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Pagamento de despesas de saúde
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à conduta da seguradora Seguro Directo, no seguimento de um acidente de viação ocorrido no dia 17/02/2025, do qual resultou uma lesão na mão e a necessidade de assistência hospitalar. No dia seguinte ao acidente, 18/02/2025, enviei por email (através do endereço fornecido pela linha de apoio da seguradora) toda a documentação associada ao sinistro, incluindo os comprovativos das despesas médicas. - Esse email não obteve qualquer resposta. Reforcei o pedido através de novos emails enviados a 28/02/2025 e 23/04/2025. - Sem qualquer retorno da parte da seguradora. Posteriormente, entrei em contacto com a linha de apoio da Seguro Directo, onde me informaram que tinha sido enviada uma carta com instruções – carta essa que nunca recebi. A colaboradora com quem falei confirmou, no entanto, que os passos mencionados nessa suposta carta correspondiam exatamente ao conteúdo do meu email de 28/02. Garantiu ainda que iria encaminhar a situação internamente e pediu que aguardasse mais alguns dias. No dia 13/05/2025, fui contactada e solicitaram-me que enviasse uma fotografia do IBAN retirada do multibanco ou da APP do Banco, a dizer que não bastava enviar apenas por escrito. No próprio dia assim o fiz. Até à data de hoje, não recebi qualquer pagamento, nem qualquer resposta, apesar de todos os meus esforços de contacto. Hoje (22/05) voltei a enviar um email, escusado será dizer que vou continuar sem ter resposta por parte da seguradora. Considero esta situação inaceitável, tendo já passado quase 4 meses desde o acidente, e sem qualquer resolução. Venho por isso solicitar o vosso apoio na mediação deste processo, de forma a garantir que os meus direitos enquanto consumidora sejam respeitados. Cumprimentos. Jéssica Ferreira
Rescisão de contrato
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Acerca de 3 ou 4 meses entrei em contato com o seguritas direct para rescindir o contrato porque ia entregar o estabelecimento onde tinha os equipamentos instalados, no qual me disseram que bastava enviar uma carta registada com aviso de receção para eles com um mês de antecedência no qual eu já enviei e hoje recebi um telefonema deles a dizer que o meu contrato tinha uma fidelização de 24 meses no qual no primeiro contacto disseram que era de 12 meses e agora dizem que não podem terminar o contrato que foi realizado a 06/06/2025 Cumprimentos.
Externo da apólice seguro
Exmos. Senhores, (Anulei recentemente a minha apolice do seguro automóvel, por venda do mesmo, mas não obtive o reembolso do seguro que tinha pago anualmente desde Janeiro 2025. A asseguradora diz que não tenho direito a extorno porque não lhes enviei o comprovativo de venda no tempo que eles queriam (7dias, depois da venda) no qual não encontrei nada neles que me provasse se assim era...não pude enviar a prova por falta do decomento que pediam no tempo desejado por eles. Por isso peço ajuda para ver se realmente é como eles dizem. Espero atenciosamente que me possam ajudar. Cumprimentos. Natalia Ribeiro
BILTRES
Exmos. Senhores, Estive envolvido num acidente no dia 18-3-2025. Estava parado na estrada e quando ia iniciar a marcha fui literalmente abalroado por um carro que me danificou a frente esquerda do carro. Foi feito o auto da GNR, e a respetiva participação ao seguros. Qual o meu espanto recebi um e-mail da companhia de seguros por volta das 16:30 de sexta-feira do dia 28-03-2025..( fecho da hora do expediente), a informar que não tinham conseguido apurar as responsabilidades dos intervenientes e que a culpa tinha sido 50% para cada um. A companhia de seguros deixou-me 10 dias a conduzir um automóvel sem condições de circular na estrada, e depois ainda chegou a uma conclusão aberrante, que vai levar ao recurso aos tribunais. Estas companhias de seguros são todos uns biltres, que só servem para entupir os tribunais e nunca assumem as suas responsabilidades. Pretendo saber como faço para ativar a via judicial, pois a situação tem que ser apurada em tribunal. É profundamente lamentável a rede de biltres que operam nestas seguradoras que só tem como objetivo cobrar prémios de seguros, e prejudicar os clientes. A escória da sociedade no seu expoente máximo. Cumprimentos.
Sinistro atropelamento
Boa noite, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a companhia de seguros Seguro Directo referente ao processo de indeminização da minha filha que foi atropelada na passadeira há mais de 27 meses (12/12/2022) por um segurado deles, e em que a companhia de seguros assumiu todas as responsabilidades e culpa a 23/02/2023. Desde o inicio deste processo, temos enfrentado inúmeras dificuldades. A seguradora não tem demonstrado qualquer progresso na resolução do caso, não efetua os pagamentos devidos e, para piorar, o gestor do processo Sr. Paulo Oliveira não responde aos e-mails e cada vez que entramos em contacto telefónico, a resposta das assistentes é sempre a mesma :" o processo continua com o gestor em analise".
Declínio de Responsabilidades
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor uma situação ocorrida no dia 26 de fevereiro de 2025. Na condição de cliente particular da empresa "seguro direto", solicitei o acionamento da cobertura de pneus associada à minha apólice. A mesma deveria garantir a reparação ou substituição dos pneus que estejam impedidos de circular derivado a furo ou rebentamento. No dia supracitado, apercebi-me de um furo no meu pneu e desloquei-me à oficina mais próxima para acionar a referida cobertura, no entanto a seguradora declina qualquer responsabilidade, alegando que "não se vislumbra qualquer marca de que o pneu tenha circulado com a pressão baixa, despressurização" e que por este motivo não assumem a responsabilidade da reparação ou substituição. Perante estes factos analisei as condições gerais do seguro e no artigo 7º "EXCLUSÕES" do capítulo "COBERTURA FACULTATIVA DE PROTEÇÃO PNEU" não consta nenhuma informação que coadune com a informação que obtive recentemente por parte da companhia. Desta forma, gostaria de solicitar auxílio na resolução desta questão, na medida em que gostaria de entender em que é que a companhia de seguros se baseou para declinar a responsabilidade com tal justificação. Desde já agradeço a atenção prestada. Cumprimentos, André Lopes.
Incumprimento contratual e negação do direito a carro de substituição
Exmos. Senhores, Venho pela presente via expor a seguinte situação: A 14/01/2025 tive um sinistro, em que a culpa foi do condutor do outro veículo, tendo sido assinada a declaração amigável em conformidade e ativado o seguro (proteção de danos próprio). O carro ficou imobilizavel e foi transportado no reboque dentro dos trâmites definidos. A peritagem realizou se 17/01/2025, ficando como "condicional", passando a "definitivo" no dia 31/01/2025. No dia 15/01/2025, contactei a seguradora a solicitar viatura de substituição, dado que o meu seguro inclui cobertura do condutor com este direito, mas foi me negada a cedência da viatura alegando que a peritagem estava "condicional" e que apenas me seria cedida a viatura de substituição após a passagem a definitivo, indo contra o que está no meu contrato. Ainda assim, aguardei e após a passagem a definitivo da peritagem, voltei a contactar para que fosse cedida a viatura. Foi-me negada mais uma vez a viatura de substituição e dito que teri de pedir uma viatura de cortesia à Mercedes/Carclass (oficina oficial, onde estava a fazer a reparação do carro) e que só se a Mercedes não cedesse a viatura de cortesia é que eu podia pedir a viatura de substituição à Seguradora, conforme ficou gravado em chamada telefonica da qual detenho prova também. Mais uma vez foi-me negado um direito. Ainda assim, contactei a Mercedes para perceber as condições para cederem viatura de cortesia, sendo que a proposta seria a cedência de uma vistura com uma franquia de mais de 3000 euros. Dado o valor pedido, e já após recorrer a aconselhamento judicial, voltei a contactar a seguradora a exigir a viatura de substituição. Só nesta altura é que me foi cedida a viatura de substituição (no dia 05/02/2025). Posto isto sinto-me lesada pela seguradora, psicologicamente pelo transtorno causado e tambem monetariamente, que no incumprimento contratual e dos meus direitos, demorou mais de 3 semanas a ceder me uma viatura de substituição. No cumprimento da legislação em vigor (decreto Lei 291/2007), o consumidor tem direito a veiculo de substituição sempre que o carro fique imobilizado, como foi o caso. Adicionalmente, enquanto a seguradora da outra parte não disponibilizar veiculo de substituição, existe direito à compensação pelo excesso de despesa de transporte em que incorreu em consequência da imobilização do carro. Assim, considero ter direito a ser ressarcida pelas despesas incorridas desde a data do sinistro até ao dia da cedência da viatura de substituição, pelo que enviei por email à seguradora todas as faturas relativas às despesas referentes para que o valor me seja pago. No entanto, até à data não obtive qualquer resposta . Cumprimentos.
Reembolso de Valor Indevido e Compensação por Danos
Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar formalmente uma reclamação relativamente à retenção indevida de 600€ no âmbito do meu seguro automóvel com a Seguro Directo. Os dados do seguro são os seguintes: • Seguradora: Ageas Portugal - Companhia de Seguros, S.A. • Apólice: N.º 0045.21.042123 • Tomador do Seguro: EMPRESA CREATE NOW UNIP LDA • Matrícula do Veículo: BF-04-IH • Marca e Modelo: Tesla No seguimento de um sinistro ocorrido, fui informado de que a seguradora ativaria a cobertura de danos próprios para agilizar a reparação do meu veículo. No entanto, foi-me assegurado que tal não teria qualquer impacto financeiro para mim, pois já estavam em contacto com a seguradora responsável pelo condutor culpado, garantindo-me o direito de regresso sem qualquer custo adicional. Desde dezembro de 2024, o montante de 600€ encontra-se indevidamente retido, sem qualquer previsão de devolução. Esta situação agrava-se pelo facto de, após várias tentativas de contacto da minha parte, a seguradora não ter tomado qualquer iniciativa para regularizar a situação, apesar de me terem confirmado telefonicamente que tenho razão no pedido de reembolso. Além disso: • O sinistro foi claramente causado pelo outro condutor, conforme evidenciado por um vídeo do acidente, onde se vê que o meu veículo estava devidamente estacionado quando foi atingido. • A seguradora reconheceu que este problema não é da minha responsabilidade. • Estou a ser injustamente privado deste valor desde dezembro, impedido de utilizá-lo conforme planeado, causando impacto direto na minha atividade empresarial. Com base nestes factos, exijo: O reembolso imediato do valor de 600€; O pagamento dos juros de mora, calculados com base na taxa legal de 8% ao ano, no valor de 12,35€; A compensação pelos lucros cessantes: como empreendedor, consigo rentabilizar esse capital significativamente. Considerando o crescimento da minha empresa em 150% no último ano, a retenção deste valor gerou um prejuízo real de 154,46€. Dessa forma, o valor total a ser reembolsado ascende a 766,81€. Prazo para Resolução: Caso esta situação não seja resolvida nem haja qualquer resposta no prazo máximo de 7 dias úteis, a partir da data de envio desta reclamação, os juros de mora passarão a ser dobrados diariamente sobre o valor devido, acrescendo ainda custos adicionais por danos morais e processuais.
Desacordo de pagamento, de pneu segurado
Exmos. Senhores, Até ao momento não obtive qualquer resposta da vossa parte. Remeto novamente um doc. atualizado com informações por vos solicitadas. Cumprimentos.
COBERTURA FACULTATIVA PROTEÇÃO PNEU
avaliação do sinistro Viatura AS-18-MA -- 24630117 Conforme solicitado, envio a informação e elementos pedidos. No passado dia 26.10.24 circulava com a viatura AS-18-MA quando fiquei com o pneu traz esquerdo em baixo. solicitei assistência (serviço nº 24626373) e enviei o reboque para Roody Sines, Foi verificado um dano lateral no pneu conforme descrito na fatura. Anexo envio elementos. Aguardo suas instruções, Ex. mo. Sr. António Oliveira, Acusamos a receção do seu e-mail que mereceu a nossa melhor atenção. Apos analise as fotos que nos enviou, conseguimos verificar um objeto do tipo (parafuso, prego) espetado no piso do pneu, nesse sentido, entendemos que o pneu seria reparável. De referir que tendo trocado os pneus sem a nossa validação é uma exclusão as condições contratuais da sua Apólice, de acordo com o Artigo 7.º - Exclusões – Alínea a) garantias e prestações que não tenham sido solicitadas ao Segurador, através do serviço de assistência, ou efetuadas sem a sua prévia autorização. Lamentamos todos os transtornos ocorridos. Cumprimentos, _______________________________________________________________________ Informei a companhia que procederia a substituição dos pneus. Como é possível existência e remeterem para esta alínea, quando este processo por formalismo da companhia demora dias a concluir, ____________________________________________________________ Referente a avaliação do sinistro Viatura AS-18-MA -- 24630117, não aceitamos a decisão de V. Exa., salvo outro entendimento já está pré-concebido desde o primeiro contato. Agora com mais este sinistro tudo indica que V. Exas não cumprem com a vossa obrigação de assumir sinistros, mas tudo farei para valer a minha razão. Para melhor esclarecimento, uma vez que V. Exas se limitam a usar texto escrito, com suporte de eventual imagem, sem qual outra perícia ou avaliação presencial, envio anexo informação da realidade do sucedido. Volto a informar que está à vossa disposição o pneu sinistrado. Reitero de novo o sinistro que aconteceu em 26 de outubro e assim: A substituição dos dois pneus do mesmo eixo e calibragem, sempre que haja um furo ou rebentamento do pneu ocorridos de forma totalmente imprevisível e acidental num dos pneus, e que não seja possível a reparação. Pelo exposto, solicito a urgente resolução deste sinistro, solicito a transferência do valor 353,54€ ( trezentos e cinquenta e três euros e cinquenta e quatro cêntimos) IBAN PT50.0036.0212.99100023804.30 Cumprimentos A.Oliveira
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