O tempo foi passando e as aulas começaram no dia 1 de Março e, até ao dia de hoje ainda não tenho a minha situação resolvida. Pela ineficácia dos serviços da Universidade Aberta, não tenciono frequentar esta Universidade. Pretendo o reembolso do pagamento da inscrição, das propinas e do seguro.
Falta de pagamentos
Eu, Maria de Fátima das Neves Ferreira Mendes, com o CC 09127284, NISS 10184549445, NF 161703321, residente na Rua Albano Martins Coelho Lima, nº 1124, freguesia de Selho S. Jorge, concelho de Guimarães, pretendo apresentar uma reclamação contra o Instituto da Segurança Social, por falta de resolução do meu processo e atrasos de pagamentos há mais de um ano. Começo por expor todo o meu processo desde o início, para melhor compreensão do mesmo:Terminando a 04/11/2019 o meu subsídio de desemprego, em Agosto de 2019 submeti o pedido do subsidio social de desemprego subsequente. Não sabia se usufruía do mesmo. A funcionária que me atendeu também não me sabia dar tal informação, mas disse-me para fazer o pedido de pensão de reforma também. Pois caso não tivesse direito ao subsídio social desemprego subsequente o pedido da pensão reforma já ficava feito e depois podia ou não aceitar o valor que me fosse atribuindo, informando-me também que se recebesse o subsídio o pedido da pensão de reforma ficaria sem efeito. Assim, jogando pelo seguro, em 19/09/2019 fiz o referido pedido de pensão de reforma.No final de Setembro recebo uma carta informando que o pedido do subsidio de desemprego subsequente foi aceite. Ainda recebi o referido subsídio 2 ou 3 meses, quando recebo uma carta no início de Março de 2020 informando que o subsidio de desemprego subsequente foi cessado devido a atribuição da pensão de velhice. Passados poucos dias, a 5 de Março de 2020, dirigi-me ao Centro Segurança Social de Guimarães onde fiz exposição do assunto através de requerimento, expondo que pretendia continuar a receber o subsídio de desemprego subsequente e anular o pedido da pensão de velhice.Pensei que o assunto estaria resolvido, que seriam retomados os pagamentos do subsídio de desemprego subsequente. No entanto noto algum atraso, mas pensei que o atraso dos pagamentos se devesse à atual situação de pandemia…No inicio de Maio, recebo o cheque da pensão referente aos meses de Março, Abril e Maio de reforma (retirando o valor já recebido do subsidio de desemprego subsequente). Ao mesmo tempo recebo resposta à exposição feita no início de Março pedindo a anulação da pensão de reforma, dizendo que o pedido seria aceite, caso devolve-se os valores pagos da pensão.A 13/05/2020 dirigi-me novamente aos vossos serviços onde apresentei mais uma vez uma reclamação para continuar a receber o subsídio social de desemprego subsequente e devolvi os vales da pensão de reforma. Pensando mais uma vez que o assunto estaria resolvido.Passados todos estes meses e até à data de hoje (Março de 2021), após várias idas aos vossos serviços e reclamações por carta para o Centro Distrital de Braga do ISS, apresentando diversas reclamações, o assunto não fica resolvido e não recebi qualquer valor. Dizem-me sempre que tudo está correto, que tenho de esperar, que em princípio só falta o C.D.S. Social do Porto desbloquear a verba. Mas o que é certo é que a “espera” não paga contas no final do mês. Encontro-me neste momento numa situação económica muito constrangedora, vivendo de apoio de familiares e contraindo dividas para pagar as contas ao final do mês. Aproveito para perguntar porque não funciona o SIMPLEX num caso como o meu??Termino, agradecendo desde já toda a atenção que possam prestar ao meu processo e apelo uma vez mais para que resolvam a minha situação com muita urgência. Já vai mais de um ano sem receber nada, e não tenho qualquer rendimento para pagar as despesas.Com os melhores cumprimentosMaria de Fátima MendesContacto 934 764 218 / 933 129 884
Erro de sistema de segurança social direta e cancelaram me abonos de filhos de Março
Venho por este meio reclamar não ter recebido os abonos dos meus filhos dos 3 do qual tenho escalão 1 por lapso do sistema que dizem que apagou os meus filhos do meu agregado. Venho solicitar o pagamento dos valores junto com o mês de abril uma vez que foi erro de informática e não posso ser lesada por isto. Entreguei provas de rendimentos em dezembro de forma presencial na segurança social de Leiria e tenho provas do mesmo. Peço que seja feito o pagamento se não terei mesmo de usar instâncias judiciais através de Deco ou advogado da minha Empresa onde trabalho porque não podem estar a penalizar pessoas por erros de informática.Fui a Leiria reclamar e atenderam me super mal de forma arrogante e desprezível. Fui humilhada por ter dificuldades financeiras. Isto não é atitude de uma Entidade de cariz solidário e Estatal.Agradeço uma solução.
Curso Naturopatia
Venho por este meio explicar a V.Exas. o problema que tive com a empresa Ediclube. Enviaram email a 17/02 /2021 (infotmk_pt@cilsp.com) em resposta ao meu pedido por mais informações acerca do curso de naturopatia que vi na net. E ligaram (nome dado Tânia), do número 965988760, nos 2 dias seguintes para saber se eu estava interessada em receber os manuais em casa e o contrato do curso. E que só após os receber e se assinasse e reenviasse, teria acesso ao restante (net). A Tânia disse que seriam tirados 50€ da conta e que depois, se não quisesse fazer o curso, seriam devolvidos. E que iria, entre 2 a 3 semanas, receber os manuais. Vai fazer um mês e ainda não recebi nada. Não atendem o telefone nem respondem ao email. E entretanto, os 50 € já sairam da conta. Vou ao banco anular qualquer transação para o nib da empresa.
Mensalidades cobradas
Sou sócio , nif 113714300. A minha filha Camila Granadeiro matriculou se a 27/10/20 no IPAM , iníciou aulas a 28/10/20 e solicitou desistência a 31/12/20. Cobraram mensalidade de dezembro (460euros) e janeiro (460 euros). Enviamos carta (11/02/21) a solicitar desconto no valor a pagar e em prestações devido ao facto da desistência ter sido por razões econômicas , devido à crise provocada pela pandemia , pois por trabalhar no sector da aviação tenho perdido rendimentos desde março de 2020. Informei que poderia pagar nos finais de fevereiro. Responderam que não podiam parcelar (?) os valores devidos e acrescentaram o mês de fevereiro. Escrevi nova carta a explicar que a desistência se deve ao facto de eu ser funcionário Groundforce (17455/7) e estar sem vencimento desde 26 fevereiro. Solicitei que cobrassem o valor minimo (Dezembro??) o qual me prontifico a pagar de imediato e que tomassem uma decisão em relação ao que estão a cobrar para alem do fim da matrícula. Tenho copia das cartas enviadas que pretendo juntar ao processo, caso possam fornecer um endereço de e-mail. Solicito vossa intervenção no sentido de contactar a Universidade e apelar para uma decisão viavel e humana que permita a resolução deste assunto sem agravar a situação e com possivel perdão do que estão a cobrar a mais (2meses).Estou sem rendimentos e as reservas terminaram e luto por garantir o pão na mesa de minha casa, num agregado de 4 pessoas em que era o único a ganhar. Agradeço a atenção dispensada e renovo os meus melhores cumprimentos, José Granadeiro Ctc 919390780
Devolução valor da candidatura
Exmos. Srs.De boa fé inscrevi-me num curso, mas precipitei-me, pois quando informei os RH da minha entidade patronal, confrontei-me com a incompatibilidade para a frequência do curso que idealizava, em horário diurno. E como mãe de três crianças, 2A, 6A e 12A, o horário pós laboral está fora das minhas possibilidades.Pelos motivos de força maior, anteriormente identificados, pretendo o reembolso da taxa paga, mas os serviços académicos, alegam que a taxa de candidatura não é reembolsada por desistência do candidato,independentemente do seu motivo, ou por não colocação. E num par de horas perco assim 130€.
Valor cobrado e Atendimento péssimo
Venho, por este meio, reclamar a V. Ex.ª relativamente ao atendimento e valor cobrado por um serviço efetuado pela empresa MEDISA Edições Científicas, onde foi contactada a D. Manuela Aguiar Gomes.Pedi a Esta Senhora que realizasse a formatação do meu currículo, que consistia em 2 documentos word. Tratava-se apenas de um trabalho de formatação simples e não consistia em edições/correções de texto ou outras coisas. Pedi o orçamento a esta senhora e ela inicialmente disse que não tinha ainda uma ideia concreta, que mais tarde me diria. Então aceitei realizar a formatação dos documentos nesta empresa. A uma semana do prazo de entrega do currículo e após já estar a trabalhar na formatação do currículo, esta senhora informa-me que o preço total a pagar é de 1500 euros. Ora eu tenho prazos a cumprir e penso que esta senhora se tentou aproveitar da minha situação e fez um valor qualquer. Não encontrei tabulação de preços nesta empresa referentes à formatação de documentos e não acho correto o preço cobrado. Contudo eu já paguei a totalidade do trabalho.Para além disso, esta senhora tratou-me e interagiu comigo de forma muito desagradável e fora do vulgar. A D. Manuela teve um desentendimento com uma familiar minha (assunto que sou totalmente alheia). Durante vários dias a D. Manuela ligava-me várias vezes por dia aos gritos, a insultar esta minha familiar. Tentei explicar à D. Manuela que não me colocasse naquela situação pois, embora fosse minha familiar, não teria o direito de me incluir naquele assunto. Mesmo assim os telefonemas continuaram e tive de ouvir os insultos e a forma nada profissional com que esta senhora se dirigia à minha familiar.Não concordo com o preço cobrado. Não percebo como surgiu este valor. As empresas não podem simplesmente cobrar qualquer valor. Na situação em que estava já não poderia recusar o trabalho pois tinha um prazo a cumprir, tinha de entregar o meu currículo para avaliação final de Especialidade Médica. Considero que esta senhora me enganou e aproveitou-se da minha situação.Para além disso não realizou todas as alterações que lhe pedi, atribuindo-me todas as culpas pelo sucedido.Isto tudo foi muito desagradável. Eu apenas solicitei os serviços desta empresa para me aliviar o stress e poupar algum tempo para me preparar para os meus exames de Especialidade. Contudo só me trouxe ainda mais stress. Foi um pesadelo e um terror.Pretendo com esta queixa que a D. Manuela e a empresa MEDISA justifique estes valores e que me seja cobrado um valor honesto e também restituído o valor que eu paguei que foi um total de 1500 euros.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação