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Burla bancaria débitos indevidos.
Venho por este meio comunicar uma burla bancaria através de levantamentos indevidos,tendo recebido umas mensagens do proprio Banco ( CTT) a pedir autorização para a saida de dinheiro. Nao sendo autorizado por minha pessoa, derigindo me ao banco de imediato para cancelar o cartao, tinha uma saida de dinheiro nai autorizada por mim, foi frito o cancelamento do cartao nessa mesma hora.Ficando a espera de um novo cartao, chegando o novo cartao passados 3 dias vejo que ja tinha outra saida de dinheiro mesmo com o cartao cancelado e uma outra pendente,sem grandes explicacoes do bancoFoi feita uma queixa na PSP.
Pagamento de comissões de um cartão de crédito nunca utilizado
Boa noite,Venho por este meio solicitar a deco proteste, mediação, assim como apresentar reclamação por escrito publicamente contra a Instituição de cartões de credito Unibanco.Recebi um e-mail com o assunto: Extrato de Conta Mensal Unibanco), contendo em anexo um extrato em pdf com a seguinte designação (D_20220218_902027835_699009801200000). O mesmo tem as seguintes menções: extrato o nº 01/2022 | Período de extrato 2022.01.19 a 2022.02.18Resumo da sua conta Saldo em Dívida à data do extrato anterior (0.00€)Créditos (0.00€)Débitos (10.40€)Saldo em Dívida à data do extrato atual( 10.40€ )Data Limite Pagamento 2022.03.10Nos detalhes do referido documento (débitos ) COMISSAO INATIVIDADE (10.00€) + Imp. Selo art 17.3.4 TGIS (0.40€)Fazem ainda menção a Cartão de Crédito Unibanco ClássicoIdentificação do contrato: 4570 31XX XXXX 0732IBAN: PT50 0698 0000 00005671485 79De estranhar ainda que no final do documento contenha um numero de FATURA Nº DEF 2022/0000158205 com o meu NIF emitido por um Software de Faturação em Processo de Certificação, logo não valido pela AT em Portugal para emissão de documentos fiscalmente relevantes.A meu ver não demonstra qualquer credibilidade, que me espanta numa instituição financeira, contudo a minha questão não se prende com certificações de software. O que realmente importa é o facto de me estarem a solicitar o pagamento de um suposto serviço que me colocaram a disposição, não tendo eu conhecimento do mesmo.Se eventualmente alguém no passado, contactou via telefone ou interpelado em algum local, não confere direito de usar dados pessoais no futuro para emitir um suposto cartão / divida, pois não aceitei nem iria aceitar um cartão de uma instituição que não conheço minimamenteAssim sendo, não ter facultado quaisquer elementos, sequer ter aceitado ou assinado contrato para um cartão de credito, deverá ser imediatamente cancelado. E tão pouco a realidade que os próprios mencionam comissão inatividade A instituição apenas menciona primeiro e ultimo nome assim como o NIF, não sendo este ultimo difícil de saber devido a atividade. Para finalizar o extenso texto, o qual desde já peço desculpa reitero o cancelamento a existir suposto contrato assim como informo que não irei pagar um serviço que não contratei e desconheço.Espero que a situação seja resolvida o mais breve possívelCom os melhores cumprimentos,Jose Pinto
Movimentos não reconhecidos
Exmos Banco de PortugalVenho por este meio comunicar a Vx excelências que fui vítima de fraude através de um cartão de crédito WizinkForam feitos dois movimentos no dia 22-12-2021, um de 5097,96€ e outro de 1643,17€, sem que eu tenha tido conhecimento de tais movimentos.No dia dia 28-12-2021 ao receber um SMS a informar que o plafond do meu cartão foi ultrapassado verifiquei através da app que tinha esses movimentos, contactei de imediato a Wizink para reclamar e pedir o cancelamento imediato do cartão! Informaram que possivelmente teria sido vítima de burla e que teria que apresentar queixa na Polícia e posteriormente enviar um e-mail para o endereço indicado a denunciar o sucedido, juntando o formulário cedido pela instituição e a queixa feita na polícia. Após alguns dias repuseram o valor no crédito do cartão mas logo a seguir voltam a debitar os valores. Assim que me apercebi dessa situação contactei o Wizink a pedir explicações. A resposta foi que o processo de reclamação iria passar para o departamento de análise e que seria informada da decisão. Resposta essa que ainda aguardo, pedi de novo via e-mail uma resposta e novamente me consideram culpada porque segundo a Wizink são movimentos fora do banco e a responsabilidade é do cliente. Solicito a Vx Excelencia, como instituição reguladora, pedido de responsabilidade e resolução junto da referenciada instituição deste problema sem prejuízo para com a minha pessoa.
Contrato financiamento
Venho por este meio, comunicar a suas excelências de que não tenho qualquer conhecimento de dívida a esta instituição. Não faço créditos em meu nome há mais de 20 anos e os que fiz estão pagos há muito tempo. Não tenho qualquer responsabilidade nesta situação e quero que resolvam o mais rápido possível. Recebi uma carta, que nada diz, a não ser que tenho uma dívida com informação muito vaga e ao cuidado de um advogado Daniel Vieira Pereira que menciona que já fui contactada anteriormente e é absolutamente mentira. É a primeira vez que estou a ter conhecimento da situação. Além disso enviam um NIB para transferência, o que não faz sentido e parece-me um pouco suspeito. Além disso, as datas estão todas trocadas o que ainda me levanta mais dúvidas da vericidade desta carta. Volto a afirmar que há mais de 20 anos que não tenho créditos em meu nome e os que tive, paguei.
seguro Domestic &General
Tendo efectuado a compra de um televisor OLED da LG 55C7V no dia, 24/11/2017, foi-me oferecida, em simultâneo, a hipótese de fazer uma extensão de seguro, obrigatoriamente efectuada no acto de aquisição, por 99€, a que acedi, dado o elevado valor de compra do equipamento (1500€) ficando, no total com 5 anos de garantia (até 24/11/2022). Na altura perguntei, especificamente, se cobria as falhas de retenção de imagem, vulgo burn in, uma vez que tinha lido que era um potencial risco na aquisição de televisores OLED, ao que me foi dito que sim, que estaria coberto.Em Dezembro passado (13/12/2021) comuniquei que a televisão apresentava zonas e bandas de descoloração. Verificando a evolução do processo na página https://www.garantiamais.pt/, após ter enviado as fotos documentando e explicando a situação, mencionava, inicialmente, que aguardava agendamento de intervenção e, posteriormente, que o aparelho se encontrava nos serviços técnicos, sendo que o mesmo nunca saiu da minha sala. Contactando telefonicamente directamente com o departamento técnico, foi-me referido que tinham fornecido à seguradora o valor da reparação e que o mesmo estaria em análise por esta, tendo sido afirmado que, perante o valor da reparação e pela experiência de casos semelhantes, me deveria ser proposto o reembolso do valor e agendada a recolha do equipamento. Dada a demora da resolução do sinistro, contactei a seguradora e o departamento técnico, tendo sido referido por ambos que a seguradora havia solicitado novo relatório (não devem ter ficado satisfeitos com o anterior, em que, conforme dito, iriam restituir o valor segurado).Passado aproximadamente 1 mês recebo então a resposta que não estaria coberto por não foram cumpridas as instruções de utilização e/ou manutenção indicadas pelo Fabricante.Ora eu, que disponho de um período raramente superior a 2 horas por dia (se tanto) para ver televisão, e que faço um uso misto da mesma, entre ver filmes, séries e notícias, recuso-me a acreditar que isso constitua um não cumprimento de instruções de utilização e/ou manutenção de um televisor de 1500€. Motivo pelo qual apresentei, no próprio dia (10/01/2022) reclamação da decisão. A 05/02/2022 recebo a decisão, relativamente à minha reclamação, de manter a decisão de não cobrir o sinistro. Resultado: actualmente tenho uma pisa-papéis enorme, de 1500€ na sala
Debito indevido
No mês de Dezembro adquiri um telemóvel na IStore. Disseram que vinha com uns pacotes gratuitos durante 30 dias e que tinha essse prazo para ligar e cancelar. Apesar de ter ligado várias vezes para cancelar, qual o meu espanto quando me apercebo que não só não cancelaram como retiraram um total de 73.92€ da minha conta. Portanto, como vítima de scam por parte desta empresa, apresento a minha queixa na espera de poder ser devolvido o dinheiro.
Pedido de acordo de pagamento
Boa tarde, Já tentei entrar em contacto com a credora inúmeras vezes sem sucesso, já estou em dívida com algumas prestações do cartao universo, pois fiquei sem possibilidade de efetuar o pagamento do mesmo devido ao facto de ter saído da casa onde vivia e de ter arrendado uma casa com um valor de renda de 500 euros mensais, o valor que me resta do meu ordenado e inferior ao valor da prestação mensal, no entanto tenho estado a pagar mensalmente por iniciativa própria entre os 30 e os 50 euros mensais pois é o valor que consigo pagar mensalmente sem deixar mais nada em atraso. Peço por favor que me façam um acordo de pagamento de no máximo 50 euros mensais para que eu consiga pagar o que está em dívida e para que não me endivide mais para que não venha a ter o ordenado penhorado pois assim a Minsk situação piora e não sei o que fazer a minha vida, sou sozinha não tenho qualquer familiar que me ajude nem ninguém. Não quero deixar de pagar não tenho intenções de ter dívidas apenas quero uma ajuda no valor das prestações para que sejam menores e para que eu consiga pagar mensalmente um valor aceitável.
Acidente de Trabalho
O meu nome é P. e sou marítimo/pescador profissional.Venho por este meio comunicar a V. Exas que sofri um acidente de trabalho no dia 29 de Dezembro de 2021 e que, até à presente data, 14 de Fevereiro de 2022, não recebi da companhia de seguros (acidentes de trabalho) da minha entidade patronal, a FIDELIDADE SEGUROS SA, qualquer equiparação salarial ou reembolso de despesas (consultas médicas, exames médicos, despesas farmacêuticas, despesas de alimentação, despesas de apoio a familiares, despesas de deslocação, despesas relativas a este processo e outros). Neste contexto, a FIDELIDADE não tem vindo a respeitar o disposto nos artigos 283º e 284º do Código de Trabalho – Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro e Lei nº 98/2009, de 4 de Setembro, que dispõem sobre o direito à reparação dos danos devido a acidentes de trabalho.Esta violação dos meus direitos enquanto trabalhador afeta não só a minha integridade físico-psíquica, como o estado emocional da minha família mais próxima, enquanto estou simultaneamente obrigado a recorrer a apoio social para colmatar as despesas que conferem a dignidade, o direito económico, o direito social e cultural, o respeito, a autoestima e o livre desenvolvimento da minha personalidade, inegável a qualquer trabalhador/a ou a qualquer ser humano, como disposto no artigo 22º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (resolução 217 A III) em 10 de dezembro de 1948.Imperiosamente estou também vinculado à solicitação de apoio jurídico visando conseguir a solução efetiva contra este ato que viola os meus direitos fundamentais reconhecidos pelo artigo 20º da nossa Constituição e paralelamente postergando o Artigo 8º da ante referida Declaração.Não ligo o aquecedor, uso micro-ondas para poupar gás, ando a pé em vez de usar o carro, ando de um lado para o outro sem chegar a lado nenhum. Tive um acidente. Resta-me aceitar, recuperar, gerir e progredir. Toda a ajuda, objetiva ou suposta, é bem-vinda nos momentos de infortúnio. Tenho tido, felizmente, a ajuda de familiares, amigos e profissionais de saúde. Só não tenhosido assistido pela instituição responsável pelos acidentes de trabalho sofridos, desde que, em 1913, foi reconhecido em Portugal, a obrigatoriedade das entidades empregadoras repararem as consequências dos mesmos relativamente aos trabalhadores/as ao seu serviço.Calendarização e deslocações para efetivação de consultas, exames, agendamentos, serviços, recibos, telefonemas (que nos levam à loucura apesar de serem chamadas de linhas de apoio), salas de espera, tickets, atestados de presença, solicitação de autorizações de tratamentos (fisioterapia), prescrição e compra de medicação, comunicações, digitalizações, fotocópias e outros. Noites sem dormir causadas pelas dores e pela ansiedade causada por todo esta nova realidade kafkiana. Indispensabilidade compulsiva de compartimentalização e organização do passado, do presente, mas sobretudo, física e mentalmente, do futuro.Este infortúnio acidente causou-me dolorosos danos corporais, como dores na coluna azarada por esta vicissitude. Pessoalmente, estes foram suportavelmente infernais perante a magnitude emocional infligida aos meus familiares, o que faz cair por terra qualquer liberdade de espírito para quem seja forçado a lidar com esta sensação de impotência.Para um marítimo que trabalha na área marítimo-turística na época alta, perder um emprego na pesca na época de inverno, num Algarve que maioritariamente oferece trabalho durante o verão, é, na falta de outras palavras, uma desdita. Agora, se “Quem estiver obrigado a reparar um dano deve reconstituir a situação que existiria, se não se tivesse verificado o evento que obriga à reparação” (Princípio geral do Artigo 562º Código Civil Português), qual a razão porque até há data não obtive algum acesso aos meus direitos? Por que é que só tive uma consulta para avaliação de danos corporais no dia 2 de fevereiro, mais de um mês após o acidente? Porquê?Não falhei, nem quebrarei, perante tal injustiça. Disse Platão: “Existem três tipos de homens. Os vivos, os mortos, e os que andam no mar”.Tenho passado os últimos cinco ou seis períodos de inverno a viver de magros subsídios de desemprego, a enviar centenas de currículos como posso atestar através do IEFP, e obrigado, sob pena de perder o precário provento, a frequentar cursos e formações que nada têm a ver com a minha profissão de marítimo. Desta vez eu andava no mar, trabalhinho bom para quem aprecia a borrasca salgada, embarcado, à pesca, exercendo estatisticamente a profissão mais perigosa do mundo, e fui sofrer um acidente, de carro, em terra. Mas esta denúncia não é sobre a vida, a sorte, ou a morte, é pelo ato abjeto, inescrupuloso, de má-fé, em tornar o alheio azar em sádicos modos de vida.Obrigado a todos. Obrigado DECO. “A política tem sido a arte de obter a paz por meio da injustiça.”- Agostinho da Silva
Atraso ou ausencia de carta verde
Venho por este meio reclamar da vossa seguradora pois deixou de enviar a Carta Verde por correio, desde há um ano. Contatei o apoio ao cliente a informar dessa situação, tendo sido informado pelo operador que seria algo temporário e que não voltaria a acontecer. No entanto a situação voltou a repetir-se, tendo inclusive sido advertido pela autoridade que não tinha uma carta verde válida no período de férias, tendo sido obrigado a solicitar essa mesma carta verde por mail e gasto internet e o valor de impressão para poder ter o veiculo legal . Voltei a contatar o apoio ao cliente esta semana por esse motivo, dado que nunca mais recebi uma carta verde, e fui informado pelo operador Jose Santos e pela Supervisora Cristina Carvalho que a seguradora não tem qualquer obrigatoriedade de remeter a carta verde, no entanto a mesma é cobrada trimestralmente nos recibos de pagamento. Solicito a devolução dos valores cobrados indevidamente e que passe a receber a carta verde juntamente com o recibo que me enviam em papel todos os meses. Quero de igual forma apresentar reclamação do Operador José Santos que me desligou a chamada e não retornou, tendo eu de contatar novamente e explicar tudo novamente a outro operador.
Pagamento de comissões de um cartão de crédito nunca utilizado
Boa tarde,Venho por este meio apresentar queixa contra o Unibanco. Hoje recebi no meu e-mail um extrato de uma conta que supostamente abri naquela instituição, relativa à utilização de um cartão de crédito. Neste caso, pedem-me o valor de 10,40€ por inatividade do cartão.Ora, em primeiro lugar, não me lembro de ter celebrado qualquer contrato com o Unibanco. Tenho a certeza que nunca assinei qualquer documento. Em segundo lugar, se o fiz foi há vários anos, através de contacto telefónico, e porque a pessoa que me contactou me explicou que, não usando o cartão, não pagaria qualquer valor. Além disso, nunca recebi nem usei qualquer cartão dessa instituição bancária, pelo que não vou proceder ao pagamento do valor pedido.Procurei no meu e-mail o envio de algum documento, por parte do banco, que tivesse o contrato, mas não tenho nada disso. Mais, se recebi algum documento da parte do banco, para assinar e devolver, caso estivesse interessada em ativar o cartão de crédito, não o fiz e, portanto, não há nada que me ligue a essa instituição. Neste momento quero ver esta situação resolvida, uma vez que não tenho o mínimo interesse em manter contacto com esta instituição bancária. Mais, se houver alguma conta ativa em meu nome, deverá ser imediatamente cancelada. Considero, pois, que agiram de má fé contra mim.Espero que a situação seja resolvida o mais rapidamente possívelCom os melhores cumprimentos,Isabel Carvalho
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