Reclamações públicas

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Abuso contratual e recusa de cancelamento – Solinca Colombo

Venho manifestar a minha insatisfação relativamente ao processo de adesão e à gestão do contrato celebrado com o ginásio Solinca Colombo. Gostaria de começar com um alertar todas as pessoas que estejam a considerar ingressar na Solinca. Recomendo que não o façam, pois o contrato apresentado é manifestamente injusto e abusivo. A Solinca impõe condições que prejudicam os consumidores a longo prazo, sem transparência nem flexibilidade, obrigando-os a manter compromissos desproporcionais e difíceis de cancelar. Tenham a certeza de que divulgarei esta informação em todas as oportunidades oficiais de reclamação e denúncia, para que a população portuguesa esteja plenamente consciente das práticas desleais e possa tomar decisões informadas, evitando assim sofrer prejuízos desnecessários. Em momento algum me foram prestadas informações claras e completas sobre as condições contratuais, especialmente sobre a cláusula que estabelece a renovação automática do contrato por períodos sucessivos de 26 semanas. Nunca me foi mencionada verbalmente essa renovação automática; só tomei conhecimento dela ao ler o contrato posteriormente, o que não é prática habitual e gera confusão e prejuízo ao consumidor. O contrato completo tem a duração de 52 semanas, ou seja, meses antes do término do período inicial, o contrato já é renovado automaticamente por mais 52 semanas, dificultando e até impossibilitando o cancelamento da renovação de forma justa e acessível para o consumidor. Além disso, não me foi entregue o contrato para leitura prévia antes da assinatura. O documento foi apenas aberto digitalmente e indicaram-me onde assinar, com explicações verbais superficiais, que não abordaram os pormenores essenciais e direitos do consumidor, em clara violação do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, que obriga a prestação de informação clara, precisa e adequada antes da celebração do contrato. Solicitei o cancelamento antecipado com motivo válido — a mudança da minha residência para uma zona que implica mais de 2 horas diárias de deslocação (ida e volta) até ao Solinca Colombo —, situação que torna o cumprimento do contrato inviável. Apesar disso, o pedido foi recusado com base numa cláusula abusiva que apenas permite a rescisão em caso de mudança de residência para mais de 50 km, o que desconsidera o impacto prático e logístico real e razoável. Tal rigidez viola os princípios da boa-fé, equilíbrio contratual e proteção do consumidor previstos nos artigos 227.º e 437.º do Código Civil, bem como as normas sobre práticas comerciais desleais do Decreto-Lei n.º 57/2008. Este procedimento imposto pelo ginásio não só abusa da boa-fé do consumidor, que procura um estilo de vida mais saudável, como também impede uma resolução justa e clara da situação, impondo cláusulas não devidamente explicadas e de aplicação desproporcional e injusta. Assim, exijo a revisão desta postura, garantindo o respeito pelos meus direitos enquanto consumidora, em conformidade com o Decreto-Lei n.º 24/2014, o Código Civil e o Decreto-Lei n.º 57/2008, e uma resposta adequada que permita o cancelamento do contrato sem prejuízo injustificado.

Encerrada
B. P.
07/08/2025
Alternative airlines

CANCELAMENTO VIAGEM

No dia 04/08/2025, realizei a compra de uma passagem aérea (Lisboa → São Paulo, para dezembro de 2025), por meio da Alternative Airlines, operada pela companhia TAAG. Por motivos pessoais, precisei alterar a data da viagem e, ao verificar os custos elevados para remarcação, decidi solicitar o cancelamento da reserva em menos de 24 horas após a compra, ou seja, no dia 05/08/2025. Ainda no mesmo dia, adquiri uma nova passagem na própria TAAG, com a data correta. Para minha surpresa, tanto a Alternative Airlines quanto a TAAG negaram o cancelamento sem penalização, alegando que minha tarifa não dava direito a isso. Ressalto que: O pedido foi feito em menos de 24 horas após a compra, um prazo que normalmente permite arrependimento de compras online, principalmente quando feitas na União Europeia; Eu comprei outra passagem com a mesma companhia aérea no mesmo dia, ou seja, a empresa não teve nenhum prejuízo financeiro; Desde então, troquei diversos e-mails com ambas as empresas e só recebi como resposta: ou aceito pagar uma taxa para alterar a data, ou pago integralmente por um voo que não vou utilizar. Considero que houve falta de bom senso e empatia por parte das duas empresas. Fui um cliente que agiu com boa-fé, buscando uma solução que não prejudicasse ninguém. No entanto, estou sendo obrigado a pagar por um serviço que não usei, mesmo tendo agido dentro de um prazo razoável. Me sinto lesado, frustrado e emocionalmente exausto por tentar resolver uma situação simples de maneira honesta e receber apenas negativas automatizadas e inflexíveis. Solicito, portanto, uma reavaliação do meu caso, com isenção da penalização, ou, ao menos, a conversão do valor do bilhete original em crédito ou voucher, já que continuo sendo cliente da companhia.

Encerrada
B. P.
07/08/2025

CANCELAMENTO VIAGEM

No dia 04/08/2025, realizei a compra de uma passagem aérea (Lisboa → São Paulo, para dezembro de 2025), por meio da Alternative Airlines, operada pela companhia TAAG. Por motivos pessoais, precisei alterar a data da viagem e, ao verificar os custos elevados para remarcação, decidi solicitar o cancelamento da reserva em menos de 24 horas após a compra, ou seja, no dia 05/08/2025. Ainda no mesmo dia, adquiri uma nova passagem na própria TAAG, com a data correta. Para minha surpresa, tanto a Alternative Airlines quanto a TAAG negaram o cancelamento sem penalização, alegando que minha tarifa não dava direito a isso. Ressalto que: O pedido foi feito em menos de 24 horas após a compra, um prazo que normalmente permite arrependimento de compras online, principalmente quando feitas na União Europeia; Eu comprei outra passagem com a mesma companhia aérea no mesmo dia, ou seja, a empresa não teve nenhum prejuízo financeiro; Desde então, troquei diversos e-mails com ambas as empresas e só recebi como resposta: ou aceito pagar uma taxa para alterar a data, ou pago integralmente por um voo que não vou utilizar. Considero que houve falta de bom senso e empatia por parte das duas empresas. Fui um cliente que agiu com boa-fé, buscando uma solução que não prejudicasse ninguém. No entanto, estou sendo obrigado a pagar por um serviço que não usei, mesmo tendo agido dentro de um prazo razoável. Me sinto lesado, frustrado e emocionalmente exausto por tentar resolver uma situação simples de maneira honesta e receber apenas negativas automatizadas e inflexíveis. Solicito, portanto, uma reavaliação do meu caso, com isenção da penalização, ou, ao menos, a conversão do valor do bilhete original em crédito ou voucher, já que continuo sendo cliente da companhia.

Encerrada
L. O.
06/08/2025

Reserva aceita sem tempo hábil de realizar o ckeck-in

Realizei uma reserva no dia 12/07/25, para entrada no mesmo dia, que foi confirmada pelo Booking (6768260416) às 19:56hs, hora local Espanha, e pela hospedagem, Boutique Larios - Malaga Center, foi aceita às 20:10hs do mesmo dia, ocorre, porém que o horário final para realização do check-in era às 20:00hs, ou seja não foi possível, logicamente, efetuar o check-in e a minha reserva foi cancelada por No-Show. De imediato, após a confirmação da reserva, enviei um e-mail para a hospedagem a solicitar informações sobre como obter acesso ao estúdio, porém não obtive resposta. Em seguida fiz uma ligação para um número indicado na confirmação da reserva, quando fui informado que o serviço de atendimento ao cliente encerrava às 20:00hs. No dia seguinte já solicitei o reembolso do valor pago, 510,00€, que foi negado tanto pelo Booking quanto pela hospedagem, e me sinto lesado pelas partes, já que não houve nenhum alerta sobre o horário do check-in antes da confirmação e pagamento da reserva. Tenho os e-mails que comprovam toda a operação, que estão anexos a esta reclamação.

Encerrada
B. S.
05/08/2025

Reembolso negado

No dia 30/07/2025 foi renovada a minha subscrição Prime, sem qualquer tipo de aviso ou lembrete. No próprio dia enviei um email com o pedido de cancelamento, rescisão e reembolso total do valor da subscrição, ao qual até hoje não obtive nenhuma resposta. Após 5 dias eu fiz uma chamada para a linha de apoio ao cliente Prime, na qual fui induzido em erro pelo comercial que me disse primeiro que o reembolso só seria dado se rescindisse 14 dias antes da renovação e aquando de eu perceber que isso não fazia sentido, porque não posso rescindir de um serviço antes de ser subscrito, a mesma pessoa disse-me que os 14 dias afinal eram válidos após o uso do período experimental, o que por si foi ainda mais contraditório. Para além disso tudo, ainda pedi para falar diretamente com um responsável ou um supervisor e foi me negado também sem justificação. No artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor consta que: "O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados." Como tal tenho direito de receber o valor total do reembolso aquando das minhas tentativas de contacto e cancelamento do serviço. Com isto, complemento também referindo os vossos Termos e Condições do serviço Prime no ponto 4.2- indica que posso rescindir sem motivo até 14 dias, que é um direito independente ao direito de cancelamento; ponto 4.2.3- frisa que fazendo a rescisão é feito o reembolso do valor total deduzindo os descontos aplicados no uso do serviço, que após a renovação não foi nenhum. O comercial deu-me duas hipóteses diferentes de reembolso em que no máximo receberia 50% do valor pago mais 40€ de desconto numa compra superior a 150€, o que não é justificável nem pelos vossos Termos e Condições nem através da lei do consumidor portuguesa nem da europeia. Aguardo uma resposta e o reembolso total dos 69,99€ que me foram debitados sem aviso prévio.

Resolvida
E. F.
05/08/2025

Cancelamento

Exmos. Senhores, Em 25/07/2025 adquiri, no vosso estabelecimento, uma estadia no JUFA Hotel Wien City que se realizaria entre 16 a 22 de Novembro de 2025, pelo valor de 652,05€. O pagamento foi efetuado no momento. Venho, por este meio, comunicar que, por razões profissionais e externas á minha vontade, pretendo anular a minha estadia. Entrei em contacto com o referido hotel, que afirma que o reembolso tem de ser realizado através da vossa plataforma. No presente ano fiquei hospedada no mesmo hotel no período 25 a 31 de Maio através da Booking, pelo mesmo motivo profissional e o cancelamento era gratuito, apesar de não ter sido necessário. Fico a aguardar a resposta a este pedido, dado que ainda faltam vários meses para a data da estadia e o referido hotel já não tem mais este tipo de quartos disponíveis sequer. O não reembolso ou a cobrança pelo cancelamento desta estadia não faz sentido algum além de estar a prejudicar involuntariamente outros possíveis hospedes. Cumprimentos.

Em curso
E. M.
31/07/2025

J.P.B

Exmos. Senhores, No dia 31/07/2025, verifiquei na minha conta bancária um débito não autorizado no valor de 89,99€, efectuado pela Edreams, referente a uma alegada subscrição Prime Plus, a qual nunca subscrevi de forma consciente. Esta situação, infelizmente, não é um caso isolado. Após alguma pesquisa, verifiquei que muitos outros consumidores já relataram o mesmo problema com a Edreams: débitos não autorizados relacionados com a subscrição Prime ou Prime Plus, feitos sem consentimento claro. Trata-se de um padrão de conduta abusiva e enganosa, amplamente reportado em plataformas de reclamações online e redes sociais, o que torna a situação ainda mais grave e preocupante. O processo de finalização de compra no site da Edreams é, no mínimo, enganoso. Apresentam duas opções: uma com desconto e outra sem, mas os preços com desconto já aparecem desde o início da pesquisa, levando o consumidor a crer que é o valor final. Ao optar por concluir a compra com desconto, o cliente é automaticamente inscrito na subscrição Prime Plus, sem um aviso claro, transparente e destacado de que será cobrado posteriormente um valor adicional ou recorrente. Após este novo episódio, acedi ao site da Edreams e removi de imediato o meu cartão de crédito, uma vez que não me sinto seguro em manter qualquer método de pagamento associado a uma plataforma que procede a débito directo sem o meu consentimento. Posto isto, exijo com urgência: O reembolso integral do valor de 89,99€, cobrado indevidamente no dia 31/07/2025; O cancelamento definitivo da subscrição Prime Plus associada ao e-mail webemjnetto@gmail.com; O encerramento da minha conta na Edreams, uma vez que não pretendo voltar a utilizar os vossos serviços. Caso não obtenha resposta ou resolução rápida, reservo-me o direito de apresentar queixa formal às entidades competentes de defesa do consumidor. Sem outro assunto,

Resolvida
P. F.
30/07/2025

reembolso de 2000€

Carta Oficial – Pedido Urgente de Intervenção da DECO em Caso de Reembolso de Fundos por ESC Online Assunto: Falha na Devolução de Fundos – Pedido de Intervenção Urgente para Resolução do Caso Exmos. Senhores, Venho por este meio recorrer à vossa ajuda, na qualidade de consumidor lesado, em virtude de uma situação que tem me causado graves prejuízos financeiros e emocionais. Estou a enfrentar um impasse com o ESC Online, que se recusa a devolver a quantia de 2.000€ que foi indevidamente depositada na sua plataforma por um menor de idade. A situação iniciou-se em 25 de julho de 2025, quando o meu enteado de 15 anos, sem o meu consentimento, acedeu ao meu telemóvel pessoal e efetuou dois depósitos no valor de 1.500€ e 500€, totalizando 2.000€. Esses depósitos foram usados para jogar na referida plataforma de apostas. Desde o momento em que tomei conhecimento das transações, entrei em contacto com o ESC Online em várias ocasiões, solicitando o reembolso desses valores, uma vez que o jogo online é proibido a menores de idade, conforme estabelece a Lei nº 66/2015 – Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online. No entanto, apesar de já ter enviado seis e-mails para o casino, não obtive resposta satisfatória. Envolvi também as entidades competentes, como a SRIJ (Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos) e a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), mas até à presente data não houve qualquer resolução do problema. O ESC Online, que é operado pela Estoril Sol Digital S.A., empresa registada em Portugal com o NIF 513 683 836, com sede na Rua Melo e Sousa, Nr. 535, Bloco 2-A, 2765-253 Estoril – Portugal, e titular das licenças de jogo n.º 003 e n.º 008 emitidas pelo SRIJ (Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos), além de não ter procedido à devolução dos valores, não tomou as devidas medidas para evitar o acesso de menores de idade à sua plataforma. Reforço que, embora reconheça a negligência de não ter ativado medidas de segurança no meu dispositivo, a responsabilidade pela proteção dos menores e pelo cumprimento das normas legais no âmbito do jogo online é da própria plataforma. Dado o caráter urgente e a gravidade da situação, que tem causado enormes dificuldades financeiras à minha família, venho solicitar à DECO, enquanto entidade protetora dos direitos dos consumidores, que tome as medidas cabíveis para interceder junto do ESC Online, com vista a garantir o reembolso imediato da quantia de 2.000€, conforme a legislação em vigor. Fundamentação Legal: Lei nº 66/2015 – Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online: Art. 23.º: Proibição do jogo online para menores de idade. Art. 33.º: Exigência de mecanismos de controlo de acesso por parte das plataformas. Código Civil, Art. 1309.º: Anulabilidade dos atos praticados por menores não emancipados. Acredito que a vossa intervenção será essencial para a resolução deste caso, dado o impacto significativo que tem tido na minha vida e nas minhas finanças pessoais. Estou à disposição para fornecer toda a documentação que possa ser necessária para o seguimento deste processo, incluindo: Comprovativos das transações realizadas no ESC Online; E-mails enviados ao casino e às entidades competentes; Relatórios médicos sobre o estado de saúde do menor envolvido; Qualquer outro documento relevante para a análise do caso. Agradeço imensamente a vossa atenção e apoio. Espero que este pedido seja tratado com a máxima urgência e que, com a vossa ajuda, se consiga restabelecer os meus direitos como consumidor, com a devolução dos montantes indevidamente pagos à plataforma. Com os melhores cumprimentos, Paulo Jorge Rodrigues Fernandes 📧 paulojorge22223@hotmail.com 📞 [Inserir contacto] 📅 30 de julho de 2025

Em curso
C. G.
30/07/2025

Retirada de dinheiro da conta sem nenhuma assinatura feita

No dia 30/07/25 foi me debitado na minha um valor de 89,99€ por parte da EDreams sendo que já não é a primeira vez e já apresentei queixa e continuam a tirar o dinheiro quando não faço viagens nem muito menos utilizo aplicação. Agradecia a devolução do valor pois não tenho que ficar sem esse dinheiro e uma falta de respeito tirar sem qualquer aviso até. Carla Graça

Encerrada
S. F.
28/07/2025

Agoda omite informação sobre taxa adicional e recusa responsabilidade – Violação do DL 24/2014

Efetuei uma reserva na plataforma Agoda com tarifa não reembolsável. No momento da reserva, não foi apresentada de forma clara qualquer informação sobre a exigência de um depósito obrigatório de 250 euros em numerário no check-in. Essa informação não estava acessível de forma transparente, como exige o Decreto-Lei n.º 24/2014, artigos 4.º e 5.º, que obrigam à divulgação prévia do preço total, encargos obrigatórios e condições específicas da prestação do serviço, incluindo meios de pagamento. No check-in, fui surpreendida com esta exigência. Contactei o apoio ao cliente da Agoda, que apenas respondeu que, por ser uma tarifa não reembolsável, nada podia ser feito. O alojamento informou que comunicou previamente esta política à Agoda, e que era responsabilidade da plataforma apresentá-la corretamente ao consumidor. Apesar de o depósito ter sido devolvido, houve omissão de informação essencial, o que me forçou a aceitar uma condição inesperada para não perder o valor da reserva. Esta situação configura uma prática comercial desleal, nos termos da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor). Solicito reembolso parcial ou compensação, uma vez que os meus direitos enquanto consumidora foram violados. Aguardo resposta, reservando-me o direito de avançar judicialmente se não houver resolução.

Encerrada

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