EOS FINANCIAL SOLUTIONS PORTUGAL, S.A.

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar pela falta de transparência, boa-fé e seriedade por parte da EOS Portugal, relativamente ao processo em que estou envolvido. Iniciei este processo com uma dívida de 6.224,53 €, resultante do facto de ter sido fiador de um empréstimo que não foi liquidado. Pelo incumprimento, foi-me corretamente solicitado o pagamento do valor pendente, tendo sido estabelecidos acordos de liquidação. Desde então, sem falhas e com rigor, cumpri todos os pagamentos estipulados. O último acordo, que decorreu ao longo de oito meses, terminou no final de julho de 2025. A partir dessa data, senti por parte da EOS Portugal uma clara alteração de postura relativamente ao valor pendente, que à data ascendia a 3.914,87 €. Tentaram forçosamente aumentar a mensalidade de 200 €, adotando um discurso intransigente, não permitindo que me expressasse e interrompendo abruptamente a chamada telefónica. Sem resposta posterior da vossa parte, acabei por ceder à chantagem no intuito de amortizar a dívida mais rapidamente. Dias depois, voltaram a contactar-me, mas já com um valor diferente, evidenciando incoerência e má-fé. No mês de agosto, acabei por liquidar o valor anteriormente acordado, acrescido de mais 50 €, conforme me havia sido imposto. No entanto, perante tanta incongruência, solicitei um relatório atualizado do valor pendente. Para minha surpresa, recebi novamente o montante inicial de 6.224,53 €, o que é manifestamente falso, uma vez que já tinham sido feitas várias amortizações. Posteriormente, recebi outro email, desta vez a indicar 3.914,87 € + 12,01 € em juros. Semanas mais tarde, fui confrontado com uma procuração de penhora enviada à minha entidade patronal no valor de 8.500 €, situação que me deixou em choque e profundamente revoltado. Quando questionei este valor junto da advogada responsável, Dra. Bruna Dantas, a mesma reconheceu que se tratava de um lapso e enviou-me uma nova intimação no valor de 5.485,86 €. Contudo, a sucessiva incoerência e contradições por parte dos profissionais que representam a EOS Portugal retiram qualquer credibilidade à vossa atuação e à veracidade do valor em dívida. Adicionalmente, quero ainda registar que, após diversas tentativas de resolução, no dia 11/09/2025 a própria Dra. Bruna Dantas recusou-se a falar diretamente comigo, afirmando que apenas comunicaria com o advogado Dr. Nuno Serra, que contactei com o simples objetivo de analisar o processo. Contudo, este profissional não tinha autorização legal para me representar, nem recebeu qualquer pagamento nesse sentido, o que torna inaceitável a recusa em falar comigo, parte diretamente interessada. Perante todos estes factos, reafirmo que me encontro perante um processo conduzido de forma abusiva, incoerente e sem boa-fé, que me causou não só prejuízos financeiros, mas também graves transtornos pessoais e profissionais. Exijo uma clarificação absoluta e imediata do valor efetivamente em dívida, devidamente justificada com relatório detalhado e coerente, sob pena de contestar judicialmente todos os atos praticados até ao momento. Sem mais, Rudi Wilson País Adriano Antunes

Venho apresentar uma reclamação formal contra a EOS Portugal, em particular contra a gestora de processo Sra. Sílvia Congil e a advogada Dra. Bruna Dantas, pelas condutas abusivas e ilegítimas verificadas ao longo do processo. Fui alvo de pressões indevidas, intimidação, chantagem, perseguição e tentativas de ludibrio, incluindo exigências de pagamentos sem fundamento, alterações forçadas de acordos e incoerência constante relativamente aos valores em dívida. Para além disso, deixaram de responder às minhas comunicações, revelando total falta de profissionalismo e boa-fé. Deixo claro que todos os atos praticados por estes profissionais serão formalmente contestados e recorridos, não sendo jamais aceitável o tratamento abusivo e manipulador a que fui sujeito.

Exmos. Senhores, Segue reclamação referente ao valor da dívida com a entidade EOS PORTUGAL  Valor inicial da dívida: 3415,60€ - informação contida no email enviado pela entidade EOS portugal no dia 23/07/2024 Após receber o email acima mencionado, liguei de imediato para a entidade EOS PORTUGAL a informar que o valor da dívida não estava correto.  O valor referido no mapa de responsabilidades correspondente ao mês de Junho é de 3409,24€, sendo que no mês de Julho a dívida cai para 3295,60€, visto que abati 113,64€ à entidade Intrum. Assim, fui informado pela Mna Paula Brás que o valor da dívida não estava atualizado e que deveria enviar o comprovativo de pagamento referente ao mês de Julho, 113,64€ - anexo Assim sendo, o valor inicial da dívida com a vossa entidade deveria de ser: 3295,60€ visto que o mês de Julho foi abatido à entidade Intrum conforme comprovo em anexo Não descorando o facto de o processo ter sido passado para o vossa entidade, EOS PORTUGAL, sem eu ser informado previamente para efectuar o pagamento à vossa entidade. Então abati o valor de Julho à entidade que o deveria fazer, à Intrum. Ao valor dos 3295,60€ abati no dia 07/08/2024 120€, conforme ficou acordado no dia 23/07/2024 com a entidade EOS PORTUGAL Valor em dívida atualizado: 3175,60€ Dia 20/08/2024 liguei para a entidade EOS PORTUGAL para saber o valor da dívida e fui informado que teria 3184,25€ Referi novamente que o valor não estava correto e nada consegui resolver Dia 22/08/2024, volto a ligar para esclarecer o mesmo assunto. E sem razão aparente, fui informado pela Mna Paula Brás que a entidade EOS PORTUGAL, acresceu juros ao valor da dívida por falta de pagamento referente ao mês de Julho. Acrescendo 8,65€ ao valor da dívida. Contestei o acréscimo de juros no qual foi-me dito, em tom irónico, pela Mna Paula Brás que a mesma assumiria os 8,65€ Relembro que estão a cobrar juros sem qualquer tipo de justificação, quando não houve qualquer atraso nos pagamentos e não houve nenhum contrato realizado entre a entidade EOS PORTUGAL e a minha pessoa singular antes da data de regularização da dívida, data essa que é até dia 8 de cada mês, conforme acordado com a entidade Intrum Dia 22/08/2024, pela primeira vez recebi a vossa proposta do número de prestações e o valor que tenho a abater mensalmente.  Refazendo as contas: 1. Valor em dívida com a entidade Intrum até a data de 31/07/2024:  3295,60€ 2. Valor inicial com a entidade EOS PORTUGAL na data 23/07/2024: 3415,47€ Aqui vocês já estão a cobrar a mais 119,87€  Ao comparar o valor da dívida correto 3295,60€ com o valor que vocês estão a cobrar em 29 prestações, 120€ cada, à entidade EOS PORTUGAL seria: 1.ª a 28.ª prestação a 120€ cada - 3360€ É de notar já a discrepância de valores e nem chegamos à 29.ª prestação - 64,40€ a mais 29. ª prestação - 55,47€ a mais Ao somar ambos os valores temos:  119,87€ a mais Estas prestações estariam corretas se vocês não estivessem a cobrar a mais 119,87€ Se formos pelos valores reais: 1. Valor em dívida com a entidade EOS PORTUGAL a partir do dia 23/07/2024:  3295,60€ 1.ª a 28.ª prestação a 120€ cada dá um valor de 3360€ Aqui podemos verificar que com 28 prestações o valor em dívida já está ultrapassado  Assim, solicito explicações referentes a estes valores, tanto ao valor inicial da dívida como ao número de prestações a 120€ cada  e a resolução do valor da dívida Cumprimentos.

Venho, por este meio, reclamar a Vossas Excelências que o único acordo de pagamento celebrado entre as partes foi no dia 14 de novembro de 2023. Os pagamentos têm sido efetuados com o envio do comprovativo de pagamento todos os meses. No dia de hoje, fui informado por e-mail que o acordo já não estava nos mesmos moldes e que a responsabilidade seria minha. Quero que a situação seja resolvida e que a assistente Paula Brás tenha mais profissionalismo naquilo que faz.Atentamente, Rodrigo Silvano