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Fecho das portas
Exmos. Senhores, Ontem, 11, de março, no voo para Malta (FR9655), o funcionário nº 86161 da Groundlink III Meggi, barrou o meu filho na porta de entrada do avião devido ao tamanho da mala. Depois de algum tempo de medição da mala, e de algum impasse, e troca de palavras com o meu filho, o indivíduo em causa, de forma rude disse que não autorizava a passagem. De modo a resolver a situação questionei-o sobre o que era necessário para resolver aquela situação, tendo respondido que tinha de deitar fora objetos que faziam volume na mochila e que não era permitido uma segunda mala (no site autorizam 2 malas, uma de menor volume). Eu própria peguei nesses objetos e coloquei-os no lixo, acatando, assim, a alternativa que ele próprio tinha dado. Mesmo assim, quando cheguei novamente ao portão de embarque, mandou fechá-lo e manteve a posição de não deixar passar. A minha reclamação vai no sentido, de que este funcionário, deliberadamente não nos quis deixar passar , apesar de termos cumprido o que ele propôs (de forma antipática), mantendo os portões fechados, recusando-se a abri-los apesar de eu ter posto no lixo o que ele "mandou" . A versão a posterior foi que tínhamos ido deitar no lixo depois dos portões terem fechado, o que não corresponde à verdade, pois foi o próprio que os mandou fechar enquanto tentávamos resolver a situação e fazendo-nos perder, propositadamente, o avião. Recusou-se a colaborar, não tendo, inclusivamente, colocado a hipótese de pagar extra pela bagagem.~ É de lamentar que o utente fique à mercê da vontade ou não do funcionário deixar passar os passageiros, excedendo as suas meras competências de fazer cumprir as regras. Agradeço que deem seguimento à reclamação e, no mínimo, devolvam o custo do bilhete, dado que não houve qualquer atraso ou negligência da nossa parte, mas sim, claramente, uma má intenção da parte do funcionário. Muito obrigada Maria da Graça Vital Pereira Nunes Reis Domingos Cumprimentos.
Ryanair - Cobrança indevida de bagagem
Voo: Marraquexe - Porto - 07 mar. 2025 - FR5464 - URCN8G Neste voo foi nos cobrada uma taxa adicional por bagagem fora do formato, o que não corresponde de todo à verdade (anexo fotografias comprovativas das mesmas). Neste voo à saída de Maraquexe deveria haver uma indicação por parte da companhia para verificação e cobranças adicionais de bagagem, uma vez que praticamente todos as pessoas foram objeto de custos adicionais (90€ por cada mala, o que implicou um custo adicional de 180€) Já enviei a reclamação para a Ryanair, mas até à data não obtive qualquer tipo de resposta. Além das duas malas de cabine sancionadas, ainda possuíamos uma mala de porão. Acrescento que nos foi exigido o cartão de crédito para as mãos do funcionário, sem termos acesso à evolução da operação (incluindo poderem ter fotocopiado/outras ações com o mesmo
Compra de serviço de transfer com bilhete inválido
Exmos. Senhores, Escrevo para expressar formalmente minha insatisfação com uma experiência recente que tive ao utilizar o aplicativo da Ryanair para meu voo de retorno de Londres Stansted a Lisboa no dia 6 de março. Durante o processo de check-in, fui apresentada a uma oferta para comprar um bilhete de transfer para o aeroporto no valor de €18,13 (em anexo). No entanto, ao receber o bilhete por e-mail, percebi que ele referia incorretamente meu voo de chegada no dia 5 de março e não o de partida no dia 6 (em anexo). Como resultado, quando cheguei à Liverpool Station para embarcar no transfer para Stansted, meu bilhete não foi aceito devido a esse erro. Essa situação me causou um grande transtorno e estresse. Para evitar perder meu voo, fui forçada a apanhar o comboio, o que resultou em uma multa inesperada de £75 ao chegar em Stansted por não ter um bilhete de transfer válido (em anexo). Essa situação representa uma falha grave por parte da Ryanair, uma vez que fui incentivada a comprar um bilhete que acabou se mostrando inválido. Pelos motivo relatados acima, solicito o reembolso total e imediato do valor que paguei pelo bilhete de transfer (€18,13), bem como o reembolso da multa de £75 que incorri devido a esse problema. Aguardo sua rápida resposta e resolução desse assunto. Cumprimentos.
Reclamação passageira Ryanair- Acidente
Exmos. Senhores, No dia 7 de fevereiro de 2025 apanhamos o voo fr6038 da Ryanair da Terceira com destino ao Porto que estava agendado às 19h05. A plataforma da escada estava afastada e com um espaçamento maior que é suposto na porta de embarque traseira (envio fotos em anexo), o que originou a queda da passageira de 71 anos, que é a minha sogra. Com esta queda a passageira Maria Rosa Leite Rolo Nora rasgou a perna e ficou a sangrar. Perante o sucedido, a minha sogra estendeu a mão a pedir ajuda a um das hospedeiras que a ignorou completamente, voltamos a pedir ajuda enquanto ela estava desamparada a tentar erguer-se da queda e a hospedeira respondeu que "não estava qualificada para isso" e eu a segurar a minha mãe por trás para não cair escada abaixo. Tendo em conta a falta de auxílio, quem acabou por ajudar a minha sogra a levantar-se e a conseguir sentar-se no seu lugar foi uma das passageiras que por sinal era uma enfermeira e foi quem estancou a hemorragia da minha sogra posteriormente. Enquanto a enfermeira tentava prestar auxílio o chefe de cabine fr6038 dirigiu-se à minha sogra com arrogância e sem qualquer tipo de compaixão e disse-lhe " que não podia prosseguir viagem naquele estado", isto sem sequer ouvir a opinião das enfermeiras a bordo e da equipa do INEM que estava a caminho. Esta insinuação causou um estado de ansiedade a uma pessoa de 71 anos que estava a sangrar da perna e ao nosso bebé de dois anos que estava a chorar descontroladamente ao nosso lado perante toda a situação. Depois de dizermos várias vezes que estavam duas enfermeiras a bordo dispostas a ajudar o supervisor de cabine fr6038 não disponibilizou o kit de primeiros socorros, isto depois das duas profissionais de saúde pedirem mais que uma vez e destacarem que tinham carteira profissional e estavam dispostas a ajudar. Uma das enfermeiras disse várias vezes ao superior que "não prestar assistência é crime" e que só precisavam de umas luvas e de umas compressas para estancar a hemorragia o mais rápido possível. Isto tudo gerou um descontentamento geral por parte dos passageiros e dos familiares tendo em conta que o supervisor não estava a disponibilizar o kit de primeiros socorros depois de inúmeras tentativas. Só o disponibilizou depois de alguns passageiros mencionaram mais uma vez que as pessoas que queriam ajudar eram profissionais de saúde e que não valia a pena estar a aguardar pelo INEM quando tinham pessoas a bordo capazes de estancar a hemorragia e minimizar os danos. Perante esta manifestação e muitos nervos à mistura o supervisor dignificou-se a entregar o kit, quando a hemorragia já estava a ser estancada com recurso a uma fralda de bebé. Tendo em conta que não nos forneciam o kit de primeiros socorros, depois de vários pedidos as enfermeiras chegaram ao cúmulo de estancar a hemorragia da perna com uma fralda de bebé do nosso filho. Quando a equipa do INEM chegou ao avião constatou que as enfermeiras já tinham conseguido estancar a hemorragia e que os sinais vitais estavam normais. Era completamente desnecessário este sem fim de protocolos e tanta hesitação em fornecer o kit de primeiros socorros quando tínhamos profissionais de saúde qualificadas -- informação que parecia não estar a entrar na cabeça do supervisor de cabine que só falava no protocolo e não queria saber/ouvir mais nada. Não houve qualquer compaixão e sentido de ajuda por parte da tripulação de cabine. Uma situação lamentável que não pode/deve voltar a acontecer. Omissão de auxílio é crime! Quando chegou ao Porto foi transportada pelo INEM até ao Hospital São João e levou onze pontos na perna, o que demonstra a gravidade do sucedido. Face ao exposto, gostaria de perceber quem é que se vai responsabilizar pelas despesas de saúde, tendo em conta que a minha sogra tem que trocar o penso várias vezes por semana, deslocar-se de táxi e pagar a medicação. Quem vai assumir essa despesa? Ainda mais lamentável é a companhia aérea Ryanair nem sequer dar-se ao trabalho de responder à queixa que enviamos por email. Cumprimentos.
Valor mínimo por indenizacao bagagem extraviada
Exmos. Senhores, Em em26 de November de 2024 barquei no vosso voo (FR9904) com destino a (Roma Fiumicino). Sucede que a minha bagagem, embarcada para o porão do avião, foi perdida. Apesar dos meus sucessivos contactos convosco, tanto à chegada como posteriormente, o valor de indenizacao foi de 239€ tendo em vista que apresentei os comprovativos de gastos decorridos devido a perda da bagagem alem de faturas e fotos dos items que estavam na bagagem, todos os comprovativos que foram solicitados e entregues foram ignorados tendo sido reembolsado 239€ valor do qual é inferior a indenizacao minima e que nao paga nem mesmo o valor da mala que a empresa perdeu. Passados 107 sobre o voo e sem mais notícias, exijo portanto a indemnização prevista na lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Taxa adicional cobrada
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal referente a uma taxa adicional que fui obrigada a pagar no momento do embarque no meu voo com a Ryanair. Os detalhes do voo são os seguintes: • Número da reserva: HUGPGX •. Voo: FR 1331 • Data do voo: 03/02/2025 • Origem e destino: Bristol (BRS) - Porto (OPO) Ao realizar a minha reserva e seguir todas as instruções fornecidas, não fui informada previamente sobre essa cobrança adicional. No momento do embarque, fui surpreendida e forçada a pagar o valor de 146€ por 2 mochilas, as quais apenas continham 1 muda de roupa e produtos de limpeza e higiene pessoal, para não perder o voo, sem qualquer explicação clara ou justificativa adequada. Considero essa cobrança indevida e exijo um esclarecimento formal sobre os motivos que levaram a essa taxa, bem como a restituição do valor pago. Caso não haja uma solução satisfatória em tempo hábil, tomarei as medidas cabíveis para garantir meus direitos como consumidor. Aguardo uma resposta urgente e a resolução do problema. Cumprimentos. Tânia costa
Cobrança de taxa de bagagem no voo de regresso
Exmos. Senhores, No dia 2/09/2023, no aeroporto de Castellón, Espanha, foi-me cobrado o valor de 46 euros por 1 mala de mão, de pequenas dimensões que permitem o seu transporte dentro da cabine do avião (e com a qual viajo sempre, incluindo o voo de ida). Não passou nos "medidores" de bagagem por 2 cm devido às rodas, mas tem cabido perfeitamente por baixo do assento da frente em vários voos da Ryanair. As assistentes da Ryanair ficaram na dúvida e a discutir entre elas se deveriam cobrar a taxa adicional ou não. Na verdade, comentavam que a minha mala ainda era mais pequena do que uma mochila, mas tinha o problema de ser rígida e não dobrar. Na dúvida, e perante outras situações de passageiros similares, decidiram cobrar-me o valor. Segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia, a bagagem de mão deve ser considerada “um aspeto necessário do transporte de passageiros”, e por isso “não devem ser cobradas taxas adicionais se esta cumprir requisitos razoáveis de peso e dimensões”. Solicito devolução da taxa paga por esta cobrança indevida. Cumprimentos.
Mala de mão cobrada
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Assunto: Reclamação – Taxa abusiva de bagagem de cabine Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a RYANAIR devido à cobrança abusiva de 50€ pela minha bagagem de cabine. No momento da reserva, não foi claramente informado que, sem prioridade, a única mala permitida seria uma mala de colo pequena . No embarque, fui forçada a pagar a taxa para que a minha mala, dentro das dimensões regulamentares, fosse despachada para o porão. Considero esta prática enganosa e solicito a vossa intervenção para garantir maior transparência e o reembolso do valor cobrado indevidamente. Atentamente, Diana Brites Cumprimentos.
Taxa adicional bagagem de mão
Exmos. Senhores, No dia 20/02/2025, no aeroporto de London Stansted, STN, foi-me cobrado o valor de 150£ por 2 malas de mão, as quais tem dimensões que permitem o seu transporte dentro da cabine do avião (e com a qual viajo sempre, incluindo o voo de ida). Isto aconteceu no voo FR5785 de STN-FAO. Fomos selecionados para colocar a minha mochila nos "medidores" de bagagem. A mochila coube mas ainda assim, por ser maleável e não ter uma forma perfeitamente quadrada, foi-me exigido o pagamento. Segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia, a bagagem de mão deve ser considerada “um aspeto necessário do transporte de passageiros”, e por isso “não devem ser cobradas taxas adicionais se esta cumprir requisitos razoáveis de peso e dimensões”. A escolha dos passageiros que foram sujeitos a este escrutínio foram aleatórios, uma vez que entraram passageiros com bagagem com dimensão semelhante à minha, sem restrições. Solicito devolução da taxa paga por esta cobrança indevida. Cumprimentos.
Pagamento de Bagagem
Exmos. Senhores, Nós compramos duas malas de cabine, foram ultilizadas malas dentro das medidas propostas pelas companhia Aérea (Ryanair), tanto que no caminho oposto (Porto-UK) e em outras viagens com a mesma companhia as bagagens sempre foram aceites. No aeroporto de Stansted em Londres fomos obrigadas a pagar mais 90€ por mala, para serem enviadas para o porão, apesar de caber no medidor. Ao sermos cobradas e a tentar contornar a situação fomos tratadas de maneira arrogante e desproporcionada. Reclamamos que nos seja devolvido o dinheiro, com urgência visto que não é uma quantia baixa e somos estudantes universitárias. Cumprimentos.
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