Reclamações públicas

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P. B.
04/05/2025
Hospital Cuf na Circunvalação no Porto

Infeção

Exmos. Senhores, Sou a filha de um paciente operado ao colo do fémur duas vezes no hospital Cuf na Circunvalação no Porto. A primeira cirurgia foi de urgência na sequência de queda. O paciente ficou com dor, o que não era suposto. Durante a permanência no hospital teve infeção urinária e pneumonia. O que denota baixo nível de controlo de infeções. Tive de assinar para que saísse do internamento. Já em casa e sempre com muita dor, a perna do lado da prótese esticava às sacudidelas com o fisioterapeuta. Voltou ao hospital para confirmarem que havia componentes da prótese soltos. Como? Fiquei perplexa. Agendada nova cirurgia. De novo em casa. As úlceras de pressão eram graves. A enfermeira do Centro de Saúde ficou alarmada. Fotografou e passou à equipa especializada. O doente tinha temperatura. Voltou ao hospital Cuf na Circunvalação no Porto e foi transferido para o hospital de Sto António, no Porto onde confirmam infeção da prótese e luxação da prótese! Só agora? Andaram a brincar aos médicos e enfermeiros? Quanto fingimento....e a família sempre por perto. Mas, nada... Lançaram-se numa aventura de amadorismo? Certamente. Mas lidam com seres humanos e não bonecos. Só estão a fazer currículo, isso é certo. E que currículo... Importa registar só o que interessa, o resto omite-se. Bravo!?... Mas uma vida está em risco e o paciente faleceu. Só mais um como tantos outros - dirão eles. Alto aí! Já é de mais! Irresponsabilidade, negligência. Quanto sofrimento! Em pleno séc. XXI, quem me dera que o tempo voltasse para trás, para o séc. XX, o dos MEDICOS com maiúscula, como foi o caso do meu padrinho também CIRURGIAO. Cumprimentos. P

Encerrada
M. C.
27/04/2025
Ikon sleep

Colchão

Exmos. Senhores, Recebi a vossa resposta relativamente à reclamação submetida em 11/04/2025, referente ao colchão adquirido em 05/04/2024. No entanto, venho por este meio manifestar a minha discordância em relação à decisão comunicada. Conforme informado, o colchão adquirido possui garantia de três anos, e a situação apresentada claramente demonstra uma possível falha na qualidade do produto, ainda que não se tenha manifestado nos primeiros dias ou semanas de uso. Vale ressaltar que nem todos os defeitos de fabrico ou problemas estruturais manifestam-se imediatamente, sendo comum que algumas falhas surjam apenas após algum tempo de uso regular. Além disso, a política mencionada de devolução em até 14 dias aplica-se ao direito de arrependimento ou devolução do produto intacto, e não à cobertura de garantia, que deve assegurar o consumidor contra defeitos de fabrico durante o prazo estipulado – neste caso, três anos. Assim, solicito esclarecimento detalhado sobre o que exatamente está coberto pela garantia do colchão, visto que o problema reportado evidencia a possível falta de qualidade ou durabilidade do produto. Dessa forma, reitero o meu pedido para que a situação seja reavaliada à luz dos direitos do consumidor e da garantia oferecida, a fim de que se encontre uma solução justa e adequada. Aguardo retorno com a devida atenção e celeridade. Atenciosamente, Márcia Costa Cumprimentos.

Encerrada
J. P.
18/04/2025
Hospital Lusiada amadora

Arrogância, prepotência e mau atendimento

Exmos. Senhores, No passado dia 17 de abril, do ano corrente, dirige-me ás urgências do Hospital Lusiadas Amadora, como já é habitual a nossa familia fazê-lo, em sequência de uma recorrencia de urgencia. O meu marido, que agora sabermos ter deverticulite aguda intestinal, num estado grave de dor, obstipação, desconforto e mau estar, fomos triados por uma senhora chamada Lucinda Lopes que assim que dissemos que traziamos uma carta de caracter de urgência, passada pela gastroenterologista que tinha acabado de ver o meu marido, onde a mesma solicitava uma tac com contraste por achar que se podia tratar de uma pancreatite aguda, fomos tratados com arrogância, prepotência e inclusive desprezo, tendo sido atribuida uma pulseira verde a um homem que para alem de todo o quadro descrito, aprezentada cor bacilenta e amarelada. "Essa carta vale de nada. Quem decide se faz ou não TAC é a DRa que o vir. Por isso pode guardar isso e esperar que vai ter de fazer muitas coisas e se calhar nem faz nenhuma TAC. Para além disso, se for pancreatite, vai já ficar internado, por isso é bom que nem queira ter isso." Estamos onde? Pagamos um hospital privado para isto? Uma enfermeira desrespeita e passa por cima de uma carta de uma Dra de especialidade, opinando o que não lhe foi pedido nem é expectavel? Em conclusão, a Dra de urgÊncia, a Dra. Tatiana, encaminhou o meu marido para as urgências dos Lusiadas Lisboa, por falta de recursos apos as 22h e por consideração à carta lida que traziamos da médica de gastro, tendo em atenção e respeitando a sua colega, com a consciencia da gravidade de situação, e ao chegarmos aos Lusiadas Lisboa, automaticamente foi atribuida pulseira amarela e em 15 minutos estavam feitas analises, medicação na veia e a caminho de uma tac de contraste, que foi feita logo após. Mexe-se com vidas. Não com poderzinho, numa altura e lugar em que isso não devia ser sequer colocado em questão. Lamentável e arrisco-me até a dizer desumana esta experiência, estando numa situação de debilidade gigante e estando num hospital privado. A experiência Lusiadas Lisboa, receção Amadora e as Dra. Tatiana e outra Dra. que estava na urgência, foram o que no meio de tudo isto não nos fez eliminar por completo o uso desta cadeia, pelos habituais 5 elementos de familia que o o costumam fazer. A avaliar ainda, outros tramites e repercussões desta situação. Cumprimentos.

Resolvida
P. F.
16/04/2025

Reclamação contra a Impress – Tratamento ortodôntico prolongado e com falhas nos alinhadores

Exmos. Senhores, O meu nome é Patrícia Ferreira, residente em Alcácer do Sal, e venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Impress, responsável pelo meu tratamento com alinhadores dentários invisíveis. Em 2023, contratei um plano de tratamento com duração estimada de 6 meses, com o objetivo de corrigir a posição dos dentes através do uso de alinhadores invisíveis, tendo pago o valor total de 3.000€. No entanto, o tratamento já ultrapassou 1 ano, sem que tenha sido concluído ou demonstrado um progresso satisfatório. Para além do atraso injustificado, tenho enfrentado múltiplos problemas com os alinhadores fornecidos. Atualmente: Não me foi entregue um novo alinhador inferior número 6, por mais que o tivesse solicitado inúmeras vezes. O alinhador inferior número 5 encontra-se danificado, não encaixa corretamente e causa dor na língua e lábios. Fui aconselhada a prosseguir para o alinhador número 5, mas como o mesmo está inutilizável, tive de passar diretamente para o número 7, o que considero impróprio e desajustado ao plano e sendo que paguei pelo produto, exigi a sua substituição, a qual não foi feita. Esta situação foi reportada presencialmente em consulta, mas a única resposta que recebo por parte da equipa médica é para "usar e depois logo se vê". Esta resposta banaliza a minha preocupação, ignora o contrato estabelecido e desrespeita o investimento que fiz. Sinto-me prejudicada e desamparada por parte da Impress, visto que tenho manifestado desagrado e solicitado soluções desde as primeiras fases do tratamento — sem qualquer ação eficaz por parte da empresa. O serviço prestado não está em conformidade com as condições inicialmente contratadas. Assim, solicito o apoio da DECO na mediação deste conflito e, se necessário, no encaminhamento para os meios legais adequados, ao abrigo do Artigo 4.º da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho), que assegura ao consumidor o direito à substituição, reparação ou devolução do montante pago, sempre que o produto ou serviço fornecido apresentar defeitos ou não corresponder ao acordado. Agradeço a vossa atenção e colaboração. Com os melhores cumprimentos, Patrícia Ferreira

Encerrada
J. A.
14/04/2025

Cancelamento imediato

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação contra a empresa Medicare, relativamente à impossibilidade de cancelamento do contrato de seguro de saúde antes do término anual, conforme informado pela operadora da referida empresa. De acordo com a Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, que estabelece o regime jurídico da defesa do consumidor, nomeadamente o artigo 8.º, o consumidor tem direito a uma proteção adequada contra práticas comerciais desleais. A imposição de uma cláusula que impede o cancelamento de um contrato de prestação de serviços, como o seguro de saúde, antes de um período anual pode ser considerada uma prática desleal e abusiva. O Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, sobre os mecanismos de resolução extrajudicial de litígios de consumo, reforça a necessidade de proteger os direitos dos consumidores, garantindo que os contratos não contenham cláusulas que possam causar um desequilíbrio significativo entre os direitos e obrigações das partes em detrimento do consumidor. Adicionalmente, o Regulamento (UE) n.º 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Abril de 2016 (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados), no artigo 17.º, assegura o direito ao apagamento dos dados pessoais, que inclui o direito ao cancelamento de serviços que envolvem tratamento de dados pessoais, como é o caso de seguros de saúde. Com base nestas disposições legais, venho solicitar que a Medicare permita o cancelamento imediato do meu contrato de seguro de saúde, sem imposição de um período mínimo anual. Caso não haja uma resolução favorável a esta reclamação, tenciono recorrer aos mecanismos legais disponíveis para a defesa dos meus direitos enquanto consumidor, incluindo a apresentação de queixa junto da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) e outras entidades competentes. Agradeço a vossa atenção e aguardo uma resposta célere e satisfatória. Cumprimentos. Juliana Almerindo Silva

Encerrada
C. R.
12/04/2025

Reclamação Formal e Pedido de Indemnização por Má Prática Médica

Exmos. Senhores, Venho por este meio saber se é possível solicitar a vossa intervenção e orientação relativamente a uma situação de má prática médica que vivenciei no Hospital da Luz, em Lisboa, e que se tem repetido com outras utentes. No dia 18 de fevereiro de 2025, fui submetida a uma consulta de ginecologia com o Dr. Shadi Abushab, durante a qual fui confrontada com uma série de violações éticas e profissionais. Em nenhum momento me foram explicados os procedimentos que seriam realizados – nomeadamente o toque vaginal e a colheita para citologia –, nem tão pouco os potenciais desconfortos associados. A mera instrução para me despir, sem que me fosse fornecida sequer uma bata adequada, não constitui, de forma alguma, o consentimento informado exigido por lei. Para além disso, o médico fez um comentário profundamente inapropriado – "estás pronta para engravidar" –, que não só revelou falta de profissionalismo como criou um ambiente de desconforto e constrangimento. O exame foi realizado de forma brusca, sem qualquer aviso prévio, causando-me dor e angústia. O mais preocupante é que, ao pesquisar sobre este profissional, descobri múltiplos relatos de outras mulheres que passaram por experiências semelhantes, o que demonstra um padrão de conduta inaceitável. Apresentei uma reclamação formal ao hospital, mas a resposta recebida foi completamente insuficiente, desvalorizando os factos e ignorando as provas apresentadas. Perante esta situação, venho solicitar a vossa ajuda para: 1. Compreender os meus direitos enquanto utente do serviço de saúde; 2. Orientar-me sobre os passos a seguir para garantir que o hospital seja responsabilizado; 3. Avaliar a possibilidade de avançar com uma ação por danos morais. Envio em anexo toda a documentação relevante, incluindo a troca de correspondência com o hospital e registos de outras queixas contra o mesmo médico. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta no sentido de me indicarem como posso contar com o vosso apoio neste processo. Com os melhores cumprimentos, Carolina Rosário

Encerrada
A. S.
12/04/2025

Tempo de espera de um serviço de urgência hospitalar

Exmos. Senhores, No dia 11 de Abril de 2025 (sexta-feira), a minha mãe deu entrada nas urgências gerais do hospital Garcia da Orta, pelas 16:10, com o corpo completamente inchado, dores no corpo inteiro, derivado ás articulações, dores tão intensas que tinha dificuldade em movimentar-se, não conseguia mexer as mãos derivado ás dores, já estava com estes sintomas á cerca de 1 semana, cada vez mais intensos, ela já estava no ponto de não se conseguir levantar da cama, a medicação diária, já não fazia efeito. Então decidiu finalmente procurar ajuda hospitalar, pensado ela que iria finalmente ficar melhor. Quando se toma a decisão de procurar ajuda hospitalar, esperamos ser tratados com respeito, com o mínimo de cuidado e com humildade. Foi atendida para a triagem ás 17h, que lhe proporcionaram pulseira amarela. Depois disto só voltou a ser chamada para análises e medicação às 10:40 do dia seguinte, ou seja 18 horas e 10 minutos, de espera, quase 24 horas para ser atendida, onde cheia de dores insuportáveis, descansou nas cadeiras de espera das urgências, onde só comeu porque tinha levado um lanche, tentou pedir ajuda, deu a perceber que não estava a aguentar as dores, e a ajuda foi lhe negada, a resposta que lhe deram foi “a senhora tem que aguardar que o médico a chame”. Ela tem três doenças crónicas nomeadamente, doença de still, artrite reumatoide e diabetes. A minha questão é, uma pessoa tem que estar às portas da morte para puder ser atendido? Ainda estou incrédula, se me fosse contado, não sei se acreditava, como é possível um serviço hospitalar ser desumano a este ponto, não desejo isto, nem aos meus piores inimigos, 18 horas e 30 minutos, de puro sofrimento, de dores insuportáveis, sem qualquer atenção por parte médica. Isto é o nosso Portugal? Isto é o que um serviço de urgência hospitalar portuguesa nos proporciona? Cumprimentos.

Encerrada
S. S.
25/03/2025

Oferta de servico enganoso

Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar e anular o plano, uma vez que me venderam um Plano de saúde e não um seguro de saúde como disseram. Este plano não apresenta quaisquer beneficios , preços muito elevados e poucos sitios aderentes a este serviço. Uma fraude!! Cumprimentos. Susana Santos

Encerrada
B. M.
13/03/2025

Cobrança Indevida e Renovação Não Autorizada do Plano de Saúde Medicare

Exmos. Senhores, Em fevereiro de 2024, fui contactado telefonicamente para aderir a um Plano de Saúde Medicare. Durante 12 meses, paguei regularmente a mensalidade de **34,90€**. No dia **26/09/2024**, entrei em contacto com a Linha de Apoio da Medicare para solicitar o **cancelamento do contrato**, e fui informado de que o plano **não seria renovado automaticamente**, mas que eu deveria continuar a pagar até fevereiro de 2025, quando o contrato terminaria. Porém, no dia **06/02/2025**, ao entrar novamente em contacto para confirmar o cancelamento, fui surpreendido com a informação de que o contrato havia sido **automaticamente renovado por mais 12 meses**, até fevereiro de 2026, sem o meu consentimento. Além disso, fui informado de que **apenas nessa data o pedido de não renovação foi registado no sistema**, contrariando o que me foi garantido na primeira ligação. Esta renovação **foi feita sem minha autorização expressa e sem qualquer contrato assinado**, o que **fere o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 de fevereiro, artigo 5º, nº 7**, que determina que contratos celebrados por telefone **só são válidos se houver confirmação por escrito do consumidor**, o que nunca aconteceu no meu caso. Diante disso, exijo: ✅ **Cancelamento imediato** do plano de saúde, sem qualquer penalização. ✅ **Confirmação escrita da rescisão do contrato**. ✅ **Correção do sistema** para que não haja futuras cobranças indevidas. Caso a situação não seja resolvida, tomarei as medidas legais cabíveis para garantir meus direitos. Aguardo uma solução rápida e definitiva. Cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Poor Customer Service in End of Life Care

Exmos. Senhores, This is the first time I have made any complaint in Portugal, but for the sake of saving someone else from my experience on March 6, 2025 I must share the following. I contacted Hospital Veterinário da Bicuda because they are a 24-hour veterinary hospital and have a service where they will send a veterinarian to your home to put your animal to sleep. My regular veterinarian did not offer this service. My 18.5 year old cat slowly started to refuse food, only wanted to sleep and his organs were shutting down. His ears and gums were turning yellow from failing kidneys and my veterinarian said that I should put him to sleep sooner rather than later to prevent his suffering. Our whole family was grieving this beloved pet, but wanted to love him best by helping him in his final hour. This was when I called Hospital Veterinary da Bicuda to come to my home. They sent two very young women and before they even met my cat, they began telling me that age did not matter and they should bring him in for testing to determine what was wrong. After they met him, they agreed he was sick enough to put to sleep, but they insisted that I should still bring him in to their hospital and test to see what was wrong. I explained that he was in the top .03% of cats in age and that I felt it was cruel to bring him in and do testing and an IV and a tube down his nose for food. That it was selfish for me to do this and I did not think it was right. We argued about his for half an hour with me very tearful. They pressured me to do testing to determine why he was not eating. I told them that he would pay the cost for this testing in his suffering and I did not want this. Finally they agreed. Then during the procedure, they made a mistake with the IV and had to insert the IV in his other arm. He struggled weakly in my arms as I sobbed. Like salt in a wound, the veterinarian looked up and said to me "there is a cost he pays for this too.” During the brief procedure, with me crying holding him as he died, the two veterinarians giggled twice over something, I do not know what. Maybe they were giggling over awkwardness but it was so inappropriate. This very difficult situation was made infinitely worse by their immaturity, self-righteousness and lack of situational awareness. If I was putting my animal to sleep because I was going on vacation or because I was bored of him, that would be different. But this was clearly a beloved pet and he had lived a very full life. In the end I know I fought for him to have a gentle end in my arms in our warm home. I have no regrets. But maybe by writing this, these young woman, at the very beginning of their veterinary careers, can have an opportunity to learn better end of life care. Unlike what they said, age does matter. Quality of life matters. There is a time when the most kind thing one can do for our pets is to say goodbye. Cumprimentos.

Encerrada

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