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Nao pagamento de roubo de carro dentro da propiedade
Venho reclamar relativamente ao processo 25SAU0171812 e reclamação GP 1-194907200918 | Ap. 004520449399. No passado mes de maio declarei que o meu carro foi roubado e acabou por ser recuperado em Madrid. O carro estava bastante destruído pelo roubo. Declarei a polícia o roubo é que o carro foi roubado dentro da propriedade privada. Dentro da garagem e com o portão da rua fechado, O seguro alega que o roubo foi negligente e não quer pagar o valor do carro nem gestionar o abate porque as chaves do carro estavam ao colocada ao pé do carro. Não entendo como o roubo reportado a polícia, e dentro de uma garagem com o portão da rua fechado, pode ser considerado negligência. Nas fotos pode se ver a distância desde o portão da rua há garagem. Que alguém violou o direito o direito à propriedade privada e roubou o carro. Quero que se me pague o valor do carro que tenho direito, pelo seguro contratado, além do mais se me permita gestionar o abate do carro e se devolva o valor pago do seguro desde que se me indicou que o carro seria para abate e em vez de o gestionar, só me mandam resposta atrasadas e indicando que se fazem cargo de nada. Uma vergonha!
Acidente em Intermarché – Pedido de indemnização por danos físicos, psicológicos e patrimoniais
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a um acidente ocorrido no dia 18 de junho de 2025 nas instalações do Intermarché de Ericeira. Após o acidente, enviei cartas e provas diretamente ao Intermarché, procurando uma solução amigável. No entanto, a empresa declarou não ser responsável e orientou-me a tratar diretamente com a seguradora. Após mais de 90 dias de tentativas e investigações por minha conta para obter os contactos corretos, a única proposta apresentada pela seguradora foi de 36 euros, montante manifestamente desproporcional à gravidade dos danos sofridos. O acidente agravou de forma significativa o meu estado de saúde, resultando em: *Danos físicos: dores intensas na zona lombar, cervical e pernas, com necessidade de acompanhamento médico especializado; *Danos psicológicos: impacto emocional severo, tratamento psicológico em curso e indicação de intervenção com especialista em fibromialgia em Lisboa; *Danos patrimoniais e não patrimoniais: despesas médicas, deslocações, sofrimento físico e moral, além da perda de qualidade de vida. A situação chegou a um ponto em que estou a tomar medicação opiácea (oxicodona), com efeitos adversos e riscos acrescidos, sem ter condições financeiras para suportar despesas médicas e de transporte sem garantias de reembolso. Possuo testemunhas, vídeos, fotos, declaração do psicólogo e toda a documentação médica relevante, que serão anexados a esta reclamação. Caso seja necessário, posso enviar os vídeos e outros elementos de prova para complementar o processo. Importa referir que apenas solicito que se cumpra o que determina a lei portuguesa, nomeadamente as normas do Código Civil, artigos 483.º e seguintes, que consagram a responsabilidade civil por factos ilícitos, bem como o artigo 496.º, que prevê a indemnização por danos não patrimoniais quando a gravidade assim o justifique. Diante da ausência de resposta adequada por parte do Intermarché e da seguradora, venho solicitar através da DECOPROTESTE uma compensação justa e proporcional pelos danos físicos, psicológicos, biológicos, patrimoniais e não patrimoniais sofridos, bem como a garantia de que medidas sejam adotadas para evitar a repetição de situações semelhantes. Com os melhores cumprimentos,
Serviço miserável
No dia 04/07 contratei o serviço desta empresa para a instalação de uma porta blindada no meu apartamento em obras. A montagem foi efetuada com danos na parede, que tive de reparar. Ficou nesse dia combinado que os técnicos iriam voltar quando o perfil de transição fosse colocado debaixo da porta (esse perfil não estava colocado porque estava esgotado). A 14/07, ainda sem residir no imóvel, comuniquei por vídeo que a fechadura apresentava anomalias, a corrigir na próxima visita. No entretanto fiz a mudança e com a utilização reparei que havia mais problemas e enviei mensagem a alertar. Regressaram no dia 2/09 - com atraso de 30min no horário da chegada - e por essa razão o trabalho não foi concluído. O técnico disse que precisava de tempo para desmontar a porta, e dado o atraso nós pedimos para regressar noutro dia. Regressaram então no dia 8/09 fizeram os arranjos necessários. No dia 17/09 eu alertei a empresa que alguma coisa não tinha ficado bem - pois agora tínhamos um novo problema QUE NÃO EXISTIA ANTES - a chave fica presa no canhão ao abrir a porta. A empresa respondeu a dizer que o problema é que o canhão ou a chave têm pó e que a lubrificação é a cargo do cliente. Como este foi um problema que surgiu imediatamente a seguir à visita do técnico, de uma forma lógica, não me pareceu ser pó, e pedi que fizessem uma nova visita. Voltaram no dia 18/09 e o técnico que cá esteve retirou o canhão. Durante o seu trabalho eu não estive presente, ele chamou-me no final. Tinha na sua mão um lubrificante e disse-me que a minha chave tinha pó (temos 5 chaves, todas ficam presas), mas que o problema estava resolvido. No dia 20/09 (2 dias depois) voltei a alertar que o problema continuava. Ao que a assistente responde que eu tenho que lubrificar o canhão. Como é possível que esteve aqui um técnico com o lubrificante na mão e não resolveu o problema? Aparentemente o técnico lubrificou apenas a minha chave. Recusaram-se a regressar. Esta empresa presta um serviço miserável
Burla/wizink
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra o WiZink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal, enquanto consumidora, devido à sua recusa em reembolsar uma transação bancária não autorizada no valor de €4.648,00, efetuada no dia 23/08/2025 através do meu cartão. A operação foi reportada por mim, na 2.ª feira dia 25/08/2025 pelas 9h20 uma vez que não têm atendimento ao fim-de-semana, como fraude, tendo sido apresentada queixa formal na Polícia e posteriormente enviada por email para o wizink neste dia 25. Importa referir que até ao momento que fiz a denúncia, estas transações apareciam como pendentes na app wizink. Apesar disso, e após inicialmente me creditarem provisoriamente o valor, o WiZink atribuiu-me responsabilidade total e eu naturalmente que contestei a decisão, enviando mais uma vez uma exposição por escrito através de email com diversos factos que comprovam a veracidade dos factos. A resposta do wizink foi de quase 3 semanas após esta minha exposição e alegou que houve “autenticação forte” via aplicação móvel e biometria, não apresentando qualquer prova de que a operação foi autorizada conscientemente por mim. O wizink não cumpriu o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, artigos 115.º e 116.º, que exige o reembolso imediato ao consumidor, exceto em caso de culpa ou negligência grosseira, o que garantidamente não se verifica. De referir ainda que ao fazer diversas pesquisas sobre fraudes, constatei que outros clientes tiveram problemas idênticos com operações não autorizadas. No entanto, o WiZink insiste em não assumir responsabilidades, transferindo a culpa para os clientes. Fiquei sem acesso aos canais digitais, após o bloqueio do cartão e continuo sem ter qualquer informação sobre a minha conta bancária. Pedi alteração de morada neste dia 25 de agosto de 2025, fazendo o envio do documento comprovativo da mesma e até à data de hoje não tenho resposta sobre esta alteração, o que impede o envio do cartão e o acesso aos canais digitais. Neste momento não sei como o processo está, uma vez que contestei a decisão de novo. Não sei se vou ser cobrada injustamente ou se terei de pagar o valor em questão, pois não aceitei nada e não tenho acesso aos extratos bancários. Pedi que me enviassem os mesmos através de email no dia 17 de setembro de 2025 e até agora também não tive resposta ou acesso. Sinto-me completamente injustiçada, numa situação que não me revejo, tendo agora de recorrer a vias judiciais para defender os meus direitos e esperando o apoio da Segurança Social, acrescentando a isto a questão psicológica e emocial, que me perturba há um mês. Melhores cumprimentos, Nádia Costa Santos
Assédio da Medicapilar
Fiz uma consulta de avaliação na Medicapilar em Vilamoura, na qual, agora vejo que é prática corrente, a de uma venda agressiva. A responsável de vendas fez um alarido sobre o meu caso e sugeriu-me um plano de tratamentos, ao qual eu disse que sim, paguei o depósito de 150€ e que pagava o restante no início do meu tratamento, após as análises de sangue. Nisto, eu não assinei nenhum contrato. Após a conversa, a responsável de vendas perguntou-me se eu queria fazer uma sessão de mesoterapia, eu perguntei porquê, ela disse que era oferta. Eu aceitei Passados alguns dias fui ao médico e fiz análises e percebi qual era a deficiência nutricional para a queda de cabelo e preferi não seguir com o tratamento, visto que não tinha assinado contrato e não tinha nenhum compromisso com a empresa. Avisei a enfermeira da clinica. Tudo ok. Entretanto passam meses e continuam a assediar-me com diferentes números, sobre o meu tratamento, onde explico sempre porque não o realizei. Hoje recebo outra mensagem com ameaça jurídica sobre o serviço contratado (que não foi contratado porque eu não cheguei a assinar contrato). Finalmente, caso não parem de me assediar sou eu que procedo a uma resolução jurídica por assédio e danos morais.
Envio em Espera
Exmos.(as) Srs.(as) No passado dia 4 de setembro de 2025, a minha encomenda, com o código de envio "EV064806085CN", foi desalfandegada. Todavia, desde o dia 5 de setembro que se encontra no Centro Operacional de Lisboa, em estado de espera, com a indicação: "O acondicionamento do envio está a ser reforçado". Desde então, já efetuei diversas chamadas telefónicas e enviei vários emails. Nas chamadas, foi-me sugerido que contactasse o vendedor para resolver a questão, o que considero incompreensível, dado que a encomenda se encontra na posse dos CTT. Nos emails, foi-me reiterado, por mais de uma vez, que já foi reforçada internamente a urgência na entrega. Hoje é 22 de setembro e a conduta dos CTT revela-se inaceitável, tendo já sido ultrapassado o prazo indicativo de 10 dias úteis para a entrega. Acresce referir que paguei encargos aduaneiros e IVA em duplicado, uma vez aquando da compra do bem e novamente no momento do desalfandegamento, situação que considero igualmente irregular. Não compreendo a razão para tamanho atraso, sobretudo não estando em período de elevada afluência. Assim, solicito que a situação seja resolvida com a máxima urgência, uma vez que o apoio ao cliente prestado até ao momento tem sido manifestamente insatisfatório. Com os melhores cumprimentos, Maria
Informações atrasadas
Todos os meses tenho dificuldade imensa em ter os dados em tempo hábil. Hoje, por exemplo, é dia 22 e o relatório apresenta somente portagens até o dia 10. E nem estamos na virada do mês, quando o relatório também apresenta informações atrasadas. Por ser uma empresa, essa informação é crucial para o meu negócio, para cobrar terceiros. É muita incompetência e descaso com clientes.
Solicitação de Reembolso por Má Prestação de Serviço – Hotel Palma (Roma)
Prezados, Venho, por meio desta, solicitar a vossa intervenção para a resolução de um problema enfrentado durante minha recente viagem a Roma, referente a uma reserva feita por meio da plataforma Booking.com no Hotel Palma Roma A hospedagem contratada foi extremamente insatisfatória, com diversas falhas que caracterizam descumprimento claro da oferta e dos deveres do prestador de serviço. Dentre os principais problemas, destaco: Banheiro em péssimas condições,com o assento da sanita solto e sem tampa, colocando minha segurança em risco, diversas vez optamos por usar casas de banho públicas. Falta de higiene,com travesseiros visivelmente sujos e roupas de cama não trocadas. Endereço incorreto fornecido pela hospedagem,o que causou transtornos logo na chegada. Condições gerais de manutenção e limpeza, incompatíveis com o valor cobrado e com o que foi anunciado na plataforma. Todos esses problemas foram reportados diretamente ao hotel logo no check-in ,mas nenhuma providência foi tomada durante a estadia. Além disso, entrei em contato com a plataforma Booking.com, por onde realizei a reserva e o pagamento, e não obtive qualquer tipo de suporte ou assistência até o momento, mesmo após diversas tentativas de contato. Diante do exposto, considero que fui enganado quanto às condições da acomodação e exposto a riscos e desconforto que tornaram a estadia inaceitável. Por isso, solicito o apoio da Deco Proteste na mediação deste caso, com o objetivo de obter o reembolso integral do valor pago,uma vez que o serviço prestado não correspondeu ao contratado Agradeço desde já pela atenção e fico no aguardo de um posicionamento. AtenciosamenteI
cobrança indevida no cancelamento de serviço – Sorriso Mais
Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Sorriso Mais, relativa ao cancelamento do serviço contratado em 12/03/2025. No momento da contratação, a colaboradora Marta Ceolin informou-me que, caso desejasse cancelar o serviço, não teria de pagar qualquer valor adicional. No entanto, ao solicitar o cancelamento e formalizá-lo por e-mail, a empresa está agora a exigir o pagamento de uma taxa para o cancelamento, contrariando o que foi estabelecido verbalmente no início do contrato. Considero esta cobrança abusiva e uma violação dos meus direitos enquanto consumidor. Anexo o e-mail de cancelamento enviado e solicito que a DECO interceda junto à empresa para que o acordo inicial de cancelamento sem encargos seja respeitado. Exijo: O reconhecimento do direito ao cancelamento gratuito do serviço conforme prometido no momento da contratação. A reposição dos meus direitos e a intervenção da DECO para resolução deste conflito.
Aspirador avariado não recolhido para reparação
Exmos. Senhores, Estou desde o mês de Maio a tentar resolver uma avaria num aspirador. Depois de diversos contatos inconclusivos com o vosso serviço de assistência continuo com o aparelho em mãos à espera de ser recolhido pelo vosso transportador para ser analisado e reparado. (Número ocurrencia Cecotec 03993928) Cumprimentos. José Carlos Pereira
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