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Falta de conformidade da joia adquirida
No dia 30 de março de 2025 adquiri um anel Pandora. Em 22 de abril de 2025, a peça teve de ser trocada devido a oxidação precoce. Em 25 de agosto de 2025, o anel substituído voltou a apresentar o mesmo problema. A loja recusou nova troca, alegando que se trata de oxidação natural, limitando-se a sugerir limpeza, apesar de a joia se encontrar dentro do prazo de garantia legal. Considero esta situação uma falta de conformidade, de acordo com o Decreto-Lei n.º 84/2021, que prevê que defeitos manifestados no período de garantia presumem-se como existentes à data da entrega, obrigando o vendedor a reparação ou substituição sem custos para o consumidor. Solicito a intervenção da DECO para que a Pandora respeite os meus direitos enquanto consumidora e apresente uma solução definitiva, nomeadamente a substituição da peça por outra em conformidade.
Anel com 1 mês de uso e grande desgaste
Boa tarde, fiz uma comprar no dia 11/01/2025 de um anel de 119€ e usei o anel pouco mais de 1 mês começou apresentar sinais grandes de desgaste e desloquei-me a loja no dia 27/03/2025 o que me indicaram mandar email porque nada poderiam fazer em loja sem autorização. Em loja mesmo mandei o email com todas as fotos com o desgaste bem nítido e o que me responderam que é desgaste de uso e que é normal e não esta abrangido pela garantia. Mas um anel que é banhado a ouro e com 1 mês de uso ficar cinzento e com uma aparência horrível? Então não são peças verdadeiras? Porque eu tenho anéis da marca com anos que não apresentam esse desgaste nem perto, estou incrédula com a situação e a falta de resoluções. Atenciosamente
Falta da marca de constrataria
Exmos. Senhores, Em 31/10 adquiri um/uma pulseira de prata por 80€. Sucede que este apresenta defeito: a falta da marca de constrataria . Comuniquei-vos assim que descobri o problema, para que atuas sem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Dirigi-me diversas vezes a loja do UBBO por diversos motivos mas o motivo principal desta queixa é a falta da marca de constrataria de uma pulseira dentro da garantia. Dentro da lei são de 3 anos e apenas se passaram 2 anos. Quando me dirigi a loja a última vez pedi para ter acesso ao que a garantia cobria para ter a certeza dos meus direitos, e foi me negado pela gerente da loja. Foi me recomendado em uma das vezes fazer uma limpeza numa loja externa a pandora e em conversa com a gerente insinuou que estaria a mentir e que não teria provas que o que eu diria era verdade. Dizendo que a marca poderia desaparecer a qualquer momento. Segundo o Regulamento (CE) n.º 1181/2009 - Exigência de marcação de contrataria em metais preciosos. - Normas sobre a apresentação de informações ao consumidor. - Penalidades para não conformidade. O Decreto-Lei n.º 118/2010 é um exemplo que estabelece as regras para a marcação de contrataria. - Definição de marcas de contrataria e sua aplicação. - Procedimentos para a verificação e fiscalização das marcas. - Responsabilidades dos comerciantes e fabricantes. Caso não me resolvam a situação nos próximos 30 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos
Peças falsas vendidas em loja fisica
Exmos. Senhores, Ao dirigir-me á loja da Pandora no Arrábida shopping no dia 03/03, para reclamar de uma peça que havia comprado no dia 28/11/2024, e que estava a oxidar, foi-me dito pela funcionária da loja que a peça não era original e como tal, não poderiam proceder á troca. Saliento que me dirigi á loja com a peça e o respetivo talão de compra. Só posso concluir que a loja me vendeu uma peça falsa e que não quer assumir o erro. A justificação da funcionária, para o absurdo que me disse, foi que a peça não tinha a palavra "Pandora" gravada, pois de acordo com a mesma essa é a garantia de originalidade. Na altura procedi de imediato a uma queixa no livro de reclamações á qual me foi respondido que nada poderiam fazer e que nas suas lojas não vendem produtos contrafeitos, mas o que é certo é que eu comprei a peça presencialmente naquela loja. Após chegar a casa verifico que quase todas as peças que comprei naquela loja não têm a tal "marca" gravada. Tenho comprovativos de todas as compras que efetuei naquela loja e mediante a justificação da funcionária sou obrigada a deduzir que quase todas as peças que lá comprei são falsas, levando-me a acreditar que estão a vender contrafação numa loja certificada. A loja tem video vigilância, como tal, deveria ser fácil comprovar que comprei a peça lá. Cumprimentos.
Jóia com certificado ficou PRETA
Exmos. Senhores, Novembro/24 fiz uma compra na loja Pandora, no Fórum Coimbra , no valor de 47,20€. Passado 3 meses a peça, que segundo eles, era de prata, simplesmente ficou preto. Estive na loja em 02/03/25 para relatar a situação e ver a possibilidade de uma troca, porém o vendedor disse que a garantia não cobria isso e que também não devolvia o valor.Me ofereceu um produto de 15€ para tentar “recuperar” a joia. Gostaria de ser ressarcida, pois já percebi que a empresa não tem credibilidade, diversas pessoas estão reclamando sobre a mesma questão e eles fazem pouco caso. Quero resolver da melhor maneira possível, pois me sinto lesada e com vergonha, visto que, a peça que comprei era para presente. Registrei a minha insatisfação no livro de reclamações deles, mas, segundo o atendente nada seria feito. Cumprimentos.
Reclamação sobre Recusa Indevida de Troca e Atendimento Inadequado – Pandora
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a loja Pandora do Shopping Braga Parque, devido à recusa indevida na troca de um anel adquirido recentemente e ao atendimento inadequado prestado por uma das funcionárias. No dia 15 de fevereiro de 2025, desloquei-me à referida loja para proceder à troca do tamanho de um anel, que me foi oferecido no dia anterior. Para evitar esquecê-lo, transportei o anel na mão e, ao ser atendido/a, coloquei-o no dedo apenas para demonstrar que não me servia. A funcionária que me atendeu solicitou a fatura, e enquanto o meu namorado a procurava, uma outra colaboradora, identificada como Cátia Veloso, interveio na conversa e recusou imediatamente a troca. Alegou que o anel deveria estar na caixa e que não poderia ser trocado caso tivesse sido utilizado. Esclareci que o anel não havia sido usado, apenas transportado na mão e colocado no dedo por breves instantes para demonstrar o tamanho inadequado. Ainda assim, a funcionária insistiu que não poderia aceitar a troca, justificando que o artigo poderia apresentar sinais de uso. Questionei como um anel poderia apresentar sinais de uso em menos de 24 horas, salientando que, caso isso ocorresse, indicaria um problema na qualidade do produto, o que deveria ser abrangido pela garantia. No entanto, fui informado/a de que a garantia da Pandora apenas cobre defeitos de fabrico e não sinais de uso, reforçando a sua decisão de não proceder à troca. Face a esta situação, considero que a Pandora não cumpriu a sua própria política de trocas e que a funcionária agiu de forma infundada e pouco profissional, causando-me um grande transtorno enquanto cliente. Pontos principais da reclamação: 1. No site da Pandora, está indicado que as trocas podem ser efetuadas em lojas físicas mediante apresentação da jóia e da respetiva fatura, sem qualquer menção à necessidade de a jóia estar na caixa ou de não ter sido experimentada. 2. A política de garantia da Pandora menciona que os produtos estão cobertos contra defeitos de materiais e fabricação por um período de um ano, sem excluir trocas por questões de tamanho. 3. A funcionária em questão demonstrou falta de formação ou má interpretação das diretrizes da marca, recusando a troca sem fundamento e tratando a situação de forma inadequada. Dado o exposto, solicito a vossa intervenção para que a Pandora cumpra a sua política de trocas, me seja permitido trocar o anel conforme os meus direitos enquanto consumidor e para que seja chamada à atenção a atitude da funcionária, evitando que situações semelhantes voltem a ocorrer. Caso esta questão não seja resolvida, reservo-me o direito de recorrer a outras entidades competentes e de expor publicamente a minha experiência. Aguardo uma resposta e resolução com a maior brevidade possível. Cumprimentos.
Reclamação sobre Defeito em Produto - Anel Pandora
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal em relação à compra de um anel da marca Pandora, adquirido na loja Pandora do Alegro Sintra em 02/09/2024, e que apresentou defeitos incompatíveis com a qualidade esperada de um produto desta marca. Após o ocorrido, dirigi-me à loja Pandora no UBBO, onde formalizei a reclamação. O produto apresenta baço e a pedra também está igualmente baça. Tenho vários produtos Pandora e este é o único que apresentou defeito. Além disso, nada me foi informado sobre cuidados específicos que eu devesse ter com este anel, os quais não estariam já habituados para outros produtos da mesma marca. Considero, portanto, que o problema é um defeito de fabrico ou um problema de qualidade, não correspondendo ao que seria de esperar de um produto desta natureza e da reputação da marca. De acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, de 8 de abril, que regula os direitos dos consumidores, tenho direito à reparação, substituição ou reembolso do produto, uma vez que o mesmo não corresponde às condições adequadas para o seu uso. A minha solicitação é que a Pandora tome as medidas necessárias para resolver a situação de forma justa e conforme os direitos previstos por lei. Adicionalmente, gostaria de referir que não fui informado sobre os cuidados específicos necessários para a conservação do anel, o que, a meu ver, deveria ser uma informação clara e acessível. A falta de tal orientação pode prejudicar a durabilidade do produto, sendo que a ausência de informações adequadas sobre como tratar o produto de forma a garantir a sua preservação pode ser considerada uma omissão que afeta os direitos do consumidor. Assim, venho solicitar à DECO o apoio para que esta situação seja resolvida de forma justa, conforme os direitos do consumidor, e que a Pandora seja instada a cumprir com as suas obrigações legais. Agradeço a vossa atenção e fico a aguardar as vossas orientações sobre como proceder com esta reclamação. Cumprimentos, Ana Castro de Freitas
Anel falsificado e oxidando
Exmos. Senhores, No dia 27/12/2023 comprei uma aliança na Pandora de prata com banho de ouro mas com menos de 3 meses começou a oxidar e aparecer uma coloração de cobre por de baixo e não quiseram fazer a troca da aliança alegando que tinha uma leve empenada nela que por esse motivo não poderia trocar mesmo a pedra caindo e mesmo eu tendo 2 anos de garantia da peça escrevi o livro de reclamação em 2 lojas diferentes mas nunca me ligaram para tentar conversar e hoje um amigo meu me indicou a deco proteste e eu queria ver se consigo uma solução. Cumprimentos.
Anel com oxidação
Exmos. Senhores, No dia 28/06/2024 foi-me oferecido um anel que passado 4 meses de uso está a perder a cor. Quando me dirigi a uma loja para conseguir perceber o que podia fazer, a colaboradora disse que a Pandora enquanto marca não deixava fazerem qualquer tipo de troca nem mandar para a garantia porque a mesma não cobria. Posto isto, mandei um e-mail diretamente à marca que me respondeu com muitos conselhos sobre como usar as jóias, sendo que no meu e-mail expliquei que quando saía de casa era a última coisa que eu punha no dedo e quando chegava era a primeira a tirar. Não tenho contacto com qualquer tipo de detergentes ou químicos, tenho bastante cuidado com o anel dando-lhe o uso normal. Expliquei que não era a primeira jóia que eu tinha da marca, mas era a primeira que me tinha ficado assim passado apenas 4 meses de uso, sendo que tenho o mesmo tipo de cuidado com todas as peças. A Pandora não me arranjou nenhuma solução como ainda tenta culpar os clientes pelo sucedido dizendo que não se trata de um defeito de fábrica mas sim mau uso. As peças não são baratas e por esse mesmo motivo é esperado um certo tipo de qualidade que aqui não estão a oferecer, como é que um anel de 100€ fica sem cor passado 4 meses? A garantia devia cobrir este tipo de situações uma vez que se paga o valor que se paga. Agora vou ficar com um anel que gosto muito e é especial para mim mas que está oxidado e que provavelmente vai ainda escurecer mais. Cumprimentos.
Pandora Recusa Devolução Produto - Política da Empresa
Exmo. Sr./Sra., Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a uma situação ocorrida na vossa loja Pandora, que considero uma violação grave dos meus direitos enquanto consumidor, conforme estabelecido na legislação portuguesa. Passo a expor os factos e os argumentos legais que sustentam a minha posição: Adquiri um colar na vossa loja Pandora há menos de 24 horas. Ao tentar devolver o produto e obter o reembolso, fui informado(a) de que tal não seria possível, sendo-me apenas oferecida a opção de troca por outro artigo. Não tendo interesse em nenhum outro produto, insisti no meu direito de devolução, ao que me foi respondido que não havia hipótese de ganhar o caso e que seria inútil reclamar. De acordo com o artigo 10º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor), o consumidor tem o direito de resolver o contrato sem qualquer penalização no prazo de 14 dias a contar da data de receção do bem. Este direito aplica-se também às compras realizadas em estabelecimentos comerciais físicos. O artigo 8º da mesma lei estabelece que o fornecedor de bens ou prestador de serviços deve informar de forma clara, objetiva e adequada o consumidor sobre as características essenciais dos bens ou serviços, incluindo os direitos do consumidor. A falta de informação sobre o direito de devolução constitui uma violação deste dever. A recusa em aceitar a devolução e a afirmação de que seria inútil reclamar podem ser consideradas práticas comerciais desleais, conforme definido no Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março. Tais práticas são proibidas e podem resultar em sanções para o comerciante. Caso exista alguma cláusula nos termos e condições da Pandora que limite o direito de devolução, esta pode ser considerada abusiva e, portanto, nula, de acordo com o Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de outubro, que regula as cláusulas contratuais gerais. Segundo o artigo 11º da Lei de Defesa do Consumidor, o ónus da prova da comunicação prévia das condições de venda recai sobre o fornecedor de bens ou prestador de serviços. Assim, cabe à Pandora provar que me informou adequadamente sobre as condições de devolução. O artigo 4º da Lei de Defesa do Consumidor estabelece o direito à qualidade dos bens e serviços. A impossibilidade de devolução de um produto que não corresponde às expectativas do consumidor pode ser interpretada como uma violação deste direito. O artigo 9º, n.º 1, da Lei de Defesa do Consumidor consagra o princípio da boa-fé nas relações de consumo. A recusa em aceitar a devolução e a tentativa de dissuadir o consumidor de exercer os seus direitos podem ser consideradas violações deste princípio. O artigo 3º, alínea e), da Lei de Defesa do Consumidor garante o direito à proteção dos interesses económicos do consumidor. A impossibilidade de obter o reembolso por um produto não desejado constitui uma violação deste direito fundamental. O artigo 7º da Lei de Defesa do Consumidor estabelece o direito à informação em particular, que inclui o dever do fornecedor de informar o consumidor sobre o período de reflexão ou arrependimento. A falta desta informação constitui uma violação deste direito específico. De acordo com a Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro, os consumidores têm direito a recorrer a entidades de resolução alternativa de litígios de consumo. A informação sobre este direito deve ser prestada pelo comerciante, e a sua omissão constitui uma contraordenação. Face ao exposto, solicito que a Pandora reconsidere a sua posição e aceite a devolução do colar adquirido, procedendo ao reembolso integral do valor pago. Caso contrário, ver-me-ei forçado(a) a recorrer às instâncias competentes para fazer valer os meus direitos enquanto consumidor, incluindo a apresentação de queixa e o recurso aos meios de resolução alternativa de litígios disponíveis. Aguardo uma resposta célere e satisfatória a esta reclamação, reiterando a minha disponibilidade para um diálogo construtivo que vise a resolução desta situação de forma justa e em conformidade com a lei. Com os melhores cumprimentos, A.
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