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Periodo de Carência
Boa tarde,No passado dia 26 de Dezembro, de regresso do Norte, ao passar na zona de Rio Maior, uma pedra atingiu o parabrisas da minha viatura, e o vidro ficou ligeiramente estalado.Como optei pela componente da quebra isolada de vidros, entrei em contacto com o vosso numero a comunicar o sucedido.Desconhecia o periodo de carência para danos próprios e quem falou comigo telefónicamente, pelos vistos tambem.Fui aconselhado a deslocar-me a uma loja credenciada por voces, de reparação de vidros, e que não teria qualquer custo associado bem como não exestiria qualquer agravamento do seguro, associado a esta operação.Como tal, no dia 27 ao final do dia, fui à Carglass de Sacavém, onde me abriram o processo, fotocópia da carta verde, livrete, etc...Hoje, para meu espanto, recebi um mail (em anexo) a indicar que estava no tal periodo de carência de 30 dias e não seria possivel a reparação do vidro. Teria que ser eu a suportar os custos e posteriormente a isso, fazer a vistoria a indicar que este estava consertado.Sinto-me em parte enganado, ao falar com o vosso atendimento telefónico, que me indicaram algo para fazer que não foi o mais correcto. Poderia ter sido avisado do tal periodo de carência, mas tal não aconteceu. Para todos os efeitos, eu estava a comunicar-vos o problema que se tinha passado, iriam ficar a saber dele na mesma..Alterei o seguro dos 3 veiculos em Dezembro para a vossa seguradora, mas infelizmente, a experiencia não está a começar da melhor maneira.Há alguma forma de resolver a situação?
Responsabilidade 50-50
No passado dia 24 de Novembro tive um acidente com outro condutor. Ambas as viaturas estavam a sair do estacionamento, em perpendicular, quando me apercebo da outra viatura e paro. A outra viatura não me vê e continua a recuar indo bater no meu veículo.Participei o sinistro à Logo, enviei fotos do sinistro e a DAA. Apesar de nas fotos ser visível que o embate foi lateral (para além da amolgadela, a direção dos riscos indicam como foi o embate), a Logo decidiu que a responsabilidade era de 50%, sendo que fica a meu cargo 50% da reparação da minha viatura.Ora, como a minha viatura estava parada e foi a outra viatura que foi embater na minha, não acho que eu seja responsável pelo acidente.Já reclamei junto da Logo mas eles mantêm a sua posição e disseram-me que eu tinha que reclamar junto da outra seguradora o que também não acho normal. Tendo eu um contrato com a Logo, acho que é com a Logo que tenho que resolver o problema e não com a outra seguradora.
Recusa de pré-aprovação para cirurgia
Venho por este meio apresentar uma reclamação à LOGO Saúde (rede Advance Care), relativo à recusa de pré-aprovação para um procedimento cirúrgico de colocação de prótese no joelho. De forma a esclarecer todo o processo até ao momento, descrevo abaixo com detalhe a minha situação. Em Novembro de 2016 fui a uma consulta com o Dr. Mário Vale, CUF Descobertas, devido a dores no meu joelho que me vinham a dificultar a movimentação. Após alguns exames, ficou determinada a necessidade de ser submetida a uma cirurgia para colocação de prótese no joelho. Esta foi marcada para dia 21 de Julho deste ano. Como tal, segui todos os procedimentos necessários para pedir autorização clínica por parte da LOGO, com a qual tenho seguro desde Julho de 2015. Após uma fase de envio e reenvio de documentação, recebi, como indico acima, uma carta com a recusa do meu pedido com a justificação de que o meu problema seria uma Doença ou Acidente Pré-existente e como tal não estaria contemplado no contrato com a LOGO. De facto eu fui alvo de uma artroscopia ao mesmo joelho há cerca de 3 anos (em 2014), antes de ter seguro com a LOGO. Mas com esta artroscopia considerei (tal como o meu médico na altura) que o meu problema estava resolvido! Desta forma, quando em Julho de 2015 assinei contrato com a LOGO, não estava ciente de qualquer problema adicional com o meu joelho, e estava muito longe da minha mente que teria no futuro necessidade de ser novamente sujeita a uma intervenção cirúrgica. Acrescento ainda que não me foi pedido nenhum exame médico ou qualquer tipo de confirmação do meu estado de saúde por parte da LOGO. Quando em 2016 comecei a sentir dores no joelho, pensei inicialmente que seriam passageiras. No entanto como se foram agravando, decidi consultar o Dr. Mário Vale, tal como descrevi acima. Mais acrescento que fui informada que a artroscopia que tinha realizado em 2014 tinha sido uma opção errada por parte do médico que a realizou, não tendo sido a escolha adequada para solucionar o meu problema, contrariamente ao que me tinham feito acreditar. Este facto agrava ainda mais o meu sentimento de injustiça pela recusa de autorização por parte da LOGO, uma vez que fui mal diagnosticada e sujeita a um tratamento inadequado anteriormente, do qual não tenho qualquer culpa ou responsabilidade, tendo acreditado sempre que o meu problema tinha ficado resolvido. Realço portanto o meu total desconhecimento de doença pré-existente no momento da assinatura de contrato com a LOGO.É desta forma com surpresa que vejo a decisão de me negarem um apoio ao qual sinto que tenho direito. Estou desiludida com todo o processo e penso que este caso só realça como as seguradoras fazem todos os possíveis para evitar apoiar os seus clientes quando eles realmente necessitam. Pergunto-me se é considerada doença pré-existente uma doença/problema que não sabemos ter…
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