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Bloqueio acesso caixadireta online
Venho por este meio comunicar a vossas excelencias que dia 24/10 recebi uma sms a informar que o meu serviço caixa direta tinha sido temporariamente bloqueado por motivos de seguranca.Ate aqui tudo bem, na mesma mensagem estava mencionado que um operador me iria contactar para resolver a questao.Tal nao aconteceu, e como tenho dinheiro na poupanca, dois dias depois, a minha conta corrente encontrava- se quase a zero e decidi fazer eu o contacto. Para surpresa minha apos largos minutos de espera sou atendido por um assistente que me informa que o desbloqueio so poderia ser feito por um outro departamento mas que iniciaria um formulario para que fosse contactado o mais rapido possivel, dois dias depois e nada. Contactei novamente e a mesma resposta e um novo formulario e do contacto ate hoje nada.Devo salientar que durante este periodo fiquei acesso a dinheiro pois nao consegui mobilizar da conta poupanca para conta a ordem. Continuo sem contacto. Esta situacao esta a causar transtorno pois tenho tranferencias ativas que nao consigo desligar, para alem disso ninguem me foi capaz de dizer se estava tudo bem com a conta e qual a razao do bloqueio. Preciso de ter acesso urgente e ja la vai u.a semana e ninguem e capaz de resolver o problema
Transações Fraudulentas na minha conta
Venho por este meio mostrar o meu desagrado, desespero e perda de confiança TOTAL com a CGD, no qual fui cliente durante anos. Fui vítima de fraude no dia 13 de Julho, fui contactada pelos canais oficiais de comunicação da CGD (via SMS CGD e 217 900 790), às 15h33. Chamada essa com duração de 4 minutos em que o funcionário / golpista, referiu que existia um acesso suspeito na minha conta Caixa Direta e que precisavam de confirmação de dados para provar que o acesso teria sido feito meramente por mim, no qual pensei que a tal chamada seria derivada ao facto de ter adquirido um novo telemóvel no dia anterior e ter feito login no Caixa Direta num novo dispositivo. O funcionário / golpista pediu-me os seguintes dados: Primeiro e último nome, data de nascimento, e de seguida referiu que eu iria receber um código por sms de confirmação de dados. Sem desconfiar de nada, porque o contacto provinha do canal oficial da CGD (217 900 790), procedi aos passos que o funcionário / golpista pediu acima e o mesmo indicou que estava tudo ok. Passado uns minutos, acedi à minha conta na app caixa direta e deparo-me com as chocantes transações fraudulentas e absurdas SEM o meu conhecimento ou autorização. Transações essas de valores de: x.xxx€ + xxx€, onde não recebi nenhuma SMS ou chamada de confirmação ou autorização por parte da CGD, simplesmente roubaram esse dinheiro sem mais nem menos. Após reparar nesta situação fraudulenta, liguei de volta para o número oficial da CGD onde foi feita a burla pelo funcionário / golpista, estive cerca de 1h em chamada com a funcionária, onde a mesma procedeu ao cancelamento do cartão onde foi feito compras fraudulentas sem o meu conhecimento, autorização, e ainda por mais, não recebi qualquer tipo de notificação de autorização dessas mesmas transações. Após o cancelamento do cartão em questão, foi bloqueado também o acesso à Caixa Direta, assim como foi feita a mudança de palavra-passe através de chamada com a funcionária. A mesma referiu para ainda assim, estar atenta à minha conta CGD, pois o dinheiro iria ser reposto num prazo de 3/5 dias e aí poderia transferi-lo para outra conta (no qual não aconteceu), pediu também para me dirigir à polícia judiciária e fazer queixa relativamente ao assunto, dirigi-me então à polícia e abri um processo / queixa crime, protegendo assim a minha segurança e direitos como cidadã.Dirigi-me à agência na Av. João XXI do dia 15 de Julho, onde a funcionária me informou que SÓ após o dinheiro que estava cativo na minha conta (Total de: x.xxx€) for libertado, é que podia proceder para outros passos (Reclamação de Fraude e Charge-Back).No dia 16 de Julho, o valor que foi roubado da minha conta, foi libertado. Iniciei na segunda-feira (18/07) também na agência na Av. João XXI, o processo de reclamação de Fraude e Charge-Back. Obtive resposta logo no dia a seguir, na terça-feira, por parte da Diretora Central Ana Paula Melo, de que o valor iria ser reposto provisoriamente na minha conta para evitar transtornos e enquanto se aguardava o desfecho do processo. Esta manhã, quarta-feira (20/07), dirigi-me novamente à agência na Av. João XXI para obter mais informações relativamente ao caso. Surpresa com a rapidez do desfecho, a funcionária que me atendeu, disse que não tinha boas notícias para me dar e apresentou-me outro documento relativamente ao processo (que ainda não recebi por e-mail mas tenho imprimido (Referência CGD: 22092710601), em que o documento menciona que o pedido de regularização não foi aceite e o mesmo acusa-me como responsável pelos movimentos apresentados, movimentos esses que não reconheço e nem me foi enviado qualquer tipo de notificação ou autorização relacionada com as transações.Como cliente fiel à CGD durante anos, pergunto-me onde estão os mecanismos de segurança da CGD para com os seus clientes? Onde estão os meus direitos como cidadã? Tenho conhecimento com a minha advogada de que os bancos têm seguros próprios para cobrirem / protegerem este tipo de casos. Para além de ter havido transações fraudulentas na minha conta sem minha autorização ou conhecimento, ainda sou culpada por uma fraude de que não cometi? Como me conseguem garantir que a chamada que recebi do canal oficial de comunicação da CGD (217 900 790), não foi um funcionário a dar golpes fraudulentos ao cliente? Se não foi um funcionário mas sim um golpista que se faz passar por funcionário, como é que conseguem infiltrar-se nos meios de comunicação da CGD? Como é que a CGD com a sua plataforma, permite este tipo de situações e coloca os seus próprios clientes em risco? Onde estão os vossos mecanismos de segurança reforçados? A CGD NÃO pode nunca permitir este tipo de situações, ainda por mais envolvendo os seus canais oficiais de comunicação. Os contactos de foro fraudulento foram e estão a ser efetuados através dos vossos canais oficiais de comunicação, o que leva os clientes a confiarem e a comunicarem de volta, sei que o meu caso não é único mas sei que é um dos primeiros que envolve as vossas vias oficiais comunicativas, segundo o que tenho falado pessoalmente com os funcionários de agências, nenhum tem conhecimento de casos em que a fraude é feita através dos canais oficiais CGD, os mesmos aconselharam-me a lutar pelo meu valor e a perseguir por todos os meios possíveis, pois é um caso que precisa de ser estudado e precisa de ter uma solução urgente para que os clientes fiquem protegidos e não expostos e roubados, coo foi o meu caso.Tenho inúmeras provas do sucedido, assim como provas em que o número de rede única da CGD está reportado na internet e ligado a fraudes e burlas, sem dúvida um caso gravíssimo e preocupante que mancha completamente a imagem da CGD.Apresentei queixa crime na polícia judiciária e aguardo uma carta para prestar declarações brevemente, irei avançar com o caso para tribunal.(...) MAIS TEXTO, DETALHES E PROVAS RELATIVAMENTE À FRAUDE EM ANEXO
Revisão spread
Venho por este meio comunicar a vossa excelência que no final do mês de Outubro fiz um pedido de revisão do meu spread do crédito habitação através da caixa direta onde entreguei a decumentação pedida. Aguardei incansávelmente até ao passado mês de Abril altura em que tirei uma manhã de trabalho para ir ao banco perceber o que se estava a passar por a demora ser tanta.O que me foi dito é que tínhamos um processo aberto na caixa direta e que assim o balcão não podia tratar.O agente bancário pediu exclareciemento à caixa direta e ficou em me contactar para explicar o que se estava a passar.Esperei 2 semanas, como não obtive resposta voltei a contatar o meu balcão. Não obtive mais uma vez resposta apenas que iam tentar ver com os colegas o que se passava.No dia seguinte recebo resposta como pedido de desculpa por a demora e que iam ser breves na resolução.Na semana passada voltamos a contatar a caixa direta e não tivemos resposta.Com isto já passaram 7 meses o que me parece não haver vontade para resolver a situação.
Encerramento de conta bancária
Sou titular de uma conta na Caixa Geral de Depósitos e tenho tentado, sem sucesso, encerrar essa conta. Esta entidade bancária tem utilizado os mais absurdos argumentos, escudando-se numa pretensa seriedade, para dificultar um processo que deveria ser simples: desde forçarem a cliente a saltar de agência em agência, argumentando uns que terá de ser na agência onde a conta foi aberta, outros que pode ser em qualquer agência, mas tem de apresentar um conjunto cada vez mais denso de documentos, continuando a conta inactiva, mas em complexo processo de manutenção que se traduz em comissões que deixam a descoberto uma conta que foi colocada a zeros, por indicação da Caixa. Como 1ª titular de uma conta colectiva solidária posso encerrá-la quando entender, uma vez que foi entregue o cartão de débito, não há cheques, nem caderneta em uso. Tendo o 2º titular falecido, tenho apenas que apresentar a certidão de óbito. Depois das tentativas goradas, apresentei um queixa no livro de reclamações, folha nº 44480372. Recebi um suposto esclarecimento, pelo correio, ref. 01922002117, que omite o procedimento relativo ao 1º titular de uma conta colectiva, não assumindo a péssima prestação de serviços, ao esconder do cliente os seus direitos.
Processo de habilitação de herdeiros
No dia 24 de Novembro de 2021 entreguei na CGD da Lourinhã o comprovativo de pagamento de imposto de selo da herança do meu pai, de quem sou a única herdeira. Disseram-me no balcão que o tempo previsto era de aproximadamente 30 dias. Mais de 3 meses depois, e ainda sem data prevista para a conclusão do processo, não tive ainda o desbloqueio da conta e a libertação do capital, apesar de ser um processo simples e direto (os restantes bancos com quem passei pelo mesmo processo demoraram 2 semanas pela simplicidade do processo).Dirigi-me ao mesmo Balcão da Lourinhã nos dias 17 de Janeiro de 2022, 22 e 28 de Fevereiro de 2022. No dia 17 de Janeiro verificaram que, por lapso, não tinham inserido no sistema o comprovativo de pagamento do imposto de selo. Inseriram nesse dia o documento e pediram-me para esperar 30 dias. No dia 22 de Fevereiro expliquei no balcão da Lourinhã que precisava da resolução do processo porque preciso do valor para fazer a escritura de um imóvel que estou a adquirir cuja escritura é no dia 11 de Março, para o qual já dei um sinal de 60000 euros que estou agora em risco de perder.No dia 22 de Fevereiro pediram esclarecimento departamento jurídico e foi-me dito que o processo estava praticamente concluído, e deram-me a data prevista de 25 de Fevereiro.No dia 28 de Fevereiro voltei a insistir que tinham de resolver a questão e o funcionário repetia que não havia nada a fazer a não ser esperar, que não podia fazer nada porque a culpa de não ter inserido o documento no sistema nem sequer era dele — resposta que não aceito porque o atraso se deve a um erro da CGD pelo qual esta tem de se responsabilizar, arranjando forma de resolver o processo.Não compreendo o comportamento irresponsável da CGD, quer a entregar documentos de elevada responsabilidade, quer a resolver um erro que ela própria causou. O tempo que a CGD está a demorar a libertar um capital que não lhe pertence parece-me abusivo, como é abusiva a falta de transparência do processo — qual o prazo? quanto tempo falta? em que fase estamos? porque não é libertado?... tudo questões a que a Caixa não responde, deixando margem para abusos.O que pretendo é o desbloqueio da conta e libertação do capital que me pertence até segunda feira dia 7/3/2022 para que possa efetuar a transferência a tempo da escritura que tenho para fazer.
Quebra de Sigilo Bancário
Proc nº 062/17 DAIQuebra de Sigilo Bancário(reclamações nº 01917003384, 01918008241 e 01818008397)Venho por este meio expor a seguinte situação:Eu a 17 de Fevereiro de 2017 dirigi-me ao balcão da CGD Monte dos Burgos a pedir que me fosse realizada uma auditoria à minha conta, por suspeita de terem acedido a mesma sem meu consentimento.Tudo isto veio no desenrolar de um processo de violência doméstica: a 31 de Agosto de 2016 abandonei o meu domicílio da altura (Odemira), com os meus dois filhos e vim para a casa dos meus pais na Senhora da Hora – Matosinhos. No dia seguinte apresentei queixa na PSP. Quando vim, encontrava-me numa situação de particular fragilidade (violência doméstica psicológica desde a gravidez – de gémeos – até à data), o meu ex-companheiro tinha ameaçada a minha vida e a dos nossos filhos no dia anterior. O medo era tanto que nesses primeiros dias nem ficamos na casa dos meus pais, fomos para casa de familiares que o meu ex-companheiro não conhecia. Tive todos os cuidados para não ser localizada: encerrei todas e quaisquer contas de redes sociais que pudesse ter, cancelei cartão crédito e conta de Novo Banco que era em conjunto. Só fiquei com a conta da CGD da qual era a única titular e conta que já tinha há mais de 30 anos.Processo de violência doméstica à parte, fui tentando reconstruir a minha vida e reerguer-me. Em Fevereiro falei com amigas que deixei em Odemira, que já não falava desde que vim, e qual é o meu espanto quando uma me diz para ter cuidado com a minha conta pois “eles” (ex-companheiro e família) sabiam onde anda a gastar dinheiro, quanto recebia da Segurança Social do Abono dos miúdos e até sabiam que andava no ginásio Solinca. Fiquei atónita com a descoberta. Para mim não havia duvida que tinham acedido a minha conta (e até sei quem foi – só não posso provar). Foi nesse dia que elaborei o documento entregue a 17/02/2017 no CGD. A CGD esteve um ano a enrolar entre cartas e telefonemas realizados por uma Dr.ª Débora que dava a entender que já tinham confirmado a minha suspeita, mas “são processos morosos, com muitas diligências por isso ainda não temos resposta”. Aguardei mas como a resposta era sempre a mesma fiz nova reclamação no Balcão a 27 de Abril 2018. A 30 de Abril de 2018, e porque não gostei da postura do gerente aquando da minha segunda reclamação, fui novamente a CGD e pedi o Livro de Reclamações e fiz nova reclamação.O Departamento de Auditoria Interna da CGD respondeu-me finalmente a 23-05-2018 e apuraram ter havido consultas à minha conta de qual sou a única titular, sem terem encontrado explicação para tais acessos e informaram-me que foram tomadas providências no sentido de evitar repetição de situações idênticas.Como lesada gostaria de saber onde e quem acedeu à minha conta sem a minha autorização, quais foram as providencias tomadas e as sanções impostas ao infrator em relação ao Crime de Quebra de Sigilo Bancário (muito mais sendo para saber a minha localização num processo de violência doméstica que estava a decorrer).Devido a todo o sofrimento, dor e medo que me fizeram sentir por mim e pelos meus filhos quero saber se acham mesmo que um pedimos desculpas e uma palmadinha nas costas é forma de terminarem este processo??Como lesada tenho e quero saber o desfecho deste processo passo a passo e quero se ressarcida por todos os danos morais e psicológicos a que fui sujeita.Aguardo uma resposta V/,AtentamenteRaquel Pereira
Informação errada no centro de responsabilidades do banco de Portugal
Boa tarde, Venho por este meio efetivar uma reclamação, dado ja ter perdido dinheiro pelas vossas informações no mapa central de responsabilidade.de créditos.Eu deixei de estar insolvente no dia 8 de Fevereiro do presente ano.Foi solicitado a CGD que retirasse a informação de incumprimento e actualizasse o mapaDepois de diversos contactos que encetou junto da CGD estiveram até o mês de maio para regularizar a informaçãoNeste entretanto fui solicitando creditos em diversas financeiras, sendo-me sempre negado pela falsa informação da vossa parte, que me dava como insolvente e perdi imenso dinheiro e tempo reorganizar a minha vida.Pior, em Maio retiraram a informação é finalmente poderia recompor a minha vida, despois disso consegui um cartão de crédito e tudo estava a correr bem, sendo que no mês de junho mancharam o meu mapa de responsabilidades de credito com a indicação de insolvência, sendo esta uma falsa informação.Já fui outra vez ao balcão para pedir a atualização da informação no mapa de respo debilidades e nada acontece e ando mais a perder dinheiro e tempo da minha vida, por vossa incompetênciaServe o presente para solicitar que retirem os dados de insolvência que são completamente falsosVenho também pedir pars ser ressarcida pelo o dinheiro que me fizeram perder nestes 7 meses e pelo tempo que andei a passar dificuldades, por vossa causaPeço a maior brevidade no tratamento deste caso.Os meus dados, Aida Álvares Pereira San Emeterio, NIF 217878679, 916998907.
Pedido Redução Spread Habitação
Tudo iniciou em dezembro 2020 quando contatei a CGD a solicitar uma revisão do meu spread habitação. Após 2 meses cheguei a acordo com esta entidade, e ficou a mesma de me enviar o contrato para assinar e efetivar o acordo.Após várias contatos e reclamações, E TODAS ELAS SEM EFEITO, ao fim de 5 meses finalmente dirigi-me à agencia das Amoreiras para assinar o contrato referente à redução de spread do crédito habitação. No momento de assinar o contrato, constato que o spread que consta no mesmo é 1,15% ao invés de 1,1%, sendo este ultimo o valor efetivamente acordado (e do qual tenho prova!). Depois de tanto tempo à espera, e de muita insistência sem qualquer justificação ou respostas, questiono se terei de ficar mais 6 meses à espera?! Sou uma cliente comvários serviços na caixa, sempre com as minhas obrigações em dia e sem nunca entrar em incumprimento, e o mínimo que exijo é o mesmo tratamento e cuidado. Pretendo obter respostas e resoluções atempadas à situação exposta!!!Outro assunto que me deixatremendamente desagradada, é o fato de ter deixado de ser seguida na agencia que me efetuou o empréstimo, e qual já era minhaagencia anteriormente, para ser considerada cliente Caixadireta SEM O MEU CONSENTIMENTO. E depois tenho este maravilhoso e profissionalencaminhamento de processo. Sou cliente no mínimo à 20 anos, e por uma questão de conforto, após propostas de outras entidades paraalteração de banco com condições mais vantajosas, decidi ficar com a CGD. O que me valeu?!?! UMA TREMENDA FALTA DE CONSIDERÇÃO. VERGONHOSO!!!!!! Tento ligar através da linha 217900790 e nada... tento agendar um pedido de contato da vossa parte, mas não existem horários disponíveis à mais de umasemana, e quando existem regra geral não retornam a chamada, ou então é uma gravação que liga... envio e-mail através da caixadireta e não recebo respostas!!!!! Não consigo ir a um balcão, que ninguém resolve o meuproblema, e através dos meios que me são permitidos utilizar ninguém fala comigo ou me dá respostas...!!!!!!A situação pandémica do país não é desculpa para tudo!!! SÓ PEÇO QUE RESOLVAM O PROBLEMA, TOU CANSADA DESTASITUAÇÃO... E COM MAIS QUE RAZÃO PARA MUDAR DE BANCO. Que desilusão, não tinha a CGD como este tipo de entidade...sinto-me impotente e completamente desiludida perante tanta desconsideração para o comigo.
Roubo
No passado dia 2/11/2020 eu, David Nóbrega Sá portador do Cartão Cidadão ******** e com contribuinte ********* dei entrada no balcão de Santa Cruz com um cheque no valor monetário de 28.900euros, no qual perguntei ao balcão e a funcionaria do mesmo qual era a disponibilidade desse mesmo cheque ficar disponível na minha conta, tendo em conta e atenção que não sabia se era verdadeiro ou falso o cheque, fiz eu essa pergunta à funcionaria no qual foi me dado o avale para depositar na minha conta pela funcionaria visto estar tudo dentro da normalidade.Nesse mesmo dia foi me cobrado e retirado da minha conta um valor de 75.14euros de comissões e taxas entre Países como era o caso deste cheque, proveniente de França...Aguardei 15 dias uteis como sugeriu a funcionaria e no dia 23/11/2020 esse mesmo montante ficou disponível na minha conta, no mesmo dia entrei em contacto com a CGD a fim de garantir se efetivamente podia usar o valor monetário e no qual foi respondido SIM!Nesse mesmo dia 23, usei 18.000euros para pagar despesas.Ora no dia 24/11/2020 para o meu espanto ligou-me o Gestor Dr. António Viveiros a mencionar e com tom de voz nada normal que tinha de devolver o valor do cheque porque o cheque era fraudulento, no qual sofri algum tipo de pressão e ameaça por este cavalheiro, e sem que me resolvesse a situação ou apresentasse soluções ainda agravou mais a situação quando este mesmo Gestor entrou em contacto com um membro da minha família que também é Gestor em outro balcão da CGD para tentar resolver a situação e pressionar-me , no meu ver perdi perante esta situação a credibilidade com este Banco e a minha própria proteção de dados e sigilo bancário, é inacreditável e inadmissível que em pleno ano 2020 ainda se consegue assistir a dramas e esquemas como o que se passou, de referir que foi cobrado a volta de 200euros sobre este processo interno na CGD e na qual devolvi o valor total do cheque a banca, no entanto não devolveram esse valor de 200 euros a minha conta, tendo ficado com a conta bloqueada no mês de Dezembro. No entanto para ser mais esclarecedor desta história vou apresentar queixa sobre o Gestor e sobre o comportamento desde banco CGD ao M.P., porque a culpa não pode morrer solteira. Grato.
Fraude bancária com cartão MBNet
Venho por este meio apresentar uma queixa na sequência da fraude bancária que fui alvo no dia 11-01-2021 no valor de 343,29€ através de um cartão MB net criado na aplicação MBway associada ao meu contacto de telemovel e ao meu cartão de débito da Caixa Geral de Depósitos, o qual já foi cancelado. Eu criei o cartão no valor de 480,00€ MB net de utilização única para efetuar uma reserva no hotel diretamente no site do hotel nesse mesmo valor. A reserva foi efetuada com sucesso e imediatamente de seguida recebo a confirmação do hotel em como a reserva se encontra efetuada. Apenas no dia 14-04-2021 me apercebo de 4 movimentos com referências estranhas que foram debitados da minha conta à ordem, no total de 343,29€ (Monisnap e Infogreff). Apresento de imediato queixa à CGD por telefone, cancelam-me o cartão de débito multibanco e no dia seguinte apresento queixa formal na agencia bancária onde resido. Sou informada na Caixa Geral de Depositos que não devia ter criado o cartão MB net na aplicação MBway mas sim na Caixa Direta. Aliás é-me dito que não devo voltar a utilizar a aplicação MBway e que por isso a Caixa Geral de Depositos não iria assumir a responsabilidade. Eu contactei a MBway telefonicamente que me informou que criar um cartão MBnet na aplicação MBway ou no homebanking é a mesma coisa pois o que está por trás e neste caso falhou é o sistema de segurança do banco. Referem que a MBWay é apenas uma plataforma. Volto a contactar a Caixa Geral de Depósitos e informo-os deste meu contacto com a MBway e que apresentei queixa na GNR. Peço-lhes que formalizem a resposta por escrito, ao qual me respondem com o email que remeto em anexo, reforçando que não têm qualquer responsabilidade nem existe lugar a reembolso, por eu ter utilizado a aplicação externa à CGD, a MBWay. A minha pergunta neste momento é: sou eu que tenho de ficar com o ónus desta falha de procedimentos de segurança e não sou reembolsada do valor debitado indevidamente da minha conta por agentes fraudulentos? Eu que apenas me limitei a seguir as regras tal como explicito no site da Caixa Geral de Depósitos em que recomendam a criação de cartões MB net na aplicação MB way de forma segura? Eu não agi de forma irresponsável, acedendo a links estranhos ou facultando os meus dados em sites não oficiais ou respondendo a sms desconhecidos, etc. Eu limitei-me a criar um cartão MB net de utilização unica e efetuei a reserva diretamente no site do hotel. São feitas 4 transações fraudulentas num cartão de utilização unica e ninguem se responsabiliza? Sou eu que tenho assumir a perda? Quem tem de assumir a responsabilidade deste valor perdido? Tenho de ficar à espera que o tribunal decida a meu favor para que isto aconteça?
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