Reclamações públicas

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Intervenção cirúrgica recusada sob justificativa infundada

Exmos. Senhores, No dia 08/09/2025, recebi uma carta da seguradora a recusar a cobertura de uma cirurgia maxilofacial prescrita pelo Hospital CUF Tejo, alegando que a situação seria uma doença pré-existente à data de início do contrato. No entanto, possuo relatório clínico datado de 22/08/2025, que comprova que os sintomas surgiram apenas em junho de 2025, já depois da celebração do contrato. A cirurgia é considerada necessária e urgente, devido ao risco de complicações graves (lesão do nervo dentário inferior e comunicação oroantral). Fundamentação jurídica: • O artigo 216.º do Decreto-Lei n.º 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) prevê que só podem ser consideradas pré-existentes as doenças conhecidas pela pessoa segura na data da contratação. • As cláusulas limitativas e ambíguas devem ser interpretadas a favor do consumidor, conforme o artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 446/85 (Regime das Cláusulas Contratuais Gerais). • No meu caso, não havia qualquer diagnóstico ou conhecimento prévio da patologia antes da vigência do contrato. Pedido: Solicito à DECO Proteste apoio na defesa dos meus direitos enquanto consumidora, no sentido de que a seguradora seja obrigada a: 1. Rever a decisão de recusa de cobertura; 2. Autorizar e comparticipar a cirurgia indicada pelo relatório médico; 3. Respeitar os princípios da boa-fé contratual e da interpretação restritiva das exclusões. Agradeço, desde logo, pela vossa disponibilidade e auxílio. Com meus melhores cumprimentos.

Encerrada

Assistência de viagem

Exmos. Senhores, Prova, 8 de Setembro de 2025. Venho por este meio reclamar a má assistência que estou a ter. O meu carro avariou no dia 21 de Agosto de 2025, perto de Sevilha (Espanha)e até ao momento ainda não chegou á oficina para a devida reparação. Já liguei várias vezes para a companhia a perguntar pelo meu carro, "onde está?, e quando chega?"... A última resposta que tive foi que está em trânsito ou provavelmente ainda em Sevilha. Já falam em pagar indenização.... Mas a mim não me interessa... Preciso do carro para ir trabalhar e fazer as minhas deslocações tenho também uma pessoa em casa acamada e numa situação de emergência....ir a farmácia ou resolver outras coisas... Não posso... Porque ainda está em Sevilha o carro e ainda por cima ter que arranjar.... Mas que raio de assistência é esta? Vergonha. Atentamente Pedro Matos. Cumprimentos.

Encerrada

Pagamento re: sinistro automóvel

Caros senhores, Sou titular da apólice Nº 0010014310 e o número do meu sinistro é 0026522646. Meu sinistro aconteceu há quase 2 meses (04/07), a participação foi 2 dias depois e o relatório da peritagem saiu dia 10/07. Foi perda total e os documentos já estão todos finalizados há mais de 1 mês e meio. No entanto ainda aguardo o pagamento referente à perda total. Eu ligo todos os dias e obtenho a mesma resposta. É um absurdo. Eu não consigo comprar outra viatura porque o meu financiamento precisa ser liquidado. Estou sendo incrivelmente prejudicada financeiramente e a Generali é a culpada. Sendo que ainda aguardo pagamento e não obtenho nenhuma informação nova há mais de 1 mês, solicito a vossa resposta com a maior brevidade e o pagamento inediato. Atentamente, Natassia Hott

Encerrada

Não consigo alterar morada de local segurado

Exmos. senhores, Estou desde o início de julho a pedir à companhia de seguros para alterar a morada do local segurado (seguro do recheio da casa). Fui atendida por vários operadores diferentes, que me pedem constantemente coisas novas (que os anteriores não pedem). O resultado é que já preenchi diversas vezes a Chave Mestra, já enviei imensa informação, sem qualquer resultado. Ainda por cima, já paguei o valor anual, uma vez que isto vinha de um seguro associado a outra casa (fiz esse pagamento a conselho de um operador, que disse que aceleraria o processo). Estamos a 15 de agosto e nada aconteceu. Telefono com muita regularidade e os operadores dizem sempre a mesma coisa, que vão apressar o processo, mas nada acontece. Está situação é frustrante e incompreensível. Peço-vos ajuda na solução deste problema.

Encerrada

Indenização não recebida

Senhores, venho por este meio reclamar da companhia de seguros Generali Tranquilidade. No dia 19/06 tive um sinistro com minha viatura e a mesma foi declarada perda total pela seguradora. Sempre me foi dado prazo de 05/08 para resolução, porém, até hoje 15/08 não me foi paga a indenização e a última informação que tive ontem, 14/08 é que não há uma data exata para pagamento. Isso é um absurdo, 60 dias após o sinistro, todos os documentos enviados de imediato quando solicitados, tudo certo e me dizerem que não há uma data para pagamento. Não é possível que na lei não exista uma data limite para que a indenização seja paga. Peço ajuda para resolver isso

Encerrada

Generali Tranquilidade - Sinistro não resolvido – má-fé, falta de resposta e recusa de mediação

Em março de 2025, a minha propriedade foi severamente afetada por uma tempestade, resultando em danos diretos em várias estruturas fixas (vedações metálicas, candeeiros, contaminação da piscina, entre outros), conforme documentado e fotografado. A apólice de seguro multirriscos, com cobertura Premium, está ativa na Tranquilidade / Generali. Desde então, e apesar dos contactos via mediador, da apresentação de orçamentos e da realização de peritagem no local, a seguradora recusou-se a assumir responsabilidade, invocando justificações frágeis e infundadas, ignorando por completo os elementos apresentados. Por iniciativa própria, recorri ao CIMPAS para mediação do conflito. No entanto, a Generali recusou participar no processo de arbitragem, revelando total desinteresse em resolver o conflito ou proteger os interesses do cliente. A ausência de resposta efetiva, o desrespeito pelas coberturas contratadas e a recusa sistemática de diálogo demonstram uma grave violação do dever de boa-fé. Esta experiência revelou uma conduta inadmissível para uma entidade seguradora que se apresenta como “confiável”. Estou profundamente desiludida e sinto-me completamente desprotegida como consumidora, não havendo qualquer tipo de prazos legais que as seguradoras tenham de cumprir, um verdadeiro "Faroeste", posto isto e neste contexto, não aconselho qualquer consumidor a recorrer a esta seguradora pois no momento mais crítico é isto que estará á espera "no fim da linha".

Encerrada

Valores abusivos

Fazem meses que estou a pagar Terapia da Fala para meu filho em uma clínica dentro da rede e sempre estão a cobrar-me um valor maior do que consta na apólice. O valor correto para oagamento da minha parte seria 16 euros, mas devido a falha da seguradora, estou a pagar 27,50 euros. Faz tempo que entro em contacto com eles diariamente e até hoje não resolveram a situação e nem me reembolsaram pelos valores pagos indevidamente, devido a uma falha na própria Generali Tranquilidade. É inadmissível que uma empresa trate dessa maneira os seus clientes, sem retorno, sem solução. Isso mostra falta de ética e de comprometimento. Sinto-me roubada e enganada por esta empresa.

Encerrada

3o lesado em sinistro

No seguimento do resultado ao sinistro 0026421718 ocorrido no dia 16/6/25 , venho por este meio expor o resultado e o meu descontentamento: -Como 3o lesado esperava um melhor atendimento da parte da seguradora, no dia seguinte ao sinistro enviei um email à mesma a pedir ajuda e informações, expondo a situação e como deveria proceder para obter carro de substituição pois preciso de veiculo para ir trabalhar e transportar material de treino nos mais diversos horarios (email ao qual recebi uma resposta automática dizendo que teria resposta num prazo de 4 dias úteis, ate hoje -28/7/25- nenhuma resposta ao dito email)- -A peritagem ao meu veiculo ficou marcada para a 2a feira seguinte ao sinistro , e qual nao e o meu espanto quando recebo notificao de "carro ausente" no dia em que o perito aparece na oficina, liguei para a seguradora e explicam-me que o carro nao foi para a oficina e nao sabiam onde estava... Como curioso que sou, desloquei-me a oficina selecionada na plataforma generali para a realização da peritagem , na qual fui informado que tinham processo de entrada do carro , mas carro nem ve-lo. Para nao me alongar mais nesta descricão, o carro estava no estaleiro que trabalha com a seguradora literalmente a 100m da oficina e não o levaram, e ainda me disseram que a seguradora nao os informou do destino do carro (o que me leva a crer que se não tenho sido eu a ir procurar o carro, ainda hoje estava a espera da peritagem) -O resultado da peritagem logo a partida foi "possível perda total" , ate ai tudo bem , compreendo que pela idade do carro ja seja dificil encontrar algumas pecas (Honda civic MA MB DE 2000 ja agora) - Veredicto confirmado - 1500e de indemnização - 1350 se ficasse com o "salvado" Pois bem, apos pesquisa de mercado, conclui que com menos de 3000/3500e nao se compra um carro igual ao meu ou em condições semelhantes, então resolvi contestar sob a orientação de um advogado. Escrevi uma carta à sede, como aconselhado pelo advogado, e representante generali na minha cidade, que verdade seja dita pouca ou nenhuma ajuda facultaram durante o processo "escreva uma carta a contestar e envie" , como se fosse coisa que eu fizesse todos os dias e soubesse os procedimentos . Na carta enviada constava: -Justificação e pedido de ajuste do valor a ser indemnizado - pesquisa de mercado , que so de abrir o básico do OLX ou custo justo , confirma de caras que 1500 é um valor totalmente descabido para o veiculo em questão. -declarações assinadas por clientes meus que comprovam a minha quebra de rendimentos, (ascendeu a mais de 2000e) Entre outras. Quero deixar também aqui explicito que entre a decisão da seguradora e o envio da carta a contestar , recebi uma chamada muito simpatica da oficina a perguntar quando ia buscar o carro, passo a citar: "O resultado da seguradora ja saiu , quando pode vir buscar o carro que ja esta a esturvar?" Isto no tempo que eu ainda tinha para decidir se aceitava os 1500, os 1350 mais salvado , ou contestava o valor Apos o envio da carta , recebo email da seguradora no dia 23/7/25 a dizer que mantinham a posição e os valores propostos inicialmente, passando por cima de todas as quebras que de rendimento, pressão por parte das entidades envolvidas e falta de apoio do inicio ao fim! Pessimo!

Encerrada

Débito indevido

A Companhia de Seguros Generali retirou indevidamente e sem qualquer motivo justificado o valor de 151.25€ no dia 09/06/2025 da minha conta bancária. Contatada a Generali, esta não devolvia de imediato o valor para corrigir o erro. Para recuperar o dinheiro tive despesas e prejuízos. Exigi à Generali que me pagassem o valor relativo às despesas e prejuízos. A Generali justificou-se, usando abusivamente uma autorização minha para um débito bancário para liquidação de um contrato de um seguro e de um segurado que desconheço. A autorização para o débito bancário já não teria validade, pois o agente com o qual eu contratei no passado alguns seguros, de momento não tinha qualquer laço comercial com a minha pessoa.

Encerrada

Ruim - Assistência em viagem

Tive um problema mecânico com a mota e acionei a assistência em viagem. O reboque, subcontratado, prontificou-se a transportar-me, juntamente com o pendura, até uma oficina na zona de Faro, informando que, para o transporte até casa (Loulé), seria necessário solicitar à seguradora o envio de um táxi. Após o pedido, esperei mais de 30 minutos em Faro sem que surgisse qualquer veículo, apesar de saber que não faltam táxis na cidade. Ao contactar novamente a seguradora, indicaram-me que o serviço tinha sido atribuído a um táxi que, absurdamente, vinha de Vila Real de Santo António. A estratégia de alocar veículos de tão longe é incompreensível e prejudica claramente o cliente. Demora Excessiva: Após cerca de 1h de espera, fui informado de que o taxista cancelou o serviço quando já estava próximo de Olhão, iniciando o regresso a Monte Gordo. Ao todo, a espera prolongou-se para lá de 2h, sem qualquer resolução. Múltiplos Contactos Frustrados: Voltei a insistir junto do serviço de apoio, que limitou-se a dizer para aguardar “apenas” mais 10 minutos — promessa vã, já que o taxista afinal nem chegaria. Erro Crasso de Comunicação: O motorista de táxi foi munido apenas do número do detentor da apólice, não do sinistrado, o que gerou ainda mais atrasos e confusão. Desinteresse na Resolução: Ficou claro que não houve qualquer acompanhamento ativo do processo; a seguradora limitou-se a passar o problema para terceiros, sem demonstrar preocupação genuína com o desfecho ou bem-estar dos segurados. O contraste entre estar confortavelmente sentado numa secretária, para tratar destes processos, e a situação real de alguém bloqueado, com frio e cansaço à beira da estrada, é notório. Lamento profundamente a falta de empatia, de coordenação e de profissionalismo demonstrados. A assistência em viagem revelou-se um serviço “mal e porcamente” prestado, onde apenas se cumpre o mínimo obrigatório, sem qualquer humanidade ou eficácia prática.

Encerrada

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