Reclamações públicas

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J. F.
15/09/2022
ERA

Devolução de caução não efetuada

Exmos. Senhores,No dia 27 de julho de 2022, eu, Juliana Marisa Costa Ferreira, fiz uma proposta de compra do apartamento T3 situado no sexto e último andar na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal, de que são proprietários Carlos Vieira, proposta esta no valor de 205 000 euros. Nesse mesmo dia, o comercial Rui Sampaio da agencia ERA Avenida em Guimarães com quem tratei da busca do apartamento, pediu-me uma caução no valor de 1 000 euros para poder apresentar a minha proposta ao proprietário do apartamento. Segundo ele, sem essa caução não havia a possibilidade de apresentar a minha proposta ao proprietário. A caução de 1 000 euros foi enviada por transferência bancária nesse mesmo dia, ou seja no dia 27 de julho de 2022. O proprietário do apartamento, Carlos Vieira, recusou nos dias seguintes a venda do apartamento no valor de 205 000 euros. Sendo assim, é-me devida a caução de 1 000 euros. Após várias tentativas, todas elas sem êxito, com a agência Era Guimarães Avenida para poder entrar em contato com o Diretor da mesma a fim de recuperar a caução, decidi enviar no dia 29 de agosto de 2022, uma carta registada com aviso de receção à agência imobiliária para recuperar a caução. Após a receção da carta registrada, a agencia Era Avenida em Guimarães contactou-me por email no dia 1 de setembro de 2022, por intermediário da Sra. Carolina Dias. Nesse mesmo email, Carolina Dias afirma que o proprietário Carlos Vieira “após várias negociações” (palavras ditas pela mesma no seu email do dia 1 de setembro), aceitou a venda do apartamento T3 situado no sexto e último andar na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal, pelo valor de 205 000 euros. Ora, a nenhum momento, a agência me comunicou (nenhuma ligação telefónica nem e-mail) que iriam retomar as negociações do apartamento do sexto e último andar com o proprietário Carlos Vieira pelo valor de 205 000 euros. Essas negociações foram retomadas sem o meu acordo. No dia 2 de setembro 2022 e em resposta ao email da Sra. Carolina Dias, pedi então que me enviassem de seguida a proposta de 205 000 euros assinada pelo proprietário Carlos Vieira do apartamento T3, situado no sexto e último andar, na Praceta Caeiro Braz, freguesia de São Miguel e São João, concelho de Vizela, Portugal.A proposta de 205 000 euros não me foi enviada até ao dia de hoje, 15 de setembro de 2022. Enviei vários emails pedindo a proposta assinada pelo proprietário (email do 2 de setembro 2022, email do 3 de setembro 2022, email do 6 de setembro de 2022, email do 14 de setembro de 2022) e todos sem resposta por parte da agencia. Uma vez que até à data de hoje não recebi pela parte da agência a proposta assinada pelo proprietário, pretendo não avançar com esta empresa imobiliária uma vez que não avançaram com o negócio no prazo adequado. Peço assim a devolução dos 1000 euros da caução enviada no dia 27 de julho de 2022.Os meus melhores cumprimentos. Juliana Costa Ferreira

Encerrada
C. M.
06/04/2022
ERA

Ficha de Reserva de imóvel quebrada

Ficha de Reserva de imóvel quebradaNIF: 229653600 Nome: Carlos MoutinhoNIF: 267926880 Nome: Juliana FerreiraExmos. Senhores,No dia 30/01/2022 assinamos uma ficha de reserva para a compra de um imóvel, que tinha um sinal de 500 euros. Esse valor seria-nos devolvido na compra da casa ou na desistência por parte do vendedor, no caso de sermos nos a desistir perderíamos este sinal.Duas semanas depois foi feita a avaliação do imóvel pelo nosso banco com um custo de 208 euros. Na resposta da avaliação do banco fomos informado que a casa não tinha licença de habitabilidade e devido a isso teríamos de esperar para a emissão desse documento.Como teríamos de esperar pela obtenção dos documentos, foi-nos indicado para assinar o contrato de promessa de compra e venda, esse CPCV parecia estar a proteger apenas o vendedor e por esse motivo demos o CPCV a dois advogados amigos/familiares para analisarem e darem-nos a sua opinião.A opinião não foi favorável e o conselho legal que obtivemos foi para não assinar. Enviamos email a solicitar umas alterações no CPCV aos representantes da ERA que simplesmente tentaram reconfortar-nos indicanco que tudo estaria em conformidade e aconselharam-nos a assinar.Mais duas semanas se passaram e a ERA indicou que o documento foi obtido e enviado para o nosso banco analisar. Neste momento, foi-nos imposto novamente o CPCV para assinar. A única alteração feita ao documento foi a inserção do IBAN do vendedor, ou seja, ignoraram o pedido que tinhamos feito por email para alterar o CPCV. Desta forma, não nos sentimos seguros para assinar tal documento no seu estado actual e pedidos novamente por correio electrónico para alterar o documento. Este pedido foi ignorado, pois nunca obtivemos resposta nem por correio electrónico nem telefonicamente.Entretanto tivemos a informação que as áreas do imóvel não coincidiam entre os vários documentos que o banco tinhar e foi nos pedido mais tempo para aguardar, pois o proprietário iria tomar a decisão de avançar ou não com a rectificação dos documentos.No dia 04/04/2022 tivemos uma chamada telefónica onde nos fizeram um ultimato para assinar o documento CPCV, como estava, e pagar atráves do IBAN o valor dos 10% para o proprietário do imóvel até quarta-feita (06/04/2022). Caso não efetuassemos estes dois processos a casa voltaria ao mercado.Como recusamos anteriormente, por duas vezes a assinar o CPCV e como sempre nos foi dito que a ficha de reserva teria uma validade de 90 dias, assumimos que caso que o proprietário coloca-se a casa à venda nessa quarta-feira estaria a romper a ficha de reserva e então solicitamos não o dobro do sinal, mas sim apenas o valor que pagamos, 500 euros.Esse valor foi-nos recusado porque dizem que estamos a agir em má-fé e a desistir da compra.Aguardamos uma resposta por escrito e a restituição do valor do sinal que demos.Com os melhores cumprimentos,AssinaturaCarlos MoutinhoJuliana Ferreira

Encerrada
C. K.
22/11/2021
ERA

Devolução de valor de reserva

Venho por este meio expressar o meu inteiro desagrado com os serviços prestados pela imobiliária Era. No passado dia 15 de abril de 2021 fizemos uma reserva de um imóvel para aquisição em Quarteira, foi nos pedido pelo vendedor que fizéssemos um pagamento no valor de 2500€ afim de assegurar a reserva, valor que foi transferido no dia seguinte dia 16 de abril 2021. Foi nos comunicado tanto pelo vendedor como o responsável financeiro da agência, que caso o credito fosse recusado o valor da reserva seria restituído na totalidade. Após varias tentativas o crédito não foi aprovado e pedimos então a restituição do valor em questão, algo que o vendedor nos garantiu que iria pedir. Dia 1 de julho de 2021 voltei a contactar o vendedor porque o dinheiro não tinha sido devolvido, desde então que tanto o vendedor como o responsável da sucursal de Quarteira não me respondem as chamadas nem aos emails, foi me facultado um contacto do responsável em lisboa, que me enviou um email,e nunca mais me respondeu nem as chamadas nem aos emails. Já passaram passaram desde então sete meses e não só não conseguimos falar com alguém da agência como o dinheiro nunca foi devolvido. Estamos extremamente desagradados com a falta de ética e profissionalismo da Era. Temos em nossa posse todos documentos que comprovam toda a situação relatada. Aguardamos uma resposta da Era e a devolução dos 2500€ pagos para a reserva o mais breve possível, pois esta situação é inadmissível. Cumprimentos Cátia Kettenbaum Bruno Moreira

Encerrada
E. D.
22/07/2021
ERA

Falta de transparência e falta de acompanhamento

Exmos. Senhores,A 17/12/2020 celebrei um contrato de mediação imobiliária com a ERA de Rio Tinto (Biz Extra - Mediação Imobiliária, Lda) com a duração de 3 meses. Desde início que forneci toda a documentação e esclarecimentos solicitados. Entretanto foi encontrado um comprador para a casa e procedemos à assinatura do contrato de promessa de compra e venda. Passado pouco tempo foi nos solicitado que fizéssemos um aditamento ao contrato devido a uma baixa de preço de 5.000€ e com a extensão máxima do prazo para escriturar até 31/07/2021. Durante todo este processo sentimos um total desacompanhamento e falta de transparência por parte da imobiliária que nos foram sempre iludindo com o prazo da escritura. Posto isto, hoje, dia 22/07/2021 fomos contactados pela ERA a dizer que os documentos da casa não estavam todos e conformidade e que teríamos que pagar taxas de urgência para obtenção de novos documentos, para além de que teremos que fazer um novo aditamento ao contrato, uma vez que, pelo que eles dizem, a escritura não se irá realizar no prazo acordado (até 31/07/2021) por culpa imputável a nós e que corremos o risco de ter que indemnizar os compradores por esse facto, sendo que eles têm toda a documentação em sua posse à mais de 3 meses.

Encerrada
E. O.
09/02/2021
ERA

Rescisao de contrato exclusividade ERA Gaia Sul

Venho por este meio comunicar a vossas Excelências relativamente ao meu problema de rescisão do contrato de exclusividade com a imobiliária Era Gaia Sul.No passado dia 01/02/2021 foi questionado à Era mais informações sobre um terreno para aquisição para um projecto de construção de uma habitação.No dia 02/02/2021 fomos contactados por uma comercial da Era a dar-nos informação sobre o terreno, questionando-nos qual o motivo do interesse, quando respondemos que estava-mos a pensar em adquirir um terreno para construção de uma moradia mas que naquele momento seria apenas sondagem da nossa parte, visto ainda não termos tomado a decisão final para esse projecto.A comercial mostrou toda a disponibilidade para ajudar e questionou-nos que, se a ideia era comprar terreno e construir teríamos de vender o nosso imóvel e que já tinha um comprador identificado com dinheiro na mão, isso de facto interessou-nos na condição de nós avançar-mos com o projecto, mas referimos várias vezes de que isto era uma ideia precoce e muito recente e que só apenas após umas reuniões que teríamos com várias empresas de construção civil iríamos perceber se o projecto de construção da moradia seria para avançar ou não. A comercial sempre nos confortou e disse que caso não quisesse vender que com apenas uma chamada e cancelaríamos tudo.A comercial no dia 03/02/2021 apresentou-nos um contrato com o prazo de 12 meses em que a imobiliária se comprometia em vender o nosso imóvel em regime de exclusividade mas nunca referiu que não poderíamos cancelar a venda do imóvel e o contrato celebrado antes dessa data, não nos foi entregue qualquer cópia do contrato e após várias tentativas de obter a cópia, hoje 09/02/2021 ainda não recebemos qualquer documentação.Após as reuniões com os construtores decidimos não avançar com o projecto e tal como dissemos era uma ideia precoce e mal estruturada e ligamos à comercial, tal como foi combinado a informa-la que já não estaríamos interessados na venda do imóvel que esta retirasse o imóvel da venda e que cancelasse tudo com a ERA, a sua resposta foi que teria que falar com a direcção ver se isso seria possível.Não obtendo resposta da comercial foi enviado um email no dia 06/02/201 e no dia 08/02/2021 à ERA a solicitar que retirassem o nosso imóvel de estar à venda na plataforma digital ERA e o contrato assinado fosse imediatamente cancelado visto que não temos qualquer interesse em vender o nosso imóvel e que nos enviassem uma resposta em que o contrato estaria cancelado. Hoje 09/02/2021 o imóvel ainda se encontra à venda na plataforma online e ainda não obtivemos qualquer resposta aos emails enviados.Nós apenas pretendemos desvincularmos-nos totalmente da Era e ver-mos o nosso imóvel retirado das plataformas para venda quando esse não é o nosso interesse.Foi um erro da nossa parte e imprudente em assinarmos contrato contudo assinamos porque a comercial não foi clara quanto à obrigatoriedade de nos mantermos fidelizados com a ERA por 12 meses. Apenas exigimos que o contrato seja cancelado e não suspenso.

Resolvida
J. N.
06/07/2019
ERA

Burla na mediação imobiliária

Reportamos uma situação de burla por parte do diretor de vendas na loja ERA - Alameda e da eventual equipa envolvida que decorreu do dia 04/07 para 05/07: Eu e meu marido, proponentes compradores, fazemos uma proposta e depositamos um sinal monetário para reservar por 24h um imóvel. O referido diretor de vendas não emitiu nenhuma resposta em nome do proeminente vendedor e alegou verbalmente ter recebido uma contraproposta mas omitiu dados e recusou-se a dar essa informação por escrito e de forma comprovada à agência que nos representava, não respondendo após várias tentativas de contacto na tentativa que ultrapassasse o prazo de 24h sobre o qual nós tínhamos o imóvel reservado e, portanto, a possibilidade de responder a essa contraproposta. Mais se acrescenta que fê-lo e retirou do mercado o imóvel sob falsos argumentos e antes de decorrido o prazo legal para apresentarmos uma contraproposta superior, na tentativa de impedir-nos de o fazer e fechar o negócio. Assim, impediu o proemiente vendedor de obter um melhor negócio conosco para benefício próprio. Tenho em minha posse documentos que o provam e testemunhas. Ainda que indisponível na plataforma virtual da ERA fizemos uma proposta que julgamos ser superior (não fomos formalmente informados do valor da alegada contraproposta) e que se encontrava ainda dentro do prazo legal da reserva que fizemos.No entanto, não sabemos se será considerada nem se vai garantir-nos o negócio, nem qual será a atitude das entidades superiores da ERA, à qual já apresentamos queixa. Portanto o vendedor do imóvel foi impedido de receber um melhor negócio não conhecendo todos os factos, e nós fomos impedidos de comprar a casa para benefício do diretor de vendas que receberá a comissão na íntegra para a sua equipa e não terá de partilhar com a agência que nos representa.Fizemos 2 reclamações em livro de reclamações na loja, apresentados queixa ao Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção e agora à deco. Pedimos orientação jurídica e, julgamos que deve ser considerada uma compensação para vendedor do imóvel e para nós, proponentes compradores, pelas inconveniências e perdas representadas. Obrigada

Encerrada
A. C.
27/10/2018
ERA

publicidade indesejada na caixa do correio

O que fazer perante publicidade não endereçada que é colocada na caixa do correio?A caixa tem um pedido em tamanho A4 para não colocarem publicidade.O beneficiado pela publicidade pode ser responsabilizado? … seria a forma mais simples de abordar o assunto.Já que a lei existe, fazia sentido cumpri-la, dissuadindo os que a ignoram – “não” é “não”, mais do que o direito de termos o que queremos na caixa do correio, trata-se de evitar o absurdo que é ter caixas atafulhadas de publicidade e com os envelopes da correspondência parcialmente fora dos receptáculos.Hoje, voltei a ter publicidade: uma agente imobiliária (ERA Carcavelos) deixou o seu folheto.O que fazer, que possa ter alguma eficácia?Com os meus cumprimentosMário Aguiar11 OUT 2018

Encerrada
D. F.
12/01/2018
ERA

DEVOLUÇÃO DE SINAL PARA COMPRADOR POR INCUMPRIMENTO CPCV

Fábio Freitas937970128Em primeiro lugar é lamentável que tenha de estar a reenviar esta comunicação. Já passaram sete dias desde o momento em que oficializei o cancelamento do negócio e até agora nenhuma resolução da vossa parte.Da minha parte existiu sempre boa fé, transferi um sinal de valor de quase 17% do valor de aquisição do imóvel (10000€ = 2500€ sinal imediato para a ERA + 7500€ com a assinatura do CPCV para a proprietária). Alias foi-me sempre solicitado que o fizesse no próprio dia, sempre com carácter de urgência ou alta importância para assegurar o imóvel.Da parte da vendedora foram inúmeros os incumprimentos do CPCV.Clausula 2ª- O imóvel não estava livre de onus, encargos e responsabilidades. Prova desse facto foram todas as diligencias realizadas nas ultimas semanas, mas que não garantem mesmo assim o cumprimento da clausula - foram realizadas obras de aumento de area útil do imóvel, não registadas junto da CM e AT ( dado que na planta aparecem como varandas) e que me foi facultada documentação que ateste que estas obras foram aprovadas pelos restantes condóminos. Como sabem algo que poderá levar a graves consequências no futuro.Clausula 3ª- prazo para realização da escritura foi ultrapassado - os 40 dias indicados logo na ficha de reserva. O comprador não foi informado oficialmente deste incumprimento, apenas tendo sido informado dos passos legais porque insiste em ter respostas da vossa parte.Clausula 5ª- Não foi cumprida dado que apenas na semana passada foi facultada documentação actualizada sobre o imóvel. Mas tal como referido no ponto da clausula 2ª - ainda não na totalidade. A planta não corresponde ao imóvel que vi.Clausula 7ª- Dados os incumprimentos acima mencionados, e que facilmente podem ser atestados em tribunal, não só pela documentação em falta, como pela documentação existente que não correspondia à realidade do imóvel que vi, como pelas datas da ficha de reserva e CPCV, tenho direito a devolução do valor do sinal em dobro.Lamentável a atitude da ERA (em particular da agência de Alverca Do Ribatejo) e da proprietária perante as ilegalidades e incumprimentos em relação a este imóvel, que se não fosse pela avaliação baixa, possivelmente teria passado incólume. E tendo estado sempre de boa fé, tendo transferido os valores solicitados sempre nos dias em que me foram pedidos, tenha de avançar para a justiça para recuperar um dinheiro que me pertence e que foi depositado junto da ERA e da proprietária, sempre com boa fé.

Encerrada

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