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Reclamações recentes
Serviço de assistência
Assunto: Reclamação – Falha grave no serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida no Aeroporto de Lisboa Exmos. Senhores, O meu nome é Manuel Martins Kidito Xavier da Gama e venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente ao serviço de assistência a passageiros com mobilidade reduzida (MyWay), sob responsabilidade da ANA – Aeroportos de Portugal, prestado no Aeroporto Humberto Delgado (Lisboa). No passado dia 23 de junho de 2025, cheguei a Lisboa no voo DT652 da TAAG, proveniente do Aeroporto de Luanda, com chegada prevista por volta das 13h00. Tanto eu como outros quatro passageiros com mobilidade reduzida ficámos à espera por quase duas horas para sermos assistidos e encaminhados à área de emigração. A situação foi exaustiva, desrespeitosa e demonstrou total falta de organização e sensibilidade por parte do serviço. Mais grave ainda é o facto de esta não ser a primeira vez que passo por tal descaso neste mesmo aeroporto. Em situação anterior, também não recebi assistência e fui obrigado a manusear sozinho a cadeira de rodas, atravessar o controlo de fronteiras, recolher a bagagem e sair do aeroporto por conta própria. Trata-se de um padrão de falha inaceitável e violador dos direitos garantidos a passageiros com necessidades especiais, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1107/2006. Dessa forma, venho exigir: • Uma explicação formal sobre as razões para estas falhas repetidas; • A responsabilização da entidade que presta o serviço em nome da ANA; • E medidas urgentes que evitem que situações como estas voltem a acontecer. Caso não obtenha resposta ou uma solução satisfatória, pretendo encaminhar a reclamação também à ANAC – Autoridade Nacional da Aviação Civil, ao Provedor do Passageiro, bem como às instâncias competentes nacionais e internacionais. Com os melhores cumprimentos, Manuel Martins Kidito Xavier da Gama ✉️ manuelgama2@gmail.com ✈️ Voo DT652 – TAAG 📅 23/06/2025, chegada a Lisboa pelas 13h00
Colar de Prata Perdido na Área de Segurança – Atenção Urgente Solicitada
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao desaparecimento do meu colar de prata na zona de controlo de segurança do vosso aeroporto. No dia 9 de junho por cerca das 19h, encontrava-me a cumprir os procedimentos de segurança habituais no Aeroporto de Lisboa. Conforme indicado, retirei todos os objetos metálicos, incluindo o meu colar de prata, e coloquei-os na bandeja para inspeção. Após passar pelo detetor, reparei que o colar já não se encontrava na bandeja. Informei de imediato os agentes de segurança presentes no local, que responderam prontamente e contactaram os técnicos da Siemens para inspecionarem minuciosamente o equipamento de rastreio. No entanto, apesar dos esforços realizados, o colar não foi localizado. Posteriormente, foi chamada a polícia aeroportuária, que procedeu à visualização das imagens de videovigilância (CCTV). Os agentes confirmaram que o vídeo mostra claramente o momento em que coloco o colar na bandeja antes desta entrar na máquina, mas quando a bandeja saiu do outro lado, o colar já não estava presente. Este incidente é profundamente perturbador, não só pelo valor material como também pelo valor sentimental do objeto, agravado pelo facto de ter ocorrido sob a supervisão da segurança do aeroporto. Solicito a abertura de uma investigação completa sobre o sucedido, incluindo a revisão de todos os procedimentos internos relevantes, gravações e relatórios, e que me sejam comunicados quaisquer desenvolvimentos ou conclusões. Agradeço confirmação da receção desta reclamação e a indicação dos passos seguintes, nomeadamente no que diz respeito a uma possível compensação ou resolução adicional da situação. Agradeço, desde já, a atenção prestada e aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível. Deixo aqui também a resposta que obtive pelo gabinete de qualidade da ANA: """ Dear Mr. João Carreira, We acknowledge the receipt of your complaint on «Lost Silver Necklace at Security Checkpoint», registered on the ANA, S.A./Humberto Delgado Lisbon Airport’s website, which received our full consideration. Following our internal investigation, we can assure you that your silver necklace was neither found on the security checkpoint premises nor in the interior of the x-ray equipment. Also, and as you know, after the intervention of the PSP - Public Security Police intervention and the viewing of the video surveillance footage by the police agents in charge, the whereabouts of your silver necklace has not been discovered (please do take note that images from the video-surveillance system cannot be transmitted to third parties and can only be used under the terms of the criminal procedural law and be requested to the Humberto Delgado Airport by the Portuguese Police or by the judiciary power, within the scope of their investigation; the deadline for preservation of images is 30 calendar days). The protection of people and property is a major concern of Lisbon Airport’s Management and the Portuguese Police promotes regular surveillance over the airport’s public and restricted areas (arrivals and departures). Such surveillance, although very effective, does not prevent all thefts. We draw your attention to the fact that it is also each person’s responsibility to keep their property safe. As the occurrence you describe can be a criminal matter and therefore outside the jurisdiction of ANA we strongly suggest, should you deem it relevant, you do the following: 1. Contact the airport Police lost and found service for documents and items lost in the public area of the airport and at the security check: - E-mail: achados.dsa.lisboa@psp.pt - Phone: (+351) 218 444 530 - Working hours: from 8 a.m to 4 p.m, every day. - Location: arrivals level, terminal 1, next to Rent-a-car counters. 2. Present your criminal complaint to “Divisão de Segurança Aeroportuária do Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública" at dsa.lisboa@psp.pt which you can contact to obtain any further information on the process. We regret this unpleasant incident and hope you can find your necklace. Best regards, Direção do Aeroporto Humberto Delgado Customer Care e Qualidade """ Com os melhores cumprimentos, João Carreira
Pedido de Assistência não efectuado
Viagem de Lisboa-Belgrado, 29/Out./2024, Air Serbia, 17H20 – 22H10 Pedido de assistência não efectuado com impedimento da viagem. Após ter efetuado o «check-in», antes das 15 horas, com a solicitação de assistência no aeroporto de Lisboa, já efetuada noutras viagens, foi-me indicada uma «zona de espera». Esta solicitação é devido a invalidez (prótese ortopédica numa perna). Todavia, como pelas 16H40, ninguém apareceu, acabei por voltar ao citado «check-in», que imediatamente tentou resolver este problema. Efetuaram telefonemas e, num carrinho, tentaram levar-me até à porta de embarque, mas esta já estava encerrada. Igualmente, tal foi possível devido ao empenho de outros funcionários (segurança e alfândega) do aeroporto. Procurando saber uma resposta do «MyWay», ficou-se a saber, segundo essa sua resposta, que não tinham recebido qualquer pedido de assistência para Belgrado. Depois, os mesmos dois funcionários encontraram uma das minhas malas, acabando por saber que a segunda mala não tinha sido retirada do avião e que seguiu para Belgrado. Consequências Além de ter só conseguido um bilhete de avião (Air Serbia) para Belgrado (31/Out./2024) com o custo de 211 euros, foi-me ainda anulada sem reembolso a viagem que tinha custado 117 euros para outra viagem de Belgrado para Lisboa (27/Mar./2025), Outrossim, o prolongamento da estadia teve mais custos (alojamento a transportes). Assim, com a seguinte aquisição do mencionado bilhete de avião anulado, o custo total desta falha na confirmação e cumprimento de um pedido de assistência por parte do Aeroporto de Lisboa ser-me-á cerca de 600 (seiscentos) euros. Anexos : 2 Bilhetes (29/X e 31/X) Bagagem (29/X) Bilhete de Identidade Declaração de Incapacidade
Mendigos a pedir esmola no aeroporto de Lisboa
Exmos. Senhores, No aeroporto de Lisboa fui abordado por diversos mendigos na zona dos check in. Todos andavam a pedir dinheiro de pessoa em pessoa Gente com muito mau aspecto e com um cheiro horrível que se sente a 2 metros de distância. Inclusive alguns andam a retirar lixo dos caixotes. (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
mau funcionamento da assistência a deficientes
Exmos. Senhores, Christian Tamagni Rua Manuel Ferreira 25 2490-122 Ninho de Aguia/Cercal Ourem Le 13.09.2024 TAP Edifício 25 do Aeroporto de Lisboa 1700-008 Lisbonne Portugal Relativamente a: mau funcionamento do serviço de assistência a deficientes/seniores - falta de empatia por parte do pessoal da Securitas e ausência de um balcão de informações do aeroporto nas chegadas. Caro(a) Senhor(a) A minha mãe, de 92 anos, a minha irmã, de 68 anos, e o meu cunhado, de 73 anos, apanharam o voo TP941 da TAP, com partida de Genebra e chegada às 14h35 a Lisboa, na quinta-feira, 29 de agosto de 2024. A assistência à minha mãe em Genebra correu muito bem, como é habitual. No entanto, em Lisboa, como é habitual, a assistência aos idosos/ deficientes foi muito deficiente. A minha irmã não pôde acompanhar a nossa mãe (o que não é mau). Por outro lado, a minha irmã e o meu cunhado esperaram 1 hora na recolha de bagagens. Enquanto eu e a minha mulher esperávamos que eles chegassem, ela telefonou-me para me contar o que se tinha passado, dizendo-me que o meu cunhado estava sob tensão e que tinha desmaiado. 7 pessoas dos serviços de emergência estavam a trabalhar à sua volta. Tranquilizei a minha irmã e disse-lhe que ia ver o que se passava. No entanto, não há um balcão de informações do aeroporto no átrio das chegadas. Dirijo-me à Securitas, que fica mesmo à saída da porta de desembarque. Tentei, com o pouco português que sei (não vivo em Portugal há muito tempo), perguntar o que podia fazer para saber onde estava a minha mãe. Deparei-me com um homem pequeno, careca, cheio de si, que me disse que tinha de falar com ele em português ou inglês. Tentei a segunda opção, mas aparentemente, para além de “Yes” ou “No”, ele não sabia inglês. Tudo isto enquanto gesticulava para que eu saísse do caminho. Tentei novamente fazer-me entender através do tradutor do meu telemóvel, mas sem sucesso. Vendo que não ia chegar a lado nenhum com este indivíduo, dirigi-me ao único stand no corredor da meta que tinha o logótipo da Information, neste caso o stand da “UBER”. Ele disse-me para me dirigir ao stand da TAP, no primeiro andar. Nesta altura, a multidão e o facto de ter de tirar um bilhete para a fila fez com que me dirigisse a uma senhora da TAP, à entrada do stand dos Business travellers, que, cheia de empatia, me conseguiu informar, após um telefonema, que a minha mãe ia ser levada para as chegadas (hora, nesta altura, 15h55). Voltei para junto da minha mulher, onde encontrei também a minha irmã e o meu cunhado. O meu cunhado, suando muito, não estava em boa forma, mas supostamente, de acordo com as informações que a minha irmã tinha obtido dos médicos de urgência que tinham intervindo, os protocolos eram bons e ele podia continuar o seu caminho. Tenho as minhas dúvidas, porque o meu cunhado morreu na noite seguinte, apesar da intervenção dos serviços de emergência dos bombeiros. A certa altura, a minha irmã reconheceu uma senhora que estava no mesmo avião e que tinha sido atendida pelos serviços de emergência. Disse-nos que a nossa mãe estava a caminho. Depois de esperar mais dez minutos, ela chegou finalmente, quase duas horas após a aterragem. Disse-nos que tinha sido mantida numa sala de espera durante uma hora, sem água e sem acesso à casa de banho. Que maneira de agir, não querem mesmo saber das pessoas, não querem saber se estas pessoas têm reservas programadas para continuar a sua viagem (autocarro, táxi, acompanhantes à espera, etc.). A desculpa: não temos pessoas suficientes. Penso antes que algumas pessoas foram colocadas (por compadrio ou não) em lugares de responsabilidade e que não são capazes de gerir o seu trabalho. Porque é que tudo está bem em Genebra e não em Lisboa? Não se trata de um caso isolado No dia 14 de dezembro de 2023, eu e a minha mulher, a quem foi amputada a perna esquerda, íamos apanhar um voo da TAP para Genebra. A assistência chegou sem cadeira de rodas. A minha mulher teve de subir as escadas dos balcões da TAP para uma sala de espera no piso superior com o seu andarilho. Após quase 3/4 horas nesta sala, fui eu que tive de avisar um membro da equipa que íamos perder o avião. No dia 29 de dezembro de 2023, regressámos de Genebra com a TAP. Tudo correu bem com a assistência em Genebra, apesar do stress de fim de ano. Em Lisboa, não houve assistência (apesar da reserva). Fomos deixados sozinhos com outra senhora e com o pessoal do avião. Fui ver a assistência mais tarde. Entretanto, alguém da TAP, o pessoal de terra, atacou a minha mulher em francês, dizendo que ela não precisava de assistência, pois tinha-me a mim. Acrescentou que quando se vem a Portugal é preciso falar português????? Que tipo de comentários são estes: é uma ditadura, não querem turistas, tenho várias perguntas sobre isto. Volto depois de encontrar a assistência, sem cadeira de rodas. A pessoa da TAP dirige-se a mim, aparentemente querendo que nos vamos embora. Mal-educado, recusa os meus argumentos. A minha experiência como polícia impede-me de me exaltar desnecessariamente. Mais uma vez, pessoas em posições de responsabilidade, mas incapazes de lidar com o stress do seu trabalho. É certamente mais um caso em que as pessoas são colocadas nestas posições por causa do compadrio. Em maio de 2022, a minha mãe e uma das minhas irmãs foram apanhadas pela assistência para um voo para Genebra. Felizmente, as minhas duas outras irmãs, que já estavam no avião, viram-nas quando estavam prestes a embarcar num voo para Nice. Vários casos para a mesma família em menos de dois anos é muito. Já é tempo de Portugal ter responsáveis que QUEIRAM mudar estas práticas lamentáveis e degradantes para fazer alguma coisa. Adoramos Portugal, adoramos as suas gentes, adoramos o seu modo de vida, adoramos mesmo os costumes, a história, a geografia, damos o nosso melhor para aprender a língua, mas se nada mudasse, iríamos embora, a publicidade que teríamos não seria vantajosa. Tudo por causa de pessoas incapazes e más. No dia 7 de setembro, a minha irmã, a minha sobrinha e a minha mãe partiram de novo para a Suíça. Novamente no check-in, acompanhadas por um amigo português, constatámos a falta de coerência entre os diferentes parceiros com quem tínhamos de lidar, o pessoal da TAP no check-in e a assistência a deficientes. Estes últimos eram aparentemente os mais claros quanto às instruções. Conclusão: para a mesma pergunta, obtemos sempre uma resposta diferente. Seria altura de criar um programa sério de formação contínua para melhorar a situação e, eventualmente, colocar um stand de informação adequado no átrio das chegadas. Obrigado por lerem este texto e os meus sinceros cumprimentos. Christian Tamagni Cópias: Posto de Turismo, ANAC, Ministério da Saúde Pública, gabinete de Ana Paula Martins, jornais, Sécuritas.
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