Reclamações públicas

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H. N.
16/10/2024

Bagagem danificada

Exmos. Srs Pretendo reclamar pela má prática e má fé por parte da Ryanair no que diz respeito a uma situação com danos causados na bagagem de cabine. Após vários e-mails trocados com a Ryanair, não assumem que deliberadamente me enganaram e não assumem a responsabilidade pelo dano causado. A situação é a seguinte: No passado dia 24/06/24 viajei entre o Porto e Ibiza no voo FR1067, reserva DHTFJC. Ao chegar a Ibiza verifiquei que a minha mala de porão se encontrava danificada. Desloquei-me ao balcão de perdidos e achados junto aos tapetes de bagagem por forma a elaborar reclamação por bagagem danificada. Fui atendida por um funcionário que ao olhar para o dano da mala disse que não dava lugar a abertura de registo de dano. Perante a minha insistência sobre o dano causado durante a viagem entre Porto e Ibiza, o mesmo chamou uma colega que me entregou uma folha de instruções com um link para que fizesse a reclamação on-line. Referiu que o processo era todo feito on-line e ali nada havia a fazer, Ao tentar fazer a reclamação on-line através do link fornecido, deparei-me com a necessidade de indicar o nº de relatório (PIR) que deveria ter sido elaborado no balcão, à chegada, e que eu desconhecia. Considero que a omissão desse facto e a recusa em registar a reclamação no balcão da companhia, à chegada a Ibiza, foi deliberado por forma a "enganar" o passageiro. Assim, os procedimentos de reclamação não foram cumpridos por ter sido deliberadamente enganada pela funcionária que me atendeu, Má prática da companhia aérea no que diz respeito à política de reclamação de bagagem danificada . Pretendo ser ressarcida pelos danos causados na bagagem.

Encerrada
D. O.
15/10/2024

Pagamento de taxa - bagagem

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à minha experiência no voo FR366 do Porto para o Funchal, no dia 18/09/2024. No momento do embarque, fui informada de que eu e o meu companheiro teríamos de pagar uma taxa de 60€ cada, no valor total de 120€, alegadamente devido ao tamanho da nossa bagagem de mão. Em primeiro lugar, gostaria de referir que na ida do Funchal para o Porto, no voo FR6050, no dia 13/09/2024, com exatamente as mesmas malas e exatamente o mesmo conteúdo, não tivemos qualquer problema e colocamos as nossas malas debaixo do assento, pelo que questiono como é que no regresso possa ter acontecido esta situação. Em segundo lugar, é de conhecimento público que o Tribunal Judicial da Comarca de Braga declarou que a companhia “não pode aplicar um sobrepreço ao preço final do serviço de transporte aéreo quando o consumidor se faz acompanhar de uma bagagem de mão, não registada, com dimensões até 55x40x20 centímetros, que cumpra integralmente as regras aplicáveis em segurança e caiba no local destinado a esse tipo de bagagens na cabine", mencionando ainda que esta prática é "uma violação dos direitos do consumidor”. Numa primeira abordagem contactei via email a companhia, que limitou-se a informar que a taxa cobrada encontra-se correta e que não há direito ao reembolso. Posto isto, pretendo uma resposta por parte da entidade, considerando que o pagamento desta taxa foi injusto, e pelos vistos considerado como ilegal. Seguem mais alguns detalhes e informações: - Número de reserva passageiro Maria Ornelas: MTIUPH - Número de reserva passageiro José de Ornelas: OLW5NC - Número do voo: FR366 - Data do voo: 18/09/2024 Cumprimentos. Maria Ornelas

Encerrada
C. C.
11/10/2024

Cobrança da bagagem cabine

Exmos. Senhores, Serve esta reclamação para apresentar a minha insatisfação pela companhia área Ryanair, hoje aquando o meu voo de regresso a Portugal, desde Agadir-Marrocos. Já pronta para embarcar, dirigi-me mais a minha amiga, à porta de controle onde passámos sem problema nenhum pelos funcionários. No entanto, como tinha já o check-in efetuado, não nos dirigimos ao balcão do check-in. Ao chegar a outro funcionário após esse primeiro controle, informou que teríamos de ir carimbar ao balcão primeiro. Fomos ao balcão e até aqui tudo certo. A senhora pediu para ver a bagagem, carimbou o cartão de embarque e seguimos novamente para o controle. Quando chegamos o funcionário que lá estava pediu o cartão de embarque, coisa que não nos tinham pedido antes, e assim que viu que era da Ryanair, pediu para ver a mala, e disse que a mala é muito grande e que teríamos de pagar o excesso. Pediu para colocar a mala dentro da medida que se encontrava na entrada, e a mala efetivamente não entrou. Tentei explicar que a mala tem as medidas certas apenas como é um saco acaba por ficar maior quando se enche com roupa. Tentei explicar que na ida não tivemos nenhum problema e ele respondeu que estamos em Marrocos e não em lisboa. O que me leva a querer que foi pura embirração da parte dele para connosco. O funcionário foi super rude, mal-educado e nem nos quis ouvir. Disse que são normas da Ryanair e que tem de cumprir. Não pesou a mala, não mediu e apenas disse que teríamos de pagar 720 dirãs (70 euros) pelo excesso, valor esse que gostava de saber como foi atribuído uma vez que nem foi pesada a mala. Um valor exorbitante por sinal. Como podem ver na imagem da mala, a mala tem exatamente as medidas, apenas estava cheia o que obviamente não cabe no medidor, que tem uma medida ridícula e que não é coerente com o espaço debaixo do banco da frente. No entanto, e também como podem ver nas fotografias, a mala cabe debaixo do assento e até sobra espaço e até ao que sei, é esse o proposito, caber debaixo do assento do banco da frente. As medidas que a Ryanair impõe para depois cobrar mais são surreais, e completamente inadmissíveis. É a companhia com as medidas mais pequenas, e a companhia que mais complica no processo das malas de cabine que não são compradas. Tudo para tirar mais ao consumidor. Para ajudar, foi atribuído um lugar na saída de emergência e obrigatoriamente tive de colocar a mala no compartimento de cima. Reclamo também essa situação, por sinal. Pois o avião ia vazio e a minha amiga ia sozinha. Se a reserva é feita em conjunto, os lugares deveriam ser atribuídos em conjunto, como qualquer outra companhia procede, low cost, inclusive. Tudo para obrigar o consumidor a pagar mais. Os bilhetes podem ser baratos, mas depois fazem com que paguemos mais, seja na bagagem ou no lugar. Muito, mas mesmo muito desiludida com a companhia e garantidamente vou evitar ao máximo voltar a voar com esta companhia. Sem falar que o avião ia sujo e os funcionários mal apresentados. Pode ser uma companhia low cost, mas tenham mais brio profissional e mais respeito pelos consumidores e clientes. Mais vale cobrarem mais pelos bilhetes, do que fazer os clientes passar por situações como a que passei hoje em Agadir. O mais ridículo é que de lisboa a Agadir por outra companhia também low cost, não levantaram problemas nenhuns e nem sequer pediram para colocar no medidor. Só me leva a querer que a Ryanair gosta e faz de tudo para roubar o máximo que pode. Posto isto, exijo a devolução dos valores pagos a ambas, do excesso de bagagem onde estão a violar os direitos do consumidor e informo que iremos recorrer a instancias superiores e, iremos também pedir indenização por danos morais. Em anexo seguem as fotos para comprovar que as malas têm as medidas e que fomos roubadas só porque não couberam no medidor. Aproveito para informar que no mesmo voo estavam mochilas muito maiores que os nossos sacos. Fomos cobradas injustamente pelo excesso de bagagem, quando as malas cabem perfeitamente debaixo do assento da frente. Uma vergonha o que fazem aos clientes!! Sem mais a acrescentar, aguardo por uma resposta por parte da entidade relativamente a esta situação. Mais informo que, já tentei falar com alguém da empresa e as respostas aos meus emais, nunca são em resposta ao que coloco. Agradeço ajuda nesta questão.

Encerrada
C. C.
10/10/2024

cobrança de valor bagagem

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Serve esta reclamação para apresentar a minha insatisfação pela companhia área Ryanair, hoje aquando o meu voo de regresso a Portugal, desde Agadir-Marrocos. Já pronta para embarcar, dirigi-me mais a minha amiga, à porta de controle onde passámos sem problema nenhum pelos funcionários. No entanto, como tinha já o check-in efetuado, não nos dirigimos ao balcão do check-in. Ao chegar a outro funcionário após esse primeiro controle, informou que teríamos de ir carimbar ao balcão primeiro. Fomos ao balcão e até aqui tudo certo. A senhora pediu para ver a bagagem, carimbou o cartão de embarque e seguimos novamente para o controle. Quando chegamos o funcionário que lá estava pediu o cartão de embarque, coisa que não nos tinham pedido antes, e assim que viu que era da Ryanair, pediu para ver a mala, e disse que a mala é muito grande e que teríamos de pagar o excesso. Pediu para colocar a mala dentro da medida que se encontrava na entrada, e a mala efetivamente não entrou. Tentei explicar que a mala tem as medidas certas apenas como é um saco acaba por ficar maior quando se enche com roupa. Tentei explicar que na ida não tivemos nenhum problema e ele respondeu que estamos em Marrocos e não em lisboa. O que me leva a querer que foi pura embirração da parte dele para connosco. O funcionário foi super rude, mal-educado e nem nos quis ouvir. Disse que são normas da Ryanair e que tem de cumprir. Não pesou a mala, não mediu e apenas disse que teríamos de pagar 720 dirãs (70 euros) pelo excesso, valor esse que gostava de saber como foi atribuído uma vez que nem foi pesada a mala. Um valor exorbitante por sinal. Como podem ver na imagem da mala, a mala tem exatamente as medidas, apenas estava cheia o que obviamente não cabe no medidor, que tem uma medida ridícula e que não é coerente com o espaço debaixo do banco da frente. No entanto, e também como podem ver nas fotografias, a mala cabe debaixo do assento e até sobra espaço e até ao que sei, é esse o proposito, caber debaixo do assento do banco da frente. As medidas que a Ryanair impõe para depois cobrar mais são surreais, e completamente inadmissíveis. É a companhia com as medidas mais pequenas, e a companhia que mais complica no processo das malas de cabine que não são compradas. Tudo para tirar mais ao consumidor. Para ajudar, foi atribuído um lugar na saída de emergência e obrigatoriamente tive de colocar a mala no compartimento de cima. Reclamo também essa situação, por sinal. Pois o avião ia vazio e a minha amiga ia sozinha. Se a reserva é feita em conjunto, os lugares deveriam ser atribuídos em conjunto, como qualquer outra companhia procede, low cost, inclusive. Tudo para obrigar o consumidor a pagar mais. Os bilhetes podem ser baratos, mas depois fazem com que paguemos mais, seja na bagagem ou no lugar. Muito, mas mesmo muito desiludida com a companhia e garantidamente vou evitar ao máximo voltar a voar com esta companhia. Sem falar que o avião ia sujo e os funcionários mal apresentados. Pode ser uma companhia low cost, mas tenham mais brio profissional e mais respeito pelos consumidores e clientes. Mais vale cobrarem mais pelos bilhetes, do que fazer os clientes passar por situações como a que passei hoje em Agadir. O mais ridículo é que de lisboa a Agadir por outra companhia também low cost, não levantaram problemas nenhuns e nem sequer pediram para colocar no medidor. Só me leva a querer que a Ryanair gosta e faz de tudo para roubar o máximo que pode. Posto isto, exijo a devolução dos valores pagos a ambas, do excesso de bagagem onde estão a violar os direitos do consumidor e informo que iremos recorrer a instancias superiores e, iremos também pedir indenização por danos morais. Em anexo seguem as fotos para comprovar que as malas têm as medidas e que fomos roubadas só porque não couberam no medidor. Aproveito para informar que no mesmo voo estavam mochilas muito maiores que os nossos sacos. Fomos cobradas injustamente pelo excesso de bagagem, quando as malas cabem perfeitamente debaixo do assento da frente. Uma vergonha o que fazem aos clientes!! Sem mais a acrescentar, aguardo por uma resposta por parte da entidade relativamente a esta situação. Cumprimentos.

Encerrada
R. R.
07/10/2024

RYANAIR NAO PAGOU REEMBOLSO EXTRAVIO BAGAGEM

Exmos. Senhores, Em data 05/09/2024 apresentei queixas de bagagem perdida e atraso entrega tardia de bagagem com números 54249685-54425113 com base nas práticas em questão até a data atual se passaram 32 dias sem que tenha recebido a bagagem, fica claro que a bagagem é declarada perdida apos 21 dias de acordo com os termos e condições da Ryanair e Anac que limitam o prazo máximo a 21 dias, além dos quais DEVE SER FEITO O PAGAMENTO DE REEMBOLSO POR PERDA DE BAGAGEM E DESPESAS INCORRIDAS RESULTANTES DA NÃO ENTREGA DE BAGAGEM Gostaria de informar que o silêncio da Ryanair passou a ser sinónimo de falta de honestidade e reticência por não querer pagar o reembolso devido. Para concluir informo que se no prazo de 5 dias úteis não receber o reembolso devido com base na chamada Convenção de Montreal que prevê o reembolso de 1300 euros Vou entrar com queixa crime de burla e abuso de confiança contra Ryanair para obter o reembolso devido Roberto Cumprimentos.

Encerrada
N. A.
06/10/2024

Porta de embarque fechada

Tinha um voo da ryanair de lisboa pa madeira dia 6 de outubro as 16.30 que atrasou uma hora de tempo, estava na porta de embarque por 45 minutos e estava final call e tinha imensas pessoas à frente e quando chegou à minha vez a porta já estava fechada e não nos deixaram embarcar, dizendo que já tinham chamado por nós onde não tinham chamado! Acabei perdendo o voo pela incompetência dos trabalhadores da ryanair onde nada fizeram ainda nos mandaram sair dali como se não fosse nada com eles ! Ainda fizemos queixa no balcão deram-nos o livro de reclamações para preencher e nem uma palavra de apoio! Péssimo Cumprimentos.

Encerrada
B. S.
02/10/2024

Recibo não emitido

Exmos. Senhores, No dia 25 de setembro apresentei-me na porta de embarque do aeroporto do Porto para embarcar num voo da Ryanair (FR1387) com destino a Bruxelas. No momento de embarque foi exigido o pagamento de uma taxa de 60€ porque, supostamente, a minha bagagem de mão não podia ser embarcada na cabine (não contestaram as medidas ou o peso, que de resto a bagagem cumpria). Apesar de ter contestado, paguei a quantia exigida (condição para eu poder embarcar). Solicitei de imediato a emissão da fatura/recibo relativa ao pagamento exigido. A funcionária da porta de embarque recusou emitir a fatura/recibo naquele momento porque não podia interromper o embarque em curso para emitir a referida fatura. Insisti para que me fosse emitida a fatura mas a funcionária em causa reforçou a sua recusa, assegurando-me, contudo, que a fatura seria emitida depois de concluído o processo de embarque e que a mesma seria disponibilizada na minha conta Ryanair. Contrariado, acabei por aceitar esta alternativa. Contudo, até ao momento (dia 2 de outubro de 2024) a referida fatura não foi emitida, apesar dos inúmeros contactos que fiz com a Ryanair, seja por email, seja através de chat, argumentado a Ryanair que não podem emitir a fatura/recibo porque a mesma só poderia ter sido emitida quando foi feito o pagamento, emissão que foi recusada pelo pessoal de embarque da Ryanair, como referi! Argumentam ainda que só há lugar à emissão de fatura/recibo quando o valor pago está sujeito ao pagamento de IVA, o que, aparentemente, não será o caso (tenho dúvidas sobre isto). Pode a Ryanair recusar a emissão de uma fatura/recibo de uma taxa que cobrou com base nestes argumentos? A fatura/recibo é para mim essencial porque pretendo contestar judicialmente esta cobrança e, para isso, eu preciso de documento formal que sirva de prova do pagamento efetuado e que explicite os fundamentos desse pagamento. Cumprimentos. Virgínio Sá

Encerrada
M. D.
01/10/2024

Demora na resposta ao pedido de reembolso por bagagem danificada

Exmos. Senhores Boa noite! O meu nome é Maria de Fátima Pereira Rocha e em 30 de agosto 2024 entrei em contacto com a Ryanair devido a bagagem danificada no voo de Malta para Lisboa, no dia 29 de agosto de 2024. Nesse mesmo dia - 30 de agosto de 2024 - a Ryanair enviou-me 2 e-mails a solicitar documentos aos quais eu respondi, enviando inclusive o documento que preenchi no aeroporto de Lisboa quando recebi a bagagem danificada. O número de referência desta reclamação atribuído pela Ryanair é Ref: 53980907/GRFQMX. Todavia, desde essa data - 30 de agosto de 2024 - até hoje ainda não recebi qualquer resposta da Ryanair. Por conseguinte, já enviei vários e-mails e a ausência de resposta é dominante. Agradeço que verifiquem o que é que se está a passar e sejam breve na resposta ao pedido de reembolso da bagagem danificada uma vez que é um direito que tenho porque foram negligentes e revelaram falta de cuidado com a minha bagagem. Atenciosamente, Maria de Fátima Pereira da Rocha Cumprimentos.

Encerrada
A. V.
29/09/2024

Cobrança indevida malad

Exmos. Senhores, No dia 28/09/2024, no aeroporto de EDI (Edimburgo), foi-me cobrado o valor de 148,12€ para transportar, no porão, as mala de mão minha e da minha esposa, com dimensões que permitem o seu transporte debaixo do assento da frente, junto foto (e com a qual viajo sempre, incluindo o voo de ida). Isto aconteceu no voo FR6461 de ED-LIS (regresso) e era perfeitamente possível viajar com a minha bagagem (mochila). Fomos selecionados para colocar as mochila nos "medidores" de bagagem. A mochila coube na parte correspondente a prioritários, mas como tínhamos bilhetes não prioritários, foi-nos exigido o pagamento atrás referido. Segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia, a bagagem de mão deve ser considerada “um aspeto necessário do transporte de passageiros”, e por isso “não devem ser cobradas taxas adicionais se esta cumprir requisitos razoáveis de peso e dimensões”. A escolha dos passageiros que foram sujeitos a este escrutínio foram aleatórios, uma vez que entraram passageiros com bagagem com dimensões semelhante às nossas, sem restrições. Solicito devolução da taxa paga por esta cobrança indevida. Cumulativamente o vôo, conforme podem verificar, era às 17.15 e apenas saiu às 19.16, e chegada prevista para as 20.25 e chegou às 22.45. Cumprimentos.

Encerrada
A. J.
25/09/2024

Cobrança indevida de taxa por bagagem de mão

Exmos. Senhores, No dia 24/09/2024, no aeroporto de DUB (Dublin), foi-me cobrado o valor de 75€ para transportar, no porão, a minha mala de mão, com dimensões que permitem o seu transporte debaixo do assento da frente (e com a qual viajo sempre, incluindo o voo de ida). Isto aconteceu no voo FR7328 de DUB-LIS (regresso) onde havia lugares vazios e era perfeitamente possível viajar com a minha bagagem (mochila). Fui selecionada para colocar a minha mochila nos "medidores" de bagagem. A mochila coube mas ainda assim, or ser maleável e não ter uma forma perfeitamente quadrada, foi-me exigido o pagamento. Segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia, a bagagem de mão deve ser considerada “um aspeto necessário do transporte de passageiros”, e por isso “não devem ser cobradas taxas adicionais se esta cumprir requisitos razoáveis de peso e dimensões”. A escolha dos passageiros que foram sujeitos a este escrutínio foram aleatórios, uma vez que entraram passageiros com bagagem com dimensão semelhante à minha, sem restrições. Solicito devolução da taxa paga por esta cobrança indevida. Cumprimentos.

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