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Enganado
Comprei um climatizador no site da Conforama. Dizia que estava a 50% de desconto. Quando vou a ver o preço em outros sites. É mais barato sem desconto Peço a todas as pessoas que tenham muito cuidado antes de comprar no Site da Conforama. Agora dizem que não conseguem resolver o problema porque é outra empresa que está a vender no site da Conforama. É a mesma coisa que eu deixar roubar e enganar em minha casa e dizer que não conheço a pessoa. Enfim. Pensam que as pessoas são burras. Para mim enquanto não me resolver o problema são cúmplices. MUITO CUIDADO
Ninguém assume responsabilidade pela garantia
Exmos. Senhores, No dia 4 de dezembro de 2024 adquiri um frigorífico “Side by Side Confortec” na Conforama, juntamente com uma garantia estendida. Em julho de 2025, o aparelho começou a apresentar problemas graves: começou a fazer ruídos muito altos e deixou de funcionar corretamente, não arrefecendo os alimentos. Toda a nossa comida acabou por se estragar. Contactei a Conforama no dia 17 de julho de 2025. Desde então, passou quase um mês sem que tenha recebido qualquer apoio ou solução. Já telefonei mais de 20 vezes e a resposta é sempre a mesma: “tem de aguardar o contacto da assistência”. Dirigi-me duas vezes à loja física e também não souberam dar-me qualquer resposta concreta. Considero este tratamento inaceitável. Não tenho frigorífico em casa há quase um mês, a minha alimentação foi prejudicada e ninguém assume qualquer responsabilidade pelos prejuízos. Pergunto: quanto tempo mais terei de esperar pela resolução da garantia? Irão ressarcir-me pelos alimentos estragados e pelos danos causados? Face à falta de solução e de resposta, exijo a devolução do valor pago pelo produto, pois já não desejo ficar com este frigorífico. Solicito ainda uma resposta célere e concreta, sob pena de apresentar reclamação junto das autoridades competentes. Aguardo um contacto urgente para resolução definitiva deste assunto.
Desistência da compra
Exmos. Senhores, Efetuei uma compra de um beliche no dia 29/06, que veio repartida em 3 caixas. As últimas duas caixas foram rececionada no dia 16/07. E no dia 18/07 efetuei pedido de devolução do mesmo porque vou mudar de habitação e as medidas não são compatíveis com o novo quarto. Pretendia assim a troca do beliche ou a devolução do mesmo para conseguir comprar outro com medidas compatíveis. Estando consciente de que o cliente tem 14 dias após a receção dos artigos para desistir da compra, não imaginei que me fossem criados problemas com a devolução. Contactei a Conforama que me informou que o artigo foi comprado a um fornecedor de Marketplace e que deveria tratar da devolução directamente com esse fornecedor. Contudo, o fornecedor recusou-se a fazer a devolução alegando que as medidas estariam descritas no site e que não tem nada a ver com a minha mudança de casa. Ignorando os direitos do consumidor de desistir da compra em 14 dias após receção dos artigos. Indicou-me ainda que me aconselhava a revender o beliche no OLX ou no Marketplace do Facebook (no mínimo surreal). Contactei posteriormente com o apoio ao cliente via telefone e via email da conforama a expor a situação e a solicitar que tratassem directamente com o fornecedor uma vez que o cliente é alheio a estas situações. Eu fiz a compra no site da Conforama e se o fornecedor se recusa a devolver, tem de ser a Conforama na minha perspectiva a resolver a questão. Ao telefone sempre me indicaram que a resposta não era aceitável e que o processo estaria com o apoio ao cliente da Conforama para artigos Marketplace e que iriam resolver, mas que teria de aguardar um contacto. Aguardei semanas uma resposta da conforama, ligando todas as semanas mais que uma vez reforçando urgência e brevidade numa resposta. Recebi ontem uma resposta via email a dizer que a Conforama é alheia á situação e que o fornecedor se recusa a efetuar a devolução do artigo e que só por uma questão de cortesia poderiam tentar agilizar. Não resolvendo absolutamente nada. Parece-me inaceitável ser obrigada a ficar com um artigo que não vou conseguir utilizar no valor de 530€. Já solicitei que me seja emitido um vale no valor do artigo, caso não seja possível a devolução (que também não me parece aceitável porque solicitei a mesma dentro do período de direito de desistência, que inclusive consta no site da Conforama onde efetuei a compra). Mas preciso é efetivamente de uma solução. O fornecedor simplesmente se recusa a devolver e a Conforama nada faz para defender o cliente. Solicito a vossa ajuda nesse sentido. Número da encomenda: MP9992518000146387-A Número do Ticker aberto pela Conforama para resolução do problema: Ticket#2025072330006032 Obrigada, Mafalda Mendes
Encomenda não recebida
Coloquei a encomenda no dia 2/7 Passado 8 dias, o estado da encomenda continuava como "Confirmado" sem alteração nenhuma . Dia 9/7 - peço o REEMBOLSO duma encomenda que nunca recebi, nem factura foi emitida 14/7- solicitação do NIB por parte da Conforama 14/7 - Envio do NIB 15/7- peço comprovativo - sem resposta 17/7-peço comprovativo - sem resposta 21/7- peço comprovativo - sem resposta 22/7- peço comprovativo - sem resposta 23/7- recebo um e-mail da Loja de Albufeira, a um email meu datado 9/7, a questionar se recebi a encomenda. Como assim?! Basta consultarem o tracking a encomenda está no mesmo sítio - Albufeira - desde o dia 7/7 Até ao dia d'Hoje nenhum email da parte da Conforama em relação ao REEMBOLSO devido! Mais de 15 dias e vários e-mails, sem qualquer resposta desta empresa, a não ser respostas automáticas de e-mails tickets. EXIJO o REEMBOLSO devido e imediato. Não é aceitável este tipo de serviço ao cliente. Percebo os constrangimentos na altura de férias, não percebo como uma encomenda fica mais de 10 dias no mesmo estado : " Confirmado" Sem ser expedido ou alterado o status. 48h de entrega não de aplica; 48h resposta das lojas aos e-mails e solicitações, não se aplica, também! Recebi uma resposta no dia 23/7 a um e-mail- ticket enviado no dia 7/7 e 9/7... Nos dias de hoje, com os canais de comunicação que existe! É esta a celeridade de compras online. Cada chamada para a Linha de Apoio ao Cliente é pago pelo cliente! Absurdo custo adicional! Uma fortuna que não é respeitado. Um dos operadores mandou-me ir à loja, +180km para fazer uma reclamação e falar com o responsável. Foi uma compra feita online. Se tivesse oportunidade teria feito na loja, não teria estes transtornos e constrangimentos. Em ter que fazer uma reclamação no Portal, porque a Conforama não responde a e-mails ou liga aos seus (potenciais) clientes. O operador negou passar a chamada ao seu responsável e nada fez para solucionar este assunto. A não ser, conforme procedimentos, abrir novo ticket e enviar para a loja de Albufeira, neste caso! Nunca entraram em contacto comigo, telefonicamente, nem nunca demonstraram algum interesse para resolver a situação insólita. Por favor, proceder ao reembolso imediato da encomenda que nunca recebi! Com os melhores cumprimentos
Artigo com defeito
Prezados, Venho por este meio expressar o meu desagrado com a forma como está a ser tratado o meu pedido de troca/substituição de um colchão adquirido da pikolin, o qual apresenta deformação/covas, claramente caracterizando um defeito de fabrico, visto ser o segundo colchão da mesma gama com o mesmo problema, já admitido pela empresa e pelo que vejo, com imensas queixas do mesmo. Contactei o atendimento ao cliente da pikolin para solicitar a devida análise e substituição, uma vez que o colchão se encontra dentro do prazo de garantia. Contudo, fui surpreendida com a alegação de que o problema é do estrado da cama, isentando-se assim da responsabilidade. Informo que o estrado encontra-se em condições (também dito pela pessoa que veio fazer as medições, que estava na zona verde do medidor) e é compatível com o colchão, conforme as recomendações de uso da garantia pikolin. Além disso, a existência de defeito no colchão não pode ser descartada apenas com base em suposições/ fotos. De acordo com o Decreto-Lei n.º 67/2003, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 84/2008, os bens móveis (como colchões) vendidos em Portugal têm garantia legal de dois anos (a garantia pikolin são de 3 anos, sendo que tenho uma extensão dessa mesma garantia de 5). É obrigação do vendedor assegurar a conformidade do bem com o contrato durante esse período, reparando, substituindo ou reembolsando o consumidor, conforme o caso. Desta forma, peço a substituição imediata do colchão defeituoso, sob pena de levar a situação às entidades competentes, como a DECO – Defesa do Consumidor e o Livro de Reclamações Eletrónico. Aguardo uma resolução rápida e justa para este problema, antes de proceder com reclamações formais. Com os melhores cumprimentos. CM1171016020000 Colchão AMELIE CM 11710 - 160x200 Data de compra: 19/02/2024
Desistência da compra no período legal
Exmos. Senhores, Em 22 de maio de 2025, comprei-vos, através do vosso site, um colchão Molaflex Orion por 399€. O mesmo foi entregue no dia 4 de junho na minha residência. O número do pedido é 6232514200109002. Em 5 de junho de 2025, enviei um email para o serviço a clientes indicando que pretendia devolver o colchão e no dia 12 de junho, fiz chegar à Conforama o Formulário de Resolução, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exercendo assim o meu direito de pôr termo ao contrato, tendo solicitado, novamente, a devolução do colchão. Após 1 mês do meu primeiro email, dos vários contactos que fiz através da linha de apoio ao cliente, bem como por email, continuo sem ter o reembolso do dinheiro. Exijo, portanto, a devolução imediata do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Produto defeituoso e com peças em falta + recusa de reembolso
Exmos. Senhores, Em 28/05/2025, comprei-vos, através da vossa loja física Conforama Cascais, uma cama infantil “Cama Carro 90x190 HAWAI BRANCO”, pelo valor de 404,00€. A referência da encomenda é PPVT3541233 e a fatura correspondente é a FT A13/000236. Contudo, e dentro do prazo legal para o efeito, solicitei a resolução do contrato devido à entrega de um artigo com defeito grave e peças em falta, o que constitui falta de conformidade nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021. Recebi, entretanto, apenas comunicações verbais, nas quais me foi recusada a devolução do valor pago, com a justificação de que apenas poderiam substituir peças — proposta essa que não resolve o problema, pois a cama está danificada e já adquiri outro produto noutra loja. Não aceito esta posição de modo algum, e exijo a restituição imediata do preço que paguei e a recolha gratuita do artigo defeituoso, ou tomarei as medidas ao meu alcance — incluindo reclamações às autoridades competentes e via judicial — para fazer valer os meus direitos. Reclamação já apresentada no Livro de Reclamações Eletrónico: n.º ROR00000000045310723 Reclamação pública no Portal da Queixa: n.º 136401525 Cumprimentos, Kseniia Petriaeva
Assunto: Reclamação – Equipamento avariado em garantia (Confortec CF8614LSINV)
Exmos. Senhores, No dia 29/01/2024, adquiri através da loja online da Conforama uma máquina de lavar e secar roupa da marca Confortec, modelo CF8614LSINV, que se encontra atualmente dentro do período de garantia de 3 anos. Possuo a fatura de compra e toda a documentação necessária. Infelizmente, o equipamento encontra-se avariado, apresentando o erro E64. A máquina não gira o tambor, não puxa água e deixou de funcionar por completo, impossibilitando a sua utilização. No dia 26/06/2025, entrei em contacto com a Conforama para reportar a situação. Desde então, tenho recebido informações contraditórias: – Uma operadora informou que seria contactada por um técnico em 72h; – Outra afirmou que o prazo varia entre 2 a 4 semanas; – Contactei ainda a empresa Telefac por email (sem resposta) e por telefone, sendo-me dito apenas para “aguardar”. Já passou quase um mês sem qualquer resolução, o que me causa grande transtorno, especialmente tendo um filho bebé. A falta de resposta e a demora na assistência estão a violar claramente os meus direitos enquanto consumidora. Exijo uma solução imediata e eficaz, nomeadamente: – O envio urgente de um técnico para reparação, ou, – A substituição da máquina por uma nova, ou, – A devolução integral do valor pago. Aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Carina Albernaz Policarpo Cunha
Sofá com defeito e falta de resolução por parte da Conforama
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor uma situação e solicitar apoio jurídico na sua resolução. A 12 de agosto de 2024 adquiri um sofá na loja Conforama, com um valor aproximado de 1.000€. No momento da entrega, dia 21 de agosto de 2024, detetei que o sofá apresentava um defeito, um rasgo num dos cantos do sofá. Desde então, tenho tentado resolver a situação através dos canais da Conforama, sem sucesso. Ao longo do último ano, não me foi apresentada qualquer solução eficaz: nem a devolução do valor pago, nem a substituição do produto por outro em condições. No início deste ano 29 de janeiro de 2025, foi feita uma tentativa de substituição de parte do sofá, mas a peça enviada era de uma cor diferente da original, pelo que não foi aceite. Neste momento, continuo com um sofá defeituoso em minha casa, sem que a marca assuma a responsabilidade pela resolução do problema, e estando a situação dentro dos prazos legais de garantia. Considero esta situação inaceitável e estou profundamente insatisfeita com a falta de resposta eficaz por parte da empresa. Assim, venho pedir apoio jurídico para perceber quais são os meus direitos enquanto consumidora e que passos posso dar para exigir a devida compensação ou resolução do problema.
Não Envio para Açores
Exmos. Senhores, Segundo a lei, as empresas sediadas em Portugal Continental são obrigadas a enviar produtos para a Região Autónoma dos Açores. Esta obrigação está em vigor desde a implementação da Lei n.º 7/2022, que entrou em vigor a 11 de março de 2022, e que veio proibir a discriminação de consumidores com base na sua localização geográfica em território nacional. Esta semana tentei realizar uma compra no site https://www.conforama.pt o qual me foi informado de que a Conforama em Portugal não envia para os Açores, sendo que não estão seguindo a lei. Há algo que possa fazer para resolver esta situação? Cumprimentos, Mário Silva
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