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Multa
Eu estava a viajar nos autocarros da STCP na cidade do Porto quando um fiscal da empresa 2045 me abordou para verificar se eu estava a viajar cumprindo as normas impostas pela STCP quando verificou, que apesar de eu possuir títulos disponíveis no meu cartão Andante para viajar por algum motivo desconhecido este mesmo cartão não ficou validado, e me pediu a minha identificação. Pedi ao fiscal que me explicasse o que se estava a passar, uma vez que não sou residente da área do Porto e por isso não tenho por habito usar os transportes públicos desta mesma cidade, logo não sei quais são os procedimentos adotados pelos fiscais, e o porque de ele querer os meus dados, uma vez que apenas a PSP e a GNR possuem competências e autoridade suficiente para identificar um cidadão, contudo o fiscal forneceu-me algumas informações que mais tarde verifiquei que tinham sido enganosas e que não retratavam a realidade do processo. Inclusive perguntei ao fiscal se ele me estaria a passar uma multa ao qual o mesmo me respondeu que apenas queria a minha identificação para preencher os meus dados e para me fornecer um notificação para que eu comparece-se junto de uma loja do Andante onde a minha situação seria esclarecida e resolvida, no entanto a informação que obtive junto da loja do andante foi que eu teria de pagar a multa que o fiscal me tinha passado, quando na verdade ele me tinha indicado que aquilo não era uma multa, ou que então podia expor a minha situação à STCP e a situação iria ser analisada. No entanto, obtive informações junto de alguns clientes habituais da STCP e dos transportes do Porto e fui informado que os fiscais em situações como a minha, onde os usuários possuem títulos disponíveis nos passes, contudo o passe não está validado, eles efetuam a validação do mesmo na hora da fiscalização. Assim os principais motivos da minha queixa devem-se ao facto de ter tentado obter esclarecimentos no momento em que ocorreu a situação, sendo que o fiscal me forneceu informações enganosas, ao qual junto o fato dos colaboradores da STCP me terem informado que eles fazem isso para despachar as pessoas. Assim não vejo forma possível de aceitar este comportamento Outro motivo que me leva a efetuar a queixa está relacionado com o facto dos fiscais que regulam os transportes do Porto atuarem de modo diferente perante situações que em tudo são idênticas, isto é, em certas situações o problema é resolvido na hora e noutras, como o meu caso, as pessoas são autuadas sem sequer saberem e sem obterem os devidos esclarecimentos. Para tentar resolver este problema entrei em contacto com a STCP e com a 2045, SA, todavia, da parte da STCP não me adiantaram qualquer informação relativa ao desenvolvimento do processo e da parte da 2045, SA, apenas me informaram que na verdade o comportamento do fiscal que me autuou não tinha sido correto mas que nada havia a fazer.
garantia
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
A vizinha de cima tem um cano roto acontece que pinga água em minha casa junto à luz est
Pinga água na minha casa de banho por causa do vizinho de cima estamos fartos de falar com o senhorio mas não há meio de virem arranjar já falei com o vizinho que se recusa arranjar a sua conta diz que se paga a renda ñ têm que fazer arranjos a sua conta
Execução de dívida de condomínio
Sou proprietário da fração L do edifício Torre do Lago, sito na Maia. O apartamento em causa encontra-se alugado desde Fevereiro de 2017 e até então encontrava-se devoluto. Como não residia nesta morada, mantive ao longo do tempo um atraso na regularização nas responsabilidades do condomínio. Em fevereiro/março deste ano acordei com a empresa que gere o condomínio (Excelser) do referido edificio o compromisso de regularizar o montante devido em 4 prestações mensais proximas de 150€. Liquidei as duas primeiras prestações e solicitei á Excelser os respetivos recibos das verbas liquidadas, que nunca o fizeram. Enquanto aguardava pelos recibos para continuar a cumprir com o acordo sou confrontado com um processo de execução em fase de penhora de salários, que transformou uma dívida à volta dos 300€ num valor proximo dos 1250€, contando com os honorários do agente de execução. Transformaram uma dívida num valor 4 x superior de forma ilegítima. Tratou-se de um ato premeditado, de má fé, indigno, doloso e ilegitimo de uma empresa sem escrúpulos, sem principios e que se rege por códigos de conduta sem qualquer tipo de qualificação. Criaram-me um problema grave porque a minha mulher já tem o salário penhorado e os consequentes problemas familiares entre casal que esta situação acarreta. Espero que a empresa assuma o seu comportamento danoso e ilegitimo inerente a esta situação e assuma os custos associados aos danos provocados.
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