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Coação compra, aparelho Audição idosa 74 anos com dificuldades de memória
Comunico intenção de:1-Rescisão do contrato No1308 da DOUTOR Audicao com Maria Odete de Jesus Eleuterio Lourenço (minha mãe) e com OFIDIS N ?50000008012937? a 15/10/2021, para a compra de 2 próteses auditivas, 2 pax de pilhas e 2 auscultadores. 2- Rescisão e anulação do débito directo com a COFIDIS efetuada desde 20/10/2021 (comprovativo BPI anexo). 3- Que o aparelho completo foi devolvido CTT registado a 2/12/21 enviado por correio registado para a vossa morada, Doutor Audição, em Leiria. 4- Que ligaram para o telefone da minha mãe Maria Odete Lourenço, idosa de 74 anos sozinha, a convida-la para teste auditivo junto ao Pavilhão Desportivo de Lousa-Loures e ela convencida que iria fazer teste deslocou-se. 5- Não lhe mostraram nem deram qualquer resultado de teste ou exame médico. 6- Disseram-lhe que estava surda e coagiram uma idosa de 74 anos sem ser acompanhada por familiar, nós os filhos, a comprar o aparelho no valor de €5099, 63€, e a crédito com COFIDIS por 72 meses porque ela não tinha dinheiro total, nem o cartão de débito permite esse valor. Então dirigiram se a caixa multibanco do crédito agrícola de Lousa-Loures para ajudarem a retirar o talão com NIB que sozinha não sabe fazer. Aproveitaram assim para conseguir o contrato e uma dívida com a COFIDIS. 7- O aparelho nao lhe fez qualquer efeito, receosa escondeu de nós filhos mas e queixou-se que o aparelho caia muitas vezes e ouvia pior com ele e que a tinham enganado. Está desesperada sem saber o que fazer. 7- Por todas estas razões e relatório de Médico Neuropsiquiatra que informa limitações de memória, dificuldades de concentração, alterações de comportamento e oração vergonhosa da DOUTOR AUDIÇÃO, consideramos não haver lugar a qualquer devolução de indemnização e ambas as partes, pois ela foi burlada e como com 74 anos estava sozinha, nem lhe foi explicado que teria divida com COFIDIS, coagiram-na comprar 1 aparelho em 7 anos a crédito e que só tem de 2 anos de garantia. Caso contrário ficaria surda e com Alzheimer. 8- recusam receber o aparelho passados os 14 dias we livre resolução e informam que tem de ser paga a divida na totalidade, pelo que sendo uma burla , solicitamos apoio da Deco.9- Está realizada queixa no portal da queixa. 10- Informamos a COFIDIS da anulação do débito a 20/12/21 quando descobrimos e do estado psíquico da nossa mãe, para garantir garantir a resolução definitiva sem quaisquer dívidas de Maria Odete Lourenço à DOUTOR AUDIÇÃO e pagamento da prestação de Novembro à COFIDIS que seria cobrada a 10/12/21 não tivesse sido anulado débito direto por mim.
Insatisfação - Limpezas Profundas
Contratei os serviços da empresa Superlimpa para umas limpezas profundas no meu apartamento de 60m2 no dia 01/10/2021. Contratei por um período de 2h pelo valor de 150€ + IVA, pagando metade na adjudicação, sendo que mencionei que poderiam e deveriam ficar mais tempo se fosse necessário, sendo o importante a limpeza profunda contratada. Tudo começou mal ao chegarem com 1h30 de atraso face ao agendamento inicialmente previsto, o que alterou os meus planos pessoais, mas tudo piorou quando efectivamente regressei a casa e vi que a limpeza não tinha sido de todo profunda. Rodapés com pó, tectos e paredes não limpas, camadas de cotão atrás da cama, sujidade visível na sanita e no duche. Para além disto, estive em mudanças no dia a seguir à “limpeza profunda” e andei descalço pela casa. O resultado foi ficar com os pés TOTALMENTE negros. Se nem o chão é lavado numa limpeza profunda, não sei então quais os critérios.Partilhei a minha insatisfação com a empresa, mencionando que pretendia uma revisão do orçamento, não aceitando pagar o valor remanescente (metade do orçamentado). Propuseram um desconto de 10% (totalmente inaceitável considerando as supostas limpeza realizadas) ou uma nova visita ao apartamento (algo que já não pretendia após mudanças e tendo eu já corrigido algumas das falhas). Não consideraram seriamente a minha insatisfação, não se preocupando com o atendimento ao cliente e pós-venda, enviando um email em que ameaçavam com uma acção legal se não pagasse o valor remanescente. Mencionaram também que não limparam mais pois só tinha contratado 2 horas de limpeza, algo que disse sempre que seria a base e que o mais importante seria limpar bem a casa, mesmo que isso representasse mais custos.Apesar da minha insatisfação, paguei o restante valor orçamentado (92,25€) no dia 18/10, mas sinto-me totalmente injustiçado e creio que uma devolução de metade desse valor é justificada. Aguardo desenvolvimentos desta situação e uma proposta razoável de resolução por parte da Superlimpa.
Descumprimento de contrato
Na data de 29/01/2019, celebrei com a empresa em questão um contrato de compra e venda de imóvel, situado em Aveiro, empreendimento COzy T2 fração E, Barrocas, e para isso passei o ano de 2020 pagando mensalmente o que totalizou 60.000 euros. Entretanto com demora de entrega do imóvel, a data inicialmente prevista era março de 2021, os planos mudaram e decidi mudar para Eposende e para isso coloquei a venda o referido imóvel. Entretanto passados mais de dois meses e como a venda não foi realizada entrei em contato com o construtor que prontamente se dsponibilizou a vender o imóvel. Passados 15 dias fui contactada pela construtora atraves da imóbiliaria Casaveiro, cuja proprietaria é a Lia SIlva, para informar que conseguiu vender o imóvel e para isso eu teria que assinar um contrato de revogação, no quel a construtora me devolveria o que eu ja havia pago. Entretando passados mais de um mes e diversas tentativas de falar com o referido construtor, nenhum valor foi depositado. O dito construtor a cada vez que ligo conta uma desculpa e com isso vai se safando e não me devolve meu dinheiro e ja vendeu o apto tendo por ele recebido parte que a mim pertence. Acredito que o construtor reuniu à data da “Revogação por Acordo de Contrato Promessa de Compra e Venda (cozy)” todas as condições de restituir o que foi recebido e pago por mim, caso contrário não teriam o direito de aceitar o apto de volta. Esse dinheiro faz parte da economia de uma vida. Vim aposentada morar aqui e decidi comprar um imovel para ter uma vida aqui nesse pais, entretanto não tinha ideia que estava a tratar com uma pessoa desonesta. Estou sem dormir ha dias, minha vida esta de pernas para o ar enquanto esse senhor Julio Loureiro esta de posse do que me pertence e nunca se dignou a dar um telefone para me dar satisfação, levando a crer que esse senhor esta a tratr o assunto com desdém. Trata-se de uma pessoa mentirosa e que não merece credibilidade. Já tentei de todas as formas receber o que ele me deve e acabar com esse tormento. O dinheiro é meu e quero que outras pessoas não sejam enganadas por esse senhor como eu estou a ser. O imóvel era para ser entregue em março e ja esta mais que atrasado. Fui enganada propositalmente, esse senhor que pensava ser uma pessoa de bem não passa de um mentiroso, aproveitador. Pessoas como ele não deveriam ter autorização para receber dinheiro de ninguem. Obs.Não enviei os comprovativos de pagamento mas caso precise tenho-os todos comigo.
Obrigada a pagar alfandega quando esta já estava paga
Exmos,Fiz uma encomenda de fora da EU, partida de um site internacional (Etsy), de número RC800913146MD, com valor total 19,67 euros, que já incluía IVA, de valor 3,68 euros. Desde já, não recebi qualquer notificação no correio, não obstante segundo a vossa aplicação esta ter sido enviada para minha casa dia 22 de Novembro. Muita sorte tive eu de por acaso verificar hoje (4 de Dezembro), caso contrário a encomenda podia já ter sido destruída ou enviada de-volta ao destinatário. Para além disso, apesar da encomenda vir já com as tarifas pagas fui obrigada a passar pelo processo de desalfandegamento. Fui obrigada a pagar mais 6,98 euros (!!!), isto incluindo taxa CTT, o que é claramente desnecessária visto que a falha é vossa e foram vocês que filtraram mal a minha encomenda obrigando-me a pagar IVA sob um objecto em que já tinha pago IVA.A minha questão por conseguinte é quando e como venho a reaver os meus 6,98 euros, atendendo que tenho provas documentais que fui ilegalmente cobrada este valor?Incrivelmente dessatisfeita,Cristina Ferreira
Resiliçao de contrato
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a medicare n 50100128812 fui contactado por via telefone para aderir ou plano Platinum mais vida.Neste momento pertendo cançelar visto que não encontro nenhuma vantagem com este plano mas sobretudo são dificuldades financeira. E por não ter havido nenhuma confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da fidelização invoco o decreto-lei n°24/2014,de 14 Fevereiro, artigo 5° n°7 (que transpoe a dirativa n°2011/83/UE do parlamento europeu e do concelho, de 25 Outubro de 2011,relativo aos direitos dos consumidores) , especialmente o artigo. 5°/n° 7 no qual é referido quequando contrato for celebrado por telefone, o consumidor so fica vinculado depois de assinar a oferta Ou enviar o seu consentimento por escrito ou fornecedor de bens ou prestadores de serviços. Por não ter assinado nenhum termo onde consta uma fidelização da minha parte com a medicare, agradeço o cancelamento do respectivo contrato e o cancelamento da prestação da minha conta bancária com efeitos imediato. Obrigada
Rejeição pedido franquia
Exmos. SenhoresA 25/10/2021 a minha cunhada, residente no Reino Unido, tentou devolver-me por correio um porta-chaves com quarto chaves (usadas) que eu lhe tinha enviado, (também por correio) cerca de um mês antes, para que ela pudesse aceder a um apartamento que me pertence no Algarve e aí passar umas curtas férias.Sucede que as MINHAS chaves, devolvidas a partir de Inglaterra, chegaram a Portugal a 28/20/2021 (objecto postal LG961224580GB) e, a 4/11/2021 fui confrontado com um pedido de desalfandegamento das mesmas por parte dos CTT que me pedia para preencher a informação em falta no site para que pudessem ser libertadas.Assim o fiz nesse próprio dia, (dentro do prazo solicitado) escolhendo a opção troca não-comercial entre particulares e pedindo isenção de franquia (já que não se tratava de uma compra). A 9/11 (dia final para o desalfandegamento) recebi uma comunicação dos CTT a dizer que o pedido de franquia tinha sido rejeitado em virtude de o objecto poder ter carácter comercial (compra) e incitando-me a escolher o opção comercial no site e pagar as devidas imposições de forma a tramitar o desafandegamento da remessa e enviar os documentos pedidos. Mais se acrescentava que , caso fosse uma oferta entre particulares (familiares ou amigos próximos) eu deveria apresentar documentação que o comprovasse (NESTE CASO QUAL DOCUMENTAÇÃO?)Como não o fiz, porque não havia documentação a entregar, comunicaram-me nesse próprio dia 09/11 que o prazo para o desalfandegamento tinha terminado. Hoje, 04 de dezembro, recebi da minha cunhada em Inglaterra a informação de que AS MINHAS chaves lhe tinham sido devolvidas na volta do correio. Só me resta acrescentar que no site de desalfandegamento dos CTT o conteúdo da remessa era catalogado como cadeados o que me foi explicado por um funcionários dos mesmos CTT pelo facto de as alfandegas terem um número limitado de códigos de referência e terem de encaixar o objecto num dos códigos disponíveis. Em suma. Considero-me lesado, porque as Alfandegas portuguesas não se deram ao trabalho de verificar a veracidade do que estava declarado por mim no processo de desalfandegamento, nomeadamente através a abertura do pacote, que mostraria de tratar-se de um porta-chaves velho e quatro chaves usadas e riscadas (uma delas da caixa do correio) e não de uma qualquer troca comercial que só existiu na cabeça do funcionário responsável pelo tratamento do processo. Também gostaria de saber que espécie de documentação comprovativa é que as alfandegas esperam receber num caso destes, especialmente quando a notificação da rejeição é feita no próprio dia final do prazo. Não ignoro as recentes mudanças na legislação aduaneira europeia no que respeita à circulação de mercadorias extra-comunitárias, mas gostaria que se as alfandegas portuguesas se lembrassem que nem só mercadorias comerciais circulam (especialmente do Reino Unido para o continente, que há muitas trocas não-comerciais entre particulares que não têm culpa nenhuma de ter havido o Brexit . Que um objeto pode ter valor comercial ZERO, (já que o formulário de desalfandegamento me obrigava a declarar um valor superior a zero e por isso tive de declarar 0,1 cêntimo - haja noção do ridículo). Quero acrescentar que a minha longa experiência com as alfandegas portuguesas demonstra que já funcionavam com extrema demora antes da mudança da legislação europeia. Ao que parece ninguém se preocupou em fazer as necessárias adaptações nos serviços, até na formação dos funcionários, para lidar com as novas condições. Continuem assim que vão bem.Com os meus cumprimentosAntónio Carneiro
Sofá entregue com Defeitos
Venho por este meio pedir ajuda a vossas excelências para proceder a uma anulação de contrato. Dia 3 de Outubro de 2021 foi feita uma encomenda de um sofá de canto na loja Arteconde, sofá personalizado com medidas, tecido, pouff com arrumação e cama, sendo dada uma entrada de 500€ via multibanco. O sofá foi entregue dia 22 de Novembro de 2021 e passo a enumerar as alterações do mesmo.- Foi dada uma previsão de 4 a 5 semanas para entregar o sofá e demorou pouco mais de 8 semanas a ser entregue. Um dos último avisos de atraso foi feito por mensagem nem nos contactaram, tal como nas semanas seguintes tivemos de ser nós (cliente) a contactar porque ninguém nos informou de nada.- Sofá entregue veio com pés prateados e nunca se falou nos mesmos, nem nas imagens que nos mostraram e pelo qual seria para seguir a linha haviam esses pés.-Foi pedido um sofá confortável e com acentos menos densos, pediu-se especificamente que não fosse rijo.. infelizmente foi o que veio.-O sofá cama veio com defeito na zona das rodas as costuras não foram bem feitas em ambos os lados existem umas ondas.-O colchão do sofá cama não é do comprimento do próprio sofá, havendo um fosso entre os mesmo e não perfazendo a tal cama como seria esperado.-Um dos pés do sofá vem com cola.-As almofadas de canto vêm com defeito, não se complementam perfeitamente ficando sobrepostas e sendo possível ver fechos e uma deformação no canto de uma delas.- O lado de três lugares do sofá tem dois pés em cada ponta cada um colocado de forma diferente não ficando o sofá bem posicionado na parede.-As almofadas das costas do sofá vêm apenas com velcro para agarrar ao mesmo, velcro no fundo das almofadas não tendo o suporte de um zip para as manter fixas.. o velcro não as fixa por si só. -O sofá apresenta ainda uma série de pequenos defeitos no tecido, fechos visíveis em todas as almofadas, agrafos visíveis e mal aplicados.Face aquilo que está exposto não aceitei correções pelo tempo que ainda iria demorar, tendo um bebe em casa não tenho disponibilidade para tal, tendo pedido devolução do dinheiro conforme paguei e recolha do sofá nas condições em que foi entregue.Enviei email a expor a situação dia 23 após pedido do responsável da loja, que apenas me respondeu dia 30 de Novembro com uma série de rectificações e observações pouco coerentes e nada relacionadas com a devolução do dinheiro. Recusam o meu pedido e ainda referem Gostaria de destacar também que ,o rol de questões que apresenta agora , parecem ter-se multiplicado , comparativamente às poucas iniciais colocadas anteriormente.Relembro que a intervenção não demoraria o tempo que refere ,nem resultam daí qualquer inconveniente ,uma vez que colocaríamos um sofa de substituição no local.Caso insista e se mantenha este impasse e consequente incumprimento do pagamento da respectiva factura , por parte da senhora Soraia Santos , iremos solicitar ao nosso advogado que providencie as respectivas diligênciasEfectivamente o senhor não se dignou a vir cá a casa ver o estado do sofá e face a esta resposta voltei a responder por email pedindo que me fizesse o reembolso do valor até dia 3/12.. como tal não foi feito gostaria de avançar com o vosso apoio para resolver este problema.Devo ressalvar que já fiz queixa da empresa da ASAE uma vez que tentei fazer queixa da empresa (por conselho vosso) via livro de reclamações on-line e, não tendo a empresa inscrição no mesmo tive de recorrer à ASAE.Infelizmente até agora não foi suficiente.Obrigada pela atenção, Soraia Santos
Cata Vassalo não aceita a devolução dentro dos 14 dias
Exmo(a). senhor(a).Para o aniversário de 30 anos da minha irmã comprei-lhe duas peças no atelier Cata Vassalo: uma bandolete Herse e uns brincos Michelle. Os brincos tinham stock disponível e então pude fazer a compra diretamente no site, sem qualquer problema. Quanto à bandolete, como não havia disponibilidade pelo site, o pedido foi feito por e-mail, enviando apenas o link que encontrei no site (não fiz mais recomendações ou sugestões): https://www.catavassalo.com/pages/bandolete-herseFoi-me respondido que a bandolete seria uma inspiração e não exatamente igual, o que depreendi que se deveria ao facto de o processo de fabrico ser manual. Eu fiz o pagamento como recomendado (o pagamento inicial de 28,50€ e de mais 63,00€ no final). A minha irmã levantou pessoalmente o pedido no dia 3 de novembro de 2021, no qual as peças foram mostradas no respetivo saco e sem a indicação que ela era obrigada a experimentar no atelier ou não poderíamos proceder à sua devolução. No entanto, a minha irmã experimentou as peças no dia seguinte, mas não gostou da bandolete. A minha irmã falou comigo no dia 5 de novembro de 2021 e eu escrevi um e-mail no dia seguinte para info@catavassalo.com a pedir a devolução do dinheiro ou, em alternativa, a troca por outro dos vossos produtos. Esperei pela resposta no dia 8 (dia útil) e voltei a escrever outro e-mail, juntando a informação sobre a política de devoluções que encontrei no site. “As encomendas realizadas no website Cata Vassalo podem ser livremente resolvidas no prazo máximo de 14 dias a contar da data de receção da encomenda pelo cliente”, o que estaria de acordo com o direito do consumidor na devolução por insatisfação “O prazo previsto na lei para devolver um bem comprado online é de 14 dias, sendo que o prazo começa a correr a partir do dia em que o consumidor, ou um terceiro (com exceção do transportador dos bens) indicado pelo consumidor adquira a posse física dos bens”.Contudo, a empresa alega que “A bandolete foi confecionada especialmente para si a seu pedido e levantada presencialmente na nossa loja pela sua irmã” e que estaria dentro das exceções “Não serão aceites devoluções de fornecimento de bens confecionados de acordo com especificações do cliente ou manifestamente personalizados”. Também referem “Para garantir a satisfação, no ato de entrega mostramos sempre as peças para que as Clientes as vejam e, se assim o desejarem, as experimentem”, mas, como referi anteriormente, a minha irmã não recebeu estas indicações no momento de entrega do produto. Eu e a minha irmã não consideramos que a peça tenha sido personalizada, sendo que se verifica que a peça é praticamente igual à sua “inspiração” (temos as fotos do produto que comprovam este facto). Se fosse uma personalização, após a reclamação, seria proposto por parte da empresa fazer alterações à peça ao gosto do cliente. Considerando que a situação não foi resolvida pela Cata Vassalo, nem pela sua equipa, nós procedemos à reclamação formal no livro de reclamações. Assim, venho reforçar essa reclamação e exigir a devolução do dinheiro da bandolete.
Fraude de utilização de dados para compras
Óscar Manuel Alves Pereira da TrindadeNIF : 148672736Exmºs SenhoresSou associado da Deco Proteste há vários anos e, pela primeira vez , venho solicitar a vossa ajuda para o caso seguinte :Assunto: Reclamação por uso indevido por terceiros dos meus dados relacionados com cartão de débito na aplicação MBWAYDescrevo, por ordem cronológica, a razão da minha reclamação.• Tenho instalada no meu telemóvel a aplicação MBWAY que, raramente faço uso.• Associado à aplicação estavam dois cartões de débito: um do banco Millennium e outro da Caixa Geral de Depósitos• Sem precisar bem o dia, acedi à aplicação a fim de me certificar das opções que poderia utilizar para uma possível transferência bancária.• Entrei na aplicação usando o código estabelecido.• Pouco depois surgiu uma atualização , à qual acedi, tendo em conta a idoneidade desta aplicação oficial.• Nada aconteceu que me alertasse para o que iria acontecer nos dias 29 e 30 de novembro.• No dia dois de dezembro fiz um levantamento de 10.00 € numa caixa de multibanco a fim de poder pagar uma pequena despesa.• Reparei que, no recibo passado pela caixa MB, o saldo estava muito baixo.• Pedi um extrato mais detalhado, verificando despesas de alto custo que não foram realizadas por mim.• De imediato contacto o banco BCP Millennium para reportar o caso e pedir o cancelamento do cartão.• Já em casa, venho a constatar que o segundo cartão associado, da CGD , também foi usado em contas de custo elevado• De imediato contactei a CGD para cancelar o cartão de débito.• Segundo os extratos os meus dados relativos aos cartões foram utilizados em Lisboa (cidade que não vou há mais de 20 anos) em compras no Centro Comercial Colombo.• O total gasto com os dois cartões ronda 4.700 € • Nenhum dos bancos assumiu qualquer responsabilidade passando o ónus para o utilizador.• Nenhum dos bancos manifestou solidariedade ou soluções para tentar solucionar o ocorrido.• Acuso a MB WAY como principal responsável pelo sucedido, tendo em conta que não tem mecanismos de proteção dos dados à sua guarda.• Nunca em momento algum desconfiei de que estava sendo burlado, nem na possibilidade de isso poder acontecer numa aplicação oficial em que tantos portugueses confiam.Senhores, tendo em conta o atrás relatado pedia recurso ao vosso serviço jurídico a fim de se tentar responsabilizar e reaver dinheiro gato de forma fraudulenta .Estarei sempre ao vosso dispor para qualquer informação adicionalAguardo com expetativa noticias vossas.Mais informo que o caso já foi reportado à Policia Judiciária de Coimbra.Melhores cumprimentos e agradecimentosÓscar Trindade
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