Reclamações públicas

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J. G.
24/05/2020

Entraves a Reembolso de Fisioterapia

O meu nome é João Tiago Gil.Sou assegurado pela Victoria Saúde (cartão nº 140001501700002900) através da empresa para a qual desempenho funções. Durante o período do confinamento uma dor que tenho desde o início do ano no joelho agudizou-se imenso, muito pelo facto de estar sentado constantemente e com a perna fletida, pelo que marquei uma consulta num fisiatra da rede Victoria. Dirige-me ao médico o qual identificou logo de imediato a situação, examinando ao detalhe o meu joelho/pena. Foi-me diagnosticada uma tendinite patelar. Dado o que se tratava, o Dr. não achou que havia a necessidade de fazer quaisquer exames, pois era algo que ele facilmente identificou pelo que me passou o tratamento, 15 sessões de fisioterapia.Submeti as despesas da consulta na plataforma e após 5 dias, mediante um contacto meu por email, comunicaram-me que não me iriam fazer o reembolso. Para fazer o reembolso estão a pedir uma série de documentação apenas para colocar entraves ao reembolso do valor:• Envio de Relatório médico justificativo da sua realização, bem como relatório dos exames complementares de diagnostico • Desde quando assiste clinicamente a pessoa segura• Antecedentes pessoais de relevo deste foro• Data tão exata quanto possível do início das queixas ou informação de acordo com a experiência clinica e a história natural da doença qual presume ser a data de início da sintomatologia• Data tão exata quanto possível do diagnóstico.• Data em que foi encaminhado para a consulta de Fisiatria• Terapêutica instituída até à data• Situação clínica atual.Pela lógica deste seguro, sempre que tenha a necessidade de ir uma consulta ou fazer um tratamento, tenho de ter uma bateria de justificações e autorizações. Se tiver uma dor de dentes ou problema de vista, tenho primeiro ir a um médico de Medicina Geral e Familiar para me dizer “Vocês tem um problema de dentes” ou “Você tem um problema de vista” + relatório extensivo, e só depois ser encaminhado para o especialista. E se tiver de fazer algo mais, repetir o processo e perder mais tempo, enquanto a situação agudiza-se.O mesmo fiz para uma consulta de osteopatia que também é segurada pela Victoria, sendo que a situação que me levou ao ao osteopata, está também ligada à situação do joelho. Submeti as despesas só que pelo que já entendi, vai-me ser remetido de volta.O que pretendo:• O reembolso do dinheiro das consultas e tratamento efetuadas dentro da Rede Victoria Seguros• Pedido de desculpa formal por esta situação desnecessáriaAgradeço a resolução desta situação de forma justa e correta para com o consumidor.

Resolvida

Recusa de pagamento de tabaco com Multibanco

Boa tarde. Venho por este meio denunciar uma situação que aconteceu hoje, dia 23 de maio de 2020, na Tabacaria Vícios Urbanos, no Centro Comercial Girassolum, em Coimbra. Desloquei-me ao local para comprar cigarrilhas no valor de 1,90€. Disse que pretendia fazer o pagamento por multibanco, o qual me foi recusado. Ora, segundo o que consta no decreto-lei nº 10-H/2020, art. 3º, é proibido aos estabelecimentos que possuem terminais multibanco recusar o pagamento por esta via até ao dia 30 de junho de 2020. Insisti com a funcionária de que o que estava a fazer era ilegal, tendo esta ligado ao seu patrão, que pediu mesmo que eu chamasse a política, mostrando querer estar acima da lei. Neste sentido, gostaria que o referido estabelecimento fosse punido nos termos do mesmo decreto, art. 4º.Desde já agradeço e fico a aguardar o vosso contacto.Obrigado,Ricardo Bastardo

Encerrada

Hefesto STC, S.A. nome no banco de Portugal

Venho por este meio comunicar a vossas excelências, que retirem o meu nome do Banco de Portugal. Não reconheço qualquer divida a vossa entidade, ou qualquer outra e muito menos com a data de 1/1/2006. Se dentro do prazo legal para esse efeito o meu nome ainda constar da lista do banco de Portugal (inserido a 30 de abril, 2020) tomarei todas as providencias legais ao meu alcance contra a vossa instituição. Peço tambem que dentro do prazo legal para o efeito, me sejam enviados documentos, que comprovem o referido credito.Sem outro assunto e esperando que o bom senso predomine, aguardo noticias vossas.Pedro Duarte

Encerrada
P. V.
23/05/2020

Recusa na prestação de serviço

Exmos. SenhoresNa semana 8 a 13 de Março de 2019 soube-se que iriam fechar creches e escolas devido à Covid-19 e com isto surgiram as primeiras dúvidas de como se iriam processar os pagamentos das mensalidades. Sem nenhuma diretriz orientadora por parte do Governo para os colégios privados a não ser o diálogo entre direção e pais decidimos pedir esclarecimentos via e-mail. Depois de várias tentativas, todas sem qualquer resposta por parte da direção do Colégio Giz Mágico, recebemos uma mensagem na plataforma do colégio a informar que iriam oferecer um desconto solidário de 15% na mensalidade de abril e que iriam descontar ainda a alimentação referente aos dias de março em que o colégio esteve já fechado. Além disso terminavam o comunicado dizendo que como todos sabemos era uma situação totalmente inesperada e atípica e estavam por isso abertos a sugestões. Como nós temos dois filhos gémeos na instituição (recebendo por este motivo apenas 10% de desconto adicional nas mensalidades) e tendo em conta que não estávamos a receber qualquer tipo de serviço do colégio, tentámos mostrar o nosso desagrado com a decisão, enviando vários e-mails pedindo esclarecimentos e explicando a nossa situação, mas, mais uma vez, não obtivemos qualquer resposta e decidimos não pagar o mês de abril enquanto não se dignassem a responder-nos. Mais ainda sabendo nós que as funcionárias que mantiveram estão a receber em regime de layoff desde dia 16 de março, dia de encerramento do colégio, mas que nem esta nem qualquer outra informação deste género foi transmitida pela direção aos pais e encarregados de educação. No dia 21 de abril recebemos mais uma vez na plataforma digital uma indicação de que iria ser cobrado 55% da mensalidade relativa ao mês de maio. Voltámos a questionar o porquê da diferença de percentagens de desconto entre abril (15%) e maio (45%), uma vez que o colégio esteve e estaria fechado de igual forma em ambos os meses, sem oferecer nenhum serviço (a não ser um perfil não oficial no Instagram criado pelas Educadoras para que se mantivesse algum contacto). Após verificar que estava a receber na plataforma digital documentos financeiros fui verificar e havia faturas e notas de crédito e achava estranho valores que eu não tinha pago já estarem faturados. Optámos por pagar o mês de maio, mesmo continuando sem qualquer explicação por parte do colégio, porque nos pareceu um valor adequado e nunca foi nossa intenção ficar sem pagar o colégio, mas sim pagar um valor mais justo e possível para nós dadas as circunstâncias atuais e principalmente sendo sempre duas mensalidades que temos a nosso cargo, estando em casa com todas as contas e despesas a aumentar. Quando fizemos o pagamento porém verificámos que houve uma confusão com as faturas e notas de crédito e o pagamento acabou por ser atribuído ao mês de abril (valor quase igual a maio porque apesar de ter menor desconto tinha incluído desconto de alimentação de meio mês de março e ainda das AECs – dança (este só feito à posterior, daí a confusão das faturas), tudo pago por inteiro no início do mês de março, como é natural e sempre foi nossa prática desde que os gémeos entraram no colégio, em junho de 2017), surgindo logo de seguida as faturas de maio ainda por liquidar. Nesse momento voltamos a contactar a direção via e-mail para informar que a nossa intenção tinha sido pagar maio e o mês de abril iria continuar por pagar enquanto não nos esclarecessem as nossas dúvidas. Quase de imediato recebemos a seguinte resposta: “Boa tarde Papás,O valor apresentado é o valor que teriam de pagar. Em relação à não resposta aos vossos e-mails, tenho o direito de não lhes responder.Deixou de haver condições psicológicas e relacionais, para continuarmos a prestar-lhes o serviço. Assim sendo, agradecemos que nos envie o vosso NIB, para fazer a devolução do valor a partir de 16 de março do corrente ano.Sem outro assunto de momentoCumprimentosAntónio Dinis”Enviámos o NIB, tal como nos solicitaram e nada mais. Não conseguimos entender esta atitude e achamos completamente inadmissível ser tratado assim. Desde quando um cliente não tem o direito a pedir esclarecimentos sobre aquilo que lhe exigem que pague? Como assim “tem o direito de não responder”? E as duas crianças que frequentavam o colégio desde os 9 meses são postas na rua assim, sem um pingo de consideração ou compaixão? Não consideramos esta atitude minimamente aceitável e por isso fazemos esta reclamação, esperando que possa haver consequências para quem trata assim pais e, mais grave ainda, crianças que deveriam pelo menos proteger.De referir que no dia 20 foi feita a devolução APENAS do valor pago em Maio, não tendo sido devolvido qualquer valor ( mensalidade, refeições, AECs ) referente à segunda quinzena de Março.

Encerrada

Hefesto - Colocação em CRC de dívidas inexistentes e nunca notificadas

Surpreendentemente hoje ao aceder ao meu mapa CRC deparei-me com o registo (agora no mês de Abril) de duas supostas dívidas de 528,77 e 342,68 datadas de 2007/12/20 e 2006/10/20 à Hefesto. Após pesquisa no google e aqui nas reclamações da Deco cheguei à empresa Whitestar que suponho que seja a causadora disto tudo escondendo-se atrás desta entidade. Nunca fui notificada nem sei do que se tratam pelo que não entendo como conseguiram fazer este registo a não ser com falsas declarações e/ou alegações.Quero o meu nome limpo que era como estava até então porque não tenho culpa dos vossos erros que podem causar demasiados estragos a nível pessoal e profissional.

Resolvida

negligencia médica

exmos,sofri um acidente de trabalho, sentindo dores e inflamação no punho dto, ao qual tive de me deslocar ao hospital terra quente dia 20/11/2018 para efetuar um RX e uma ecografia. a ecografia foi inconclusiva, vindo no relatorio escrito a negrito sugere-se reavaliação clinica, nomeadamente RM complementar. Fui visto pelo Ortopedista Dr. Afonso Ruano, que negligentemente e ignorando o relatório da eco, diagnostica a situação como sendo tendinite de Quervain, dando medicação e retirando a baixa. a inflamação e as dores foram aumentando, perdi força na mão, e desloquei-me ao hospital da luz arrabida, onde fiz RM e a mesma indicou luxação escafo-lunar com ruptura de ligamentos. tive de ser submetido a cirurgia mas como passou muito tempo, fiquei com sequelas( pouca força na mão e mobilidade reduzida).apresentei queixa em tribunal contra a seguradora(aguardo resolução) e escrevi no livro de reclamações do hospital terra quente, o que não deu em nada.gostaria de ter a vossa opinião.cumprimentosFilipe Fernandes

Encerrada
A. C.
23/05/2020
JOCEL

assistência técnica lesada

Venho por este meio informar V. EXMAS que no passado dia 27 de fevereiro de 2020 tive em minha casa um técnico da Jocel Electrodomésticos a reparar a minha placa de fogão. Começa por o Sr. levantar a minha placa para tirar fotografia de uma etiqueta que se encontra por de baixo da placa com a referência para encomenda, esta fica suspensa por uma chave de fenda, quando foi tirar a chave deixa cair a placa em bruto em cima da minha pedra do fogão partindo-a, pois a pedra é muito fina junto ao fogão.Só reparei que esta se encontrava partida no dia seguinte quando estava a fazer o almoço.Quando fiz reclamação junto da Jocel via telefone, esta mandou fazer o reporte por mail. Não obtive resposta, tive que insistir várias vezes por telefone e novamente por mail a pedir resposta ao problema. Só me responderam ao mail no dia 17 de Abril a dizer que o técnico disse que a pedra já se encontrava partida. Enviaram uma foto com a pedra partida, pois essa foto já foi depois de ele ter deixado cair a placa e de esta ter partido a minha pedra de cozinha, eu é que não reparei no que ele fez logo no momento.Questionei pelo relatório que o técnico tem que preencher em como está a mexer num superfície com defeito para sua salvaguarda, pois trabalho com reparações e o mesmo tenho que fazer e dar conhecimento que o equipamento está com defeito ao cliente. Até a data não me responderam.Pois é fácil dizer que já estava partida, limpar as responsabilidades de cima. Preciso da vossa ajuda para resolver o meu problema.Grata pela vossa atenção

Resolvida
I. A.
23/05/2020

Artigo não recebido

Fiz uma compra na loja online da Mango, no dia 12 de Março, com pedido de levantamento numa loja fisica no Gaiashopping, no dia 17 de março recebi um email a indicar que o produto estaria a caminho. O nosso governo decretou o estado de emergência no dia 18 de Março,sendo que todos os estabelecimentos foram encerrados. No entanto a encomenda nunca chegou à dita loja, por até hoje estar encerrada. No dia 19 de Março mandei um email a questionar a entrega, tendo em conta a todo o panorama, no dia 20 respondem a indicar que vai ficar là à espera. Até aqui nada contra, pois vivemos um periodo excepcional. No dia 25 de Março recebi um email a indicar que previam abrir as lojas dia 20 de Abril, algo que todos sabemos que não aconteceu, no entanto tive que ser eu no dia 27 de Abril a questionar quando iriam abrir, até ao dia 2 de Maio não obtive qualquer resposta. Neste dia solicitei o cancelamento e reembolso da minha encomenda, pois não houve qualquer consideração em responder nem dar uma satisfação. Hoje é dia 23 de Maio e até à data nem ao pedido de reembolso me responderam.Percebo que estamos a passar um periodo complicado, mas não invalida de responder aos clientes nem de dar alternativas para receber o produto nem que fosse para casa, com acréscimo dos portes, tal como todas as outras empresas o fizeram, porque a minha encomenda até hoje nem na loja se encontra, pois a mesma encontra-se no estado ENVIADO.O meu reembolso tem que ser feito até ao dia 1 de Junho, sendo o prazo máximo de 30 dias

Resolvida
F. S.
23/05/2020

Burla em encomenda

Venho por este meio informar que realizei 2 encomendas no dia 3 de Maio, de produtos que tinham em stock e o prazo médio de entrega supostamente era de 7 dias úteis. Até hoje, apenas chegou uma encomenda. Não tenho notícias da encomenda que está em falta, já tentei contactar via email e facebook e até hoje ninguem me apresentou uma solução. Apenas me disseram que tinham tido um problema com o MBway. Isso é ridículo um vez que ambas as encomendas foram pagas com mbway, sendo que uma chegou a casa, e a outra não. Já lá vai quase um mês e nem o dinheiro, nem a encomenda. Estamos perante uma situação gravíssima de burla. Neste momento estou a recorrer à deco proteste na esperança que a situação seja resolvida o mais rapidamente possivel. A próxima via, é ir à policia e ir com o processo para tribunal.Atenciosamente

Encerrada

Faturacao de produto nao conforme

Em final de janeiro/20 foram me fornecidas duas goteiras pelo valor de 250€ cada (total 500€). Quando as goteiras foram testadas pelo Dr. Pedro Fernandes verificou-se que a inferior não estava OK. O Dr. encaminhou-me para a Dra. Ana Rita para terminar a parte estética e avaliar a goteira. Mencionou que se não estivesse OK esta faria o molde para uma outra. Saí da consulta com indicação de que não tinha de passar pela receção para pagamento. Passados 2 dias, ainda antes da consulta com a Dra., recebi uma SMS com um débito de 500 euros. Na consulta com a Dra. ficou confirmado que a goteira não estava OK tendo esta cortado uma parte da goteira para que eu pudesse aplicar a restante. Esta sugeriu-me aplicar uma coroa e remeteu para o fim do tratamento corrigir a goteira já com a nova coroa.O tratamento iniciou mas, à data, ainda não esta concluído (consequência da situação de Covid-19).1. Tenho um valor em crédito, no valor de 208€, que me devia ter sido transferido em início de janeiro. Quando emitiram esta fatura, no final do mês de janeiro, deram-se ao direito de não fazer a transferência, devido a esta fatura2. Desde emissão da fatura que insistem com sms, cartas, chamadas para pagamento. Sugeri ao hospital pagar uma goteira, abatendo o crédito tendo me sido dito que não podem. Não podem emitir notas de crédito e voltar a faturar?3. A cada vez que sou contactada é como se estivesse a ser pela primeira vez (não há passagem de informação internamente) e nunca sabem do crédito só do débito4. Até ao dia de hoje (18.05) sempre permitiram que fosse admitida para qualquer especialidade de consulta e foram várias as admissões para diferentes especialidades (porque sabiam da situação e abdicavam da condição de pre pagamento de faturas vencidas)5. Hoje tinha uma consulta subsequente noutra especialidade e o hospital deu-se ao direito de me negar o acesso (quando, como escrevi, ate à data sempre fui admitida). Qual o respeito e cuidado para com a saúde do utente?

Encerrada

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