Reclamações públicas

Exmos. Senhores, A E-Redes já está a incumprir o prazo de resposta à alegação que foi entregue no dia 26 de junho (15 dias úteis), que incluía plano de obra com justificação do engenheiro civil responsável pela obra para o desvio da linha por questões de segurança e declaração do empreiteiro a confirmar que por motivos de segurança não podia realizar a montagem da grua. É absurdo o comportamento desta empresa! Este tipo de processos deviam ser remetidos e decididos por uma entidade externa. A e-redes vai ganhando tempo (com problemas na plataforma, perdas de documentação, etc) na esperança que as pessoas acabem por desistir! Uma vergonha! Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Tenho a aprovação, desde o mês de janeiro de 2024, da câmara municipal para a construção de uma vivenda. Contudo, fui previamente informado pelo empreiteiro da obra que teria de pedir à E-redes o desvio de uma linha de média tensão que atravessa o local de implantação da vivenda, uma vez que não seria possível cumprir os regulamentos de segurança na instalação da grua ou a utilizar equipamentos betonagem da laje do segundo piso, sem pôr em perigo, em ambas as situações, os trabalhadores obra. No caso da grua, por exemplo, cumprindo as regras de segurança, a parte mais elevada da grua ficaria a menos de 2 metros dos cabos de média tensão. Assim sendo, juntei toda a documentação necessária e comecei a tentar enviar a documentação para a E-Redes, uma empresa que penso que goza do estatuto de interesse público, mas que apresenta uma postura degradante no atendimento ao público. No meu caso, por exemplo, houve incoerência na informação que foi dada (sem que a empresa tenha assumido a responsabilidade), a plataforma não é adequada para o envio da documentação necessária num pedido de desvio de linhas áreas, e, mais grave ainda, não respeitaram o regulamente de proteção de dados. Passo a partilhar um pouco da minha experiência com a E-Redes: - Após a realização de várias tentativas para enviar a documentação para o pedido de movimentação da linha área através da plataforma online da E-Redes, sem sucesso, e sendo me impossível deslocar-me ao balcão da E-Redes, por motivos pessoais, decidi enviar a documentação, no dia 22 de janeiro de 2024, por correio registado com aviso de receção (tenho prova da receção). -No dia 23 de janeiro, às 16h11, liguei para a E-redes a explicar que não estava a conseguir enviar a documentação pela plataforma e que tinha sido enviada por correio registado. No mesmo telefonema preguntei se havia um e-mail alternativo a plataforma para enviar também digitalmente, mas fui informado que o envio da documentação por correio registado para a E-redes era suficiente. - Passados 17 dias desde a receção do correio registado pela E-redes e sem nenhuma resposta, voltei a entrar em contacto com a E-redes através do formulário de contacto. Tendo recebido uma resposta por contacto telefónico no dia 12 de fevereiro, às 14h43, de uma colaboradora da E-Redes que me informou que as instruções que tinha recebido anteriormente da e-redes afinal não estavam corretas e que a documentação não devia ter sido enviada por correio registado para E-redes. Em alternativa foram me dadas instruções para “enganar” a plataforma da E-Redes e conseguir ultrapassar a questões que me impediam de enviar a documentação através Formulário, mas, mais uma vez sem sucesso. No mesmo telefonema fui informado que a e-redes não tinha informação sobre o recebimento da carta regista, que enviei no dia 22 de janeiro. - No mesmo dia, 12 de fevereiro, voltei a contactar a E-Redes pedindo uma solução para o envio da documentação necessária para desviar a linha e pedindo uma explicação para a suposta perda da documentação que enviei para a E-rede por correio registado, que continha dados pessoais (telefones, e-mails, nomes, moradas, documentação de identificação, etc., representando uma violação grave do RGPD. - No dia 15 de fevereiro, recebi um telefonema a informar que iam averiguar o que se tinha passado, a pedir os meus contactos e com a indicação que iam dar um número ao meu contacto. - No dia 16 de fevereiro fui informado que de que não tinham registo do envio da documentação e pedindo, mais uma vez, o envio da documentação através da plataforma ou entrega presencialmente na E-Redes. - Dadas as circunstâncias e tendo em conta que a data combinada com o empreiteiro para o início da obra estava já muito próxima, decidi recorrer a um advogado na esperança de que a situação se descomplicasse. contudo, passados 4 meses, continua tudo na mesma! A obra está parada e os custos extraordinários, devido a esta situação, não param de aumentar. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Venho por meio desta deixar registada minha insatisfação com o serviço prestado pela empresa e-redes. A situação é a que segue: mudei-me há cerca de 40 dias para uma vivenda nova, recém construída e nunca habitada anteriormente. O construtor passou-me o CPE para que eu fizesse o pedido da transferência da energia para meu nome. De posse desse número, fiz um contrato com a Gold Energy. A primeira leitura do consumo ainda não ocorreu, portanto ainda não recebi qualquer cobrança de energia. Hoje, para nossa surpresa, tive a energia cortada. Entrei em contato com a Gold, que disse-me que o problema era com a E-redes, e que o imóvel ainda estava com o CPE provisório, registado como uma obra. Contatei o construtor, que me informou que o CPE já não é provisório há muito tempo, o provisório já expirou há meses. Pedi a religacao com urgência e, para minha surpresa, agendaram para daqui a 2 dias! Ora, cortaram indevidamente minha energia, tenho comida e medicamentos no frigorífico, uma pessoa doente em casa e dois filhos pequenos, e vou ficar mais de 48 horas sem energia por incompetência burocrática de um funcionário que recebe o seu salário no final do mês mesmo que faça um serviço da pior qualidade. Para cortar a energia, não são capazes de avisar ou verificar se tem alguém em casa. E para religar, são lentos tal e qual uma lesma. Somos reféns desse sistema ineficiente e recheado de incompetentes, e não temos a quem nos queixar a não ser o bispo. Espero que o infeliz que cortou a energia, ou o presidente dessa empresa de imbecis um dia necessite de algo urgente e que lhe digam que vai demorar 48 horas. Talvez eles sintam na pele a angústia e o desamparo que sinto neste momento, às escuras, vendo comidas a estragarem e medicamentos idem, com filhos tambem 2às escuras, sem que eu tenha feito qualquer coisa para merecer tal punição. INCOMPETENTES. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Reclamação Online MORADA DE FORNECIMENTO DO SERVIÇO Caminhos das Areias , Porta 191 Código-Postal 8700-202 Localidade Peares-Olhão IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR ECONÓMICO Operador Económico E-REDES – Distribuição de Eletricidade, S.A - NIPC: 504394029 Rua Camilo Castelo Branco, n.º 43 218100100https://www.e-redes.pt/ Reclamação: Foi pedido um aumento de potencia para a moradia em 05.01.2024 de 6,9kva para 41,4Kva (pedido 91000287391) e terminado com parecer positivo e sem efetuarem quaisquer obras , apenas o pagamento de + de 500€ p contribuição de redes. em 24/04/2024 , No mesmo CPE 0002000068363468EL faço um pedido nº940000142834, de alteração do local do contador , do interior da propriedade para o o muro exterior, com vista ao aumento de potencia até ao máximo solicitado. Para tal é construído no muro um poste com caixa de contador e portinhola de acordo com normas publicadas na E redes. A obra da baixada aérea é efetuada pela empresa Faro Valas e de imediato tratam da obra e processo documental em que a E redes pediu por 2 vezes docs já entregues, atrasando sucessivamente a conclusão da certificação! Após vários contactos telefonicos pela empresa instaladora e meus, desbloqueam o processo já atrasado, e dão a obra concluida em 03/07/2024. Não tenho qq contacto para a mudança do contador e volto a ligar em 04/07/2024 para a ligação urgente da energia para a potencia certificada . Dizem que só a partir de 29/07/2024 podem fazer a ligação. Estou privado de usar a minha habitação, equipamentos de potência e Alojamento local associado desde inicio de Junho de 2024. Tenho uma perda de rendimentos estimados em 1500€/dia . Exijo a ligação imediata deste serviço e pagamento dos prejuízos monetários já provocados. Neste momento, e desconhecendo motivos que justifiquem o atraso para o fornecimento do serviço, solicito o restabelecimento imediato, sem quaisquer custos, e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos. Paulo Raminhos

Exmos. Senhores, No passado dia 07-06-2024 (sexta-feira) à tarde, devido à trovoada sentida na zona de Lisboa houve um corte de eletricidade o qual a empresa confirmou nos seus registos. Como resultado deste corte tive dois aparelhos estragados, nomeadamente a televisão e termoacumulador (em anexo). No início da semana desloquei-me ao balcão de apoio ao cliente para resolver a situação, no qual me indicaram que não poderia fazer nada pois o titular da conta tinha que estar presente para fazer qualquer tipo de reclamação. Titular este que referi estar internado e por essa razão seria impossível deslocar-se ao local. Mesmo tendo todas as informações e o contrato para comprovar, não me foi possível resolver no momento e por essa razão tive que fazer uma comunicação na aplicação. Na comunicação referi a data, horas e local do acontecimento e pedi que me contactassem e resolvessem a questão através dos meus contactos para evitar transtornos ao titular, que mais uma vez refiro está internado. Ignorando o meu pedido de contacto e todos os meios que dei para ter uma resposta, enviaram um e-mail para o titular a referir que efetivamente houve um corte de energia momentâneo e que os danos causados em casa não seriam da responsabilidade da empresa. Tenho dois aparelhos que nunca tiveram problemas e que até à data funcionaram perfeitamente, completamente inutilizáveis. Sendo um deles fundamental para qualquer dia-a-dia, pois sem termoacumulador não temos condições em casa para tomar banho de água quente. Para além de não respeitarem o meu pedido em não incomodar um doente internado, quando este voltar para casa nem as condições mínimas terá para tomar banho. A empresa responsável pela distribuição de energia, confirma a quebra da mesma e diz que não se responsabiliza pelos danos causados, danos estes que só ocorreram porque esta mesma entidade não consegue assegurar o seu serviço. Desta forma, espero que voltem a analisar o caso e que os danos causados sejam reembolsados para resolver esta situação. Foi feita uma reclamação no portal da queixa bem como diretamente na aplicação da E-REDES e continuam sem assumir responsabilidade pelas avarias causadas nos meus aparelhos. Não demonstram qualquer tipo de interesse em resolver esta situação mesmo sabendo que ambos os equipamentos estavam a funcionar antes do ocorrido. Agradeço que a empresa responsável se digne a resolver o problema financeiro que me causou. Obrigada. Cumprimentos. Cláudia Carvalho

19 junho 2024 Exmos. Senhores, Na qualidade de titular do contrato a que corresponde a instalação CPE PT0002000113316689QQ , comunico que DEPOIS DE MUITAS E VARIADAS NOTIFICAÇOES COM A TENTATIVA DE CORREGER AS SOBRETENSOES NA REDE ,com risco para as pessoas (com duas crianças) e máquinas., foi notificado no dia 11 que a nossa lava-louça QUEIMOU e ainda estou na espera de alguma resposta da sua parte. Neste momento, e desconhecendo motivos que justifiquem do serviço INADEQUADO, solicito o restabelecimento imediato da tensão de acordo com a Normativa Vigente , sem quaisquer custos, e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Caros Srs. A minha última fatura da Goldenergy, datada de 12/05/2024, incluía um débito de 20,00€ referente a "Incumprimento do Cliente -E- Art.80-2 RQS". Como nunca me tinha acontecido nada semelhante questionei a Goldenergy que, após consulta à E-Redes, me informou que tal débito se devia a: "Deslocação em avaria no dia 08.02.2024, após comunicação de falta de energia às 16h04, equipa técnica no local pelas 16h58, anomalia na instalação particular, fusível fundido na caixa de coluna, foi substituído. A instalação de utilização particular é da responsabilidade do seu proprietário, sim é do requerente a responsabilidade pelo pagamento da compensação de assistência técnica." Em face desta informação venho CONTESTAR este débito de 20,00€ pelo seguinte: Na tarde do referido dia (8 de Fevereiro) o disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa "disparou" devido a um curto-circuito e eu não consegui "rearmá-lo"... como sucedia no passado (antes de a E-Redes substituir o contador). Contactei de imediato as "avarias" (800506506) e, passadas algumas horas, vieram cá dois funcionários da E-Redes (um deles de nome Rúben) que NADA FIZERAM, a não ser ver-me rearmar o tal disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa. Ou seja: com o passar do tempo o disjuntor terá "arrefecido" e já pôde ser rearmado. Informaram-me que este disjuntor que tenho no quadro NÃO ESTÁ AQUI A FAZER NADA porque, quando se verifica um curto-circuito, a corrente é restabelecida no contador que está no exterior da casa (nas escadas). Ou seja: aquele disjuntor só aqui está "a estorvar", a dar problemas e obrigar as pessoas a chamar a E-Redes quanto têm problemas. Ou seja: a E-Redes quando (em Setembro de 2017) substituiu os antigos contadores (analógicos) pelos actuais (digitais) deveria ter retirado (anulado, desligado...) os disjuntores existentes nos quadros interiores dos apartamentos. Ou, pelos menos, deveria ter avisado os clientes do que se passava... e não o fez. Por outro lado, a equipa que cá esteve, perante a situação de nada terem para justificar a sua vinda a minha casa (o disjuntor portou-se como "as crianças quando vão ao médico", pois estava sem funcionar e, perante a presença da equipa rearmou) alegaram que substituíram o fusível da coluna. Tal não corresponde à verdade, uma vez que eles nem descobriram onde estaria tal fusível. Mais: aquando da substituição do contador (analógico por digital) alguém partiu o suporte do referido contador e assim ficou... situação agora constatada por esta mesma equipa. Por isso, caros Srs., agradeço que revejam a vossa posição perante este débito. Se alguém aqui deve algo será a E-Redes pelo mau (incompleto) serviço prestado. Neste prédio (do qual sou administrador) moram mais nove condóminos e, tanto quanto apurei, têm a mesma situação nas suas casas. Seria, pois, de bom tom a E-Redes proceder a uma revisão destas situações (corrigindo o mau serviço efectuado) a fim de evitar novas e muito prováveis reclamações. Atentamente: José Leal Rua dos Mareantes n.3 - 3.J Praia da Areia Branca 2530-229 Lourinhã Cliente C0515679 da Goldenergy

Exmos. Senhores, Sou cliente com os CPE PT 0002 000 052 020 171 YQ e CPE PT 0002 000 006 844 049 GB e venho por este meio apresentar a minha reclamação sobre a não resolução de uma situação de segurança no fornecimento de energia, que passo a detalhar. Na sequência de uma falha de fornecimento de energia ocorrida no dia 03/04/2024, que afetou dois prédios, foi feito um pedido de assistência à E-Redes via telefone 800 506 506. O piquete que se deslocou ao local não conseguiu resolver a causa da falha de abastecimento em um dos edifícios e teve de improvisar um ramal provisório de ligação do poste de baixa tensão ao quadro de distribuição do edifício. Esse ramal provisório fica a passar pela porta de entrada do edifício, impedindo o seu fecho. A ligação é insegura e, quando a porta se solta, faz força e comprime o cabo instalado pela E-Redes. O quadro de distribuição também ficou exposto porque a ligação provisória também impede o seu fecho/selagem. Após várias reclamações à E-Redes, através do número 218 100 100, e várias visitas de técnicos da E-Redes ao local, recebi, em 14/05/2024, um telefonema da E-Redes informando que a reparação definitiva seria realizada por um prestador de serviços externo, mas sem se comprometerem com uma data ou prazo. Passados dois meses desde a aplicação da solução provisória, e um mês após a informação de que o serviço seria realizado, a reparação ainda não ocorreu, nem existe informação de quando irá ocorrer. A ligação provisória continua a colocar em risco a segurança dos moradores. Esse risco é tanto elétrico, devido ao facto de o quadro de distribuição não poder ser fechado, quanto pela impossibilidade de fechar a entrada do edifício, que deveria servir para controlar o acesso ao seu interior. Solicitamos a reparação imediata da ligação original entre o poste de baixa tensão e o quadro de distribuição do edifício. Não é admissível que a E-Redes não seja capaz, em dois meses, de realizar uma reparação de uma situação que foi da sua responsabilidade e que compromete a segurança dos utilizadores. Cumprimentos

Primeiramente quero salientar que a falta de qualidade de ténicos ou fraca organização da parte da E-REDES é lamentável. Há poucos anos atrás o quadro elétrico do transformador de energia ardeu. Desde mais ou menos essa data que tenho ruído a certas horas do dia e da noite nos aparelhos eletrónicos que têm bobines, transformadores pequenos etc (computadores, micro-ondas, etc...). Fiz dezenas chamadas a reclamar da qualidade de energia, disse logo qual a possível causa na primeira chamada e pedi para que fosse medido os harmónicos da rede (as frequências da rede). Negaram o meu pedido e disseram que tinha alguém de ir a minha casa porque o problema possivelmente seria da minha instalação elétrica (eu sabia que não era). Após a visita do técnico, não encontrou a causa do problema. Liguei novamente e sempre arranjavam uma desculpa, ou diziam que iam resolver (passava-se semanas/meses e não resolviam nada), eu ligava várias vezes. Até que disseram que iam fazer uma análise no ramal. Eu questionei se a análise ao ramal era só da tensão elétrica, ao qual não me sabiam responder. Disseram me por telemóvel que até ao final de 2023 o problema seria resolvido (como é que dão uma data, apesar de extensa, sem saber a causa do problema????) E o problema não foi resolvido! Vi o aparelho no poste durante algumas semanas. Após algumas semanas recebo um email a dizer "Conforme já referido anteriormente, fizemos a verificação e análise às características da energia elétrica, aos valores eficazes da tensão de alimentação, com base nos dados disponíveis da sua instalação, não tendo sido identificado motivo para a reclamação relativa à qualidade da energia elétrica." Como eu já tinha previsto, apenas analisaram os valores eficazes da tensão de alimentação (transformador) quando o que causa ruído não é a tensão elétrica. Continuo com o mesmo problema. Este problema acontece também na casa de vizinhos. Eu não consigo estar em casa no escritório a trabalhar devido ao zumbido que provem do computador, nem consigo estar a certas horas na cozinha devido ao mesmo zumbido proveniente do micro-ondas e outros aparelhos. Isto acontece em várias casas vizinha (eu fui confirmar) As vossas respostas parecem respostas de "copy-past", eu volto a dizer O PROBLEMA NÃO É A TENSÃO. Vocês continuam a dar resposta de " Verificámos que os níveis de tensão estão conforme" Se houvesse alguma qualidade técnica da vossa parte saberiam que a falta de tensão (caso fosse o caso) nunca causaria ruído! O ruído é causado por harmónicos!! (Variadores, transformadores com ligações mal apertadas, injeção de altas frequências diferentes da frequência prestada (50Hz) etc...) Cumprimentos.