Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
J. E.
12/04/2018

A COFIDIS NÃO É PESSOA DE BEM

30.01.18-A Cofidis propõe-me, por carta, o fecho de determinada pendência, comprometendo-se, ela, a fechar o processo em menos de um mês. Aceito.15.02.18-Recebo notificação do agente de execução, Carlos Madaleno, mandatário do advogado Thomaz Andrade Rocha, para extinção da pendência. 22.02.18-Procedo ao pagamento devido. Neste mesmo dia, o gestor de cobranças, César Bizarro, informa o advogado e o solicitador de estar a pendência resolvida, assim se solicitando que as acções sejam extintas (...) sendo as despesas e honorários do agente de execução por conta da Cofidis. 23.02.18-O advogado informa o tribunal da total quitação (...) ficando de conta do ora requerente o pagamento das despesas e honorários do solicitador. 15.03.18-Interpelo o advogado por, passado um mês, e ao contrário do prometido pelo gestor de cobranças, César Bizarro, eu ainda não ter sido reembolsada da importância que me é devida de 1058.16€. 16.03.18-O advogado informa-me de que A responsabilidade é exclusivamente do solicitador Carlos Madaleno (...) Tenho a indicação de que irá proceder de imediato à transferência. 20.03.18-O gestor de recuperação de contencioso, Tiago Evangelista, re-confirma ao solicitador Carlos Madaleno que o processo está encerrado desde 23.02.18 sendo que as despesas c/honorários de execução ficam à n/responsabilidade agradeço que extingam a mesma para que a executada não seja alvo de nova penhora.12.04.18 -56 dias corridos- , todos os intervenientes: gestor de cobranças, advogado, solicitador, provedoria do cliente, ..., cujos trabalham para a Cofidis, se fecharam em copas para comigo, não respondendo a e-mails, telefonemas, mensagens. Também não obtive resposta da Câmara dos Solicitadores...Dois meses depois de eu ter honrado com a minha parte, a Cofidis não honra com a dela, sequer tendo a honorabilidade e a correcção de exigir aos seus colaboradores que me respondam, contactem, esclareçam e paguem o que me é devido. Isto, não tendo eu sido uma cliente incumpridora...

Encerrada
A. C.
02/04/2018

Bonificação do spread

Venho por este meio apresentar a seguinte reclamação:- Em dezembro de 2016 celebrei um contrato de crédito habitação com a instituição atrás referida cuja minuta envio em anexo- Foi contratado um spread de 4,2 pontos percentuais podendo ser reduzido para 2,2 pontos percentuais caso tenha a domiciliação do recebimento do ordenado e mais três das condições indicadas na alínea b) da cláusula quarta do contrato- No início de dezembro de 2017 recebi uma carta do Banco Santander a informar que não cumpria com os produtos e serviços suficientes para manter a bonificação- O recebimento do ordenado está domiciliado na conta à ordem associado ao empréstimo desde o início do contrato- Possuo ordens de pagamento a favor da EDP e das Águas de Gondomar desde janeiro de 2017- Possuo um depósito de entrega programada com entregas mensais de 25€ desde 28 de dezembro de 2017- Fiz sempre por possuir um saldo médio trimestral de depósitos à ordem superior a 1.000€- Em dezembro de 2017 dirigi-me ao balcão para questionar e confirmar que cumpri com os requisitos mínimos para a bonificação do spread- O gerente de conta confirmou comigo que cumpria com as condições acima mencionadas e que iria internamente fazer prova disso para que não sofresse penalização- Ainda antes do final do ano dirigi-me novamente ao balcão para saber ponto de situação e o gerente de conta informou que o assunto estava a ser tratado e que ias ser resolvido. Tinha havido um problema pelo facto eu ter feito os seguros associados ao empréstimo fora da instituição Banco Santander mas como não era condição obrigatória o problema seria resolvido- Não obtendo nenhum feedback por parte do Banco, em janeiro dirigi-me novamente ao balcão e obtive a mesma resposta- Entretanto, no dia 02 de fevereiro foi debitada a prestação com o agravamento do spread. Imediatamente contactei o gerente de conta que me informou que não se tratava de nenhum problema com os seguros mas sim um grave problema informático em Espanha que iria ser resolvido- No dia 02 de março foi debitada nova prestação com o agravamento do spread. Dirigi-me novamente ao balcão para falar com o gerente de conta que mais uma vez disse que o assunto estava a ser tratado e que o problema é que o sistema não detetou o depósito de entregas programadas mensais, que já tinha sido reportado ao seu superior e a Espanha- No dia 08 de março expôs a situação junto do Banco de Portugal na esperança de acelerar a resolução desta situação- Até à data a situação mantem-se por resolver.

Encerrada
M. R.
29/03/2018

Denuncia

Eu Zaida da Silva Cabeleira Soares Ramos com o número cartão cidadão 02258513 , contribuinte nº 159665418, venho por este meio denunciar o Banco Wizink ( Barclays) com a conta cartão 4064750082131884 à 10 anos que pago um valor que não efectuei e nem se quer tenho o cartão para usar. O valor que gastei foi 1900 euros o juro que estão a cobrar são de 27% não vejo a conta a diminuir e tenho ainda um valor de 3732.89 que não efectuei e à 10 anos que pago. Antes de estar reformada cheguei a pagar 150 euros por mês e até mais. Depois de reformar me com reforma baixa tornou se mais difícil de pagar valores exorbitantes que esses senhores pedem ainda ameaçam que eu tenho de pagar até morrer esses valores e desligam o telefone na cara. Á 2 anos atrás consegui fazer um acordo e pagava 51 euros todos os mês porque a minha reforma é de 464.55. Em Fevereiro de 2018 entraram em contacto comigo dizendo que a mensalidade ia ser de 109.42 eu indiquei que era impossível pagar esse valor devido à minha reforma e tendo despesas de casa para pagar e medicamentos para comprar e que queria fazer um acordo com eles mesmo sabendo que a minha divida está mais que paga só gastei 1900 euros não sei a onde foram buscar os 3732.89 e cumpri sem falhas a prestação. E muitas vezes tenho que pedir ajuda à minha filha para pagar e ela só recebe pouco mais que o ordenado mínimo já pedi ajuda a vizinhos também para pagar coisas ou se avaria alguma coisa em casa. Ando a ser seguida no hospital Santa Maria e tenho uma doença crónica que muitas vezes com as dores fico paralisada da cintura para baixo. O que torna me difícil o pagamento e mais ainda a agiotagem que se pratica em cartão de crédito que já venho a pagar á 10 anos o que é autêntico absurdo. Ainda por cima a minha filha telefonou ao pé de mim para saber informações e resolver a situação devido eu já ter 72 anos ainda por cima tratou mal a minha filha e a dizer que era um assunto sigilo que ninguém tinha de saber a minha filha passou me o telefone tratou me mal o Senhor Ruben e desligou me o telefone na cara a dizer que era sigilo estes assuntos.Peço a vossa ajuda para resolver o meu problema já não aguento mais a maneira como falam comigo e com as ameaças e tratarem me mal com os nervos fartou me de chorar

Encerrada
C. C.
29/03/2018

Reparação Indevida

Venho ao vosso contacto, uma vez que, estou com uma situação muito desagradável com a MEDIA MARKT, loja Matosinhos e também com a seguradora contratada por estes, DOMESTIC & GENERAL, PLC.Passo a explicar toda a situação:No passado dia 15/02/2018 tive um sinistro, do qual resultou um grande estrago em todo o meu equipamento móvel Samsung S7 Edge, e desta forma contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC. a fim de participar o ocorrido, visto serem estes os detentores da apólice de seguro que subscrevi aquando a compra do equipamento, tendo para isso pago a quantia de 149€.Neste primeiro contacto, as coisas começaram logo a correr mal, visto que a informação transmitida pela Seguradora era que a apólice de seguro já não estava válida, pois tinha sido pedido o seu cancelamento pela loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, breves minutos após a minha subscrição. Naturalmente contestei esta informação, pois da minha parte não houve nenhum pedido neste sentido, nem a loja tinha que o fazer sem o meu consentimento, e sem se quer me dar conhecimento do sucedido. Eu paguei este serviço e exijo-o ter.A informação transmitida tanto pela MEDIA MARKT como pela DOMESTIC & GENERAL, PLC, é que iam analisar a situação de forma a ver o que se tinha passado, sem no entanto primeiro andarem a fazer-me perder tempo com o tentar empurrar o assunto de uns para os outros.Esta situação ficou resolvida quando decidiram abrir uma nova apólice com data de início de 01/04/2017. O que posso concluir com esta situação da apólice, é que infelizmente tive que participar o sinistro, pois na eventualidade de não precisar de o fazer, teria pago 149€ por um serviço que não tinha! Considero isto uma “jogada” de muito mau tom e de fraco profissionalismo tanto da loja como da seguradora, cobraram um serviço ao cliente e cancelaram o mesmo, julgando o cliente ter tudo em conformidade quando na verdade estava tudo mal. Desta situação, continuo até hoje a aguardar que me expliquem o porque da anulação da apólice, uma vez que, não houve nenhum pedido da minha parte.Com a situação da apólice ultrapassada, pago a franquia correspondente a 10% do valor do equipamento (60€), e fico a aguardar o levantamento do meu equipamento.O equipamento foi então levantado, reparado e posteriormente entregue no dia 28/02/2018. Após a receção deste, verifico logo que o mesmo não vinha nas perfeitas condições, pois apresenta danos que não tinha antes do sinistro, foram colocadas peças totalmente usadas e peças que não estão em conformidade com os parâmetros do fabricante (Samsung), ou seja, peças não originais.Neste sentido, voltei ao contacto com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, por forma a saber onde é que o meu equipamento tinha sido reparado e por quem, onde a informação que obtive, está gravado nas chamadas efetuadas, é de que o equipamento foi reparado por técnicos da DOMESTIC & GENERAL, PLC, e que são técnicos habilitados pela marca a faze-lo. Mais informo que, esta informação já foi totalmente desmentida pela DOMESTIC & GENERAL, PLC na resposta via email, à reclamação que efetuei, e passo a citar o que é escrito por estes:“Examinados os nossos registos e auditadas as gravações das chamadas, comprovamos que V/Exa., no dia 16 de Fevereiro de 2018, contactou os nossos serviços de apoio ao cliente para participar um sinistro ocorrido com o seu equipamento, seguro na nossa Companhia, tendo o nosso departamento técnico nomeado uma empresa externa especializada na área, entidade completamente externa à DOMESTIC & GENERAL, PLC., para que a mesma constatasse o dano e efectuasse os procedimentos técnicos necessários ao apuramento da respectiva causa, através da identificação de exame fidedigno do dano participado.”Toda esta situação pode ser confirmada nas chamadas efetuadas, que já foram por mim solicitadas, via email.Depois destes acontecimentos, contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da Samsung Portugal, por forma a perceber quais as entidades reparadoras devidamente credenciadas por estes para a reparação dos equipamentos, onde de facto não consta a DOMESTIC & GENERAL, PLC. Tenho em minha posse uma listagem onde constam todas as lojas credenciada pela Samsung para o efeito acima indicado, e esta situação pode também ser consultada no site da Samsung. Fui aconselhado pelo fabricante a deslocar-me a uma entidade reparadora certificada por estes, para que, pudessem efetuar uma análise superficial do meu equipamento. Assim o fiz, deslocando-me à Mavideo Eletrónica, sita em São Mamede Infesta. Após a análise destes, fui informada que tinham sido colocadas peças usadas no equipamento, peças não originais do fabricante, peças que nem os parâmetros da UE seguiam, tendo como exemplo a parte frontal do equipamento que apresenta um botão todo riscado, uma das laterais apresenta uma amolgadela/pico, a capa traseira colocada nem apresenta o carimbo da CE.Fui ainda informada que como o equipamento tinha sido aberto por uma empresa não credenciada pelo fabricante, perdia toda e qualquer garantia deste! O equipamento ainda nem um ano de idade tem.Nesta situação, e se o fizeram desta forma em peças de acesso direto ao cliente, ou seja, peças que facilmente conseguimos visualizar, imagino como estariam as peças colocadas no interior do equipamento, as quais não temos visibilidade sem procedermos à desmontagem do mesmo! Como devem compreender, esta situação não transmite nenhuma confiança no equipamento reparado, tanto pelo tipo de peças colocadas, bem como pelas pessoas que o repararam, visto não serem estas credenciadas pelo fabricante para o efeito. Tenho ainda conhecimento que o equipamento foi reparado em Espanha.De forma a tentar resolver esta situação, já contactei com a Linha de Apoio ao Cliente da DOMESTIC & GENERAL, PLC, onde não obtive sucesso, e onde uma das informações que mais transmitem é para se não concordamos reclamarmos por escrito, situação esta que foi feita tendo obtido uma resposta, estando agora à espera de nova resposta ao reclamado novamente. Já efetuei diversos telefonemas e também deslocações à Loja MEDIA MARKT Matosinhos a fim de ultrapassar tudo isto e também não obtive sucesso nas respostas. Já efetuei também 2 reclamações no Livro de Reclamações desta loja, dando assim também conhecimento de toda esta situação à ASAE e também à ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.Informo ainda que, no dia de ontem (28/03/2018), voltei a deslocar-me à Loja MEDIA MARKT MATOSINHOS, a fim de saber se já existia algum desenvolvimento nesta situação, onde a resposta que obtive foi que da parte deles nada mais podem fazer, e que é uma situação que tem que ser resolvida pela Seguradora. Relativamente à MEDIA MARKT, aquando das minhas deslocações, todos me dizem que tenho razão e que é uma situação inaceitável, no entanto, nada fazem para reverter esta situação estando eu a ser lesado porque não utilizo o meu equipamento naquele estado.Informo ainda que, um dos argumentos utilizados por esta loja ontem é de que sem as fotos do estado do equipamento após o sinistro, nada mais conseguiriam fazer, visto que, a Seguradora não queria saber se eles tinham ou não visto o estado em que ficou o equipamento. Considero esta situação inaceitável, visto não achar normal ter que tirar fotografias ao meu equipamento completamente todo partido, para fazer prova do seu estado, quando o mesmo foi visualizado pelos funcionários da loja onde o mesmo foi adquirido, e foram vários que o viram, não sendo apenas um!A esta situação, atribuo-lhe o nome de peritagem, e na eventualidade de ser necessária, tem que ser a loja ou a seguradora a faze-lo, não sendo esta tarefa em momento algum do cliente no meu entender.Por fim, e depois de ter dado a conhecer toda esta situação lamentável, agradeço a vossa ajuda para ultrapassar a mesma, pois não posso de todo aceitar o meu equipamento pelo qual paguei 656€ completamente alterado, onde até danos que não tinha antes do sinistro apresenta, onde as pessoas que o reparam não têm a credibilidade por parte do fabricante para o fazer, o que faz com que não haja a mínima confiança no que foi feito no equipamento. Saliento ainda que, não aceito ficar com um equipamento que ainda nem um ano tem sem a garantia do fabricante, garantia esta que ainda tinha mais de um ano validade.

Resolvida
A. C.
20/03/2018

BURLA PELA EMPRESA

Fiz um pedido de credito nesta empresa, pedindo me a mesma um pagamento de 94 euros! depois de um mês de espera pediram para me deslocar ao porto para assinar não sei o que, eu avisei que que não tinha como deslocar desde então nunca mais fui contactado ligo não atendem nem vi o dinheiro do credito nem o valor pago pelo processo

Encerrada
A. T.
17/03/2018

Atendimento no BPI deposito de cheques

Os Balcões do BPI de Telheiras e do Lumiar não aceitaram tratar cheques a não ser na maquina automática, operada pelo cliente. A mesma não aceita notas de 500€. Em Telheiras o caixa só funciona das 13 ás 15 apesar de estar no posto de caixa. Fiz reclamação. Acerca do Lumiar a resposta do BPI foi esclarecedora e mudou as coisas, acerca do Balcão de Telheiras nada mudou. O Banco de Portugal diz que não é da sua competência???? Resumo: no Lumiar tudo ok, em Telheiras, depósitos de cheques só na caixa automática ou no balcão das 13 ás 15, notas de 500€ só na caixa das 13 ás 15 apesar de existir uma caixa e um funcionário lá. Querem obrigar as pessoas a fazer o trabalho que lhes compete.

Encerrada
P. L.
13/03/2018

Cancelamento da Conta

Fiz o registo no site https://br.1xbet.com/pt/ no dia 06/03/2018 e fiz uma aposta que perdi. No dia seguinte, contactei o suporte desta empresa para cancelar definitivamente a minha conta mas sou informado que, para cancelar a minha conta preciso de apresentar uma fatura da luz e enviar uma cópia do meu cartão de cidadão. A fatura da luz enviei. A cópia do cartão de cidadão, não vou enviar porque, ao abrigo da lei portuguesa, não tenho que o fazer se for contra a minha vontade. Troquei 70 e-mails com o suporte da 1xbet. Não consegui cancelar a minha conta.

Encerrada
S. S.
09/03/2018

Tentativa de cobrança de dívida prescrita

Factos:- Em 13 de Fevereiro de 2017 contratei os serviços de Eletricidade e Gás da GALP ON c/ Débito Direto na minha conta, junto de uma vendedora ao domicilio. (Contrato documento nº R 091832 - Único documento que detenho por parte da GALP em todo este processo).- Em 11 de Abril 2017 constatei um 1º Débito bancário sem ter recebido qualquer fatura e, portanto, sem um aviso prévio não só do valor, mas também do período a que era referente. Solicitei, por diversas vezes o envio desta última. Tal NUNCA se verificou.- Em 25 de Maio de 2017 cessei este contrato, e assinei com fornecedor concorrente, por desagrado com o facto atrás mencionado, e por este ter sido alvo de insistência infrutífera da minha parte.- Em 30 de Maio 2017 foi-me ainda efetuado um 2º Débito, do qual TAMBÉM NÃO recebi qualquer fatura, (razão pela qual optei por desistir do serviço e, consequentemente, cancelar todos os débitos diretos).- Surpreendentemente, no passado dia 2 de Março 2018, recebi uma sms no meu telemóvel, da parte desta empresa, com a informação que eu “mantinha” uma dívida com a empresa GalpPower no valor de 145,33€, da qual não tenho a menor noção do que se trata, pois, reforço, NUNCA recebi qualquer fatura ou notificação de dívida.Desde este dia (passada sexta-feira dia 2 de Março), tenho vindo a ser importunada insistentemente, com vários telefonemas ao dia e noite, por um nº de telefone do Porto, presumo que desta empresa de recuperação de crédito, com uma gravação que me dá conta desta dívida.Até à referida comunicação da passada sexta-feira (sms e posteriores telefonemas desta empresa de recuperação de crédito), nunca tinha sido contactada pela Galp ou qualquer outra entidade para liquidar uma dívida existente nem tampouco tinha conhecimento da suposta existência da mesma.Aliás, custa-me muito reconhecer legitimidade a esta empresa (Intrum) para me fazer qualquer tipo de cobrança, dado que, além de nunca ter autorizado à Galp a divulgação dos meus dados pessoais, foi com ela que detive em tempos uma relação contratual, pelo que, qualquer assunto daí decorrente, deveria ter sido tratado diretamente comigo, pela GALP.Assim, e como certamente não desconhecem, a Lei dos Serviços Essenciais (Lei nº 10/2013, de 28 de janeiro) estipula que “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação” e que “o prazo para a propositura da ação ou da injunção pelo prestador de serviços é de seis meses, contados após a prestação do serviço ou do pagamento inicial, consoante os casos”.Recordo que detenho um contrato com outro fornecedor de energia desde o dia 25 de Maio de 2017 sendo, portanto, qualquer hipotética e presumível dívida à Galp, anterior a esta data e, estando assim, segundo a lei acima referida, absolutamente ultrapassado o prazo legal para cobrança da mesma.Mais informo que, de todos estes factos dei conhecimento à Galp On, por Carta Registada c/ AR, ontem dia 08 de Março.

Encerrada
N. T.
08/03/2018

Documentação para extinção de reserva de propriedade - Crédito automóvel

Em abril de 2017 comprei um veículo num Stand automóvel, tendo contraído um empréstimo junto da Cofidis (por intermédio do Stand), para uma parte do valor.Em 19 de Janeiro de 2018, com o intuito de vender o veículo, paguei antecipadamente o valor restante do empréstimo, tendo a Cofidis emitido a factura n.º FT CF/1492904 de 2018-01-19. Solicitei telefonicamente e por email de 22 de Janeiro de 2018 a emissão da documentação necessária à extinção da reserva de propriedade, como me foi referido no contacto telefónico. Tenho feito várias insistências nos últimos dias e enviado novos emails, que nunca têm resposta. Telefónicamente dizem-me que não solicitei urgência no email em que pedi a documentação no dia 22 de Janeiro. Ora, essa justificação não me convence, já que, tratando-se de documentação que estão legalmente obrigados a emitir, o facto de ter sido a mesma solicitada após o pagamento do empréstimo indica que necessito dela. Se não tivesse sido por mim solicitada poderiam aí sim invocar o prazo total que têm para a enviar.Até hoje, dia 8 de Março de 2018, não me foi remetida a documentação necessária. Já tenho entrega do veículo agendada para sábado dia 10 de Março de 2018. Temo perder o negócio.

Resolvida

Burla

Recebi uma carta de uma firma com o nome de whitestar asset solutions., um papel em copia muito mal feito, ao pesquisar sobre a empresa vi que ha muitos que recebem e se trata de burla com o pagamentos de cartoes de credito, coisa que eu nao tenho. por isto isto deve ser uma forma de burlar me , colocarm o meu nome escrito errado, porem com a morada certa, como posso agir, pois nao sou o unico a receber este tipo de doc.,eles pedem para eu ligar para um numero 211599499, para dizer o meu nif ou ref 601018, creio que isto e uma burla. nao sei como agir. peço ajuda.

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.