Reclamações públicas

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contestação de decisão de sinistro

Bom diaNo dia 24/04/2014 adquiri na worten da nazaré um portatil asus no valor de 1399€, ao qual fiz um seguro de 2 anos no valor de 109.90€No passado dia 21/08/2015 dirigi-me á loja worten da nazaré para pedir a activação do seguro do portatil porque o meu filho entornou acidentalmente um copo de agua no portatil.Esta manha recebi o seguinte email por parte da seguradora:Exmo. Sr. Pedro Tereso, Acusamos recepção da participação do sinistro a qual mereceu a nossa melhor atenção.No seguimento da mesma e, concluída a averiguação do processo de sinistro acima indicado informamos V. Exa. que,conforme relatório técnico, o equipamento apresenta-se com restos de liquido e oxidado na placa base, módulos de RAM, bateria, teclado e LCD..Mais informamos que, conforme o exposto, encontra-se o mesmo excluído por oxidação nos termos do ponto 4.1 alínea a) “Avarias, falhas ou defeitos relacionados com causa internas, cobertos ou não pela garantia do fabricante ou distribuidor qualquer uso e desgates normal a oxidação dos componentes do equipamento seguro independentemente da sua causa.”Face ao acima exposto, não será possível proceder à reparação/substituição do equipamento em apreço, pelo que iremos encerrar o presente processo.Ficando à disposição para os demais esclarecimentos, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,se o seguro é suposto cobrir danos acidentais, tais como derrames e líquidos (foi o que me disseram na loja na altura que adquiri o computador e fiz o seguro para o mesmo), como é que a oxidação é uma das exclusões??É óbvio que, se passaram 2 semanas desde que o meu filho entornou acidentalmente o copo de água sobre o computador, até que os técnicos tenham feito o relatório dos danos no computador, o computador vai oxidar sem qualquer sombra de dúvidas.Eu comprei um computador no valor de 1400€ e fiz seguro para ele, e agora vocês estão-me a dizer que não me vão substituir o computador devido a um pormenor técnico que consta na lista de exclusões, mas que não faz o menor sentido visto que se o seguro é suposto cobrir o derrame acidental de líquidos (como me referiram na loja quando adquiri o portátil), então é óbvio que exista oxidação dos equipamentos em situações como esta.Mas também existe a hipótese de a worten me ter vendido um computador já oxidado, porque afinal eu não vi o interior do computador, e eu li nas vossas exclusões que também não se responsabilizam por defeitos de fabrico dos equipamentos nem por danos acidentais que ponham apenas em causa a estética do equipamento.Como devo então proceder a partir de agora, sempre que adquira um equipamento electrónico na worten e faça seguro para o mesmo?Devo pedir que abram o equipamento para eu me certificar que nao tem qualquer dano estético nem defeitos de fabrico, seja no interior ou exterior, e para me certificar que não está oxidado é isso?Porque se assim for então a worten está a enganar as pessoas de forma descarada na altura de vender os seguros.Na altura de vender prometem mundos e fundos e é tudo muito bonito, mas quando é preciso activar o seguro é que as coisas se complicam, como está a ser o meu caso.Estão então a dizer que a única coisa que cobrem de danos acidentais é se o equipamento se partir e comprometer o correcto funcionamento do mesmo.Venho entao por este meio contestar esta decisão visto que é inadmissível o que me estão a dizer.Gostaria de saber se me podem ajudar.Aguardo respostaobrigadocumpspedro tereso

Encerrada
M. S.
31/08/2015

SEGURO FATURA EDP

FUI INFORMADA QUE O SEGURO FEITO NA EDP, PELA CARDIF, NA SITUAÇÃO DE DESEMPREGO , NA QUAL ME ENCONTRO FOI NEGADO , SEGUINDO A SEGURADORA CADUCIDADE /TERMO DE CONTRATO DE TRABALHO NO É COBERTO PELO MESMO, DO QUAL EU ME SINTO ENGANADA POIS NO ACTO DE CELEBRAÇÃO DESSE MESMO SEGURO NADA DISSO ME FOI MENCIONADO, SE É DESEMPREGO O SEGURO TERÁ DE COBRIR, POIS SE TIVE DIREITO AO SUBSIDIO DE DESEMPREGO, COMO NAO TENHO A COBERTURA DO SEGURO, PEÇO ANALISE

Encerrada
A. C.
27/08/2015

COBRANÇA A MAIS

Carla Marisa SantosAssuntoRECLAMAÇÃOData de envio20-06-2015 17:31MensagemREF Á TRANSAÇÃO Descrição PGE0945000309800Montante 31,14 EURData valor 17-06-2015Data do movimento 17-06-2015Tipo de movimento DébitoOperação efectuada em Caixadirecta On-lineMontante da transferência 296,28 GBPMontante original 415,14 EURTaxa de câmbio 0,713680Contravalor 415,14 EURNome do beneficiário MACHINE MART LTDNome do banco HSBC BANK PLCEndereço Swift MIDLGB2102MPaís do banco Reino UnidoTENTEI FAZER ONLINE ESTA TRANSACÇÃO, PELO MOTIVO DE NÃO ESTAR A SER BEM SUCEDIDO, DIA 17-06-2015 20H57, PEDI AJUDA ATRAVÉS DO NUMERO 707242424, ESTIVE 30 MINUTOS AO TELEFONE COM A VOSSA OPERADORA, ATÉ GASTAR TODO O MEU SALDO DE TELEMÓVEL, SEGUINDO PASSO A PASSO O QUE ME DIZIA, TAMBÉM MESMO COM A AJUDA DELA NÃO ME FOI POSSÍVEL FAZER O PAGAMENTO, ENTÃO ME INFORMOU QUE EU PODERIA FAZER ATRAVÉS DELA, MAS, O CUSTO ERA MAIS ALTO, FEZ SIMULAÇÃO TENDO DITO QUE COBRARIA CERCA DE 18€, AGORA APARECEU QUASE O DOBRO DO QUE FUI INFORMADO, VOCÊS TEM A POSSIBILIDADE DE SABER QUEM FOI, A CHAMADA É GRAVADA, E QUERO QUE ME DEVOLVAM A DIFERENÇA, ISTO NÃO É TRABALHAR DE UM BANCO QUE NÃO HONRA A PALAVRA DOS SEUS COLABORADORES , SENDO QUE ME SINTO ENGANADO, QUANDO ME INFORMAM UM VALOR E COBRAM OUTRO..1º-NÃO VEJO MOTIVO PELA QUAL EU NÃO CONSEGUI FAZER A TRANSACÇÃO SOZINHO, QUANDO O VOSSO SISTEMA É QUE NÃO ME PERMITIU FAZER A TRANSACÇÃO.2º-MESMO COM A AJUDA DA VOSSA COLABORADORA, ESTANDO ELA A SEGUIR E A DITAR TODOS OS MEUS PASSOS, EU TAMBÉM NÃO CONSEGUI, SENDO QUE A MESMA NÃO COMPREENDEU O MOTIVO PELO QUAL NÃO GRAVAVA A TRANSACÇÃO, VOLTANDO MESMO PARA TRÁS, PROBLEMA DO SISTEMA 3º- SUGESTÃO DE FAZER ATRAVÉS DELA, TELEFONICAMENTE, COM CUSTO SIMULADO ANTES DE FAZER TRANSACÇÃO, CERCA DOS 18 EUROS4º- ATRAVÉS DA MESMA, JÁ SE CONSEGUIU FAZER A TRANSACÇÃO, MESMO APÓS A INTRODUÇÃO E GRAVAÇÃO DA TRANSACÇÃO, JÁ CONSEGUI CORRIGIR ALGUNS ERROS QUE SE ENCONTRAVAM.QUE ILAÇÃO TIRAR DISTO TUDO?CONTINUA NA PROXIMA MENSAGEMParaCarla Marisa SantosAssuntoRECLAMAÇÃO PARTE 2Data de envio20-06-2015 17:42MensagemVOU FAZER UMA CÓPIA DE TUDO O QUE ESTÁ AQUI ESCRITO, CASO NÃO SEJA RESSARCIDO, FAREI RECLAMAÇÃO NUMA DEPENDENCIA DE CGD, NO LIVRO DE RECLAMAÇÕES (NÃO NO LIVRO DE RECLAMAÇÕES DO BANCO/INTERNO), ENVIAREI A MESMA PARA A DECO E INFORMAR-ME-EI ONDE MAIS POSSO PUBLICAR ESTA HISTÓRIA.E NÃO ME VENHAM DIZER QUE O DEFEITO É MEU, POIS ESTIVE ACOMPANHADO COM A VOSSA COLABORADORA, SENDO A CHAMADA GRAVADA.DEPENDENDO DA VOSSA RESPOSTA, EU QUE SOU VOSSO CLIENTE Á UNS 40 ANOS, PONDERAREI TIRAR OS MEUS HAVERES DESTE BANCO, POIS ESTOU DUPLAMENTE A SENTIR-ME ENGANADO, POIS DEVERIA TER PAGO SÓ A TRANSAÇÃO ONLINE SE O VOSSO SISTEMA, ME TIVESSE PERMITIDO, QUE É MUITO MAIS BARATO.NIF 170271048 SE FOR NECESSARIO PARA IDENTIFICAREM A MINHA CONTAESTOU MUITO MAL IMPRESSIONADO COM ESTA INSTITUIÇÃONÃO É A MELHOR MONTRA DO PAISJOSERESPOSTADeCarla Marisa SantosAssuntoRE: RECLAMAÇÃO PARTE 2Data de recepção24-06-2015 16:06MensagemBoa tarde Srº José Louro,Relativamente ao exposto, informo que fiz seguir a sua reclamação.Logo que tenha informação relativa à sua reclamação entro em contacto consigo.Com os Melhores Cumprimentos,Marisa Santos

Encerrada
A. C.
16/08/2015

Reclamação Processo Credito Habitação

Escrevo esta reclamação, pois tinha de vós a ideia de serem um Banco Rigoroso, credível e fiável, que faz e tudo para ajudar os clientes. Senti isso pela maneira de me tratarem, e por tudo o que fizeram para ajudar em alguns casos de que tenho conhecimento.Das vezes que trabalhei convosco, nunca tive razão de queixa. Absolutamente nada a apontar.Nada, até decidir trocar de casa. Neste processo, senti desinteresse, desleixo, e até me atrevo a dizer, desmazelo e negligência por parte da vossa instituição.Não era de todo esta a ideia que tinha de vós, não é de todo a ideia com que quero ficar, mas para ser sincera estou profundamente desiludida com todo este processo.Senão, vejamos:O nosso processo foi submetido a análise no banco de Almada a 09/06/2015Sempre que nos foi pedida alguma documentação, a mesma foi sempre disponibilizada quase sempre de imediato, salvo raras exceções em que enviamos umas horas depois. Contudo, ainda assim no próprio diaSempre foi do conhecimento do banco que o processo devia ser célere, uma vez que a casa onde agora moramos ia ser arrendada, e teríamos de sair até 27/07 (praticamente 2 meses depois, o que no nosso entender ia dar mais que tempo)O processo ficou imenso tempo em análise, e só após muita insistência fomos informados que estava difícil devido a taxa de esforço.Fomos ao balcão no dia imediatamente a seguir para tentar resolver a questão. Nessa visita ao balcão, foi-nos proposto fazer um crédito consolidado que abatesse os créditos mais pequenos e dessa forma, juntamente com o valor do arrendamento já daria margem para o crédito ser aprovado.Posto isto, mais uma eternidade até marcar a Avaliação. Avaliações que de resto, permitam-me o comentário, foi muito mal feita mas já lá vamos.O imóvel foi avaliado em 138.800€ e como tal o banco só podia emprestar 80% do valor. Foi então proposto que a divida mais alta não fosse liquidada e para colmatar a diferença do valor do credito á habitação em relação ao valor da compra da casa.Até aqui tudo mais ou menos normal, mas entretanto já estávamos em Julho!!!Finalmente o crédito é aprovado a 23/07/2015 após mais uma quantidade inqualificável de dias, mas eis senão que afinal ainda faltavam as cartas finais.Cartas essas que demoraram 7 dias uteis a serem emitidas. 7 Dias úteis, para trocarem o nome, o nº de processo e os prazos (sim porque pode claramente verificar-se que as cartas finais são cartas tipo em que se alteram apenas dos dados do clientes)Durante este período o Investidor anunciou que vai de férias a dia 15/08/2015 pelo que é necessário que a escritura seja feita antes dessa data.Entretanto passou o dia 27/07/2015 que já antes tinha referido, e por acaso pude ficar mais uns dias na casa, mas após tanta engonhice, se de facto tivéssemos que sair da nossa casa mais cedo, quem iria pagar os custos acrescidos???Assim que o crédito pessoal entrou na nossa conta, a 23/07/2015, procedemos de imediato a liquidação de todos os créditos que era suposto liquidar, como podem facilmente comprovar pelos movimentos de conta.Ainda assim, tivemos de enviar os comprovativos que ainda não temos para que se possa marcar a escritura, pois foi condição para que o crédito habitação fosse aprovado. Eram quase 17h00 e mais uma vez como nos é característico, enviamos toda a documentação de imediato.Considero que se eu cumpro rapidamente com tudo o que me é pedido, estou no direito de exigir o mesmo tratamento em relação à minha pessoa.Compreendo que haja muito trabalho, compreendo que estamos no período de férias, compreendo que as análises levem o seu tempo, e compreendo que quando atingido o objetivo do mês queiram garantir alguns processos para o mês seguinte. Compreendo isso tudo. Compreendo mas que fique claro que apesar de compreender, não aceito.O que eu não compreendo, é que se deixe andar, que não se trate logo e sobretudo que não haja sinceridade com o cliente, de forma a que o mesmo não seja obrigado a sentir-se apenas mais um.Toda a gente sabe que para as empresas/instituições, cada cliente é de facto apenas mais um. O problema é que a empresa ou instituição não deve deixar que o cliente se sinta assim. Porque hoje, sou eu que estou a reclamar e a ponderar transferir o crédito para o Santander, amanhã podem ser os meus pais, o meu irmão, os meus sogros e outras pessoas que conheço…Falei à pouco acerca da Avaliação do Imóvel que adquiri. Nem sei como descrever o sucedido. Talvez comece pela descrição da casa e da zona onde se insere, e depois passo as minhas observações.Trata-se de um T3, contruído em 2009, com 120m2, 2 wc (um deles com banheira de hidromassagem), parqueamento, porta blindada e pré-instalação de ar condicionado. Já para não falar na varanda com barbecue, e que casa e garagem têm sistema de alarme instalado.Alem disso é uma urbanização nova, com áreas verdes, comércio e transportes, igreja, escolas e infantários, farmácia, clínicas e piscinas municipais, o que não pode de todo ser deixado de ser tido em conta. Nas redondezas existem bares nocturnos, hipermercados, e bombas de combustível.Quando falo em comércio refiro-me a Churrasqueiras, minimercado, centros de estética, cabeleireiros, Cafés, florista, centros de estudo, talho, loja de vestuário, e até loja de chineses há.Além disso no dia da avaliação, o dito profissional dentro do imóvel afirmou que a casa nunca iria valer os 160.000€ como já havia sido avaliada anteriormente, porque se tratava de um T2 (!!!!)Tive, mais tarde, oportunidade de consultar o relatório de peritagem, e houve alguns pontos que me chamaram a atenção:- Alarme da casa não foi considerado- Comercio e serviços foi considerado Razoável! Razoável? A sério? Uma urbanização que tem TUDO, até maquina de multibanco, é razoável a nível de comercio e serviços???Posto isto, tenho a dizer que fui em muito prejudicada pelo PÉSSIMO desempenho do Avaliador que foi contratado.Além de atrasar em muito o processo, alterou as taxas de Spread e ainda tive de adquirir uma Televisão nem sei bem porquê!Quem é que me vai compensar pelos “prejuízos” que tive? Como o vão fazer? Vão rever as taxas? Rever o crédito? Seria bom, mas acho que estou a sonhar alto de mais.Tenho consciência que em relação a meu processo, o mais certo é ficar como está e eu ficar com o prejuízo, contudo, não posso, não quero e não devo deixar toda esta situação em branco, para que de futuro outras pessoas não tenham de passar pelo mesmo.2 Meses para um processo de crédito habitação que tinha tudo para correr bem, é demasiado tempo.Apesar de tudo isto, há algo de bom que tenho a dizer. Quero dar os parabéns à Gestora do nosso Processo, Guida Domingues, e à Ana Franco, pelo empenho e profissionalismo de ambas.São de facto boas profissionais.

Resolvida
D. B.
13/08/2015

ASSUNÇÃO DE DIVIDA

Entreguei em Fevereiro de 2015 no Santander Totta da AV.Brasil em Lisboa, documentos para ser realizada uma Assunção de Divida relativa a um empréstimo de habitação.Foi-me dito que após um mês para apreciação do processo me seria dado uma resposta. Já passaram seis meses e não obtive resposta nenhuma por parte do Banco.

Resolvida
J. A.
21/07/2015

Depósito em numerário ao balcão

Ontem, na depedência Gaia -Arrábida, efectuei um depósito em numerário. Entreguei as notas, maior parte tinham sido levantadas em caixa ATM, por isso em maços de € 200,00. Perguntado do montante a depositar, disse : - € 1.100,00. Qd recebi o recibo do depósito, lembrei que o valor era de € 1.300,00, de imediato questionei a funcionária, a qual referiu estar tudo correcto, com o argumento de - A MÁQUINA CONTOU O DINHEIRO E EMITIU O RECIBOpor isso o valor de 1100,00 é o correcto. Não convencido, fui até casa cnfirmar se por acaso estaria um maço de notas esquecido, mas infelizmente NÂO ESTAVAM, significando isso que o valor entregue não foi de 1100,00 mas sim de € 1.300,00. Retornei ao banco e pedi para falar com o Gerente - Alguem, que presumo ser o gerente, recebeu-me num gabinete e basicamente por outras palavras confirmou o que me foi transmitido pela funcionaria da caixa - O recibo é emito pela MÀQUINA. !!!!!!!! Com o devido respeito, julgo que a informação está incorrecta já que A MÀQUINA serve para VALIDAR as notas e efectuar a contagem. O montante do depósito é colocado pelo (a) funcionário (a). Então no caso em apreço e sem querer acusar alguém, poderá ter acontecido um maço de notas (€200,00) ter ficado de lado e assim induzido em erro a funcionária. Acontece que o dito gerente ficou de comunicar alguma coisa a seguir ao encerramento da caixa (contas) e até hoje, 12:00 horas, nada disse !!!!!!!

Encerrada

Discrepância do valor do contrato e a divida existente no Banco de Portugal

Exmos. SenhoresOs meus melhores cumprimentosVou começar por explicar que este assunto remonta ao ano 2010, quando pedi insolvência de uma loja de roupa com o nome de Cartesa.A empresa tinha uma carrinha Opel Safira, a qual com a insolvência devolvi ao Administrador da insolvência Dr. Rui Manuel Conde Morais Silva, para abater nas dívidas existentes da loja.Como eu e o meu marido éramos fiadores da carrinha, assinamos um contrato com a Sofinloc para pagar o restante que faltava (em anexo).Acontece que nestes últimos anos a nossa vida teve uma grande reviravolta, a empresa para onde trabalhamos fechou e ficamos no desemprego, e só a dois anos é que com o dinheiro do desemprego montamos o nosso próprio negocio (uma empresa de limpeza que felizmente está a correr bem e queríamos limpar o nosso nome no Banco de Portugal).Voltando à Sofinloc, deixamos de cumprir com o acordo em Novembro de 2015 e enviamos emails (em anexo) a solicitar ajuda, os quais nunca nos responderam.Estamos bastante preocupados com a ausência de noticias por parte da Sofinloc, temos medo do que possa vir de lá.Estranhamos que no nosso mapa de responsabilidades do Banco de Portugal, existe sim uma dívida com o Banco Finantia, SA = Sofinloc (mesma morada) no valor de 981,00€ (não compreendo a disparidade do valor)Será que o Administrador da insolvência abateu o valor na divida e a Sofinloc está a cobrar-me uma exorbitância?Preciso da V/ ajuda para interceder por mim, não sei o que fazer, uma vez que assinei um contrato de uma valor de 17.900,00€.O meu nome: Teresa Maria Oliveira de Carvalho Vigário e Carlos Manuel Cardoso Vigário - telefones 910070030 (Teresa) e 967553581 (Carlos).Morada: R. Várzea da Lapa, Lote 41 - Nº 12 2665-620 Venda do PinheiroNota: Envio também os emails que enviei à Sofinloc a pedir ajuda.Aguardo resposta sff. e muito obrigada pela atenção.ObrigadaTeresa Vigário - Sócia 4460452-04Nota: Em anexo não consegui enviar mais ficheiros de comprovativos de pagamento: Dez/14 Jan./15Fev/15 Março/15 Abril/15 Maio/15 Junho/15 e Nov./15.Mas tenho gravado.

Encerrada
A. F.
01/01/0001

pagamento de divida

boa tarde,Sou portadora de 2 cartoes de crédito,um da Unibanco e outro do Barclays,ambos estao bloqueados já há algum tempo.Eu entrei em acordo com ambas as entidas para o pagamento mensal dum montante,no caso do Unbanco,120€ e no caso do Barclays 160€,o que acontece é que o valor da dívida nao desde,muito pelo contrário,aumenta com os juros e esta situaçao arrasta-se há bastante tempo e parece me que alimento uma situaçao sem fim,deixo aqui alguns exemplos:Unibanco em Julho de 2014 a divida era de 5.016,31€,eu já estava a pagar 120€ mensalmente e,ao dia de hoje a divida é de 5.084,07€.NO caso do Barclays,em Março de 2013 a divida era de 14.833,66€ e ao dia de hoje é de 15.382,29€,no Barclays pago todos os meses 160€.Esta situaçao é insustentável,desde que tenho os cartoes que faço pagamentos,nalguns meses no passado tive alguns atrasos,mas também tive alturas em que paguei a totalidade da divida,o que vejo agora é que faço pagamentos e nunca abato a divida de ambos os cartoes.Neste momento gostaria de pedir um emprestimo ao meu banco para pagar uma só mensalidade destas despesas e nao osso porque a situaçao do cartao Unibanco está registada como renegociado e o banco nao aprova o crédito para pagar isto.A verdade é que me sinto defraudada porque efectuo pagamentos e nao vejo melhoras na situaçao.Agradeço o vosso apoio para melhorar esta stuaçao.Cumprimentos,Ana Variz

Encerrada

Valores indevidos junto Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal

-29.06.2004 -celebrei com o então Interbanco, SA (actualmente Banco Santander Consumer Portugal, SA) um Contrato De Financiamento para Aquisição a Crédito (Nº 2004.021629.01) de uma viatura ligeira de mercadorias (ficheiro em anexo).-Dezembro de 2014 - liquidei integralmente o referido contrato (ficheiro em anexo).-Janeiro de 2016 – após consulta de Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal (BSCP) apercebo-me da existência de valores vencidos comunicados pelo Banco Santander Consumer Portugal, SA.-07 Janeiro de 2016 – envio email ao Banco Santander Consumer Portugal SA solicitando esclarecimentos (ficheiro em anexo).-13 de Janeiro de 2016 – o BSCP informa-me que tais valores se referem ao contrato de seguro automóvel subscrito com a Império Bonança Companhia de Seguros SA (Apólice:AU15010500), tendo como objeto a “viatura locada” e que se mantinha em vigor. Os valores dizem respeito ao período após Dezembro de 2014.O referido contrato de seguro estava associado ao contrato de financiamento acima referido e que se encontra liquidado desde dezembro de 2014.A cláusula décima primeira do contrato é bastante clara: ” O cliente obriga-se a subscrever,…, até ao termo do contrato as apólices de seguro a que está obrigado por força da lei, comprometendo-se ao integral e pontual pagamento dos prémios”.Assim torna-se evidente que a minha obrigação de subscrição do referido seguro terminou em Dezembro de 2014. Acrescento que, durante este período- de dezembro 2014 até à data- nunca recebi qualquer documentação (carta verde, avisos de pagamento…) relativo a esse seguro. O próprio veículo foi vendido em Junho de 2015.13.01.2016 – envio novo email ao BSCP solicitando a anulação do registo dos valores junto do Banco de Portugal e o envio de declaração de inexistência de dívida. Lamentavelmente e até à data não só não obtive qualquer resposta por parte do BSCP como o valor registado no Banco de Portugal aumentou.

Encerrada

Pedido de resolução de pagamento do pagamento de notificação.

Fui notificado por este srº a pagar uma penhora de uma habitação a qual eu já não estava a residir(mesmo que o contrato estava em meu nome,porque o senhorio não foi homem de palavra, a cancelar o mesmo a quando da minha saída da habitação),sabendo que,quem lá ficou,foi a minha ex-mulher(tenho provas e testemunhas do caso) a residir com os meus filhos(visto que nos tinhamos separados)estou a pagar uma penhora de valor em falta de pagamentos de renda,a quais teria que ser ela a pagar,ou mesmo que não seja,o senhorio deveria dar-me essa informação.Não tenho culpa dos actos dessa senhora,nem muito menos sou como ela(dado que sempre cumpri com o meu dever). Estão-me a penhorar o salário e como tal,tenho vida pessoal e o que ganho não dá para sustentar-me,nem muito menos que seja para pagar a notificação(visto ter deveres com o tribunal de família a pagar pensão de alimentos aos meus filhos,renda e outros).

Encerrada

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