Streaming de vídeo: preços cada vez mais caros

Suster a respiração, deixar passar um anúncio e voltar a inspirar os ares de um filme ou de uma série pode parecer um exercício razoável para aceder a um preço mais em conta. Mas será que este dito custo mais baixo compensa mesmo?

O advento dos planos com publicidade tem empurrado para cima as mensalidades dos que a dispensam. Os planos agora com publicidade ficaram, em alguns casos, mais caros do que versões que não obrigam a exercícios de apneia comercial, como a proposta da Amazon Prime Video.

Mais fatores a considerar? Se, no princípio, a publicidade era até pouco intrusiva, entretanto alguns serviços entusiasmaram-se e aumentaram a carga de anúncios, prejudicando nitidamente a experiência de visualização.

O que fazer? A DECO PROteste faz as contas a este menos por mais e dá-lhe os elementos para decidir.

Planos com muitos streams simultâneos, para famílias grandes

Catálogo, preço e número de utilizadores formam a principal trilogia da escolha. Se a oferta de filmes, séries, documentários ou animação não agradar, dificilmente o coração penderá para a subscrição. Mas esta também pode ficar comprometida pelo tamanho da mensalidade, que, por sua vez, será mais ou menos diluída consoante o número de utilizadores em simultâneo ou, mesmo, a resolução máxima dos vídeos. Por isso, desta vez, a DECO PROteste segmentou as recomendações consoante o perfil de utilização.

Famílias de quatro ou mais terão maior interesse nos planos Premium, bastante mais caros, mas com resolução máxima mais apurada e mais streams simultâneos.