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Cobrança incorreta, falta de resposta
O processo de contratação do serviço da Prosegur foi iniciado integralmente através do meu endereço de correio eletrónico, ou seja, todas as comunicações preliminares, esclarecimentos e envio de proposta comercial realizadas. Embora o contrato tenha sido posteriormente formalizado em nome do atual titular, meu marido, na qualidade de co-proprietário do imóvel onde o serviço seria instalado, toda a fase pré-contratual e as condições apresentadas pela empresa foram tratadas diretamente comigo, facto que é verificável através das comunicações trocadas. No dia 12 de maio de 2025, recebi da Prosegur uma proposta escrita com indicação clara de que a mensalidade seria de 34 € (IVA incluído) durante os primeiros 12 meses e de 44,55 € após esse período. Esta proposta foi a base da decisão de contratar. No entanto, desde o início da prestação do serviço, a Prosegur começou a cobrar mensalidades superiores a 44 €, valor que não correspondia ao que tinha sido proposto e aceite durante a fase pré-contratual. A partir de 12 de junho comecei a contactar repetidamente a empresa, por telefone e por e-mail, solicitando a correção dos valores indevidamente cobrados. Apesar das várias tentativas, a Prosegur não regularizou a situação nem forneceu qualquer explicação formal. Face à ausência de resposta e à manutenção da cobrança errada, no dia 19 de agosto enviei um e-mail a solicitar informação sobre o procedimento formal para rescindir o contrato, tendo em conta o incumprimento. Este pedido não mereceu qualquer resposta. Dois dias depois, a 21 de agosto, reiterei o pedido de rescisão contratual. Esta comunicação recebeu apenas uma mensagem genérica no dia 23 de agosto informando que o assunto estava “em análise”, sem que alguma vez tivesse sido prestado um esclarecimento formal ou orientação adequada sobre como proceder. No final de agosto recebi a fatura referente ao mês de setembro já com o valor corrigido para os 34 € inicialmente propostos, mas essa alteração foi feita sem aviso prévio, sem reconhecimento do erro anterior e sem qualquer explicação sobre os montantes cobrados em excesso. É importante referir que esta correção tardia não elimina o incumprimento ocorrido ao longo dos meses anteriores, durante os quais procurei repetidamente obter resolução. Posteriormente, após nova insistência, fui informada de que o pedido de rescisão não seria aceite sem penalização, com o argumento de que deveria ter sido enviado com assinatura digital — exigência que nunca me foi comunicada nos contactos anteriores, incluindo nos e-mails de 19 e 21 de agosto, que foram recebidos pela empresa e que deveriam ter sido respondidos com a informação adequada no momento oportuno. Fui ainda informada de que, por a empresa ter corrigido o valor na fatura mais recente, já não reconheciam a existência de incumprimento, uma posição que considero infundada, uma vez que o incumprimento existiu, perdurou por meses, motivou contactos sucessivos. Toda esta sequência de acontecimentos — cobrança incorreta, ausência de resposta formal, exigência retroativa de requisitos não comunicados e correção tardia sem esclarecimento — contribuiu para uma perda de confiança na relação contratual. Durante três meses tentei resolver a situação de forma cordial e formal, mas os pedidos foram sucessivamente ignorados ou adiados, o que prolongou desnecessariamente o processo e comprometeu a transparência que deve caracterizar este tipo de prestação de serviços. A presente exposição tem apenas o objetivo de relatar os factos conforme ocorreram, de forma rigorosa e documentável, e solicitar que a situação seja analisada pelas entidades competentes. Não pretendo imputar à empresa qualquer conduta que não esteja apoiada em factos verificáveis; apenas desejo ver reconhecido que existiram falhas na prestação de informações, na regularização da faturação e no tratamento dos meus pedidos, com impacto direto nos meus direitos enquanto consumidora.
Cancelamento do contrato
Bom dia! Venho reclamar com a Prosegur, pois quando abri meu restaurante sempre ia um agente da empresa me oferecer os serviços, por tanta insistência assinei o contrato, porém antes disso, perguntei se o restaurante não fosse bem e precisasse encerrar o contrato, se seria cobrado por isso. E ele me informou que em caso de cessação da atividade nas finanças e mandando o documento para eles, o contrato era encerrado sem cobrar custos adicionais. O restaurante não foi bem e precisei fechar e cessar a atividade. Liguei para eles e informaram que para cancelar o contrato, preciso pagar 1.000,00€ e eu não tenho como pagar esse valor. Inclusive, mandei também uma carta solicitando o cancelamento do contrato escrita à mão, junto com o documento impresso que mostra a cessação da atividade nas finanças para a morada da sede da Prosegur em Lisboa e não obtive respostas. Eles escondem informações e não são claros, agem com má índole para conseguirem o cliente. Sem pensar o quanto isso é prejudicial para o cliente. Um contrato tão extenso e uma multa que não faz sentido. Solicito: 1. O cancelamento imediato do contrato, sem penalizacao, devido ao encerramento comprovado da atividade comercial. 2. A suspensao de todas as cobrancas, chamadas e mensagens relativas a este contrato. 3. A anulacao de qualquer valor reclamado por rescisao antecipada, visto que o contrato foi celebrado com base em informacoes falsas e enganosas. 4. A intervencao das entidades competentes DECO para avaliar as praticas comerciais da Prosegur neste tipo de contratos.
Cancelamento
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a empresa Prosegur Alarmes, em nome de Vargas e Cardoso, Lda (NIF 517626268), relativamente ao contrato de prestação de serviços de alarme e videovigilância. O serviço foi contratado há cerca de oito meses, encontrando-se ativo e pago até à presente data. Contudo, desde o início, as câmeras e o sistema de alarme nunca funcionaram corretamente, apresentando falhas constantes e longos períodos de inatividade. Foram efetuados diversos contactos com o serviço de apoio técnico e comercial da Prosegur, solicitando assistência e resolução dos problemas, mas sem qualquer resultado concreto. O serviço continua sem funcionar, e a empresa demonstra total falta de vontade em corrigir a situação. De boa-fé, propus alternativas razoáveis, nomeadamente a substituição do serviço por um sistema funcional ou a transferência do contrato para outra morada. Em ambas as situações, a Prosegur recusou-se terminantemente, alegando existir uma fidelização válida até 2028 e exigindo o pagamento de um valor elevado para cancelamento, mesmo sem prestar o serviço corretamente. Esta conduta é inaceitável e configura incumprimento contratual, nos termos do Código Civil (arts. 801.º e seguintes). A empresa não cumpre a sua parte do contrato e, por isso, não pode exigir fidelização nem penalizações. Adicionalmente, uma fidelização de vários anos (até 2028) é manifestamente desproporcionada e abusiva, uma vez que: • O prazo excede o razoável e não é justificado por qualquer benefício concreto; • Tal informação nunca foi comunicada de forma clara no momento da contratação; • E, acima de tudo, a empresa não presta o serviço contratado.
Avisos após fim do contrato
Fiz um contrato com a Prosegur que durou 8 anos. Quando da venda da casa, cancelei o seguro e facilitei a mudança para o novo proprietário. Acontece que, há mais de dois anos, apesar de variadíssimos contactos, por chamada e por e-mail, continuo a ser incomodado com mensagens, por vezes a meio da noite, destinadas ao novo proprietário. Deixam muito a desejar o modo de funcionamento dos serviços da empresa.
Cancelamento de Contrato.
Venho por este meio apresentar uma reclamacao formal contra a Prosegur Alarmes Portugal, devido a praticas comerciais enganosas, falta de transparencia contratual e assedio de cobranca. Durante varios meses fui abordada repetidamente por um vendedor da Prosegur, que insistiu em oferecer o servico de alarme para o meu estabelecimento. Desde o inicio, informei claramente que o estabelecimento se encontrava a venda e que, por motivos financeiros, poderia encerrar a qualquer momento. O vendedor assegurou-me que, caso encerrasse a atividade, poderia cancelar o contrato sem qualquer penalizacao, mediante a apresentacao de um comprovativo de cessacao de atividade. Com base nessa informacao, e devido a inseguranca na zona (com varios roubos registados), acabei por aceitar o contrato. Antes de assinar, questionei o vendedor e a sua supervisora sobre a inclusao dessa clausula no contrato. Ambos garantiram-me verbalmente que a situacao tinha sido reportada internamente e que nao haveria qualquer problema. De boa-fe, confiei nessas declaracoes e assinei o contrato. Meses depois, o meu estabelecimento encerrou por motivos financeiros. Desde entao, tenho tentado cancelar o contrato, mas a Prosegur recusa o cancelamento e exige o pagamento de uma multa de 900 EUR por alegada rescisao antecipada. O vendedor indicou-me que o contrato teria a duracao de 2 anos, mas nas letras pequenas foi colocada uma duracao de 3 anos, o que considero uma pratica enganosa e abusiva. Expliquei a empresa que ja nao tenho qualquer rendimento nem utilizo o servico, e que o encerramento foi devidamente comprovado. Ainda assim, a Prosegur mantem uma postura inflexivel, enviando faturas, e-mails e chamadas diarias (3 a 4 por dia), com ameacas de acoes judiciais. Inclusivamente, recorri a uma intermediaria para tentar negociar, mas a advogada da Prosegur limitou-se a repetir a exigencia de pagamento e deixou de responder. Quero salientar que sempre cumpri com os pagamentos enquanto o servico foi prestado e que estou a tentar resolver esta situacao de forma justa e responsavel. No entanto, sinto-me enganada e pressionada por uma empresa que demonstra total falta de empatia e respeito pelos clientes. Solicito: 1. O cancelamento imediato do contrato, sem penalizacao, devido ao encerramento comprovado da atividade comercial. 2. A suspensao de todas as cobrancas, chamadas e mensagens relativas a este contrato. 3. A anulacao de qualquer valor reclamado por rescisao antecipada, visto que o contrato foi celebrado com base em informacoes falsas e enganosas. 4. A intervencao das entidades competentes DECO para avaliar as praticas comerciais da Prosegur neste tipo de contratos
Valores cobrados que não foram contratados
Ex:sr fiz um contrato com a prosegur alarmes em Junho no valor de 32 durante 24meses após 11 meses começarm a retirar 44.23 da qual eu logo questionei os valores e uma sra muito mal educada que está atender o s cliente telefonicamente chega a desrespeitar me da forma que esplica que eu só tenho pagar porque tudo Almenta eu disse o seu colega disse que era assim então foi enganada. E deixei, no entanto vem buscar a mensalidade a duas incertos já vieram a 5 10 16 e desde 16meses foi assim até cheguei arreceber uma carta do contencioso e já tava pago. Ontem essa mesma sr muito mal educada que vão mudar a minha forma de pagamento e alimentar mais um euros. Eu disse não vai alimentar pk eu não pago mais nada. No entanto liguei para vocêse e me disseram que o que tá no contrato é para ser comprimido mas no contrato não tem data de pagamento e tem o que o sr que me vendeu o serviço deixou escrito 24 meses a32 euros então eu quero ser resercida dos valores que foi enganada e ainda tou dentro dos 24 meses pó valor de 32.caso contrário vou desistir e mudar para outra empresa porque estou a ser enganada. É há uma questão que já me abriram a porta de casa no dia do apagao e a prosegur disse que há sempre uma pessoa desfalcada de a vigiar case o alarme acione e o alarme tocou e ninguém veio a minha vizinha e que me avisou. Passado uma hora recebo a msg da prosegur por falta de energia. Não sei se é uma imprensa de confiança.
Cancelamento de contrato após encerramento de atividade
Venho apresentar reclamação contra a empresa Prosegur Alarmes Dissuassão Unipessoal, referente ao contrato n.º 2-50000009454. Informei a empresa sobre o encerramento oficial da minha atividade e apresentei o respetivo comprovativo, solicitando o cancelamento do contrato sem penalização. Apesar disso, durante o contacto telefónico, a Prosegur afirmou que não aceitaria o cancelamento e que continuaria a emitir faturas, o que considero injusto e abusivo, visto que o serviço já não é utilizado. Solicito a intervenção da DECO para que a Prosegur anule qualquer cobrança de multa e proceda ao cancelamento imediato do contrato, respeitando o encerramento da atividade e os direitos do consumidor.
Rescindir Contrato por Desemprego
Exmos Senhores Prosegur Alarmes, Manifesto o meu desagrado ao iniciar esta reclamação ao qual me transmitem uma enorme falta de empatia, falta de compreensão e uma forma de lidar com a situação um pouco abusiva não respeitando a situação de vida do cliente. Acontece que há uns dias enviei um e-mail com o comprovativo da segurança social em como me encontrava desempregada e por esse motivo, por não ter condições financeiras para prosseguir com o contrato dos alarmes em causa, a minha decisão sem alternativa para rescindir sem penalização pois não tenho qualquer tipo de rendimentos do fundo de desemprego , encontrando-me ainda com um menor dependente ao meu total encargo. É uma situação financeira complicada devido ao meu estado de desemprego e estão de algum modo a dificultar o processo de rescisão. Ligaram-me passado uns dias do envio do e-mail a dizerem que havia alternativas como arranjar uma pessoa para ficar com os alarmes ou pagar a penalização ou manter tudo igual. Acontece que é impensável manter tudo igual porque não existem rendimentos para continuar, e é também impensável pagar penalização porque tal como disse e é defendido pela lei do consumidor, não tenho rendimentos. Não tenho qualquer conhecimento de pessoas que queiram ficar com o contrato que tenho. A única forma seria rescindir por justa causa e visto a Prosegur Alarmes ser uma empresa que é bastante complicado chegar á rescisão por serem abusivos na forma como exigem ao cliente penalizações mesmo estando desempregada a única via seria esta reclamação. Mais informo que quando eu envio um e-mail, agradecia que me respondessem por essa mesma via, não por meios de chamadas, sei que já é uma forma de lidar com estas situações a mesma empresa não tratar dos processos via escrita. Agradeço que compreendam a situação e que possa ser um processo breve, respeitoso e que não dificultem o mesmo, caso contrário teremos de ir por outros meios. Envio em anexo o comprovativo de desemprego. Obrigada
Refidelização automática de contrato
Bom dia, Estou neste momento em processo de mudança de empresa de alarmes e ontem fui surpreendido pela negativa pela minha empresa atual, a Prosegur Alarmes. Sou cliente da Prosegur há 9 anos, onde nessa mesma data assinara um contrato que me fidelizava durante 2 anos. Esta semana um comercial de outra companhia de alarmes apresentou-me uma proposta que me deixava com um desconto de 20€ mensal. Ao avançar para este nova companhia de alarmes, telefonei para a Prosegur Alarmes para finalizar contrato. Ao telefonar para a Prosegur Alarmes, fui surpreendido quando me disseram que podia rescindir o contrato, no entanto teria de ficar a pagar a mensalidade que tenho pago atualmente até julho de 2026, pois era quando o meu contacto iria terminar. Perguntei ao operador em que momento tinha assinado tal documento que me faria ficar fidelizado até julho de 2026. O operador respondeu que eu não tinha assinado nenhum documento, pois o meu contrato é automático renovado com uma fidelização anual todos os anos durante o mês de julho. Penso que esta situação é não é legal, pois para além de deixar os clientes assustados e com receio de uma mudança, não assinando nenhum documento estes contratos não podem ser atualizados. Podem-me ajudar a perceber como devo proceder, até ao ponto de fazer uma queixa crime contra a Prosegur Alarmes, pois na minha opinião esta situação é ilegal. Muito obrigado
Faturação
Enviei esta reclamação em maio, já o havia feito antes em Abril, e reforcei por várias vezes ao longo dos meses. Boa noite, peço revisão do contrato com efeitos retroactivos a Fevereiro do valor acordado convosco, conforme orçamento enviado pelo vosso comercial, que anexo. A única coisa alterada foram a qualidade das câmaras, e em consequência, a alteração do valor da montagem, (pois não costumo assumir compromissos que não os consiga cumprir). Mantendo-se as demais cláusulas acordadas nomeadamente 35€ mensais + iva à taxa Açores, com desconto de 25% na mensalidade durante o primeiro ano. Além do valor acordado ser 35€ mensais + iva Açores para o contrato de 3 anos. No primeiro ano teria 25% de desconto. Pelo que até ao mês de Março de 2026 não aceito pagar mais do que 30,45€ com iva incluído à taxa dos Açores (35€-25% de desconto 26,25€ + 16% = 30,45€) A partir de Abril de 2026 pago os 35€ + iva , a saber o valor real da mensalidade 40,60€. (A quota a aplicar à meia dúzia de dias de Fevereiro de 2025 deverá ser esta. ) Dado que não entendo sequer os cálculos por vós aplicados, solicito que me enviem os vossos cálculos discriminados de forma a que possa entender como chegam aos valores a que chegaram dado que a minha simples matemática não consegue alcançar a divergência de mês para mês.., bem como aplicando 25% de desconto sobre os supostos 45€ que insistem em mencionar na vossa fatura nunca dá 43... daria 39,15€ já com iva incluído. Enfim, conforme está, não consigo sequer compreender os vossos cálculos, mas espero que consigam entender os meus. Solicito com urgência revisão e rectificação de toda a faturação por favor. Alerto também que procedi ao cancelamento do débito directo após a emissão desta nova fatura.. É lamentável quando a questão já foi levantada anteriormente, e da vossa parte, obtive uma ligação com um discurso nada esclarecedor, a informar que iria passar a informação a outro colega, encerrou o meu pedido na aplicação e nada está resolvido. Não me resta outra alternativa. Aguardo emissão de nova fatura com as respectivas notas de crédito, e esclarecimentos por mim solicitados, por favor, bem como referência para futuros pagamentos, pois segundo as minhas contas já com o mês de Junho teria de vos pagar no total 121,80€. Pelo que ainda transita para o mês de Julho 9,69€. Até agora já retiraram da conta 131,49€ e ainda queriam + 42,05€. Perfazendo um total de 173,54€. É só uma divergência de 51,74€ do valor acordado em apenas 4 meses. Ontem dia 19 de Setembro voltaram a ligar da prossegur departamento coercivo de cobranças a exigir o pagamento imediato de 168,64€! Quando no máximo poderei estar a dever metade, e isso só acontece porque apesar de admitirem que existem notas de crédito a ser emitidas não sabem qual o valor.. e continuam a dizer que a mensalidade acordada são 45€ que não foi, e o comercial reconhece tudo o que digo. E não tem de me explicar como é que 45€ com 25% de desconto + 16% de iva dá 42,05€. Paguei 315,64€ pelas câmaras e ainda ,além de já terem desligado o serviço por falta de pagamento ainda enviaram uma equipa para vir desmontar as câmaras que eu paguei! As únicas respostas que obtive até agora é que está certo, e não me conseguem fazer a demonstração de cálculo. Solicito ajuda para efectuar queixa no portal do consumidor por favor
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