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Problema com Rescisão de Contrato
Em Fevereiro de 2018, a minha mãe, Larysa Slidenko assinou contrato de um ano com o Solinca do Vasco da Gama.O problema hoje é que a minha mãe se encontra severamente incapacitada a nível motor e não se justifica que a inscrição no ginásio se mantenha ativa.Após várias consultas ao médico e vários exames, foi verificado que a minha mãe se encontra com severos problemas na coluna, com vários pressões em diferentes sítios na coluna, passando por discos e vertebras. A minha mãe mal consegue estar em pé ou se mexer sem gritar de dor - uma operação está para breve.Como tal, tentei entrar em contacto várias vezes com o Solinca para cancelar o contrato da minha mãe, sendo a última vez no dia 22-10-2018 onde enviei o relatório da Ressonância Magnética passada pela Dra. Lia Neto.No entanto, o Solinca parece querer prender a minha mãe ao contrato, não aceitando o relatório médico (onde claramente expressa todos os problemas da minha mãe) e exige um Atestado Médico. O que acontece é que os médicos consideram não ser necessário passar um atestado, uma vez que o relatório médico deveria ser o suficiente.Estou extremamente desagradada pela situação. Já não basta a minha mãe estar a sofrer como também estar a ser obrigada a pagar por um serviço que não vai usufruir e deveria conseguir cancelar. Gostaria de ajuda para saber como agir.
Pedido de Cancelamento - Renovação Automática Indevida
No ano passado, eu e a minha namorada (que também possui um contrato nas mesmas condições) dirigimo-nos às instalações do Solinca de Alfragide com o objectivo de cancelar as nossas subscrições com o clube, visto a localização do ginásio ser incompativel com os nossos trabalhos.Após comunicarmos na receção o nosso objectivo de cancelar, foi-nos comunicado que o mesmo não seria possível, por existir uma fidelização de 1 ano.Nestas condições e mostrando-se o clube irrefutável à alteração contratual, solicitámos uma alteração ao plano subescrito para o mínimo possível, ou seja, uso do clube apenas aos fins-de-semana. Fizemos o pagamento de uma nova joia e aceitamos a renovação da fidelização por mais um ano (pois o custo total das mensalidades em regime de fim-de-semana era inferior às mensalidades restantes em regime normal) e assinamos na altura todos os documentos que nos foram solicitados.Após um ano, este mês (Junho), e sem qualquer uso das instalações durante todo este periodo, dirigimo-nos às instalações do clube para verificar o estado na nossa subescrição.Para nossa surpresa, não só o pedido de cancelamento anterior não foi registado como ainda o clube nos solicitou o pagamento de +6 meses de fidelização pois o contrato tinha renovado automáticamente 1 mês antes do termino do contrato, por alegamente não terem recebido informação nossa no sentido de terminar o contrato.Escrevemos um pedido à direção do clube para olhar para esta situação e dar uma resolução, e esta comunicou-me por telefone que não haveria nada que poderiam fazer pois não tinham um documento escrito a solicitar o cancelamento (argumento falso, pois assinamos todos os documentos que nos foram entregues aquando da alteração contratual no ano passado, 2017, onde foi comunicado que o nosso objectivo era terminar o contracto e não renovar para uma subscrição mais baixa apenas porque nos apeteceu).Esta situação demonstra que a marca Solinca, que tanto advoga a preocupação com os seus sócios, não o demonstra na prática, pois não só tenta tal como descrito, efetuar um roubo a 2 dos seus sócios como durante todo este periodo nunca entrou em contacto tanto comigo ou com a minha namorada no sentido de perceber o motivo da ausência do clube visto que alegamente não teria conhecimento do nosso pedido de cancelamento.
Não cumprimento de termos do contrato
No passado dia 22 de Janeiro celebrei contrato com o Solinca aderindo à Modalidade de 7x por semana em horário Parcial onde 50% da mensalidade era devolvida para o cartão continente.Segundo o ponto 1 alínea c) da secção 3 (direitos do Sócio) do contrato celebrado que diz: Ao carregamento de 50% do valor da quota mensal no Cartão Continente, no valor de 24,95€, no período inicial de vigência do presente contrato - 12 meses -, que será efetuado até ao 5º dia útil do mês seguinte ao do pagamento da quota.Pois bem, ao fim de 3 meses de contrato não houve ainda um único mês em que o reembolso fosse realmente feito até ao 5º dia útil, pelo contrário, vi-me obrigado em todos os meses a contactar o solinca para que a solução fosse resolvida. Este mês, até ao presente dia (14 de Abril, 10 dias úteis já passados) ainda não me foi creditada qualquer verba no cartão continente.
Falta de transparência e mau profissionalismo
Aquando da assinatura do contrato questionei sobre a possibilidade de realizar mudança de horário a qualquer momento dado a minha instabilidade profissional (Bolseira de Investigação). Tendo-me sido informado que o poderia realizar essa operação a qualquer momento e sem qualquer tipo de custo adicional. No dia 6/10/2017 quando me dirijo ao Solinca Constituição exigem-me o pagamento de 40 euros extra, valor este nunca mencionável em contrato e nunca alertado pela comercial. Além disso, revelaram falta de profissionalismo no tratamento da minha questão, nunca tentando solucionar o meu problema. A reclamação foi apresentada no livro de reclamações e a própria entidade nem o cabeçalho a que lhe pertence se dignou a preencher.
Acesso à rede Solinca Health & Fitness
O contrato que celebrei com o Solinca garante-me acesso a qualque ginásio da cadeia Solinca Health & Fitness.Tendo eu interesse em frequentar pontualmente o Solinca Laranjeiras, o acesso a este clube foi-me negado pelos funcionários da recepção do mesmo que me dizem que terei que me desvincular do meu Solinca actual (Solinca Alfragide) e celebrar um contrato com o Solinca Laranjeiras. Como compreenderão tal não faz qualquer sentido não apenas porque já só sócio Solinca na modalidade de acesso total que inclui todos os clubes da cadeia Solinca Health & Fitness (tal como está expresso no meu contrato) 7 dias da semana em qualquer horário.Em virtude dos factos expostos, considero-me lesado nos meus direitos enquanto sócio do Solinca Health & Fitness.
Problemas com faturação
Motivos queixa:Fiz-me sócio da Solinca Braga em Fevereiro de 2016. A nível de mensalidades, o acordado foi ser levantado da minha conta (por débito direto), a quantia de 19,60€, de 15 em 15 dias.Acontece que os últimos três pagamentos efetuados, ocorreram num período inferior a 30 dias. Foram buscar o valor contratado de 19,60€, à minha conta em 27 de Maio (Fatura 40/VD/126663), 9 de Junho (Fatura 40/VD/129812) e 23 de Junho (Fatura 40/VD/131001). Em nenhum dos casos, foi respeitado o período de 15 dias, entre faturas. Além disso, entre as três faturas passaram 27 dias apenas.Entendo que o Solinca não pode gerir o dia em que o banco efetua a cobrança, dai esta solução de ter pagamentos bi-mensais não ser a mais adequada.Consequências:Tendo o ano 52 semanas, em números redondos, deveria ter que efetuar 26 pagamentos de 19,60€. Com esta situação arrisco-me a fazer 28 a 30 pagamentos por ano, o que não é correto. Ser-me-á cobrado dinheiro a mais..O que fez para resolver o problema:Procurei esclarecer a questão no balcão do ginásio. Devido ao número de dias de 2017, aliado ao tipo de contrato efetuado, a Solinca confirmou que em 2016 haverá duas situações, em que no mesmo mês o cliente, pagará três vezes.Sugeri que se passasse a cobrança das faturas, para um regime mensal, sugestão que não foi aceite.Considero-me lesado desta situação, e gostaria que fossem tomadas as medidas necessárias para a retificar. Não consigo compreender porque não passam os pagamentos de uma situação bi-mensal, para uma situação mensal. Deixa de haver este problema, e não correm o risco de perder clientes. Frequento ginásio há muitos anos, e nunca tive qualquer problema desta natureza.CmptsMauro Fernandes
Cancelamento do contrato
Exmos. Senhores,Tenho contrato celebrado com o Solinca a 01/11/2013, segundo informação do Solinca. Nunca tive mensalidades em falta durante este tempo até porque os pagamentos operavam por débito direto.A 8 de Outubro de 2015 enviei e-mail a declarar que pretendia cancelar o contrato e, assim sendo, Outubro seria o último mês de vigência do contrato, o qual cessava os seus efeitos no mês seguinte - em Novembro de 2015.Em resposta, sou informada pelo Solinca que só poderia cancelar o contrato mediante apresentação de atestado médico ou de declaração da entidade empregadora.Esta afirmação é errada e abusiva pois, como sei, independentemente do direito de resolução,o cliente tem sempre o direito à denúncia do contrato, a qual é livre e independente de justa causa. Informei assim o solinca nesse sentido, enviando as cláusulas do contrato e dando nota de que, pretendia a denúncia.No mês de Outubro já não utilizei os serviços do ginásio e por isso e como tinha comunicado logo no inicio do mês, confesso que tive alguma relutância em liquidar logo a inicio esta mensalidade. No entanto, como me informei entretanto que a denúncia deve operar com a antecedência de 30 dias e que no caso eu só tinha avisado, via e-mail, no dia 8 de Outubro, achei justo liquidar a totalidade da mensalidade de Outubro, no valor de 39,90 euros. Fiz isto também porque, o próprio solinca informou via e-mail (e-mail junto em anexo) que a denúncia só poderia operar com efeitos a 1 de Novembro se eu liquidasse a mensalidade de Outubro.Assim sendo e porque nunca quis ter nenhum pagamento em dívida com o clube, paguei o mês de Outubro e enviei comprovativo de pagamento via e-mail para o Solinca (mandatária e diretamente para a Sra. Sara Carvalho, com quem tinha diligenciado) e informei, mais uma vez e expressamente, que tendo regularizado esse pagamento não mais havia a liquidar e assim não mais pretendia usufruir dos serviços do Solinca e que portanto o contrato tinha cessado os seus efeitos para Novembro, como combinado e acordado com o próprio Solinca. Avisei expressamente que Outubro tinha sido o último mês.Ora, a 24 de Novembro de 2015 recebo novo e-mail da Sra. Sara Carvalho, funcionária do Solinca a solicitar o pagamento referente agora ao mês de Novembro, ignorando por completo a denúncia que já lhe tinha sido comunicada diretamente via e-mail há mais de um mês antes.Quantas vezes tenho de referir que é meu direito cancelar o contrato , livremente?! Quantas vezes e durante quando tempo tenho de informar por escrito que não pretendo mais usar os serviços até pararem de me solicitar mensalidades?Começo sinceramente a pensar que não é respeitada a minha decisão e não é retirado o meu nome do sistema propositadamente para alegarem que não procedi à denúncia, que o contrato renova e que portanto os valores são devidos... Começo seriamente a pensar que é estratagema do Solinca ignorar a vontade dos clientes e manter o vinculo para depois solicitar de imediato a cobrança dos valores.Felizmente todas as comunicações que fiz foram por escrito. Caso contrário teria ficado desprotegida, como acredito que muitos consumidores o fiquem.Não pretendo compensação monetária. Pretendo apenas que respeitem a minha decisão de não usufruir mais dos serviços e de cancelar o contrato e que não mais induzam em erro os clientes com o fundamento de que só é possivel deixar o clube mediante atestado médico ou declaração do empregador de alteração do local de trabalho quando, como se sabe, o cliente tem DIREITO a denunciar o contrato, sem necessidade de indicar motivo. Ao fim de tantos avisos a informar de que pretendia cancelar o contrato pretendo que parem, de uma vez por todas, de me cobrar mais mensalidades e respeitem a minha comunicação, eliminando o meu nome dos registos.Melhores cumprimentos,Diana Martins
roubo no balneário do ginásio
Roubaram-me o telemóvel e um casaco no cacifo do ginásio que estava fechado com um cadeado. O meu telemóvel é um importante utensílio de trabalho uma vez que sou jornalista. Apresentei uma queixa no livro de reclamações do ginásio e uma queixa na polícia do C.C. Colombo por furto.Falei com o gerente do ginásio por telefone e com o diretor de operações do Solinca. Ambos descartam qualquer tipo de responsabilidade uma vez que, dizem, só cedem os cacifos e não se responsabilizam por qualquer roubo dentro das instalações e que isso está no contrato. De facto está, percebi mais tarde. Alegam ainda que zelam pela segurança dos sócios e dos pertences apesar de não serem obrigados a tal o que, lamentavelmente, não é verdade. Uma total desresponsabilização que, a meu ver, é inadmissível. Questiono-me: será isto legal ainda que salvaguardado pelo contrato? Que medidas são eles obrigados a tomar para zelar pela segurança dos sócios? Com esta total falta de responsabilidade por qualquer coisa que ocorra dentro das instalações, tudo é permitido? Até que me roubem a roupa todos os dias, por exemplo, e nada seja feito? ! Não dará isto liberdade a qualquer tipo de gang para atuar de forma concertada em qualquer ginásio??
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