Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Falta de apoio técnico da nos empresas
Exmos. Senhores, nos empresas, Sou cliente nos há quase 10 anos, no entanto estou sem serviços há mais de uma semana, já vieram aqui e não resolveram nada, todos os dias recebo indicação por parte da nos a dizer que o assunto irá ser tratado em 24h passaram 10 dias e nada. Não arranjam soluções sequer, a minha empresa esta sem serviços há 10 dias como funciona uma empresa assim? dão me previsão para dia 29 de agosto ou seja duas semanas sem serviços. Liguei a reclamar o valor da fatura ao qual me disseram que iria ser descontado o valor desta semana para meu espanto ontem recebo a fatura e não foi nada descontado. Quero este assunto resolvido hoje, a minha empresa não pode ficar sem serviços mais tempo já é muito prejuízo. No que depender de mim a nós irá ter reclamações todos os dias a toda a hora se for preciso ponho nas redes sociais e em tudo o que é sítio que a nos é o pior serviço de telecomunicações. Tem zero de simpatia tem zero de competência, pouco profissionalismo, zero apoio ao cliente, mentirosos. Nunca tal vi nada assim Cumprimentos.
Servico no cancelamento de contrato
Exmos. Senhores, Em 23 de Agosto de 2024 denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o. Sucede que até hoje, passados que são 5 dias, o serviço ainda se encontra ativo, apesar do prazo previamente estabelecido para procederem à denúncia contratual. Fiz varias tentativas de cancelamento atraves de telefone em que fui enrolado sucessivamente com obstaculos para a rescisao do contrato. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Atraso deliberado na resolução de um sinistro
Exmos. Senhores, Estou a contactá-los pois há relativamente 2 meses tive um incidência com o meu carro em que precisou de ser accionado o seguro contra todos os riscos, neste caso, da Caravela Seguros. Acontece que ao longo destes meses a resolução do processo tem sido penosa, pois eu tenho de estar sempre em contacto semanal com a empresa para saber a situação do sinistro, estou sem viatura há 2 meses e a oficina arrancou o carro em 3 dias. Mas devido á incompetência das pessoas envolvidas, o processo nunca anda para a frente, existem sempre atrasos, e a comunicação é nula. Como é óbvio eu pago o seguro para que quando precisar dele, a situação seja resolvida. Tem sido um inferno. Queria saber como poderia proceder. Cumprimentos. Miguel Alves
Seguradora não cobre o sinistro
Exmos. Senhores, No passado dia 3 de agosto, a minha viatura sofreu uma quebra isolada do vidro. Nessa sequência a pessoa na posse da viatura procedeu à pesquisa na internet de potenciais locais para a reparação na zona de Portimão (local onde se encontrava) a fim de perceber a disponibilidade de vagas, uma vez que iria voltar a Lisboa no dia a seguir e não pretendida fazer a viagem de volta sem o vidro. Isto ocorreu antes de contactar a marca e de me ter sido dito que caso o vidro fosse substituído num reparador não autorizado, o veículo em questão perderia a garantia. Para além da Expressglass, contactei outros reparadores que, ao contrário da Expressglass, não agiram sem a autorização do proprietário. No dia 4 de agosto fui contactada por um funcionário da Expressglass onde em momento algum autorizei a encomenda do vidro nem tão pouco disponibilizei a informação referente ao seguro. Nessa conversa, que de certo foi gravada, o funcionário em questão disse que no dia a seguir, dia 5 de agosto, me contactaria a fim de me informar da disponibilidade de vagas nessa semana para reparação, ao qual eu respondi, que se fosse depois de segunda feira ficaria sem efeito uma vez que aí a viatura já não se encontraria em Portimão. O pedido de uma marcação, nunca, em momento algum, corresponde a uma autorização expressa, do proprietário do veículo. Para além disso, o funcionário, conforme dito ao telefone, nunca me contactou no dia a seguir a fim de me informar da disponibilidade de vagas nessa semana. Contactou posteriormente, a 8 de agosto, a informar que o vidro teria chegado à loja de Portimão para minha grande surpresa. Por sua própria iniciativa e em conivência com a OKTeleseguros (no dia 6 de agosto foi comunicado o sinistro à seguradora), procedeu à encomenda do vidro, sem autorização para tal, não se dignando sequer a confirmar qual o tipo de vidro pretendido pelo cliente e o local onde se encontrava a viatura. Neste sentido, o funcionário em questão, agiu de má fé, aproveitando-se da situação, sem nunca ter recebido uma autorização expressa do proprietário. A viatura é nova e como tal a reparação a não ser na marca perde a garantia a que tem direito por lei. Face a isto, não foi autorizada a reparação na ExpressGlass pelo proprietário do veículo, e uma vez que esta teve custos com a encomenda do vidro (que não nos são imputáveis) a OKTelesguros recusa-se a autorizar a reparação fora da ExpressGlass, correndo por nossa conta o custo da reparação na marca e para além disso, o acionamento do seguro, sem, no entanto, termos beneficiado dele. Cumprimentos.
Rescisão de contrato por justa causa
Exmos. Senhores, Por este meio, venho pedir que o meu contrato, seja imediatamente cancelado, visto estar dentro do período de fidelização, peço que não me seja cobrado nenhum valor, pelos seguintes motivos: 1- A minha atual morada consta dois serviços NOS, da qual só é usufruído um e cobram-nos dois serviços. 2- Este serviço presente neste contrato é fibra e a minha atual morada só tem acesso à rede satélite. Espero que esta situação se resolva rápido e que não me cobrem mais nada do que aquilo que já cobraram e que outrora já tentei resolver. Cumprimentos.
Formulário de denúncia
Exmos. Senhores, Em 06-08-24 denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º anexo documento. Sucede que até hoje, passados que são 14 dias, o serviço ainda se encontra ativo, mantendo-se os diversos problemas técnicos que têm sido reportados e são do conhecimento do vosso serviço de apoio ao cliente. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Cancelamento de serviço por falha técnica
Exmos. Senhores, No dia 06.08.2024 foi instalado o serviço de Tv, net, voz e telemóvel e horas após a instalação, verificamos que o sinal não passava toda a informação para todas as Tvs e que fora da box, se perdia mais de 30 canais que fazem parte do pacote. Comunicando com o comercial, este contactou o apoio técnico que enviou descoficadores para solucionar temporariamente o problema. Os mesmos foram rececionados a 10.08.2024 e após a correta instalação verificamos que os mesmos também não liam o sinal e os mais de 30 canais continuavam a não funcionar. No dia 11.08.2024 recebemos por email a fatura do mês de agosto (5 dias após instalação) a cobrar 50, 31€ ao invés dos 45,99€ acordados, já para não falar que atento os vários percalços seria para a Nos oferecer a mensalidade de agosto, pois a mesma deveria ter ocorrido a 31 de julho, para não ter de pagar serviço a duas operadoras no mesmo mês. No dia 13.08.2024, o Comercial dirigiu-se cá a casa e verificou os problemas técnicos falando diretamente com a linha de apoio técnico na Minha presença e estes assumiram que era uma falha do serviço. (chamada esta que a Nos diz não existir) Em 16.08.2024 liguei para a linha de apoio a solicitar denuncia do contrato de prestação de serviços com a vossa empresa com o n.º de cliente: C966253456, volvidos apenas 10 dias do início da prestação de serviços e sendo que este apresentam falhas técnicas. Sucede que nesse telefonema me informaram que não tinham quaisquer reclamações técnicas que justificassem a rescisão e a intimidar, dizendo que teríamos de pagar mais de 300€ de fidelização, mesmo estando no período de 14 dias para a resolução do mesmo. Informaram também que o comercial nunca informou dos problemas técnicos nem solicitou nota de crédito para a fatura de agosto, descartando responsabilidade da Nos. No dia 17.08.2024, ligaram a dizer que iriam proceder ao cancelamento do contrato, mas que o fariam apenas no final do mês, e, nesse mesmo dia, ao final do dia, enviaram a respetiva mensagem a pedir a confirmação do cancelamento a efetuar no dia 01.09.2024, e informando que teria de pagar 528,89€. Ao dia de hoje, 19.08.2024, voltei a ligar com a linha de apoio, que desta vez foram mais simpáticos, mas informam que não podem fazer nada e que se cancelar teremos de pagar indemnização. De seguida liguei com o apoio técnico que diz não ter registo de nenhuma falha e que fazendo o despiste com auxilio a videochamada, verificaram que existe grave problema no sinal e que teria de aguardar pelo final do mês pela visita de um técnico para verificar e tentar solucionar o problema. Tenho até amanhã para responder à mensagem e dar o contrato como cancelado, um serviço que ainda se encontra ativo, mantendo-se os diversos problemas técnicos que têm sido reportados e são do conhecimento do vosso serviço de apoio ao cliente e que continuam a insistir não ser da responsabilidade da empresa e muito menos justificativos do cancelamento. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos. Vítor Hugo M. Silva
Fraude Bancária
Sou cliente Banco Santander, tendo sido vítima de fraude, tomei todas as diligências adequadas no início deste ano, tendo me dirigido inúmeras vezes ao balcão do banco de modo a realizar o processo de queixa, tendo realizado a queixa formal na polícia, num processo moroso e pouco claro, sem nunca conseguir entrar em contacto com a minha gestora de conta ou com qualquer outro funcionário bancário por email ou chamada. O dinheiro não me foi reacercido após inúmeras tentativas de contacto com o banco ao longo deste ano, nunca fui informado sobre qual a decisão do banco ou a razão pela qual não iriam ativar o seguro. Após per imenso tempo com todo o processo, sem qualquer resposta do banco, decidi fechar conta pelo que me dirigi a um balcão para o realizar, tendo sido informado que o tinham realizado, pelo agora descubro que a conta permanece aberta e o banco me contínua a cobrar indevidamente a comissão de conta. Toda a situação e todo o processo decorreram de uma forma vergonhosa, pouco profissional, desonesta e ignóbil, pelo que reclamo de toda a atitude e conduta do banco,
Não cumprimento das condições contratuais por parte da MEO
Exmos. Senhores, Em 2021, adjudiquei um contrato fibra óptica numa morada em Lisboa, com a condição da portabilidade do serviço para uma nova morada, ser dentro das mesmas condições, fibra. O Comercial garantiu que o serviço seria prestado dentro das mesmas condições, o que me fez firmar contrato. No dia da portabilidade do serviço lamentaram, mas o que sería possível e de carácter provisório, (2 ou 3 meses) e que a fibra era instalada. Estamos em 2024 e nunca a instalaram. Promessas não cumpridas, chamadas e reclamações constantes. Em chamada com outros funcionários, percebemos que para além deste serviço que me impossibilita de exercer o teletrabalho e de ter filhos com TV ligada ou tablets, o cabo externo está em muito mau estado e por e simplesmente não querem nem vão mudar, ADSL! Sou prejudicada desde 2021, a nível pessoal e profissional, sinto-me enganada e manipulada pela operadora e nenhuma outra empresa faz essa instalação por falta de legibilidade. Há um poste com uma PDO a 30 metros da minha casa, do mesmo poste onde sai a ADSL que me fornece e "não é possível" porque o vizinho tem alojamento local, é empresa, eu não. A chamada de adjudicação contratual, está gravada, exijo auditoria interna / externa, para que seja comprovado o contrato que eu adjudiquei e instalado da mesma forma com a maior brevidade possível. Não estou a exigir nada que não seja devido. Pago quase 50€ pelo serviço que vou envio em anexo e para verem de facto que é impossível "viver" assim, o speedtestmeo, chamadas para as "avarias" e para implorar a melhoria do serviço, para pelo menos eu conseguir trabalhar. É inaceitável esta situação que perdura há tanto tempo sem uma resposta clara, sem o cumprimento do que contratei. Cumprimentos.
Reclamação relativa à decisão de responsabilidade em sinistro automóvel
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a decisão da Liberty (agora Generali Tranquilidade), de atribuir-me a responsabilidade pelo sinistro automóvel ocorrido no dia 19 de julho de 2024, em Viseu. A decisão da seguradora foi fundamentada na alegação de que eu não teria acautelado devidamente a manobra de estacionamento, desobedecendo aos artigos 3.º, n.º 2 e 35.º do Código da Estrada. No entanto, considero esta decisão incorreta e injusta, pelos seguintes motivos. Ao estacionar o meu veículo num lugar devidamente sinalizado por parquímetro, procedi com a máxima cautela. Antes de iniciar a manobra, certifiquei-me de que não havia veículos em circulação na via e sinalizei claramente a minha intenção de estacionar, conforme exige o Código da Estrada. A área de estacionamento está sinalizada no início da rua, muito antes do local do acidente, o que deveria ter alertado o outro condutor para a possibilidade de veículos a manobrar para estacionar. A traseira do meu veículo já se encontrava dentro do estacionamento, o que se pode concluir que na altura do início da manobra de estacionamento, não existia qualquer perigo em efetuar a mesma e que a via se encontrava desimpedida. Um outro condutor, que descia a rua, provavelmente em excesso de velocidade, colidiu com o meu carro, não tendo avistado o meu veículo, apesar de este já estar parcialmente estacionado. Após o impacto, a carrinha do outro condutor só parou 6 a 7 metros à frente do meu veículo, evidenciando o excesso de velocidade com que circulava. Os danos causados ao meu veículo também podem evidenciar esse excesso de velocidade. Resposta aos Motivos da Recusa: 1. Artigo 3.º, n.º 2: Justificação: Procedi com toda a cautela ao realizar a manobra de estacionamento, verificando a ausência de veículos e sinalizando a manobra de forma correta. A colisão ocorreu porque o outro condutor não moderou a sua velocidade nem prestou a devida atenção à estrada, não devido a qualquer falha minha na execução da manobra. 2. Artigo 35.º: Justificação: A minha manobra de estacionamento foi realizada em conformidade com o artigo 35.º do Código da Estrada, que requer máxima prudência. Estava numa zona de estacionamento devidamente sinalizada, onde é esperado que os veículos realizem manobras de estacionamento. O facto de o outro condutor não ter visto o meu veículo, e de ter percorrido vários metros após o impacto, demonstra falta de precaução e excesso de velocidade da sua parte, e não qualquer falha da minha parte na realização da manobra. Além disso, o outro condutor reconheceu no local que não viu o meu veículo e admitiu a sua culpa pelo acidente. Durante conversas telefónicas com representantes da seguradora, foi sugerido que, em situações como a descrita, a culpa é automaticamente atribuída a quem está a estacionar, devido a se considerar que esta é uma manobra perigosa. Quero deixar claro que discordo dessa generalização. A culpa não deve ser sempre imputada à pessoa que estaciona, especialmente quando, como no meu caso, todas as normas do Código da Estrada foram cumpridas. O outro veículo simplesmente não viu o meu carro e embateu contra ele. Se a culpa fosse sempre de quem estaciona, o que me impediria de começar a colidir propositadamente com todos os veículos que estão a estacionar, sabendo que a responsabilidade nunca seria minha? Esta lógica não só é falaciosa como perigosa, e ignora o princípio básico de que cada caso deve ser analisado com base nos factos específicos. A Declaração Amigável foi assinada por ambas as partes, e todos os factos que relato nesta reclamação estão claramente presentes nesse documento, tendo sido acordados e verificados com o outro condutor. Solicito que a Generali reveja urgentemente esta decisão, levando em consideração todos os factos apresentados e as normas do Código da Estrada que cumpri rigorosamente. Reforço a necessidade de uma análise imparcial e justa, que tenha em conta as circunstâncias específicas do acidente. Enquanto a decisão não é revista, não hesitarei em recorrer a outras instâncias, como o CIMPAS, a ASF e, se necessário, a via judicial, para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Deixo em anexo o relatório da PSP, fotografias do dano causado no meu veículo e a declaração amigável. Aguardo uma resposta célere e a devida retificação desta situação. Atenciosamente, João António Da Cruz Relva
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação
