Reclamações públicas

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A. R.
27/05/2024

Pagamentos indevidos

Exmos. Senhores, Informo que estou atualmente a cumprir o pagamento de um serviço com a SmileUp que não irá ser realizado. Sou cliente da SmileUp em Matosinhos e, apesar múltiplos contactos com a empresa, e de haver uma confirmação por parte da mesma de que a cobrança não deveria acontecer; a situação ainda não foi regularizada. Foi-me confirmado que o valor já cobrado seria reembolsado e que as restantes cobranças não seriam feitas. Contudo, até à data, nenhum valor me foi reembolsado. Continuo a ligar semanalmente para a SmileUp e a única coisa que os colegas me dizem é que aguardam resposta do departamento financeiro, sem sucesso. O pedido de reembolso foi feito na última semana de Abril e até agora, um mês depois, nada aconteceu. O meu nome é Ana Rita Pereira Ribeiro. Cumprimentos.

Resolvida
A. N.
26/05/2024

Cancelar contrato

Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a medicare, o meu contrato é o nº 50100203067 No dia 9 de junho de 2023 contactei via telefone para aderir à medicare, passados uns meses comecei o meu tratamento dentário mas devido a questões financeiras tive de parar devido a esse facto já não me interessa continuar com o seguro, é apenas uma despesa que necessito de cortar. Contactei a medicare via telefone dia 15 de maio e pelos vistos tinha de ligar até dia 9 de maio para cancelar o contrato, 1 mês antes de fazer 1 ano. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a medicare agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. 27/05/2024

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
V. M.
23/05/2024

Cobrança Indevida de Exames de Triagem

Exmos. Senhores, No dia 15/05/2024, realizei uma consulta oftalmológica no Hospital CUF do Porto, durante a qual fui informado da necessidade de realizar exames de triagem, especificamente a biomicroscopia do fundo ocular e visão camerular com lente de goldmann. No entanto, em nenhum momento fui avisada de que esses exames acarretariam custos adicionais, nem que não estavam incluídos na consulta. Gostaria de ressaltar que, conforme o conhecimento geral da prática oftalmológica, esses exames fazem parte da propedêutica básica e, portanto, deveriam estar incluídos na consulta. Inclusive, conforme a descrição da consulta de oftalmologia no site do Hospital CUF estes estão incluídos: "Na consulta de oftalmologia é feita uma triagem prévia com autorefractometro, tonometria de jato de ar e paquimetria, para aferição da pressão intraocular. A consulta em si engloba o historial clínico, medição da acuidade visual de perto e longe, estereopsia e motilidade ocular, assim como, a avaliação do segmento anterior do globo ocular com biomicroscópio, avaliação do ângulo iridocorneano (gonioscopia) e do segmento posterior (retina, vítreo e nervo ótico) com oftalmoscopia indireta" (https://www.cuf.pt/marcacoes/consultas/oftalmologia-consulta-oftalmologia). Portanto, eu não deveria ter sido cobrada por esses exames, uma vez que estes estão incluídos na consulta. Após a consulta, no dia 17/05/2024, entrei em contato por telefone com o Hospital CUF do Porto para esclarecer a cobrança e a única resposta que obtive foi que a fatura estava correta, sem qualquer justificativa adicional. Diante disso, solicito o reembolso do valor de 20€ pagos indevidamente por esses exames. Agradeço a atenção e espero uma resolução rápida e satisfatória para este assunto. Cumprimentos.

Encerrada
M. H.
23/05/2024

Cobrança do valor vencido

Exmos. Senhores, (Hoje recibi o mensagem texto INDEBT ALERTAMOS valores vencidos ate 01/02/2022 Cartao Medicare 50100095350. Regularize 269,40E p/MB: ENT 23463 REF 465957296. Apoio.divida@indebt-group.pt /211579350 Desconheço o mensagem o valor pretendido agradeço não voltem à incomodaram com a sua prevenção Cumprimentos.

Encerrada
W. R.
21/05/2024

Plano de saúde feito sem autorização

Empresa MEDICARE Solicitação de Gravação e Cancelamento de Contrato Prezados, Venho, por meio desta, solicitar a gravação da chamada realizada pela vossa empresa na data em que me ofereceram o contrato do plano de saúde. A referida contratação foi feita sem a minha autorização. Reitero que não efetuarei nenhum pagamento referente ao valor de 399 €, uma vez que não reconheço nenhuma dívida com a vossa empresa. Solicito a gravação da chamada realizada para o número de telemóvel 936032732, que recebeu a ligação de vocês, onde deve constar a minha autorização explícita para a formalização do contrato. Há 8 meses, fui contactado pela Medicare, que me ofereceu um plano de saúde ao qual eu não autorizei de imediato, pois precisava confirmar a decisão e discutir com a minha esposa. O funcionário da empresa afirmou que nada seria feito sem a minha confirmação e que, se eu não respondesse em 3 dias, o contrato não seria firmado, pois seria necessário a minha autorização explícita. Entretanto, antes dessa confirmação, o funcionário solicitou os meus dados, os quais forneci sem suspeitar de má fé. Passados os 3 dias, não dei resposta, pois estava enfrentando problemas familiares. Surpreendentemente, fui cobrado com uma taxa inicial de 10€ e outra de 50€, que foram descontadas da minha conta bancária. Ao perceber essas cobranças, vi que mais 50€ foram descontados no terceiro mês. Imediatamente, entrei em contato com o banco para estornar esses valores, já que não havia autorizado nenhum desconto ou firmado contrato. A vossa empresa agiu de má fé, obtendo os meus dados sob pretextos falsos e procedendo com descontos não autorizados. Não há transparência nas vossas ações. Exijo o cancelamento imediato deste plano, que nunca utilizei, nem solicitei, tampouco assinei qualquer documento de contratação. Além disso, a tentativa de cobrança de uma multa de quase 400€ é inaceitável. Aguardo a vossa resposta urgente com a gravação da chamada solicitada e a confirmação do cancelamento do plano, sem mais cobranças indevidas. Atenciosamente, Willian Revoredo

Encerrada
A. S.
21/05/2024

pagamento anual 2022

Bom dia Eu Alexandre Santos sócio da decoproteste nº2398386-61, aderiu ao pacote Plano Platinium Mais com o contrato nº 45100168550 (documento em anexo) no dia 29 de dezembro de 2020 . No passado dia 16 de Maio de 2024 recebi , um SMS da INDEBT referente aos dados de pagamentos (documento em anexo) a alertar a regularização no valor de 358,80 euros . Posteriormente enviei um email para Apoio.divída@indebt-group.pt a questionar o pagamento em falta. Responderam que se deve a regularização do valor anual de 2022. No entanto respondi que fiz um pedido de anulação (documento em anexo) no passado dia 14 de dezembro de 2021 e foi aceite por email da parte da medicare no dia 23 de dezembro de 2021 (documento em anexo) . A última resposta foi que tinha que consultar as condições particulares onde mencionava que tinha que fazer o pedido de anulação com 30 dias de antecedência e por isso teria que pagar os 12 meses do ano de 2022. Fiquei bastante admirado porque só fiz a adesão por via telefónica onde mencionaram que podia experimentar o pacote somente 1 ano e depois verifiquei que o respetivo produto era muito limitado e não tive interesse de prolongar. Tanto que nem tive um contrato para assinar e agora querem que eu pague pelos serviços que nunca prestei. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão, invoco o Decreto-Lei no 24/2014,de 14 Fevereiro, Artigo 50, no 7 (que transpõe a Diretiva no 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.50/n07 no qual é referido que "Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com MEDICARE, agradeço que procedam a anulação das notificações de pagamentos em falta. Aguardo a vossa resposta e muito obrigado Alexandre Santos

Encerrada
A. D.
19/05/2024

Reclamação e Pedido de Esclarecimento sobre Valor Extra Cobrado

Venho por este meio apresentar uma reclamação formal e solicitar esclarecimentos detalhados sobre um valor extra de 72.74€ cobrado indevidamente pelo Hospital Lusíadas Lisboa, relativamente a um procedimento realizado no dia 28 de novembro de 2023. No dia referido, realizei uma Ecografia (Ecografia Mamária) e Senologia (Biópsia Aspirativa / Citologia do Peito Guiada por Ecografia), cujo pagamento foi efetuado na sua totalidade, incluindo todos os componentes previstos. No entanto, quatro dias úteis depois, a 4 de dezembro de 2023, recebi um email e uma mensagem SMS solicitando o pagamento adicional de 72.74€, sem qualquer explicação sobre a origem deste valor. A 7 de dezembro de 2023, desloquei-me ao hospital para esclarecer a dívida e levantar os exames, sendo informada que os exames não estavam disponíveis, apesar do email que confirmava a sua pronta disponibilidade. Nesta ocasião, também não me foi mencionada a cobrança adicional. No dia 20 de dezembro de 2023, voltei ao hospital para questionar a falta de entrega dos exames e o motivo do valor extra. O colaborador que me atendeu desconhecia a razão do valor e disse que não arranjava justificação para este pedido extra. Como tal, chamou uma colega, que me informou que os 72.74€ provavelmente se deviam ao contentor utilizado para as análises, que alegadamente não fazia parte do pacote inicial por ser um exame externo. Eu questionei esta situação e a colega disse que a médica podia escolher mandar para o laboratório interno ou para o externo e que escolheu enviar para o externo. Saliento que não fui informada previamente sobre esta possibilidade nem sobre uma possível cobrança extra. A supervisora presente chegou e afirmou que "Estas situações acontecem de vez em quando" e confirmou que os exames afinal já estavam disponíveis. Ao qual, eu comentei que não tinha recebido qualquer aviso sobre a sua disponibilidade e a resposta foi que eu não fui notificada devido a um erro no sistema. Isto levou-me a questionar a fiabilidade do mesmo sistema em gerar o valor extra, visto que, se não estava a funcionar para indicar que os exames já estavam prontos, então que confiança existia que o valor extra a pagar tinha sido gerado corretamente, uma vez que o pagamento total foi realizado anteriormente, no dia do procedimento. Não obtive qualquer resposta da supervisora, que apenas me virou costas. Assim, saí do local com os exames e sem pagar a alegada dívida, considerando que nenhum dos vossos três colaboradores me soube dar uma justificação plausível para o motivo do valor em questão. Posteriormente, liguei para o apoio ao cliente do Hospital Lusíadas, onde me informaram de novo, que não sabiam a origem do valor. A 10 de janeiro de 2024, voltei a dirigir-me ao Hospital Lusíadas Lisboa, para realizar uma consulta. Após, no ato de pagamento, não foi referido o valor alegadamente em falta. Como tal, questionei novamente sobre este tema e obtive respostas contraditórias: um colega mencionou que verificou o valor no sistema e que este tinha de estar incluído na fatura paga no dia do procedimento. No entanto, uma colega sua afirmou que poderia ter sido um esquecimento da médica, que fez um pedido de cobrança a posteriori. Solicitei confirmação, mas fui orientada a contactar o apoio telefónico novamente, visto serem os únicos que conseguiam responder a estas questões. Desta forma, contactei o departamento de Finanças do Hospital. Aqui, fui instruída a dirigir-me pessoalmente ao hospital para esclarecer a cobrança porque apenas aí conseguiam justificar os valores anormais - mesmo após informar que já o havia feito. A resposta desagradável e a desconexão abrupta do atendimento por parte da funcionária que me perguntou se eu estava a gozar com a cara dela e desligou-me o telefone na cara, demonstram um serviço ao cliente inaceitável. Ainda para mais, quando ando há meses a gastar o meu tempo com deslocações e chamadas, a tentar perceber e justificar um erro que partiu do vosso lado. Voltei a ligar uma segunda vez, na qual o funcionário que me atendeu disse que não percebia o valor e para enviar este email, com o intuito de promover comunicação entre as várias entidades dos Lusíadas para que façam o vosso trabalho. Nos dias seguintes, tentei novamente obter respostas por telefone, na qual fui atendida por uma funcionária novamente desagradável. Esta afirmou que ia transferir a chamada para outro departamento e desligou o telemóvel. Voltei a ligar, por achar que tinha sido algum erro. No entanto, quando finalmente sou atendida, após o longo tempo de espera habitual, a mesma funcionária atendeu. Mal menciono o facto da chamada ter caído anteriormente…. A funcionária desligou de novo. Pela terceira vez, voltei a ligar e já fui atendida por atendimento automático, porque o horário de atendimento pessoal já tinha acabado. Assim, apercebi-me que a vossa funcionária, estava a desligar-me o telemóvel e a fazer-me perder tempo, há mais de uma hora para que ela não tivesse de efetivamente trabalhar e pudesse sair. Ou seja, mais uma vez, tentei obter respostas sem qualquer resolução e enfrentei pessoas desqualificadas para o atendimento ao público. Que fique explícito, que ao longo destes meses, todo este processo tem sido extremamente frustrante e desrespeitoso, denotando uma falha grave na comunicação e na gestão dos vossos serviços. Assim, reitero a necessidade de uma resposta imediata e esclarecedora sobre a origem deste valor de 72.74€, que, conforme reconhecido por vários colaboradores do próprio hospital, não faz sentido ser cobrado. Solicito que esta questão seja tratada com a seriedade e urgência que merece, a fim de evitar futuras reclamações formais junto das entidades reguladoras competentes. Aguardo uma resposta célere.

Resolvida
A. R.
17/05/2024

Dívida indevida

Exmos. Senhores, Ontem, dia 16 de Maio recebi uma mng da empresa INDEBT, a pedir um pagamento em nome da Medicare. Em Julho de 2021 pedi o cancelamento do seguro de saúde da Medicare. Recebi e-mail a dizer que a não renovação tinha sido registada. Ora fiquei descansada que estaria tudo tratado. Por via das dúvidas cancelei o débito direto. Entretanto fui ler as condições particulares e lá diz "7.2. Qualquer das partes pode opor­ se à renovação automática do contrato na data do termo do Período Inicial ou Período Subsequente, com um pré­ aviso de 30 (trinta) dias, sobre o prazo em curso.". Ora o contrato foi celebrado a 13 de Agosto, e eu pedi com 30 dias de antecedência o cancelamento. Nos meses seguintes recebia mng a pedir o pagamento do seguro. Já cansada de receber essas mng liguei para o apoio cliente, em que me disseram que o seguro estava cancelado e que noa teria de pagar nada. Entretanto deixei de receber as mesmas mng. Ora agora passados 3 anos vêm pedir o dinheiro de um seguro que disseram que estava cancelado? E nem sequer tentaram ligar ou enviar qualquer email! Fico a aguardar uma resposta Cumprimentos.

Encerrada
F. F.
17/05/2024

Faturação indevida

Exmos. Senhores Encontram-se para liquidação as seguintes faturas relativas a Francisco Maria Bruno de Sousa Barreiro Fernandes: 1. FHCPF20240220759: 50,00 EUR 2. FHCPF20240229983: 270,00 EUR 3. FHCPF20240229984: 300,00 EUR Este paciente tem um plano de saúde Médis com o n.º 238202338 00. No que concerne à fatura FHCPF20240220759 relativa a uma ecografia abdominal o valor a cobrar deverá ser segundo os valores tabelados de 25 a 45€. Em relação às faturas FHCPF20240229983 e FHCPF20240229984 relativa a uma RM cardíaca foi previamente indicado que o valor ficaria compreendido entre 150€ e 285€. Vejo, com espanto, que o valor faturado para este exame, no total de 570€, nada tem a ver com o valor mencionado inicialmente. Ressalvo que caso tivesse sido indicado o valor de 570€ não teria efetuado o exame nas vossas unidades hospitalares, e teria recorrido a outro local privado ou público. Desta forma solicito que as faturas em questão sejam corrigidas com a maior brevidade possível para os valores assumidos pela própria CUF. Com os melhores cumprimentos Francisco Fernandes

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
A. F.
16/05/2024

COBRANÇA INDEVIDA APÓS VENDA FRAUDULENTA

Foi realizado um contrato telefonicamente a 18/01/20219 refª 45100005793, contudo, ao solicitar a rescisão do mesmo passado 2 meses de serviço, por não existir necessidade de utilização do mesmo, foi-me indicado que o mesmo detinha de uma fidelização de 12 meses, contrariamente ao indicado pela comercial MEDICARE na chamada telefónica, onde a mesma indicou de que se tratava de um serviço "Sem período de fidelização e sem período de carência", na altura, assim que obtive esta informação pela linha de apoio, encaminhei de imediato a carta de não renovação para 01/2020, e contestei a contratação, por se tratar de uma venda fraudulenta, onde as informações prestadas na chamada telefónica iam ao desencontro da realidade. Em resposta ao meu e-mail a MEDICARE informou-me que me deveria dirigir às suas instalações sito na Avenida da Republica em Lisboa para a audição da chamada de contratação. Neste seguimento desloquei-me à loja e auditei a chamada com a gestora de loja presente, ocorre que de facto verificou-se que na chamada a informação prestada pela comercial foi contrária à informação contratual, no qual foi me dada razão. Finalizando assim este processo, uma vez que segundo a Lei e Código da Defesa do Consumidor o mesmo tem o direito a informações claras, precisas e completas sobre os produtos e serviços oferecidos. Publicidade enganosa é proibida, e qualquer informação incorreta fornecida ao consumidor pode ser contestada, para além disso, em casos de fraude ou se o serviço não for prestado conforme o acordado, o consumidor tem direito ao cancelamento do contrato e à restituição dos valores pagos. Na altura, 03/2019, não exigi qualquer reembolso e o processo ficou fechado. Após 5 anos, em 04/2024 sou informada que tenho uma divida em aberto pela ndebt Group. De forma alguma posteriormente ao exposto a mesma me foi solicitada pelo prestador, quer seja por via de carta/e-mail/chamada. Alego prescrição de dívida da mesma.

Encerrada

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