Em março de 2025, a minha propriedade foi severamente afetada por uma tempestade, resultando em danos diretos em várias estruturas fixas (vedações metálicas, candeeiros, contaminação da piscina, entre outros), conforme documentado e fotografado. A apólice de seguro multirriscos, com cobertura Premium, está ativa na Tranquilidade / Generali.
Desde então, e apesar dos contactos via mediador, da apresentação de orçamentos e da realização de peritagem no local, a seguradora recusou-se a assumir responsabilidade, invocando justificações frágeis e infundadas, ignorando por completo os elementos apresentados.
Por iniciativa própria, recorri ao CIMPAS para mediação do conflito. No entanto, a Generali recusou participar no processo de arbitragem, revelando total desinteresse em resolver o conflito ou proteger os interesses do cliente. A ausência de resposta efetiva, o desrespeito pelas coberturas contratadas e a recusa sistemática de diálogo demonstram uma grave violação do dever de boa-fé.
Esta experiência revelou uma conduta inadmissível para uma entidade seguradora que se apresenta como “confiável”. Estou profundamente desiludida e sinto-me completamente desprotegida como consumidora, não havendo qualquer tipo de prazos legais que as seguradoras tenham de cumprir, um verdadeiro "Faroeste", posto isto e neste contexto, não aconselho qualquer consumidor a recorrer a esta seguradora pois no momento mais crítico é isto que estará á espera "no fim da linha".