Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Sem produto…sem reembolso…sem explicações
Bom dia,Verifico que sou apenas o ultimo a cair no esquema...ingénuo porque comprei 2 produtos anteriormente sem problema.Produto adquirido ha 5 semanas atrás...prazo de entrega estabelecido de 2-4 semanas…contactos diários com a empresa (email/Messenger) que não são respondidos…contactos telefónicos (publicitados) já não estão atribuídos....nem oportunidade de cancelar a encomenda tenho...a acontecer já percebi que existe um bot de serviço para vomitar a resposta pré definida e dinheiro nem ve-lo porque a culpa não é deles (desculpam-se com o departamento financeiro ou com a instituição bancária).Inúmeras queixas similares desde o início do ano…Não tem vergonha na cara por manterem uma burla aberta ao publico?
Reclamação GoldCar - Cobrança Indevida de Caução - contrato de nº 25026791
No dia 15/03 foi realizado o contrato de nº 25026791 junto a empresa GoldCar, para locação de veículo por curta duração.Uma das opções disponibilizadas pela empresa, e escolhida por mim, para que o contrato fosse celebrado, seria o depósito de um valor de caução de 1.200€, substituindo o valor do seguro. Sendo este devolvido ao final do contrato, caso o veículo fosse entregue nas mesmas condições em que foi locado.No dia 17/03, o veículo foi devolvido à empresa, tendo sido vistoriado e aprovado por um funcionário da mesma. Com isso, esperava-se o encerramento do contrato e devolução do valor de caução, como é habitual para esse tipo de serviço.Entretanto, no dia 24/03, dias após a devolução, ao consultar o extrato do cartão utilizado na operação, de final ***2098, verifiquei que o valor ainda não havia sido estornado.Como se tratava de um domingo, foi enviado um email para ptcustomerservice@goldcar.com, notificando a situação, e informando minha suspeita de que possivelmente o valor não foi estornado, por ter sido feita uma operação errada durante o início do contrato, ainda no balcão de atendimento da empresa, realizado pelo atendente Flávio Miguel, onde o valor foi passado como débito e não bloqueio de saldo, como ocorre em casos de caução.No dia 25/03 recebi a seguinte resposta abaixo por email, dada pelo funcionário Sérgio (Caso 9383247 ):Os nossos registos mostram que o depósito foi processado corretamente e que o montante retido foi libertado.Se ainda não recebeu a confirmação, sugerimos que contacte o seu banco ou o fornecedor do cartão de débito para obter mais informações.Segue em anexo o comprovativo de reembolsoComprovativo anexo a reclamação.Ao verificar o comprovativo enviado, é nítido que o nº de cartão não era o mesmo utilizado na operação, de final **2098.Respondi ao email, colocando esta questão e pedindo a rápida verificação, entretanto até a data atual sem qualquer tipo de resposta.Durante esse período, fiz diversas tentativas de contacto através do nº +351211451595, nos dias 25/03 27/03 28/03 01/04 e por fim hoje (03/04). Onde, a cada contacto, com diversos funcionários diferentes, era me passada uma versão diferente, mas com a mesma resposta final. “O caso já foi escalado para um superior, que está a analisar, e até amanhã receberá um contacto da nossa parte com a resolução da situação”.No dia 03/04, o contacto foi feito com o funcionário Miguel, o mesmo que havia me atendido no dia 01/04, e dado essa mesma resposta acima. Entretanto, hoje, o mesmo disse que o caso havia sido aberto inicialmente no dia 25/03, e por políticas internas, possuem até 14 dias para um retorno de contacto com a resolução.Ou seja, a promessa feita pelo mesmo funcionário 2 dias antes, não foi concluída.Como há o aviso antes de todas as ligações serem atendidas por um funcionário da empresa, de que a mesma será gravada, solicitei em linha ao funcionário Miguel e por escritor em resposta ao Caso #19383247, o envio das gravações de TODAS AS CHAMADAS feitas nas datas 25/03 27/03 28/03 01/04 e 03/04.Visto que o contacto directo com a linha de apoio se mostrou completamente inútil, me fazendo perder 10 dias, com constantes contactos e enganações de que receberia um retorno. Sempre com a falsa promessa de que seria no dia seguinte, e por parte de um superior encarregado.Enquanto isso, o valor de 1.200€ debitado indevidamente no cartão, segue como cobrança (além dos impostos associados, R$ 306,50, visto que foi utilizado um cartão estrangeiro) e a data de pagamento da fatura cada vez mais próxima.Portanto, venho por meio desta reclamação, tentar uma nova linha de resolução do problema junto a empresa GoldCar, para que o valor cobrado indevidamente, assim como os impostos associados, sejam cancelados e estornados da fatura do cartão de crédito antes da data limite de fechamento, no dia 09 de Abril.Caso contrário, o valor será pago integralmente por mim, mesmo sendo indevido para que não ocorra em dívidas ou problemas bancários, e serei obrigado a procurar as vias jurídicas para que os danos sejam reparados, não só com relação ao valor pago indevidamente (1.200,00€ + Impostos), os demais prejuízos morais incorridos.
Informação pouco clara s/ remarcação
Venho por este meio denunciar a falta de transparência no processo de remarcação de datas para cruzeiro com almoço na empresa citada. No voucher que me ofereceram a única informação sobre a remarcação era o email de contacto. Em nenhum sítio do voucher com toda uma vasta informação, nomeadamente menu, período de antecedência para alteração do menu, hora e local de embarque, a informação essencial de que disponhamos de 8 dias anteriores à data reservada para a modificar estava ausente. Quando enviei email a solicitar a alteração, com 5 dias de antecedência, uma vez que não sabia qual a data limite, responderam-se de forma seca e pouco esclarecedora de que as reservas tinham de ser modificadas até 8 dias anteriores à data reservada. Depois remeteram o site onde essa informação está exposta. Sinto-me lesada no sentido de o voucher físico que recebi não ter de todo essa informação importantíssima, levando-me a considerar que é um ato de má fé. A informação dos 8 dias consta apendas no site da empresa, portanto, inacessível para quem apensas dispõe do formato em papel e não operou a reserva. O atendimento foi sempre distante e com nenhuma vontade de resolução. Não poderei comparecer porque me foi marcada uma consulta para esse dia, cuja só tive conhecimento com 5 dias de antecedência, sendo-me de todo impossível a remarcação dentro dos tais 8 dias.
Box com defeito
A box desliga-se diversas vezes ao dia sem qualquer razão. O defeito foi reportado por diversas vezes à NOS, tanto por telefone como em loja. A box foi trocada por outra idêntica com o mesmo problema.Foi-me informado que para isso deixar de acontecer teria que pagar uma box nova.Não vejo qual o motivo por ter que pagar por uma box nova apenas porque a NOS continua a fornecer-me modelos descontinuados que funcionam de forma deficiente.Aguardo substituição da box por uma que realmente funcione, sem qualquer custo associado.
Orçamento 49-SB-23
Considerando a entrega do veiculo eletrico 49-SB-23 (Renault Twizy) para diagnóstico no passado dia 22 de Fevereiro de 2024 e à data de hoje, 3 de Abril de 2024, continuo sem data de devolução do veiculo entregue na Carby da Abrunheira.
Fui impedido de embarcar
Venho por meio desta informar que no dia 22 de Março de 2024 fui impedido de embarcar num avião da empresa EasyJet com destino à Paris, França.Após apresentar meu cartão de embarque e passaporte brasileiro válido a funcionária da companhia me perguntou se eu tinha autorização de residência em Portugal e pediu para ver o documento.No momento em que viu o tipo de residência (CPLP), a funcionária afirmou que eu não poderia embarcar pois o documento NÃO ERA VÁLIDO.Tentei conversar com os funcionários da empresa no portão de embarque, porém eles não souberam, ou não quiseram me informar onde diz na lei que meu documento não era válido. Só afirmavam constantemente que era NORMA DA COMPANHIA.Os demais funcionários da empresa no aeroporto divergiram entre surpresa pela situação e repetir o mesmo discurso.Tentei resolver por telefone e foi em vão. Tentei resolver por email, porém pararam de me responder quando perguntei se meu documento não era válido, embora eu tenha um email do CONSULADO francês afirmando que eu poderia entrar no país. É um absurdo a EasyJet se julgar no direito de fazer controle de fronteiras contrariando as normas do próprio país.Devido ao ocorrido perdi ingressos, reservas, dias de férias, e sem falar no constrangimento que passei.
Sinistro com objeto em auto estrada
No dia 03/02/2024, pelas 15:15, circulava no meu motociclo Honda Cbf 600sa ano 2006, na autoestrada A3 sentido Norte - Sul (Valença-Porto), quando no km 14.7 senti um objeto a embater na minha moto e de seguida no meu joelho, arrancando a lateral (carnagem e pisca)da mesma, ao km 14.4, parei a moto em segurança na berma e tentei perceber o que tinha ocorrido, aí reparei que de facto a carnagem lateral esquerda tinha voado. Visto não conseguir ver a localização da peça e não sentido segurança para estar parado ali, verificadas as questões de segurança da moto, decidi prosseguir viagem até à área de serviço mais próxima. Chegado à área de serviço de Coronado-Trofa, telefonei para a via verde onde expus o ocorrido e expliquei que a moto reunia as condições de segurança necessárias para retomar a marcha, a operadora mencionou que a equipa iría tentar reaver a peça e que se fosse possível uma futura devolução. Admito que não aguardei no local por uma chega de assistência pelo facto de me ter sido no momento desconhecidos os meios processuais de queixa, os quais descobri depois de chegar a casa e efetuar uma pesquisa.No dia 04/02/2024, por volta das 17:00 regressei à mesma autoestrada de carro, após um amigo meu que reside perto daquele local me ter contactado a informar que avistou uma peça de carenagem igual à minha. Tentei reaver a peça para reunir as provas necessárias para efetuar uma reclamação junto das entidades competentes, quando ao km 14.7 a encontrei-a na berma.No dia 05/02/2024 nova chamada para a via verde, a questionar como poderia iniciar um processo junto da mesma, foi-me informado que deveria ir ao site da Via Verde, ao campo das reclamações e efetuar uma reclamação escrita no livro de reclamações (livrodereclamações.pt).Passados quase 2 meses da situação, recebi uma resposta da Via verde/ brisa onde mencionam que em nada têm a ver com a situação devido ao facto de não ter contactado a informar a situação ocorrida.O que não é verdade.Tendo respondido a este email recebido dia 01-04-2024, ainda não obtive nenhuma resposta.Após exposta a situação, venho por este meio pedir-vos auxilio na resolução da mesma.Com os melhores cumprimentos:Ricardo Macedo
Atribuição de culpa em acidente
Venho por este meio comunicar a vossas excelências o mau tratamento de que estou a ser alvo por parte de um gestor de sinistro da Lusitânia chamado João falcão. O meu número de contribuinte é 240809734. Resumindo ao essencial , estive a falar com um averiguador de sinistros chamado Carlos Almeida da mcbap e o entendimento em relação ao sinistro era igual ao meu. Tendo me sido dito pelo mesmo que a seguradora seria informada acerca dos dados recolhidos pelos funcionários da mcbap designados para tratar desse sinistro. Passados uns dias recebo um e-mail da parte desse gestor de sinistros e informar que me foi atribuída a totalidade da culpa no acidente. Já tentei por diversas vezes entrar em contato telefónico com o mesmo estando ele sempre indisponível para atender e remetendo qualquer conversa para troca de e-mails dificultando ao maximo as minhas tentativas de esclarecimento e dando explicações evasivas e que não explicam concretamente a sua decisão. Se o averiguador tem o mesmo entendimento que eu como é que ele decide o contrário? Alguém não foi honesto nesta situação, ou o averiguador mentiu ou o gestor não fez corretamente o seu yrabalho
Queimaram o alternador
Boa tarde.Após ter deixado as luzes ligadas num estacionamento, obviamente fiquei sem bateria. De pronto chamei o seguro.Ao chegar ao local, os cabos foram mal ligados fazendo faiscas por toda a bateria, o funcionário encavacado, teve de chamar outro funcionário, ao chegar teve o mesmo problema, e ambos repetindo sem qualquer hipótese de ter percebido mal (até pelas vezes repetidas): “acho que demos cabo do alternador, vamos rebocar”. Ao chegar à minha oficina por mais de 20 anos, o mecânico não teve duvida, os cabos foram mal ligados e queimaram o alternador. Telefonei de pronto para a seguradora, que mesmo que eu tivesse repetido as frases em que os funcionários assumiram o erro, de pronto entrou um palavreado de “topo de gama” “impossível acontecer” (e parafreseanso) “somos os maiores”, e nunca me deixado expor o meu ponto de vista, praticamente me desligando o telefone, claro que confio no meu mecânico de mais de 20 anos. Ofereceram uma investigação que deixaria o meu carro inoperante, durante não sei quanto tempo. Paguei 280,96 pelo alternador, e peço a totalidade do pagamento, acho inacreditável que funcionários nos digam na cara “estragamos o alternador”, e não haja nenhuma consequência para a minha futura ex-seguradora. Usarei todos os meios legais,João Silva
Audio vizual
Problema com prescrição de faturasAssunto: Prescrição de consumosContrato nº CG1687205Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado para proceder ao pagamento da fatura(n.º……, de ……., no valor de €52.12, esta factura de pagamento audiovizual,eu nau tem nado desta em miha casa esto pagar audiovisual por que.Como tal, esses consumos encontram-se prescritos, em conformidade com o disposto no art. 10º nº 1 da Lei dos Serviços Públicos Essenciais.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias,Com os melhores cumprimentos,
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação