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Comissão de cartão de substituição
Exmos. Senhores,No passado dia 10 de dezembro, contactei a linha de apoio cartões BPI a informar que o meu cartão de débito após três introduções incorretas do código PIN, bloqueou, e solicitei ajuda para a resolução do problema.Foi-me informado que não seria possível desbloquear o cartão por questões de segurança e que este teria que ser cancelado.Concordei com o cancelamento e a substituição, que segundo informação teria um custo de 10€.No entanto, imediatamente a seguir, após cerca de 5 minutos voltei a contactar a mesma linha, a solicitar o cancelamento da substituição, uma vez que poderia solicitar a emissão de um novo cartão sem qualquer custo adicional através da minha agência, visto a conta ser BPI valor e permitir ter 2 cartões de débito. Foi-me dito que tomariam nota da solicitação e que dariam seguimento.Dia 13 dezembro verifiquei que afinal debitaram a comissão do cartão de substituição mais imposto de selo, ou seja, não procederam ao cancelamento do pedido de substituição. Liguei imediatamente para a linha de apoio a questionar a situação e a informar que não tinha pretendido o cartão de substituição e solicitei a restituição do valor cobrado. Pediram para eu aguardar. Quando retomaram a chamada informaram que tinham cancelado o meu novo cartão mas que não garantiam o reembolso da comissão. Fiquei indignada uma vez que apenas pretendia o cancelamento do cartão se houvesse lugar à restituição do valor cobrado. Nunca solicitaria o cancelamento do novo cartão se me tivessem dito logo que poderia não haver direito a reembolso, e compreenderia perfeitamente se me dissessem que uma vez o cartão emitido e o valor cobrado não seria mesmo possível cancelar a substituição.Neste momento, nem tenho cartão nem o crédito do valor. Serve a presente para expressar a minha insatisfação com o vosso serviço de apoio ao cliente, pois tanto da primeira vez não souberam informar que não seria possível efetuar o cancelamento do pedido de substituição, como na segunda vez cancelaram o cartão sem primeiro me informarem devidamente.Deste modo, uma vez que procederam ao cancelamento do cartão de substituição sem a minha expressa e clara autorização, , solicito o reembolso do valor de comissão cobrado, uma vez que não respeitaram os meu direito à informação esclarecida como consumidor, (Lei n.º 24/96, de 31 de Julho)Aguardo resposta por escrito e anulação do valor.Com os melhores cumprimentos,Sara Santos
Despesas de cancelamento de um cartão MB
Venho mostrar o meu desagrado pelos valores descontados na minha conta da empresa.- Em primeiro lugar em lado algum tive a informação sobre os custos associados.- De salientar que tudo foi realizado online duvido que alguém no Santander tenha tido algum trabalho ou até alguma intervenção no processo.- Depois se pagamos mensalidades de manutenção de conta e se o cartão tivesse um valor razoável não seria preciso descontar este valor.- 46,28€ é um roubo para despesas de cancelamento de um cartão MB15-nov 5408449-00-TAXA SUBSTIT. - 15,00 EUR15-nov 5408449-00-IMP.TAXA SUBST. - 0,60 EUR15-nov 3819894-00-COM.CANCELAMENT - 29,50 EUR15-nov 3819894-00-IMP.CANCELAMENT - 1,18 EUR
Problema com a conta
Venho por este meio apresentar a minha reclamação aos serviços prestados pelo banco BPI. Sou cliente do referido banco a mais de 20 anos e até então estava bastante satisfeita com o serviço dos mesmos. Em Março deste ano fui informada pela minha gestora de conta que tinha a necessidade de actualizar os dados da conta, seguindo a orientação do banco de Portugal. Neste sentido dirigi-me até a referida instituição, balcão Sete Rios e preenchi e apresentei toda a documentação que me foi solicitada. Em simultâneo solicitei a abertura de uma conta para a minha filha recém nascida na altura. Ao longo dos vários meses , quando utilizava a APP do referido banco fui recebendo a informação que a conta estava desactualizada e que havia a necessidade de actualizar os dados. Neste sentido entrei em contacto com a gestora mais do que uma vez a questionar se precisava de mais alguma informação da minha parte o que a mesma disse que não, que o processo estava em andamento. No mês passado recebi uma comunicação do banco BPI a informar que tinha a conta suspensa porque não fiz a actualização dos dados no momento em que me foi solicitado. Tentei novamente contactar a gestora, a demonstrar o meu desagrado, e a mesma respondeu que o assunto estava a ser tratado e que não podia fazer mais pois o banco só estava a seguir as orientações do banco de Portugal.Solicito o vosso auxílio, pois acredito que o banco em questão está a agir de má fé e a prestar um péssimo serviço. Obrigada
Fraude de utilização de dados para compras
Óscar Manuel Alves Pereira da TrindadeNIF : 148672736Exmºs SenhoresSou associado da Deco Proteste há vários anos e, pela primeira vez , venho solicitar a vossa ajuda para o caso seguinte :Assunto: Reclamação por uso indevido por terceiros dos meus dados relacionados com cartão de débito na aplicação MBWAYDescrevo, por ordem cronológica, a razão da minha reclamação.• Tenho instalada no meu telemóvel a aplicação MBWAY que, raramente faço uso.• Associado à aplicação estavam dois cartões de débito: um do banco Millennium e outro da Caixa Geral de Depósitos• Sem precisar bem o dia, acedi à aplicação a fim de me certificar das opções que poderia utilizar para uma possível transferência bancária.• Entrei na aplicação usando o código estabelecido.• Pouco depois surgiu uma atualização , à qual acedi, tendo em conta a idoneidade desta aplicação oficial.• Nada aconteceu que me alertasse para o que iria acontecer nos dias 29 e 30 de novembro.• No dia dois de dezembro fiz um levantamento de 10.00 € numa caixa de multibanco a fim de poder pagar uma pequena despesa.• Reparei que, no recibo passado pela caixa MB, o saldo estava muito baixo.• Pedi um extrato mais detalhado, verificando despesas de alto custo que não foram realizadas por mim.• De imediato contacto o banco BCP Millennium para reportar o caso e pedir o cancelamento do cartão.• Já em casa, venho a constatar que o segundo cartão associado, da CGD , também foi usado em contas de custo elevado• De imediato contactei a CGD para cancelar o cartão de débito.• Segundo os extratos os meus dados relativos aos cartões foram utilizados em Lisboa (cidade que não vou há mais de 20 anos) em compras no Centro Comercial Colombo.• O total gasto com os dois cartões ronda 4.700 € • Nenhum dos bancos assumiu qualquer responsabilidade passando o ónus para o utilizador.• Nenhum dos bancos manifestou solidariedade ou soluções para tentar solucionar o ocorrido.• Acuso a MB WAY como principal responsável pelo sucedido, tendo em conta que não tem mecanismos de proteção dos dados à sua guarda.• Nunca em momento algum desconfiei de que estava sendo burlado, nem na possibilidade de isso poder acontecer numa aplicação oficial em que tantos portugueses confiam.Senhores, tendo em conta o atrás relatado pedia recurso ao vosso serviço jurídico a fim de se tentar responsabilizar e reaver dinheiro gato de forma fraudulenta .Estarei sempre ao vosso dispor para qualquer informação adicionalAguardo com expetativa noticias vossas.Mais informo que o caso já foi reportado à Policia Judiciária de Coimbra.Melhores cumprimentos e agradecimentosÓscar Trindade
Obras ilegais
Boa tarde, venho por este meio efectuar uma denúncia relativamente a obras ilegais que estão a decorrer na Rua General Humberto Delgado, Calçada Inácio Garcês Ferreira na Cova da Piedade.Sucede-se que já foram efectuadas algumas denúncias relativamente a esta situação, mas a mesma persiste desde o mês de Junho. Esta é uma zona com várias habitações de 1º e 2º andar, e a pessoa em questão decidiu ampliar um pequeno barracão em mais de 2 metros de altura e tornar aquilo numa espécie de casa de 2ªhabitação. Trata-se de uma obra sem qualquer licenciamento e tendo em conta a proximidade das casas, coloca-se aqui um cenário de potencial risco de incêndio, sismicidade, inundação entre outros.A execução destas obras, é realizada todos os dias da semana e inclusive o ruído infernal persiste aos Sábados Domingos e mesmo feriados, tendo as autoridades já sido notificadas várias vezes para pôr termo à situação.Esta queixa não é dirigida à CMA, no entanto, solicito junto dos vossos serviços a averiguação e resolução desta situação, visto que já se arrasta há bastante tempo.
FIDELIDADE NÃO QUER ASSUMIR A DESPESA DE AVARIA DE MOTOR APÓS REBOQUE
No dia 30/11, às 15:57, foi solicitada a assistência do reboque (Código 067369), para a localidade de Caldas da Rainha. A viatura encontrava-se a trabalhar, entretanto com um ruído estranho, que após avaliação de um vídeo enviado ao meu mecânico habitual, fui aconselhada a recorrer ao seguro para que o veículo fosse rebocado até à oficina e não mais colocá-la a andar.O serviço de reboque demorou quase uma hora para chegar (16:53), deixando a mim e ao taxista além do horário indicado pelo serviço de assistência (de 30 a 40 minutos). Perguntada se poderia colocar o carro a trabalhar para subir no reboque, respondi que não convinha, tal como aconselhada pelo meu mecânico habitual. Fui despachada pelo operador do reboque para seguir viagem à casa, deixando a viatura no local. Às 18:50 o operador ligou-me para informar que a viatura ficaria no pátio da empresa na localidade de Rio Maior, devido ao horário e lá permanecendo até o dia 02 de dezembro, uma vez que dia 1º foi feriado.A viatura só chegou à oficina às 17:26, quando meu mecânico ligou-me para informar que a viatura não estava a trabalhar. Após uma breve análise, uma vez que a oficina já estava a fechar, fui informada que o motor estava travado, o que possivelmente indica que a viatura foi posta a trabalhar partindo a correia de distribuição e por consequência travando o motor. Após esta informação, liguei ao operador do reboque (sr Carlos) que confirmou-me que o carro estava a trabalhar e disse-me que confirmará seja à empresa de seguros FIDELIDADE ou mesmo à empresa de reboques GC.Em contacto com a empresa FIDELIDADE, a mesma disse-me que deveria eu entrar em contacto com a empresa de reboque GC, Garagem Caldas, para resolver a questão. Mas pergunto-me: a empresa de reboques não presta serviços à FIDELIDADE? Por que, tenho que ser eu, à parte a reclamar? A grande questão é: O CARRO ESTAVA A TRABALHAR, E PRECISASSE APENAS DE TROCA DE CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO. AGORA, COM O MOTOR TRAVADO COMO DISSE-ME O MEU MECÂNICO HABITUAL, SEM DAR QUALQUER SINAL DE PARTIDA, NÃO SEREI EU A SER PREJUDICADA E TER QUE COMPRAR NOVO MOTOR! SEQUER CONSIGO LEVAR A VITURA À OUTRA OFICINA, PORQUE A FIDELIDADE ALEGA JÁ TER PRESTADO COM O SERVIÇO DE REBOQUES. E SEM PODER LEVAR À OUTRA, TAMBÉM NÃO CONSIGO O CARRO DE SUBSTITUIÇÃO!Após esse relato venho-vos então a questionar como será resolvida esta situação, se for confirmado a avaria de motor? Quem será responsabilizado haja vista o problema resultante ser distinto do original. Estou com minhas atividades completamente comprometidas em virtude de não ter viatura e estar a depender que esta situação resolva-se até para conseguir o veículo de substituição. PEÇO A AJUDA DA EQUIPA JURÍDICA DA DECO PROTESTE PARA AJUDAR ME COM ESTE CASO.Cumprimentos cordiais,Karla Araújo
Penhora conta bancária sem aviso e sem relação de valores
Boa noite, foi feita uma ordem de penhora à minha conta bancária sem aviso. O valor penhorado e cativo é superior ao que está em divida nos serviços de execução fiscais. Isto é uma situação legal? Não tive direito a oposição à penhora e visto que são processos novos, tbm bão tive oportunidade de renegociar antes de haver uma penhora.
Autoação Individa de estacionamento automovel
Fui autuado em frente à minha casa a 30-10-2021 por esta organização, tendo recebido a notificação esta semana, devido a um alegado estacionamento irregular do meu veículo de matrícula 93-58-TI.Sou residente em Almada, na zona de Almada Ocidental, com dístico de residente emitido pela por esta mesma organização para exata UGEC (zona de estacionamento) onde o carro estava estacionado - Almada Ocidental.O alegado estacionamento ilegal, aparentemente, aconteceu na Rua Nuno Alvares Botelho, que faz parte da UGEC para a qual tenho dístico de residente válido e devidamente colocado há cerca de dois anos.Este é um auto com o qual discordo visto que, de acordo com o próprio regulamento desta organização, que a muito custo consegui encontrar no website, SECÇÃO IV, artigo 26º, - “Os utentes portadores de título de residente referente à UGEC em causa estão isentos de taxa.”. Se duvidas houvesse, tive o cuidado de inquirir por escrito esta organização sobre os locais onde me seria permitido estacionar com o mesmo dístico de residente – no qual se inclui naturalmente o local onde o carro se encontrava estacionado.Num assunto paralelo, tive uma conversa informal no posto de atendimento desta mesma organização e foi-me dito que a partir de abril, não consigo precisar o dia, os residentes só poderão estacionar sem pagar nos poucos locais exclusivos para residentes. Tentei verificar esta informação, mas o regulamento disponível no site vem apenas dar-me razão. Admitindo que isto possa ser verdade, questiono-me sobre a sua comunicação aos moradores bem como, de uma forma mais geral, sobre a racional de tal medida: isto é, que tipo de mobilidade estamos a procurar construir para as nossa cidade, onde o incentivo é para que haja mais lugares de estacionamento de duração limitada livres, para que quem usa o seu transporte individual saia privilegiado pela facilidade em estacionar, em detrimento dos residentes que, ao não terem lugar para estacionar, talvez considerem levar o carro diariamente para o local de trabalho no dia seguinte – sempre sai mais barato que uma eventual multa.
Ap. 008456936 (0301) _ Danos por Água (Garagem) _ Acidente em 20/03/2021 _ P. 008744298 _ N/REF º 13
Exmos SenhoresVenho por este meio reclamar, mais uma vez, sobre seguros e indemnizações.Tenho uma garagem alugada para guardar móveis, livros, electrodomésticos enfim, recheio de 2 habitações.Houve uma inundação em Março do corrente ano, que estragou a maior parte dos meus pertences. Foi accionado o seguro do condomínio. Fiz uma relação por baixo, dos meus prejuízos com o valor de 8.500,00€. Não tendo já as faturas, consultei o OLX, bem como vários sites de venda. Informaram-me que me iriam ressarcir com o valor de 2.360,00€. Pedi que me justificassem o valor atribuído. Enviaram-me um quadro com os valores assumidos pela companhia, não justificando porque motivo não era ressarcida pelos electrodomésticos, entre outras coisas, havendo por isso, uma diferença de aproximadamente de 6.00,00€, o que acho muito, já que tenho tudo estragado. Mais disseram que já haviam enviado um cheque no valor de 2.360,00€ o que nem sequer corresponde à verdade, já que nada recebemos na nossa morada. tenho fotos do sucedido.Agradeço que me ajudem a resolver este problema, sinto-me de facto impotente contra estas empresas.Com os melhores cumprimentos Graça Rebelo
Multicare - Vetcare - rescisão de contrato
Boa tarde,Venho por este meio solicitar a rescisão do meu contrato com a Vetecare, uma vez que a clinica onde são acompanhados os meus animais, após efetuado exame recomendado pelo veterinário, fui informado que um dos animais que tinha, tinha um sopro no coração e estava com problemas de rins. Infelizmente esse mesmo animal, verificado por outro veterinário, identificou vários tumores por todos os órgãos, e a única alternativa era efetuar eutanásia. Com isto levou-me a retirar todos os meus animais dessa clinica e transferir para a clinica onde detetaram os tumores. Com isto, identifiquei também que essa mesma clinica não tem protocolo com a Vetcare.Solicitei a recisão do contrato, expondo toda a situação a Multicare, contudo fui informado que estou num periodo de fidelização, no qual nunca fui informado do mesmo.Face ao exposto e não havendo da minha parte vontade explícita para continuar com este serviço peço a anulação do contrato em vigor.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Vetcare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
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