No dia 21/08/2024 a minha esposa sofreu um abalroamento no carro por parte de um camiao da Camara de Viseu.
O motorista assumiu desde logo a culpa. Preencheram a declaraçao amigavel e assinaram ambos. O motorista disse que que eram obrigados sempre a chamar a PSP.
Eles chegaram ao local como viram que houve entendimento e a declaraçao foi assinada, foram-se embora.
O motorista pediu para ficar com o original.
Nesse mesmo dia à noite enviei a declaraçao ao meu mediador.
Passados 2 dias recebo mensagem da minha seguradora AGEAS para marcar a peritagem. Foi feita no dia 26/08/2024.
Ficou condicionada a aguardar a responsabilizaçao da Tranquilidade.
Questionei o meu mediador para saber a razao de demora e foi-me dito que houve problemas de clarificaçao na declaraçao amigavel.
A AGEAS embora tivesse a copia disse que estava legivel.
Liguei para a Tranquilidade, que me respondeu que a matricula do cliente deles nao estava legivel. Fiquei a saber que a camara nao tinha entregue a declaraçao no seguro.
Eu disse que as pessoas honestas e responsaveis apos um acidente entregam a declaraçao na seguradora independentemente da culpa.
A oficina nao pode pedir as peças enquanto nao receber a ordem de reparaçao.
Com algumas pessoas de ferias vai haver atraso na reparaçao.
Mais o tempo das peças virem.
Ao fim de alguns telefonemas para a Tranquilidade e sempre com desculpas e nada resolvem, liguei para a Camara no dia 03/09/2024. Falei com o responsavel das viaturas e questionei-o porque razao nao tinham enviado a declaraçao.
Disse que foi verificar e para eu nao mepreocupar.
Só nesse dia enviou o original para a Tranquilidade.
Naoentendo porque razao a tranquilidade nao assume de uma vez a responsabilidade do sinistro.
Embora o carro possa circular, ninguem gosta de conduzir um carro batido. Ha tambem o perigo de haver novo acidente, ainda por cima já com o carro peritado.
Exijo que a tranquilidade emita a declaraçao de reparaçao para a oficina.