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Contribuições de TI - Processo 1102201900353620
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. o meu desagrado e frustração perante a vossa instituição, que deveria ser mais clara e explicita no que faz e onde aplica os montantes que penhora, sendo uma entidade publica. Após os inúmeros contactos via e-mail, muitos dos quais sem resposta, os contactos telefónicos contraditórios ao que me respondem via e-mail e as chamadas reuniões presenciais, que apenas servem para perder tempo, uma vez que não me deram resposta uma vez mais, e sugeriram que fizesse uma reclamação, onde e só após um mês, recebi a mesma resposta, que haviam dado anteriormente. Surgiu-me a dívida de TI há uma ano atrás, no valor de €1.373,44 e ainda não está resolvido. Após recepção da notificação, respondi no prazo legal, que me dão para o efeito. Apresentei documentos, comprovativos e extractos de remunerações efectuadas em 2017, dado que neste ano tinha uma empresa e apesar de ter Actividade aberta, não passei um único recibo verde desde 2015. Sendo o mês causador da dívida o de Janeiro, não entendi, nem entendo o porquê de só me darem a isenção em Julho, uma vez que as minhas contribuições eram feitas como MOE.Deixei de ter qualquer tipo de comunicação da vossa parte em Agosto, e em Novembro, quando iniciei a minha licença de maternidade, todo o dinheiro que deveria receber por parte da SS, de facto recebi, mas ficou imediatamente cativo, assim como cerca de €200 que ainda tinha em conta, no Millenninum BCP. No total ficaram cativos €1.402,06. Novamente enviei e-mails, marquei uma reunião presencial, escrevi uma reclamação, directamente nos serviços da SS e tive de aguardar a resposta. Passados um mês recebi a resposta, como já referi anteriormente, mas também um alerta do banco, desta vez na minha conta do Banco CTT, mantiveram cativos mais €460,43. Não fui informada antecipadamente de tal penhora, para além deste este valor já ultrapassar o montante da dívida. Decidi ligar, e ao fazê-lo, perguntei se, caso fizesse um PP se as penhoras seriam levantadas e se o dinheiro deixaria de estar cativo, ao que me responderam que sim, após o pagamento da primeira prestação. Decidi fazer, e este foi deferido por 36 meses, no valor de €1.185,01. Decidi mandar e-mail e ligar de novo, pois o dinheiro continuava cativo, após alguns dias. De ambos os lados disseram-me que a penhora tinha sido levantada. Passado um dia, realmente deram essa ordem ao Millennium BCP para transferirem para as contas da SS o valor de €1.382,70 e libertaram cerca de €19. Os €460,43 foram todos transferidos. Voltei a enviar e-mail, ao que me responderam que (...) foi ordenado o cancelamento das penhoras, mas com transferência dos valores cativos aquela data(...) Liguei de novo, para os serviços do IGFSS, ao que me disseram para pedir o valor que transferiram a mais e que em relação ao PP que tinha feito, que este seria cancelado uma vez que o valor da dívida estava liquidado. Enviei de novo em e-mail, onde pedia a devolução do valor de €460,43 (quanto a mim já foi penhorado ilegalmente, dado que este valor já era superior ao valor da dívida) e os €38 do pagamento da primeira prestação do PP, que afinal não surgiu efeito. Ao que me respondem O valor em dívida à Segurança Social ascende actualmente os €2.459,59A partir daqui, esta situação de normal, já tinha muito pouco, depois isto, torna-se absolutamente ridícula.De Setembro de 2015 a Agosto de 2018, tive uma empresa, intitulada de Cenários de Coragem - Unipessoal, Lda. Pedi a sua dissolução, e em Fevereiro de 2019 pedi um PP do montante que tinha em dívida (€2.763,44 por 48 meses), o qual foi deferido e revertido para o meu nome pessoal. Até ao momento não falhei um único pagamento, por isso nada justifica o que está a acontecer. Ou seja, o montante de €1.382,7 (ordem de penhora para processo 1102201900353620) e que aplicado na dívida, como deveria de ser, extingui-a. Mas o montante de €460,43 também tem o mesma ordem de penhora para processo 1102201900353620. Olhando para a minha página da SS Directa, nada disto aconteceu e cria-me sérias questões. Decido ligar para a linha do IGFSS, e o que me explicam é que o valor de €1.382,70 que deveria extinguir o processo de TI, não o extinguiu porque não foi aplicado sequer na dívida. Aplicaram-no na dívida dos Cenários de Coragem (que estou a pagar há mais de um ano, sem nunca falhar, para nem sequer dar motivos de penhoras, para além de que o PP foi deferido por 48 meses! Não têm motivo nenhum para penhorarem seja que valor for para este processo, uma vez que está tudo conforme o proposto inicialmente e legal! As regras não se mudam a meio. O valor de €460,43, este sim, foi aplicado na dívida de TI, com o processo que deu origem a penhora. Isto é inadmissível!! Confrontei a pessoa do outro lado da linha, que me disse que era o sistema. O sistema? E quem está por detrás destas falhas de sistema? Ainda me disse mais. O PP do processo 1102201900353620, que apenas fiz, para me libertarem o dinheiro penhorado, continua activo! Pensei, bestial! Então quer dizer que se não o pagar (e não o vou pagar, dada esta confusão), daqui a uns meses ainda me penhoram mais algum dinheiro em conta quem sabe... Segundo a minha página da SS Directa a dívida de TI (que deveria estar extinta) tem um valor a pagamento de € 922,35 e divida dos Cenários de Coragem o valor de €1.015,09.Gostaria de ver a situação resolvida, segundo os termos legais, se eu cumpro a minha parte e não há razão nenhuma para o PP dos Cenários de Coragem, deferido por vós e assinado, seja revogado, o prazo de pagamento é de 48 meses, e é assim que pretendo que se mantenha. Em relação ao processo de TI, que deu aso a todo este role de confusões, não concordo com ele desde o início, mas visto não conseguir resolver, liquidem o valor do mesmo e devolvam o restante.Com os melhores cumprimentos, Bruna Almeida
Subsídio desemprego indeferido
Venho através deste meio de comunicação referir que devido à situação do país fui mandada embora dei a entrada na segurança social e no entanto estou à espera de uma resposta entro no site e vejo que o precessão está indeferido, sem nenhum aviso e sem saber porque, sendo que trabalhei sempre e nunca usei o subsídio de desemprego em 6 anos enviei todos os dados que me pediram e mesmo assim o centro de emprego do Seixal pelo qual dei a entrada encaminhou que estava no aguardo da segurança social deste então nenhuma resposta hoje 16/04/2020 entro no site e vejo o processo indeferido quero saber o porque sendo que a empresa pelo qual trabalhava disse que com aquele papel conseguiria o subsídio! Sem mais obrigada !
Impossível dar baixa de veiculo penhorado pela Seg. Social
Em Março de 2011 comprei a viatura de matricula 62-10-SS, tendo sido o registo da mesma efectuado pelo stand vendedor. Apenas no final do passado ano, quando tentei vender a viatura tive conhecimento que a mesma se encontrava penhorada pela segurança social num processo de uma antiga proprietária. Os dados que consegui saber do processo (dados da penhora) são:Processo nº 1301200801122240Penhora Ordem nº 1455 de 17/06/2009 - Executivo PortoEm nome de Carmen Isabel de Sousa Sampaio, contribuinte nº 272 274 401Entretanto tive de desfazer o negocio e a viatura teve uma avaria sem reparação. Tive de adquirir outro veículo e pretendo desfazer-me dele, não sabendo como posso proceder perante esta situação que desconheci totalmente durante 9 anos, por esse motivo peço a V. Exas que me indiquem como devo proceder, até pela questão do IUC que é preciso de dar baixa.Entretanto o stand automóvel onde adquiri o veículo já não se encontra em atividade.Contactei várias vezes a Seg. Social, departamento de penhoras, que me indicaram ter de ser a pessoa alvo da penhora a liquidar a penhora.Mas o carro está comigo, nem anda já... e não conheço a Sra alvo da penhora nem tenho contacto possível.Pedi se podia entregar o carro a alguma entidade, para que me pudessem entregar uma declaração e dar baixa do veículo, ou até entregar para desmantelamento e reciclagem. Mas ninguém me garante que depois tenho documento para dar baixa do imposto automóvel.Por favor ajudem indicando procedimento correto para esta situação ou ajuda jurista, se necessário?Cumprimentos,Fernando Oliveira
Subsidio de desemprego indeferido injustamente
Em Março de 2019 Fiquei desempregada e pedi o subsidio de desemprego. Foi me atribuído em Março e Abril. Em Maio candidatei me ao projeto de criação ao próprio emprego e pedi para que as prestações de desemprego me fossem pagas de uma só vez (tal como consta no projeto) assim que o projeto fosse aprovado. Contudo decidi abri atividade no decorrer do projeto para começar logo a minha empresa e aguardar entretanto pela aprovação do projeto. Posto isto desloquei me ao serviço de financas para abrir atividade e quando cheguei a casa verifiquei que tinha havido um erro, a atividade foi aberta a 1/5/18 em vez de 1/5/2019 imediatamente me dirigi ao serviço de finanças para ser corrigido e imediatamente foi corrigida a data para 2/5/19. Contudo recebi logo uma carta da segurança social a dizer que tinham detetado que em 2018 estava a trabalhar por conta própria e por isso mesmo teria que devolver o dinheiro das prestações que me tinham sido devolvidas e indeferida o meu subsídio. Logo enviei uma carta a explicar a situação com as devidas provas . Tinha sido um lapso do serviço de finanças e já tinha sido corrigido. Entretanto continua indeferido. Tive de cancelar o projeto e fechar atividade pois não tive qualquer apoio da segurança social porque teimam em insistir que eu estava a trabalhar por conta própria em 2018. Já me desloquei imensas vezes aos serviços de seguranca social em Braga e continua tudo na mesma. Numa das últimas vezes apresentei uma certidão escrita pelo técnico das finanças admitir o erro e a pedir que fosse alterado na segurança social e nada. Estou à 5 meses à espera que seja resolvido. Estou sem subsidio de desemprego injustamente e nada é feito. É inadmissivel isto.
Saldo cativo
Boa tarde,Qual a autoridade que a seguranca social tem para fazer cativo o dinheiro dos contribuintes sem se dignar a enviar um aviso previo!?!?!Qual foi o meu espanto, ao ir a uma caixa multibanco, vendo que tinha um montante bastante avultado cativo por ordem da seg social.Dirigi me a uma reparticao desta entidade e foi me dito literalmente que podiam fazer o que quisessem!Resolvi fazer um acordo para pagamento em prestacoes da divida, esperando que o montante cativo, voltasse a ficar disponível mas foi me dito que esse mesmo montante iria ser transferido para a seguranca social!!!Qual a logica desta operacao??? Acabei por fazer um acordo de pagamento em prestacoes sem saber o montante real da divida, numero de prestacoes e montante a pagar em cada uma delas!!!!Se o montante esta cativo, deveria ficar de novo disponivel aquando do acordo e pagamento da primeira prestacao!!Como vou agora eu pagar aos meus funcionarios e fornecedores!?Abro insolvencia apenas porque a seg social resolveu nao avisar e congelar montantes!?Sinto me indignado e enganado!
Dívida cobra incorrectamente
Boa noite,Estive de baixa médica do dia 04/12/18 ao dia 12/07/19.Durante todo esse período compareci todas as vezes que fui solicitado ao serviço da convocatória médica. No entanto, no dia 09/07/19, ao abrir minha caixa de correio (algo que fazia diariamente após chegar em casa depois da fisioterapia), verifiquei que estava uma carta da Segurança Social a solicitar a minha comparência à convocatória para verificação médica no dia 05/07/19 Obviamente, não pude comparece devido ao atraso na entrega por parte dos correios, visto que já era algo recorrente, ainda que nos primeiros meses de baixa nunca recebi o cheque do subsídio de doença na data correta. No dia seguinte(10/07/19) após verificar que recebi a carta, desloquei-me de imediato às instalações da CTT para fazer uma reclamação deste atraso, e posteriormente, enviar o comprovativo desta reclamação para a Segurança Social. Para que não me fosse cobrado nenhum valor indevido. E FOI EXACTAMENTE O QUE ACONTECEU!!NÃO OBTIVE RESPOSTA AO MEU E-MAIL DE JUSTIFICAÇÃO E NO DIA 22/08/19 RECEBO UMA CARTA DA SEGURANÇA SOCIAL A INDICAR QUE TENHO UM VALOR DE DIVIDA NO VALOR DE 119.36€ QUE TENHO 30 DIAS PARA PARA EFECTUAR O PAGAMENTO DO MESMO.
suspensão de Abono de família sem aviso prévio
A partir do mês de Janeiro, foram suspensos os Abonos de Família dos meus 2 filhos sem qualquer aviso prévio.Passei todo o dito mês a telefonar e enviar mail's sem obter qualquer resposta por parte do destinatário.Não pagaram o abono de família no mês de Janeiro e Fevereiro mas também não informaram que não o iriam fazer, nem porquê. É suposto eu adivinhar, certo? Após ter conhecimento do documento que estava em falta , remeti o tal documento. Ora, volvidos 15 dias ainda ninguém sabe nada nem têm qualquer reposta. Pedem para voltar a ligar no início do mês de Março. Então, suspendem porque não informam os beneficiários mas depois também não resolvem de imediato?
TEMPO DE ESPERA PARA PROVA DE DOENÇA PROFISSIONAL
Gostava de saber o porquê da espera para fazer prova de doença profissional visto que já foi emitido em 2014,em 2015 estava em triagem e este ano nem sequer há resposta porque liga-se para a segurança social e ninguém atende.
Incapacidade temporária de trabalho
entrei de baixa, no inicio deste ano, com problemas de coluna e perda de força nas maos. pelo que andei a fazer fisioterapia, exames, ate que tive de ser operada. Acontece que desde julho, os ex. sr. da segurança social em aveiro, nas respetivas juntas medicas, disseram que estava apta para ir trabalhar, pelo que me cortaram o subsidio de doença. estando eu a espera de operação, e agora que fui operada, mandaram uma carta, a dizer que nao iria receber mais dinheiro nenhum da parte deles. anda uma pessoa a trabalhar 1 vida e a descontar, e quando precisa, acontece isto. com 2 filhas para criar, ambas a estudar, é refeiçoes, transportes escolares, creches, livros, material... mais prestação da casa!a medica de familia recorreu, para nova avaliação, ao qual nao foi bem sucedida, fui a segurança social perguntar o porque de nao rter direito ao subssidio, e a senhora arrogante, ainda me perguntou se nao sabia ler o que estava na carta, nao me dando as justificações que pedi.Sendo que ainda nao estando a receber, a segurança social mandou uma carta a dizer que tinha de pagar 71€, ao qual eles tinham pago a mais indevidamente, é triste!
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