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Pagamento Bagagem Indevida
Exmos. Senhores, Eu, Inês Henriques Guerreiro venho por este meio apresentar uma reclamação à vossa companhia, Ryanair. No dia 04-maio-2022, no aeroporto de Lisboa realizei uma viagem com 3 amigos: Telmo Nunes, Ana Maurício e Rafael Branco. Embarcamos no voo das 09:05 com destino entre Lisboa e Roma (com ref. WFBTVN).Na chegada à porta de embarque, eramos os últimos da fila. A fila andou normalmente, até que a meio do processo uma hospedeira de terra se deslocou até nós pedindo para deslocarmo-nos a outro balcão para ver o nosso cartão de embarque. Verificou o nosso cartão de embarque e após isso, obrigou-nos a pagar mala (de forma individual). Alegou que as malas não tinham as medidas recomendadas NON-PRIORITY (small-bag). Todas as nossas malas cumpriam as medidas recomendadas no site e cartão de embarque. Anteriormente, já viajamos com as mesmas malas e não houve qualquer problema. Saliento que era a nossa única mala (mala pessoal) que está incluída em todos os tipos de tarifa de passageiro. Cabendo debaixo do assento à nossa frente.Pedimos à hospedeira de terra para que verifica-se o tamanho das malas com uma fita métrica ou qualquer outro método, tal não o fez obrigando-nos a pagar a mala com o discurso: “Estamos a perder tempo, temos de prosseguir a porta de embarque já está a fechar.” Com isto pedimos o livro de reclamações e a resposta também foi: “Faça por email na página da Ryanair.”É inadmissível atitude da equipa da Ryanair para connosco. Fomos obrigados a pagar mala, sem direito à verificação das medidas, apressam-nos e ainda nos negando o acesso ao livro de reclamações. Já na fila pudemos verificar que no balcão NON-PRIORITY havia pessoas que tinham passado com mochilas (30L) e malas do mesmo tamanho que a nossa e nada lhes foi cobrado, apenas a nós os 4. A cada um de nós foi cobrado o valor de 46€, tendo as nossas malas ido para porão. O Telmo Nunes pagou com o seu cartão o valor de duas malas, a minha (Inês) e a dele. O Rafael Branco pagou com o seu cartão o valor de duas malas também, dele e da Ana Maurício. Quando chegámos ao avião, também verificámos que havia espaço suficiente na cabine se quiséssemos eventualmente por as nossas malas, não sendo necessário porque mais uma vez friso que as malas cumpriam as medidas para caber debaixo do assento à nossa frente. Uma questão: Porque é que as malas seguiram para porão, quando havia espaço na cabine?Outra coisa que pudemos verificar é que na abertura do check-in de Lisboa-Roma, não havia qualquer tipo de confirmação de check-in por email para a pessoa que tinha comprado todos os bilhetes (Rafael Branco) impossibilitando o download dos Boarding Pass (pela app Ryanair). Tentamos vários métodos para conseguir fazer o check-in desde alterar palavras passes referentes ao email e chegamos mesmo a ligar para a linha de apoio da Ryanair. Após conseguirmos efetuar o check-in (através de um “email fictício” dado pela Rumbo (2ªopção)) verificámos que as medidas das malas seguiram pelo Boarding Pass, cumprindo as nossas malas as medidas recomendadas por este. Na abertura do check-in Roma-Lisboa, tivemos acesso a um link dado pela hospedeira de terra (apresentamos no balcão uma queixa também referente a este assunto em Lisboa) para aceder diretamente ao check-in Roma-Lisboa. Na realização do check-in Roma-Lisboa, tivemos acesso a opção Prioritário (2 Malas de Cabine). Não querendo novamente “ter chatices”, pagámos todos essa opção (isto é 20€p/pessoa) que foi impingida/” recomendada” pela hospedeira de terra. Friso mais que as malas cumpriam as medidas para caber debaixo do assento à nossa frente. Aguardo uma resposta da vossa parte sendo que, recentemente (março de 2022), Ana Maurício e o Rafael Branco viajaram com a mesma mala e pela mesma companhia aérea entre Lisboa e Madrid e nada também lhes foi cobrado. Podendo verificar através dos anexos que os cartões de embarque das viagens anteriores de ambos (Ana Maurício e Rafael Branco) são iguais a este atual (NON-PRIORITY) e as medidas das malas são iguais. Aguardo a vossa resposta.AtenciosamenteInês GuerreiroTelmo NunesAna Maurício Rafael Branco
Pagamento de 55€ por pessoa por não ter feito check in online
Bom dia, Tentei fazer check in online no voo QFL8TX da Ryanair, mas não foi possível por haverem menores. Na altura não surgiu qualquer aviso a dizer que, não fazendo check in online teríamos que pagar 55€ por pessoa, o que aconteceu quando fizemos o check in no aeroporto do Porto, no dia 12.04.2022. Apenas nos disseram que tal está nos termos e condições. O aviso sobre este montante a pagar se não se fizer o check in online deveria ser feito em letras bold e enviado num email específico e não apenas remetendo para os termos e condições, a não ser que a Ryanair de facto atue de má fe e com o intuito de assaltar os clientes. Parece-nos inadmissível. A Ryanair deve alterar este procedimento e avisar os clientes sobre o pagamento destes valores de uma forma notória e inequívoca.
Cobrança coerciva
Venho desta forma dar conhecimento de que no passado dia 18 de março me desloquei ao aeroporto de Bruxelas para efetuar um voo até Lisboa (Voo nº FR2925). O Check-In tinha sido realizado no dia 17 onde foram confirmados os lugares.Ao chegar ao balcão (nº 8) para despachar as malas, foi-me questionado pelo funcionário que lá se encontrava, quantas malas e passageiros eramos, e solicitado quer os documentos de identificação, quer os bilhetes eletrónicos. Após verificar os respetivos, indica que não podemos despachar as malas uma vez que o balcão já tinha encerrado. Mesmo que a informação de check-in no balcão 8 ainda se encontrava exposta nos painéis informativos como aberto.Informa então que a única forma era pagar 41€ na porta de embarque. Ao chegarmos à porta de embarque, foi-nos informado de uma forma grosseira, rude e desproporcional, de que não podíamos entrar no avião com aquelas malas, a não ser que pagássemos. Afirmei que já sabíamos e que gostaríamos de avançar com o pagamento. A senhora que nos recebeu de forma rude, antipática e ofensiva, “atira-me” com o terminal de pagamento por cartão e coloca a quantia de 91.98€. A qual eu recusei pagar porque me aviam informado anteriormente que seria 41€. A funcionária passou para violência verbal e quando lhe pedi que me desse o seu nome, esta recusou e tirou a placa identificativa do peito, dizendo que o nome era pessoal e não tinha nada de mo dizer... Como o voo estava praticamente a partir e para não arranjar mais “problemas”, paguei o valor e pedi o recibo, o qual, me foi recusado. O único documento que consegui, e porque o retirei com alguma pressão, foi o talão da máquina multibanco.Ao chegar ao avião, qual não é o meu espanto quando vem outra funcionária e me leva a mala para o porão quando eu acabei de ser “autuado”? “taxado?” “cobrado?” nem sei bem porque nunca vi qualquer documento quer a informar deste procedimento, quer dos montantes, para poder entrar na cabine com a mala. Nunca me foi apresentado nem estava exposto qualquer desta informação. Não sei até à data o que paguei, se foram taxas, serviços, etc?Por tudo o que exponho, exijo o reembolso imediato e a repreensão da funcionária que além da violência verbal que promoveu, juntamente com a sua indelicadeza e antipatia, se recusou a identificar, escondeu o nome e recusou-me que a apresentação da ficha técnica que contem os valores a cobrar e os serviços, bem como o recibo do meu pagamento. Isto tudo, para além do estado psicológico em que me deixou mesmo no momento antes de subir para o avião.
Bagagem
Venho por este meio comunicar a falta de esclarecimento e cobrança de bagagem por parte da Ryanair.No dia 01/02/2022, viajei no voo FR 2624 (Ponta Delgada - Lisboa). No momento de embarque foi-me exigido a cobrança de uma mala de cabine, mala essa que foi paga previamente. Para além disso, viajava com o mesmo número de malas no voo de ida (FR 2623 Lisboa - Ponta Delgada no dia 27/01/2022). Possuia 2 malas de cabine, tal como se encontra descrito no bilhete que envio em anexo. Fiquei com prejuízo de 45,99€ (valor pago no momento do embarque). Já contactei diretamente a Ryanair, contudo não obtive resposta.Cumprimentos,Raquel Malhó
Problema técnico no check in
Exmos Senhores,Venho deste modo mostrar o meu desagrado pelo mau atendimento por parte da Ryanair.Efetuei a compra de voos Porto-Barcelona/Barcelona-Porto - reserva B76VWC. Consegui fazer o check in para o voo de ida sem problema, porém não conseguir efetuar o check no voo de volta. Tentei várias vezes durante o dia de sábado e domingo (nas 48h anteriores) e por diversas plataformas (website, aplicação) e deu sempre erro. Um dos erros aparecia “internal error” (website) e/ou “check in efetuado, mas erro na impressão dos cartões de embarque. Dirija se ao balcão check in”.Assim fiz, fui ao balcão Check in já no aeroporto Barcelona (onde estava uma fila enorme, pois convirjam vários voos nos mesmos balcões: Palma de Maiorca, Manchester e Porto) e foi me recusado o Check in gratuito, pois já faltavam menos de 2horas para o voo (faltavam 1h50, e já estava na fila 2h30 antes). Após explicarmos tanto no balcão Check in, como no balcão de atendimento Ryanair que era um erro por aplicação/website e que até tínhamos prints do erro, fomos ainda assim obrigados (2 pessoas, a mesma reserva) a pagar 52€ pelo check in. Perante a falta de cuidado de Ryanair e sob o medo de perdermos o voo entre tentativas de explicação, decidimos pagar e efetuar a reclamação online, talComo nos foi indicado. Acontece que o site não permite reclamações deste âmbito nem tem contatos pelo qual possamos falar. Volto a lembrar que temos comprovativo das tentativas de check in em que o erro foi totalmente do site da ryanair e ainda assim tivemos que pagar por isso.Aguardo feedback e reembolso perante este lamentável acontecimento.
Fomos impedidos de embarcar
Venho por este meio reclamar sobre a viagem que eu e meu marido (Leonardo Amorim Ramos) perdemos. Tínhamos viagem marcada com destino a Ponta Delgada às 6:30h do dia 28/12/21 Voo FR2623. Cumprimos todos os requisitos para a viagem, preenchemos os formulários, certificado digital de vacinação, fizemos teste de covid para garantir (resultado negativo), vimos a documentação necessária para embarque, inclusive de bagagem. Nos deslocamos de Braga até Lisboa, e na hora do embarque meu marido foi impedido de embarque por apresentar seu cartão de residência como bilhete de identidade. Todas as companhias aceitam esse cartão como documento de identificação, e a Ryanair na hora do embarque não aceitou, e exigiu que apresentássemos o passaporte. Inclusive recebemos como orientação da funcionária da Ryanair como alternativa comprar passagens com a TAP, pois a mesma aceita o embarque com cartão de residência. Mas a reclamação não é por não aceitarem, que isso eles tem todos o direito. A reclamação é porque no site e em outros veículos de informação não informarem que não aceitam. No próprio site da Ryanair, em documentos de identificação para embarque diz: passaporte válido OU bilhete de identidade OU carta de condução. Em nenhum momento diz que é obrigatório o passaporte, inclusive outros passageiros não estavam apresentando o passaporte. Ainda no site da Ryanair, tem a seguinte informação: Todos os titulares de passaportes de países não pertencentes à UE, que viajem para um Estado-membro do espaço Schengen, têm de assegurar que o seu passaporte é válido durante, pelo menos, 3 meses a contar da data de partida do Estado-membro do espaço Schengen. Este requisito não se aplica a titulares de uma autorização de residência ou visto de longa duração emitidos por um Estado-membro do espaço Schengen. Sendo meu marido portador de uma autorização de residência. Meu marido veio pra Portugal com visto de trabalho, fez o processo junto ao SEF e tem sua autorização de residência válida por 2 anos. O SEF mesmo orienta que o cartão é válido como documento de identificação, e que não é necessário andar com o passaporte (visto que quando ele chegou, antes de ter o cartão, o documento de identificação dele era o passaporte).O site da justiça de Portugal também diz: Para os cidadãos estrangeiros, o Bilhete de Identidade foi substituído pelo título de residência, emitido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. O título de residência tem o mesmo estatuto legal que tinha o Bilhete de Identidade. Entende-se então que no site da Ryanair onde diz que aceita como documento de identificação para o embarque o Bilhete de Identidade, deve-se também aceitar o cartão de residência. Após sermos impedidos de embarcar, perdemos o voo. Tentamos conversar com os responsáveis, mostramos as informações contidas no site, e mesmo assim eles mantiveram a afirmação que para o meu marido era obrigatório apresentar o passaporte. Além disso, ao comprar as passagens pelo site, preenchemos a documentação dele com o n do cartão de residência, e não tivemos problema com isso. Neste momento ficamos sem o que fazer, e para isso solicito reembolso do prejuízo financeiro que tivemos, não só das passagens, como do alojamento e aluguer de carro de já estava pago, e das deslocações que tivemos a cerca da viagem. Sendo este reembolso apenas uma pequena parte do prejuízo financeiro, sem considerar os danos morais que tivemos.
Recusa de embarque
Venho por este meio reclamar sobre a viagem que eu e meu marido perdemos. Tínhamos viagem marcada com destino a Ponta Delgada às 6:30h do dia 28/12/21 Voo FR2623. Cumprimos todos os requisitos para a viagem, preenchemos os formulários, certificado digital de vacinação, fizemos teste de covid para garantir (resultado negativo), vimos a documentação necessária para embarque, inclusive de bagagem. Nos deslocamos de Braga até Lisboa, e na hora do embarque meu marido foi impedido de embarque por apresentar seu cartão de residência como bilhete de identidade. Todas as companhias aceitam esse cartão como documento de identificação, e a Ryanair na hora do embarque não aceitou, e exigiu que apresentássemos o passaporte. Meu marido veio pra Portugal com visto de trabalho, fez o processo junto ao SEF e tem sua autorização de residência válida por 2 anos. O SEF mesmo orienta que o cartão é válido como documento de identificação, e que não é preciso andar com o passaporte (visto que quando ele chegou, antes de ter o cartão, o documento de identificação dele era o passaporte). No próprio site da Ryanair, em documentos de identificação para embarque diz: passaporte válido OU bilhete de identidade OU carta de condução. Em nenhum momento diz que é obrigatório o passaporte, inclusive outros passageiros não estavam apresentado o passaporte. Ainda no site da Ryanair, tem q seguinte informação: Todos os titulares de passaportes de países não pertencentes à UE, que viajem para um Estado-membro do espaço Schengen, têm de assegurar que o seu passaporte é válido durante, pelo menos, 3 meses a contar da data de partida do Estado-membro do espaço Schengen. Este requisito não se aplica a titulares de uma autorização de residência ou visto de longa duração emitidos por um Estado-membro do espaço Schengen. Sendo meu marido portador de uma autorização de residência. O site da justiça de Portugal também diz: Para os cidadãos estrangeiros, o Bilhete de Identidade foi substituído pelo título de residência, emitido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. O título de residência tem o mesmo estatuto legal que tinha o Bilhete de Identidade. Entende-se então que no site da Ryanair onde diz que aceita como documento de identificação para o embarque o Bilhete de Identidade, deve-se também aceitar o cartão de residência. Após sermos impedidos de embarcar, perdemos o voo. Tentamos conversar com os responsáveis, mostramos as informações do site, e mesmo assim eles mantiveram a afirmação que para o meu marido era obrigatório apresentar o passaporte. Neste momento ficamos sem o que fazer, e para isso solicito reembolso do prejuízo financeiro que tivemos, não só das passagens, como do alojamento e aluguer de carro de já estava pago, e das deslocações que tivemos a cerca da viagem.
Viagem Ryanair
Tenho uma viagem marcada para dia 4 de janeiro de 2022 a 7 de janeiro de 2022 para Itália Roma. Infelizmente um dos meus familiares com quem estou em contacto e que com quem vivo, testou positivo para a COVID-19. Tendo sido comunicado hoje dia 28/12/2021 pelo delegado de saude local que deveriamos estar todos em isolamento. Sendo que este isolamento são 14 dias e coincide com a data da viagem. Fiz questão de expor a minha situação ao suporte da Ryanair, sendo que a resposta deles foi que não é possivel obter um voucher ou cancelamento da viagem, pois não tem “politica de cancelamento de voos ou de relbolso como diz nos artigos 4.2, 10.2 e 10.3 dos termos e condições” e a única forma que seria possivel era adiar o voo. Se escolhesse essa opção o preço ficava superior ao preço que paguei pela viagem, devido às taxas impostas pela alteração de voo. Fiz questão de alertar, que tinha feito seguro para a viagem, disseram me que “não tinha certeza se o seguro que fiz cobria essa vertente”, pedi para que fosse verificado ao qual é o meu espanto que respondem que “infelizmente não podemos, não tenho acesso a esse site.” Sendo um seguro que faz parte da Ryanair, é no minimo muito estranho não terem acesso à apólice do seguro (3103968163 e 3103968164). Responderam-me que o seguro é da Europe Assistance não da Ryanair e que apenas fazem publicidade. Acedendo ao site que eles indicam do seguro https://ryanair.eclaims.europ-assistance.com/ o sub-dominio do URL indica Ryanair. O seguro cobre cancelamentos de viagens e responsabilidades cívis entre outros. Neste momento não consigo fazer mais nada, mesmo contactando o seguro não me proporcinam a possibilidade de poder fazer uma reclamação devido à COVID-19. Visto que estou proibido pelas regras impostas por Portugal pelo periodo de isolamento, como poderemos resolver esta situação.
Cobrança indevida e abuso no uso de dados pessoais
Fiz uma reserva de passagem de avião ida e volta Lisboa-Terceira, e no voo de ida foi exigido à minha esposa que pagasse duas bagagens de viagem, quando ela só trazia uma, a outra é a carteira dela, como quis mostrar à menina, que lhe respondeu com maus modos que era politica da companhia. Já perguntei em vários balcões da Ryanair e a resposta que me dão é que a carteira pessoal não se paga e que tem direita a trazer um saco de viagem com as dimensões por eles definidas, que ela trazia, mas como trazia a carteira as costas também consideraram saco de viagem, o que fez com que pagasse uma mala de porão, o que nenhuma chegou a ir para o porão, porque o saco de viagem estava dentro das medidas estipuladas pela companhia e a carteira da minha esposa de certeza que não iria para o porão, vindo o saco de viagem e a carteira juntamente com ela na cabine.Expliquei a situação nos balcões, que me dizem para fazer reclamação, o que fiz de imediato.Já vou na terceira reclamação, esta sem resposta e a anterior diz que a Ryanair não faz reembolsos.Eu pergunto, se me cobram dinheiro indevidamente, não fazem reembolsos?E para cumulo, a minha esposa regressou a Lisboa na mesma companhia e não teve que pagar mis nada com a mesma bagagemPara juntar a questão anterior, a minha esposa ia pagar o que lhe estavam a pedir, porque lhe disseram para depois reclamar, quando a menina (mal disposta) diz que já estava pago.... perguntei a minha esposa se deu alguma autorização para pagamento online, ao que ele disse-me que tinha ficado surpresa quando lhe disseram que já estava pago. O que aconteceu, foi que a referida menina, foi a base de dados do meu cartão (meu, esposo) e automaticamente retirou de lá o dinheiro sem nenhuma autorização da minha pessoa. Eu paguei os bilhetes com o meu cartão, a empresa pode usa-lo para o que quer?
Reembolso por receber da Ryanair
Venho por este meio expor mais um caso de conduta inapropriada de uma operadora aérea, no caso a Ryanair.A 24/12/2019 adquiri, a título de oferta de Natal para os meus pais, uma viagem através da Ryanair. Devido à pandemia COVID-19 e às medidas tomadas pelo governo, o referido voo foi cancelado a 19/03/2020. Na altura, pedi o reembolso, tendo recebido a seguinte resposta a 28/03/2020:Devido à grande quantidade de cancelamentos causados pelo COVID 19 estamos a enfrentar uma enorme quantidade de pedidos sem precedentes. Presentemente estamos a trabalhar nos pedidos acumulados e agradecemos a sua paciência.Por favor não volte a solicitar o reembolso.Agradecemos a sua paciência e compreensão.Nos emails que recebi, a Ryanair afirma que o reembolso seria processado no prazo de 7 dias úteis. No entanto, a Ryanair decidiu enviar a 20/04/2020, de forma não solicitada, um voucher com validade até 18/04/2021. Uma vez que o prazo do voucher era longo e não se sabia na altura qual seria a duração da situação pandémica, além de compreender que a companhia aérea devia estar a enfrentar uma situação difícil com - e passo a citar - 99% dos voos parados, decidi esperar para ver se era possível a utilização do voucher.A 18/02/2021, recebi um email a dizer que a validade do voucher tinha sido prolongada até 31/12/2021. Em Outubro deste ano, visto os meus pais não se sentirem ainda confortáveis para viajar de avião devido à pandemia, tentei utilizar o voucher para proveito pessoal, mas a Ryanair não o permitiu porque o nome dos passageiros não correspondia ao nome dos passageiros da reserva original. Face a esta situação, vi-me forçado a pedir novamente o reembolso, a 08/10/2021, tendo recebido a seguinte resposta:Caro cliente,Acusamos recibo do seu pedido de reembolso em vez do voucher de viagem associado à sua reserva não utilizada.Podemos confirmar que o reembolso foi processado através da forma original de pago da reserva. O seu banco poderá tardar entre 5 a 7 días uteis em processar o reembolso na sua conta.A 22/10/2021, respondi ao email da Ryanair em que acusam a recepção do pedido de reembolso, citado acima, para tentar saber se haveria algum problema com o reembolso, uma vez que ainda não o tinha recebido. Após novas tentativas de contacto, sem resposta, via formulário online, a 5 e 22 de Novembro de 2021 e através da conta de Twitter @askryanair, fui ao meu banco para confirmar que o valor do reembolso não tinha sido creditado na conta. No banco, foi-me pedido o identificador da transferência (ARN), que teria que ser fornecido pela Ryanair. A 24/11/2021, após ligar para a linha de apoio na Irlanda, consegui que me dessem o ARN, por via telefónica, que encaminhei para o banco no mesmo dia. A 13/12/2021, o banco informa-me que o ARN não devolveu qualquer resultado na pesquisa, tendo exigido um comprovativo do reembolso com todos os dados da transação. A 22/12/2021, data em que escrevo esta reclamação, liguei novamente para a linha de apoio da Ryanair na Irlanda, tendo-me sido transmitido que enviariam o referido comprovativo mediante preenchimento de formulário online para o efeito, os mesmos que já preenchi a 5 e 22 de Novembro e não tiveram resposta até à data.Em suma, após dois pedidos de reembolso, não tenho voucher nem reembolso da viagem comprada e não usufruída.
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