Reclamações públicas

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Reembolso seguro Viagem

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Estou a solicitar reembolso seguro viagem de um passeio no qual estive a Alemanha e precisei de assistência médica , entrei em contato me direcionaram a enviar email para qualidade@eap.pt , travel e assistência24h. Enviei documentos pedidos como comprovativos , laudo médico e iban passagem aérea … No entanto não estou a ter respostas nem retorno pois já faz mais de 20 dias preciso que resolvam meu caso pois toda vez que ligo mandam-me enviar novamente documentos aos mesmo email para o qual já enviei meu número de apólice é 0009301180 Me chamo Edson Rodrigo Quero que envie relmbolso para minha conta do banco Millennium no qual enviei iban em anexo !

Encerrada

Impedimento de Alteração de Apólice

Exmos. Senhores, No dia 30/08 entrei em contacto com a linha de apoio da Seguradora LOGO, para agregar à minha apólice a Quebra Isolada De Vidros. Foi-me informado que por ter sido alvo de uma ação de marketing, não é possível efetuar qualquer alteração à minha apólice, só cancelando esta e realizar uma nova e que nem mesmo na renovação o poderei fazer. Esta nova apólice ficaria por cerca de 274€, quando se eu apenas acrescentasse a Quebra de Vidros à apólice em vigor, me ficaria mais caro cerca de 12€. Gostaria que me esclarecessem a seguinte questão: Porque realizaram a ação de marketing, sem me informarem primeiro que eu ficaria impedida de realizar qualquer alteração à minha apólice? Nem agora, nem nunca! Nunca vos contactei para solicitar algum tipo de desconto na minha apólice, e era vossa obrigação informarem o cliente antes desta ação ser aplicada. No entanto, quando recebi o vosso email a informar que me seria reembolsado o valor de cerca de 22€, entrei em contacto com a vossa linha para saber de que se tratava, foi-me informado que nada seria alterado nas condições contratuais. (As chamadas são gravadas, na dúvida é só ouvir a mesma) A sugestão da assistente, foi que enviasse email a informar a situação, no qual solicitei que a ação de marketing seja cancelada, para que me permitam efetuar alterações à minha apólice. Até à data de hoje nunca recebi qualquer contacto, e nos contactos que fui fazendo, informam que a situação foi encaminhada para a área informática e que vão fazer um reforço. Cumprimentos.

Resolvida

Reclamação de sinistro

OCORRÊNCIA Nº 0022083067 Acuso recebido o V/ email datado de 25/10/2024 onde me informam que não assumem o evento porque a origem da avaria foi no quadro geral do edifício onde se insere o apartamento seguro na vossa Companhia. Venho informar V.Exas que a apólice do meu seguro nº 0005317308 tem como local de risco a Av. Prof. Egas Moniz nº 24, 3º Dto, 2800-065 Almada, com a cobertura de "RISCOS ELETRICOS " em Recheio, Capital 3000,00 Euros e franquia de 100,00 euros. Conforme participado, os prejuízos causados pelo pico elétrico , foram de 5.597,00 euros, confirmados aquando da visita pelo V/ técnico no local. Quanto às causas do sinistro a apólice não faz referência do local, o facto é que os prejuízos estão no local do risco e é isso que importa, V. Exas não podem alegar outra coisa, portanto espero que me liquidem o valor total do capital seguro ( 3000,00 - 100,00 = 2900,00 euros) visto que os prejuízos ultrapassam em muito este valor. Sendo o que se me oferece de momento, subscrevo-me Atenciosamente Maria Gertrudes Toscano Patrício

Resolvida

SINISTRO NÃO PAGO

Exmos. Senhores, No dia 11/09 sofri um acidente de trabalho na empresa a qual estava vinculada Lusolã - Fabricação Fios Texteis S.A NIF:505319748 fui para urgência e no dia 12/09 me encaminharam para o medico da seguradora Generali Seguros, S.A NIF:500940231 o sinistro tramitou até o dia 19/09 e nunca mais tive resposta dos inúmeros e-mails que encaminhei para tentar saber do andamento e que dia serei paga. Isso é um verdadeiro desrespeito... Onde estão os prazos dos devido repasses, por que foi gasto com medicação, deslocamento, dentre a lesão que sofri no meu braço??? Exijo que seja resolvido por que esta um verdadeiro ping pong, seguradora jogando para empresa e empresa jogando para seguradora. Cumprimentos.

Encerrada

seguradora -generali companhia de seguros SA

Exmos. Senhores, no dia 06/09 pedi assistencia em viagem por ter um pneu rebentado,eram cerca 22h sexta-feira, não estava na minha cidade e não conhecia nenhuma oficina...a assistencia em viagem foi horrivel , incluindo desligarem a chamada antes de eu terminar...por sugestão do reboque levei o carro para a oficina "norauto", por estar aberta ao sabado.pensei ser um furo...no dia seguinte informaram me que era o pneu rebentado mas para ligar ao seguro... pois a apolice podia cobrir este arranjo, nestes casos de rebentamento...desconhecia...liguei novamente á seguradora onde me informaram via telefone que era verdade mas que tinha de ser numa oficina deles...ora o carro não podia andar...então ofereci me para levar os pneus á dita oficina de taxi e voltar...a operadora ao fim de muita conversa, lá me disse que havia outra hipotese, que era eu pagar os dois pneus na norauto e ,pedir fatura e enviar para eles (seguro) e esse dinheiro era restituido...perguntei mais de uma vez, inclusive o meu marido, se realmente pagavam os dois pneus se era ssim... a sra explicou que tinha de ter relevo ,dimensão etc tudo confirmado... A diferença é que se fosse na oficina da seguradora não pagava nada e mudavam os pneus...assim teria de pagar ... entao dei ordem para colocar os pneus, paguei e quando enviei os faturas á seguradora conforme combinado disseram me que so pagavam se fosse na oficina deles.... e que primeiro tinham de ter informação previa...ora foi o que fiz...mas a resposta emitida é que so pagam um pneu....mas eu não posso circular com 2 pneus diferentes... alem disto toda a informação foi me dada como pagando os dois pneus!!! não concordei com a resposta emitida ao fim de um mes de troca de emails e pedi na altura a transcrição das chamadas ate hoje..., umas vez respondem que é para um emails outra vez respondem que não é para aquele etc etc já reclamei para 5 ou 6 emails diferentes porque os varios emails emboram pertençam á mesma empresa sao diferentes....generali tranquilidade, liberty seguros, apoio ao cliente, sinistros, corporate (assistencia em viagem)...enfim...vai passando de uns para outros ate hoje!! entretanto sem receber a transcrição da chamada, (para provar o que me disseram) enviam um documento para assinar com o valor de um pneu... e um novo email para onde terei de pedir a transcrição da chamada, isto ha 1 mes nesta troca de emails...não recomendo a ninguem esta seguradora ,se precisarem de ajuda nunca a têm. ao que pude apurar a generali engloba agora a tranquilidade e a liberty, mas o mau funcionamento é o mesmo.

Encerrada

Assistência em viagem

Exmos. Senhores, Boa noite, O Meu carro, Marca Audi, avariou o travão de mão(neste caso elétrico) na passada 6a feira dia 4 Outubro do corrente ano (2024) por volta das 17.30h. Ficou estacionado num parque publico, na estrada nacional nº103, na Freguesia de Forjães. A estrada é super movimentada, então com com a minha Ética, Cidadania e Responsabilidade Social, decidi não chamar a assistência em viagem, porque iria causar o caos no transito. Felizmente, tenho amigos meus a morar lá perto e alguém me deu uma boleia até casa onde tinha outro carro para me deslocar. No sábado dia 5, por volta das 10h, desloco-me para o local para chamar a assistência e então, através da app, falo com um "robô" que me me envia um link por SMS e Whatsapp, para eu localizar a oficina para onde o carro iria(porque só poderia enviar para oficinas recomendadas pela empresa em questão), abro o link e o link não abre, erro! Tentei 3 vezes, até falar com um assistente, mas como era feriado nacional, as linhas estavam desligadas, os 3 links não funcionaram, não consegui falar com um assistente, nada!(Foto em anexo). Hoje dia 7 de outubro, consegui finalmente entrar em contacto com um assistente e chamar um reboque, ficou o pedido feito pelas 13.47h (Foto em anexo), entretanto recebi a confirmação as 15.21h que já tinha um reboque logo que disponível, contudo o reboque chegou as 17.20h, portanto estive a espera mais de 3.30h, depois carregar o carro para o reboque, levar para oficina ~15 minutos, cheguei a casa por volta das 19h. Perdi a tarde toda, sou comercial, recebo a hora, a GeneraliTranquilidade não me vai pagar a tarde que eu perdi. Todo o sistema está feito para o cliente se cansar e chamar um reboque e pagar do seu bolso. Uma pessoa mais velha, com um telefone simples, ou mesmo com um smartphone com internet, tem que perceber muito para conseguir chamar um reboque e sem internet é praticamente impossível! Se tiver uma avaria numa cidade com grande movimento, numa auto estrada com 38 graus ou numa tempestade, entre outros, vai precisar de ajuda de alguém, pois 3.30h é muito, muito tempo e poderá correr risco de vida! Para concluir: Não façam seguros nesta Empresa, além de eu saber que 18 seguradoras em Portugal, tem o mesmo sistema o que não faz sentido nenhum, nós, falando como cliente, damos acesso a nossa conta bancaria para eles se cobrarem do valor do seguro e quando precisamos deles é uma complicação do pior! Eu não precisava de assistência em viagem a muitos anos, mas antigamente era ligar, falar com um assistente e estava feito, agora é só desempregar pessoal, robôs a trabalhar e uma pessoa é que tem de se desenrascar, tudo para o para eles não próprios não terem que pagar uma empresa de reboques, vencem uma pessoa com os sistemas complicados e com o tempo de espera, então o que faz um cliente, chama um reboque e paga do seu bolso! No Fim a seguradora não lhe vai pagar com certeza! Além de estar a reclamar, espero estar a ajudar outras pessoas! Melhores cumprimentos, Joel Duro Cumprimentos.

Encerrada

Responsabilidade nao assumida

No dia 21/08/2024 a minha esposa sofreu um abalroamento no carro por parte de um camiao da Camara de Viseu. O motorista assumiu desde logo a culpa. Preencheram a declaraçao amigavel e assinaram ambos. O motorista disse que que eram obrigados sempre a chamar a PSP. Eles chegaram ao local como viram que houve entendimento e a declaraçao foi assinada, foram-se embora. O motorista pediu para ficar com o original. Nesse mesmo dia à noite enviei a declaraçao ao meu mediador. Passados 2 dias recebo mensagem da minha seguradora AGEAS para marcar a peritagem. Foi feita no dia 26/08/2024. Ficou condicionada a aguardar a responsabilizaçao da Tranquilidade. Questionei o meu mediador para saber a razao de demora e foi-me dito que houve problemas de clarificaçao na declaraçao amigavel. A AGEAS embora tivesse a copia disse que estava legivel. Liguei para a Tranquilidade, que me respondeu que a matricula do cliente deles nao estava legivel. Fiquei a saber que a camara nao tinha entregue a declaraçao no seguro. Eu disse que as pessoas honestas e responsaveis apos um acidente entregam a declaraçao na seguradora independentemente da culpa. A oficina nao pode pedir as peças enquanto nao receber a ordem de reparaçao. Com algumas pessoas de ferias vai haver atraso na reparaçao. Mais o tempo das peças virem. Ao fim de alguns telefonemas para a Tranquilidade e sempre com desculpas e nada resolvem, liguei para a Camara no dia 03/09/2024. Falei com o responsavel das viaturas e questionei-o porque razao nao tinham enviado a declaraçao. Disse que foi verificar e para eu nao mepreocupar. Só nesse dia enviou o original para a Tranquilidade. Naoentendo porque razao a tranquilidade nao assume de uma vez a responsabilidade do sinistro. Embora o carro possa circular, ninguem gosta de conduzir um carro batido. Ha tambem o perigo de haver novo acidente, ainda por cima já com o carro peritado. Exijo que a tranquilidade emita a declaraçao de reparaçao para a oficina.

Resolvida

Assistência em viagem

Exmos. Senhores, Envio a presente reclamação com o objetivo de demonstrar o meu desagrado pelos serviços prestados pela empresa TRANQUILIDADE SEGUROS. No dia 17/08/2024, após o veículo com a matrícula 34-QT-21, marca Nissan X Trail, ter avariado na autoestrada A2 (sentido Sul-Norte, antes da saída para Aljustrel), tive necessidade de acionar o reboque precisamente às 20h41min (ver anexo). Recebi, após o pedido, duas mensagens automáticas que diziam existir um elevado nº de solicitações na zona e que estavam a tentar identificar um reboque e um táxi que estivessem disponíveis. Cerca de 1 hora depois, às 21h35min, recebi uma nova mensagem referindo o encaminhamento dos meios para o local, com previsão de 3h30min (ver anexo). Contactei novamente a assistência em viagem, procurando perceber a razão da demora e onde se encontravam o reboque e o táxi. Justificaram-se dizendo que o táxi vinha de Lisboa. Estávamos 4 pessoas na viatura que, atendendo ao local onde nos encontrávamos – berma da autoestrada, tivemos que aguardar pacientemente dentro da viatura. Situação inadmissível ter que aguardar por um táxi vindo de Lisboa! Às 0h00min e às 0h31min, e já um pouco impaciente, liguei novamente para a assistência em viagem, expliquei novamente a situação, e a assistente referiu que ia tentar perceber o que se passava. Em resposta referiu que nada havia a fazer, apenas esperar. Sem alternativas, tivemos que aguardar pelo táxi e pelo reboque, que chegaram cerca da 1H45m, tendo o veículo sido carregado à 1h50min (ver anexo). Perante o exposto, existem alguns pontos que gostaria de ressalvar. Considero inadmissível ter de esperar um total de 5 horas por um reboque e um táxi, na berma de uma autoestrada, sem iluminação, com todos os perigos que tal situação acarretou para as 4 pessoas que ali se encontravam sem alternativa para se protegerem. Evidentemente que este episódio leva a que o cliente tenha algumas (muitas) dúvidas na eficiência e eficácia do serviço de assistência em viagem da TRANQUILIDADE. Deste modo, considerando que as chamadas são gravadas e tendo em conta os transtornos causados, quer no que diz respeito às horas de espera, quer no que diz respeito à insegurança em que nos encontrávamos, solicito que seja revisto este caso e que, de alguma forma, haja uma compensação pelos transtornos causados. Cumprimentos.

Resolvida

Reclamação relativa à decisão de responsabilidade em sinistro automóvel

Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a decisão da Liberty (agora Generali Tranquilidade), de atribuir-me a responsabilidade pelo sinistro automóvel ocorrido no dia 19 de julho de 2024, em Viseu. A decisão da seguradora foi fundamentada na alegação de que eu não teria acautelado devidamente a manobra de estacionamento, desobedecendo aos artigos 3.º, n.º 2 e 35.º do Código da Estrada. No entanto, considero esta decisão incorreta e injusta, pelos seguintes motivos. Ao estacionar o meu veículo num lugar devidamente sinalizado por parquímetro, procedi com a máxima cautela. Antes de iniciar a manobra, certifiquei-me de que não havia veículos em circulação na via e sinalizei claramente a minha intenção de estacionar, conforme exige o Código da Estrada. A área de estacionamento está sinalizada no início da rua, muito antes do local do acidente, o que deveria ter alertado o outro condutor para a possibilidade de veículos a manobrar para estacionar. A traseira do meu veículo já se encontrava dentro do estacionamento, o que se pode concluir que na altura do início da manobra de estacionamento, não existia qualquer perigo em efetuar a mesma e que a via se encontrava desimpedida. Um outro condutor, que descia a rua, provavelmente em excesso de velocidade, colidiu com o meu carro, não tendo avistado o meu veículo, apesar de este já estar parcialmente estacionado. Após o impacto, a carrinha do outro condutor só parou 6 a 7 metros à frente do meu veículo, evidenciando o excesso de velocidade com que circulava. Os danos causados ao meu veículo também podem evidenciar esse excesso de velocidade. Resposta aos Motivos da Recusa: 1. Artigo 3.º, n.º 2: Justificação: Procedi com toda a cautela ao realizar a manobra de estacionamento, verificando a ausência de veículos e sinalizando a manobra de forma correta. A colisão ocorreu porque o outro condutor não moderou a sua velocidade nem prestou a devida atenção à estrada, não devido a qualquer falha minha na execução da manobra. 2. Artigo 35.º: Justificação: A minha manobra de estacionamento foi realizada em conformidade com o artigo 35.º do Código da Estrada, que requer máxima prudência. Estava numa zona de estacionamento devidamente sinalizada, onde é esperado que os veículos realizem manobras de estacionamento. O facto de o outro condutor não ter visto o meu veículo, e de ter percorrido vários metros após o impacto, demonstra falta de precaução e excesso de velocidade da sua parte, e não qualquer falha da minha parte na realização da manobra. Além disso, o outro condutor reconheceu no local que não viu o meu veículo e admitiu a sua culpa pelo acidente. Durante conversas telefónicas com representantes da seguradora, foi sugerido que, em situações como a descrita, a culpa é automaticamente atribuída a quem está a estacionar, devido a se considerar que esta é uma manobra perigosa. Quero deixar claro que discordo dessa generalização. A culpa não deve ser sempre imputada à pessoa que estaciona, especialmente quando, como no meu caso, todas as normas do Código da Estrada foram cumpridas. O outro veículo simplesmente não viu o meu carro e embateu contra ele. Se a culpa fosse sempre de quem estaciona, o que me impediria de começar a colidir propositadamente com todos os veículos que estão a estacionar, sabendo que a responsabilidade nunca seria minha? Esta lógica não só é falaciosa como perigosa, e ignora o princípio básico de que cada caso deve ser analisado com base nos factos específicos. A Declaração Amigável foi assinada por ambas as partes, e todos os factos que relato nesta reclamação estão claramente presentes nesse documento, tendo sido acordados e verificados com o outro condutor. Solicito que a Generali reveja urgentemente esta decisão, levando em consideração todos os factos apresentados e as normas do Código da Estrada que cumpri rigorosamente. Reforço a necessidade de uma análise imparcial e justa, que tenha em conta as circunstâncias específicas do acidente. Enquanto a decisão não é revista, não hesitarei em recorrer a outras instâncias, como o CIMPAS, a ASF e, se necessário, a via judicial, para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Deixo em anexo o relatório da PSP, fotografias do dano causado no meu veículo e a declaração amigável. Aguardo uma resposta célere e a devida retificação desta situação. Atenciosamente, João António Da Cruz Relva

Encerrada

Recusa de Responsabilidade

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da conduta da companhia Generali Tranquilidade,. No passado dia 17/07/2024 sofri um sinistro, em que eu estava parada no Stop, quando a outra condutora, cujo veículo é assegurado por esta companhia, ao proceder à manobra de mudança de direção à esquerda e de forma imprudente, invade a minha faixa de rodagem e embate contra o meu canto lateral esquerdo frente. A mesma deu-se como culpada e preenchemos a declaração amigável, eu fiquei com a original e ela com a cópia, no entanto devido à inexperiência a DAAA acabou por não ser assinada devidamente por ambas as partes e na tentativa de a obter assinada, a mesma disse que o faria assim que terminasse a jornada laboral. Nesse mesmo dia o marido da envolvida, proprietário do veículo, utilizou o meu contacto cedido na cópia da declaração, sem a minha autorização e entrou em contacto comigo a solicitar de forma persistente as fotos que tirei no momento do sinistro, para ver se corrobora com o descrito pela esposa, caso contrário não o fariam. Afirma também que o mediador é que iria decidir se a DAAA seria ou não assinada e que o mesmo não o deixou trazer a cópia que ambas tínhamos preenchido. No decorrer da reclamação, a Generali enviou-me um email onde afirma que eu não respeitei o sinal de cedência de passagem (Regulamento de Sinalização de Trânsito Art21.º) e que não iria assumir a reparação do meu veículo. Confrontados com estas afirmações, disseram-me que a decisão foi baseada nos factos apresentados, factos esses que são a nova declaração adulterada e fotos dos danos do veículo do seu assegurado. Como é possível verificar pelas minhas provas apresentadas e que tiveram acesso, vê-se claramente o meu carro a uma distância de pelo menos 1 metro em relação ao sinal de Stop, cumprindo com as devidas distâncias e a respeitar as leis do código da estrada e onde se vê também de forma clara que o abalroamento deu-se pela invasão da envolvida na minha faixa de rodagem, violando o regulamento de Mudança de Direção para a Esquerda Lei n.º 72/2013 Art 44.º A minha questão prende-se com o facto de que após todas as provas cedidas que comprovam o descrito, como é possível esta tomada de posição? Os assegurados fizeram uma nova declaração onde alteraram de forma grutesca as condições em que se deu o embate, quando já tinham a cópia da primeira DAAA. Acusam-me de não parar num Stop e invadir a faixa do outro veículo, quando as fotos comprovam que eu estava parada no Stop e de forma alguma transpus o sinal, caso contrário as posições dos veículos e consequentes danos seriam outros. Se esta versão corresponde à verdade deles, porquê que a condutora nem sequer se limitou a tirar fotos para comprovar? Conseguem verificar a postura "descontraída" enquanto eu reunia as provas. Esta Instituição de seguros designada por Generali Tranquilidade, baseou a sua decisão apenas e só em declarações falsas apresentadas pelos seus clientes, desconsiderando totalmente todas as provas que lhes cedi. Esta instituição não se rege pelas Leis do Código da Estrada, mas sim pelo que lhes é mais conveniente.

Encerrada

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