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Não resposta a sucessivos pedidos de localização da minha viatura
Exmos. Senhores, No dia 6 de setembro de 2024, e após contacto telefónico com a Via Verde, fiz, por email, um pedido de localização exata do Mercedes 50-TG-52 às 12,42h do dia 4 de setembro de 2024 na Rua Latino Coelho em Lisboa, uma vez que que paguei 2,34€ de estacionamento através da App Via Verde, e, ao mesmo tempo, fui multado pela EMEL Até hoje, e após várias solicitações e contactos para a obtenção da resposta, não obtive qualquer resposta da Via Verde, impedindo-me assim de reclamar a multa da EMEL junto da CM Lisboa, por ultrapassagem do prazo de reclamação Cumprimentos. Jorge Coelho
identificador não está a ser lido corretamente durante a utilização dos serviços Via Verde.
Exmos. Senhores, Recebi esta informação por email : "O identificador não está a ser lido corretamente durante a utilização dos serviços Via Verde". Não consigo compreender a não possibilidade de mudar a bateria do aparelho obrigando desta forma a comprar um novo equipamento ou em alternativa a obrigatoriedade de subscrever um regime de pagamentos que apenas são vantajosos para a empresa. Cumprimentos. Elisabete Ribeiro
Engano de clientes pela Via Verde
Ex. mo Senhores A Via Verde subrepticiamente estará a forçar clientes a substituirem o identificador por forma a aumentar os seus lucros X Também eu tenho um identificador Via Verde comprado há já vários anos e também em relação a ele o sistema começou recentemente a exibir a luz amarela nas portagens mesmo depois de ter procedido à substituição da respetiva pilha... No entretanto, sim, também já recebi avisos para proceder à substituição do dito. As condições de acesso a um novo identificador foram já devidamente explicadas por outros intervenientes e não valerá a pena estar a repetir-me, sendo certo que Quando o referido identificador foi adquirido, no regime de “compra”, implicou um custo inicial mais elevado cujo, com o passar do tempo, foi obviamente amortizado e, hoje em dia, o encargo que lhe está subjacente é a substituição da pilha. É, pois, óbvio, que a utilização dos identificadores anteriores, “comprados”, por si só deixou de gerar lucros para a gestora da “Via Verde”; sobretudo a partir do momento em que aquela empresa pôs de lado o serviço de substituição de pilhas serviço esse que, aliás, apesar de fonte de lucro não se compararia/comparará ao lucro obtido pelo aluguer dos dispositivos. Portanto, compreender-se-á muito bem que a entidade gestora do sistema esteja ansiosa para os substituir. Depois de ler várias das exposições e explicações registadas neste site acho pertinente fazer as seguintes perguntas: Será que a Via Verde estará determinada a eliminar os antigos identificadores ainda que os mesmos não lhes pertençam e se encontrem em perfeitas condições de funcionamento? Se sim, será que a Via Verde pode associar uma “informação” / “ordem” / “sinal” a um identificador de modo a que o sistema quando o deteta exiba sempre luz amarela independentemente do mesmo estar em perfeitas condições e, assim, artificiosamente fazer crer que o dispositivo está defeituoso? E se pode, será que é isso que está a acontecer? Se assim for será isso legal? Será que vale tudo? E mesmo que assim não seja, face à quantidade de “casos” expostos será que não existe nenhuma entidade que se debruce sobre o assunto para tirar a “situação a limpo” e, eventualmente, colocar um travão a tais intenções aparentemente despudoradas se as mesmas se confirmarem??? É óbvio que os novos identificadores trazem com eles custos e/ou limitações bem mais gravosos para o cliente e, consequentemente, maiores lucros para a entidade gestora do sistema “Via Verde” com particular destaque à custa dos proprietários dos anteriores identificadores que agora aparentemente se pretende eliminar. Seria mesmo interessante ter uma ideia dos valores envolvidos; e isso nem será difícil. Como como certa vez um Senhor disse, é só fazer as contas. A Via Verde certamente que há muito as terá feito... implicará multiplicar as centenas de milhar (senão mesmo milhões!) de unidades alugadas pelo custo do aluguer e obter-se-á um montante fabuloso! Montante esse que “pingará” continuamente! E “pingará” a troco de um dispositivo que lhes terá custado uma ninharia independentemente de ter sido fabricado na China ou noutro país qualquer e de poderem mesmo existir intermediários de permeio para empolamento de custos e criação de oportunidades de negócio com lucros extras a certas pessoas... Será que vale tudo?
Abuso Via Verde
Exmos. Senhores, Exmos srs, Recebi e.mail da Via Verde indicando ter portagens a pagamento sem informação sobre datas e percursos correspondentes. Apenas indica um número telefónico para esclarecimento. Quando efectuei contacto, e após alguma insistência, foi-me indicado tratar-se de um número de valor acrescentado. Parece-me abusivo e ilegal que, por parte da Via Verde, esta informação não seja indicada. Parece-me ainda ilegal que não haja qualquer indicação de um contacto alternativo, o que me parece ser obrigatório por lei. M/ cumprimentos Joaquim Rebelo
Portagem errada
Exmos. Senhores, Conforme email que enviei no passado dia 29 de Agosto do corrente ano, e do qual tenho o comprovativo da leitura, verifiquei a existência de uma passagem de uma viatura minha, no dia 26 de Julho, em Odiaxere !!! Acontece que a viatura com a matrícula 54-14-XL nunca saiu da minha área de residência, no Montijo, pelo que essa passagem será de outra. Nesse email requeri que caso me debitassem esse valor que solicitava a foto a comprovar essa passagem. Acontece que o valor já me foi debitado e nada de foto. Mais uma vez solicito essa foto, pois de certeza de que existe aqui um erro, dado que a minha área de residência fica bastante distante daquela onde registaram a passagem e onde nunca sequer estive. Cumprimentos.
Devolução de valor
Exmos. Senhores, No dia 27 de julho de 2024 enviei a seguinte comunicação via email: "Sou vosso cliente (número de contrato: XXXXXXXX) e normalmente conduzo o veículo de matrícula XX-XX-XX, que é o veículo associado ao contrato e no qual utilizo o identificador. Hoje, dia 27 de julho, por volta das 7:50, enquanto conduzia outro veículo (matrícula: XX-XX-XY) que não possui identificador Via Verde, por força do hábito, entrei na autoestrada A3, na entrada de Ponte de Lima, pelo pórtico da Via Verde. Só mais tarde me dei conta do erro. Ao sair da autoestrada em Braga saí pelo pórtico normal. Como não tinha título, foi-me cobrado o valor máximo em dobro. Em anexo envio o comprovativo de pagamento. Estou a contactar para pedir que me pudesse ser devolvido o valor cobrado em excesso." Não tendo recebido nenhuma resposta, com exceção dos emails de resposta automática que confirmam a receção do email do cliente, voltei a contactar no dia 6 de agosto com a seguinte mensagem: "Gostaria de perguntar em que estado se encontra o pedido que realizei há 10 dias atrás. Obrigado." No dia 14 de agosto, recebi finalmente uma resposta da vossa parte, com o seguinte conteúdo: "Recebemos o seu contacto e agradecemos a oportunidade para o esclarecer sobre o pagamento de portagens. Compreendemos as circunstâncias que refere e considerando ter-se tratado de um engano involuntário e a título meramente excecional, iremos proceder à devolução da diferença entre o valor cobrado e o valor de portagem do percurso que efetuou. Necessitamos que nos envie o original do recibo do pagamento, bem como informação sobre os seus dados bancários, nomeadamente IBAN e SWIFT CODE, dados indispensáveis para procedermos ao reembolso. O documento original deve ser enviado para: Via Verde Serviços, S.A. Quinta Torre da Aguilha- Edifício Brisa 2785-599 São Domingos de Rana Solicitamos que no seu contacto indique matrícula da viatura e/ou Nossa Referência (XXXXXXXXX). Em alternativa pode recorrer a uma loja Via Verde. Sublinhamos que esta é uma decisão excecional uma vez que a lei determina que o condutor é responsável pela entrega de um título de portagem válido em qualquer barreira de saída da autoestrada. Caso não o faça, a legislação em vigor determina a aplicação de uma taxa de portagem que é o dobro do percurso máximo uma vez que não é possível determinar o percurso que o condutor efetuou." Ainda no dia 14 de agosto, respondi e enviei em anexo os devidos documentos, a saber, o comprovativo de IBAN e o recibo original em formato digitalizado. No dia 21 de agosto, recebi nova comunicação da vossa parte, com o seguinte conteúdo: "Para procedermos ao esclarecimento do solicitado, necessitamos que nos indique o número do processo Via Verde enviado na comunicação anterior. " Ainda no mesmo dia respondi, informando qual era o número do processo. No dia 30 de agosto recebi a seguinte comunicação da vossa parte: "Recebemos o seu contacto e aproveitamos novamente a oportunidade para o informar sobre o assunto. A situação descrita foi analisada com todo o cuidado pelos nossos serviços. Contudo, não existindo qualquer facto novo que nos permita fazer uma análise diferente da mesma, informamos que mantemos o exposto na nossa comunicação anterior. Assim, solicitamos o envio do original do recibo de pagamento." No mesmo dia voltei a enviar a digitalização do recibo de pagamento. Hoje, dia 5 de setembro, recebi novamente uma comunicação vossa, com o seguinte conteúdo: "Recebemos o seu contacto e aproveitamos novamente a oportunidade para o informar sobre o assunto. A situação descrita foi analisada com todo o cuidado pelos nossos serviços. Contudo, não existindo qualquer facto novo que nos permita fazer uma análise diferente da mesma, informamos que mantemos o exposto na nossa comunicação anterior. Assim, solicitamos o envio do original do recibo de pagamento. O documento original deve ser enviado para: Via Verde Serviços, S.A. Quinta Torre da Aguilha- Edifício Brisa 2785-599 São Domingos de Rana Lamentamos o sucedido e os incómodos daí decorrentes e continuamos diariamente empenhados em garantir uma circulação segura e cómoda na nossa rede de autoestradas." Tendo em conta que o documento pedido já vos foi enviado duas vezes e que o assunto já tarda em ser resolvido pergunto o porquê desta demora. Caso a insistência seja no envio do recibo físico, o que acarreta custos adicionais para o cliente, pergunto qual é a base jurídica para se considerar que uma digitalização tem menos valor jurídico do que o documento físico. Em anexo incluo os documentos já enviados bem como as várias respostas que recebi da vossa parte. Pedia que este assunto fosse tratado com celeridade, sendo que já está pendente há mais de um mês e não parece haver qualquer razão válida para isso. Cumprimentos.
Valor absurdo pela passagem na via verde
No mês passado no carro do meu cunhado ao ir de barcelos a braga passei por engano na via verde como o meu carro tem via verde não me apercebi ao vir embora é que dei por ela que não tinha via verde no dia a seguir o meu cunhado ligou para la e foi informado que não dava para fazer nada que tinha que esperar pela carta para pagar ontem chegam duas cartas para pagar uma no valor de 40 euros custos administrativos e outra no valor de 120 euros acho um absurdo quando a portagem em questão tem um valor de 1.55 euros . Cumprimentos.
Pagamento de viaverde de uma viatura não minha
Exmos. Senhores, Vendi a minha viatura em Agosto de 2023 a um stand automovel que em seguida vendeu a outra pessoa em Novembro de 2023. Na data de 08/12/2023 o novo dono passou com a viatura na A22 mas não pagou as Scuts, agora estão me a obrigar a pagar as contas desta passagem. Mesmo falando com elses e mostrar provas, eles não aceitam e continuam me a obrigar a fazer o pagamento. Cumprimentos.
App deixou de funcionar correctamente
Exmos. Senhores, Após actualizar a App da Via verde à 3 dias no meu telemovel, a App deixou de funcionar correctamente. Enviei email para a Via verde e nem se dignaram em responder. Cumprimentos.
Alteração de matrícula de MOTOCICLO
Exmos. Senhores, Ao proceder à alteração de matrícula de um MOTOCICLO foi-me cobrado o valor de 0,25€ por fita adesiva e 1,49€ por envio normal - de quê? Trata-se de um MOTOCICLO! Não é a primeira vez que o faço num MOTOCICLO. É SIM A PRIMEIRA VEZ QUE procedem a esta cobrança. Isto é cobrança abusiva! Cumprimentos. P'lo António Pinheiro Maria da Assunção Dias
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