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Fraude
Ola, Venho por este meio solicitar a vossa ajuda. No dia 08/10/22, fiz uma encomenda de 2 botas da marca Hunter no valor de 145€ no site https://www.hunterportugal.com/ , recebendo respectivamente um código dos CTT (DY065719051PT). Ao receber a encomenda, o que continha era um cachecol. Ao pesquisar na internet então, percebi que se trata de um golpe. Ja tentei entrar em contacto com a marca, porém não obtenho resposta. Gostaria de saber como posso ser reembolsada com o valor que me foi cobrado. Aguado uma breve resposta. Grata desde ja.
Problema com cancelamento de seguro de proteção ao rendimento
Bom dia, Aderi a um cartão de crédito, nomeadamente o cartão ATITUDE da UNIBANCO. Este cartão de crédito vem com seguros associados que eu nem sabia que estava a aderir. Contudo, em julho de 2022, detetei que estavam a debitar da minha conta a mensalidade desse seguro a qual pedi para cancelarem, por e-mail . Ligaram-me várias vezes para não cancelar o seguro e eu sempre mantive a minha posição da cancelamento. Após 3 meses e muita insistência ainda não me cancelaram o seguro. O que poderia fazer? Os meus cumprimentos,
Solicitação de reversão e devolução de majoração de IMI de 30% (CML não intimou os proprietários))
No âmbito da nota de cobrança de IMI recebida no presente mês de maio de 2022, relativamente ao ano de 2021, constatámos uma majoração de 30%, justificada pela Autoridade Tributária com o disposto no n.º 8, do Artigo 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro.Contactada a Câmara Municipal de Lisboa, designadamente a DGEP e a UITOR, foi-nos transmitido, que o referido prédio havia sido considerado como degradado para efeitos da cobrança de IMI, tendo presente uma vistoria realizada ao prédio, no âmbito do qual teriam sido identificadas lacunas na conservação do prédio, apesar de termos verificado, posteriormente, que a ficha de Avaliação do Nível de Conservação do Edifício, atribui a classificação de Bom. Após contacto com a CML, a mesma manteve o seu entendimento relativo à aplicação da majoração aplicada às frações do imóvel, salientando nomeadamente que:“6. Assim, a majoração aplicada não decorre do nível de classificação atribuído ao edifício, mas sim do incumprimento da intimação.7. Quanto à notificação, dispõe o n.º 1, do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 268/94, de 25 de outubro, que para efeito de aplicação do disposto nos artigos 89.º a 91.º do Regime Juridico da Urbanização e Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, relativamente a obras necessárias nas partes comuns do edifício, é suficiente a notificação ao administrador de condomínio.”No entanto, tendo presente o enquadramento legal vigente (Código de IMI e eventuais deliberações à posteriori), constata-se que a majoração aplicada só poderá decorrer do nível de classificação atribuído ao edifício, porque é esse o objetivo previsto na lei: penalizar o estado de degradação do edifício (e não uma qualquer consequência de um eventual incumprimento de uma intimação).No que diz respeito à suficiência da notificação à administração do condomínio, importa ter presente aquilo que foi salvaguardado por jurisprudência do CAAD no processo nº 694/2020-T, de 3 de novembro de 2021, designadamente a CML apenas realizou um processo de intimação para obras, no qual só a administração do condomínio foi notificada, não tendo contactado os respetivos sujeitos passivos (i.e. os proprietários) para se pronunciarem sobre tal agravamento de IMI. Pelos motivos expostos, enquanto proprietários da fração relativa ao imóvel sito na Rua Luís Cristino da Silva 59, 1º Dto, consideramos ter direito:• À reversão da majoração de IMI de 30%• À devolução da quantia (entretanto paga) associada à majoração de IMI de 30% para 2021.
Cartão Universo
Bom dia!No final do mês de agosto, reportei à linha de apoio do cartão Universo uma situação de fraude, com transações diárias desde o dia 10 de julho até 28 de agosto. Não utilizei o cartão Universo - associado ao meu Continente Pay - desde o dia 10 de julho até ao final de agosto, altura em que dei conta dos movimentos e transações indevidos com o meu cartão. O total de quase 650 euros desde 10 de julho até 28 de agosto corresponde a transações fraudulentas.Apesar de já ter reportado a situação e de ter enviado o formulário com os valores em causa - algo que o operador da linha de apoio já tinha feito no final de agosto - a situação continua sem resolução e a arrastar-se.Como se trata de uma situação de fraude, não autorizei o pagamento do valor de quase 650 euros no dia 6 de setembro, tendo nessa data reportado a fraude, razão pela qual tenho vindo a receber constantemente sms e emails a avisar para a questão do incumprimento, o último email dos quais já avisava para cobrança de juros de mora. Hoje, recebi ainda uma chamada de uma operadora da linha de cobranças a indicar que tinha de pagar e que a empresa nada tinha a ver com as transações efetuadas. Como não? Não foram alvo de um ataque informático em março? Como sei que os dados não foram roubados, tendo em conta que ocartão Universo está associado à app do Continente e Continente Pay?Após análise dos movimentos, verifiquei que já em abril deste ano, um mês após o ataque informático à SONAE, foram efetuadas transações não autorizadas por mim no valor total de 17 euros. Sendo valores baixos, acabei por pagar no conjunto de outros movimentos por mim realizados, sem me aperceber de que tinha havido uma tentativa de utilização do cartão já nessa altura. Lembro que o cartão Universo está associado ao CONTINENTE PAY.Adicionalmente, lembro que estabeleci um valor limite de 500 euros de crédito, o qual foi ultrapassado com estas transações fraudulentas, sem que eu tenha sequer recebido uma notificação/alerta de que o crédito tinha sido ultrapassado.Peço, por favor, a rápida resolução deste caso, dados os inconvenientes e constantes ameaças da vossa parte com o Banco de Portugal.Copio ainda os dados do cartão e de parte do mail que recebi hojeExmo(a). Senhor(a),Vimos pelo presente informar que o seu Cartão Universo, associado ao Acordo de Prestação de Serviços de Pagamento e Emissão de Moeda Eletrónica e de Atribuição de Crédito Acessório (contrato n.º 43045785541100), encontra-se em incumprimento, ascendendo o valor em mora a 707,31 €.Como é do seu conhecimento, a não regularização do referido valor tem como principais consequências a manutenção do registo do incumprimento na Central de Risco de Crédito do Banco de Portugal, bem como o vencimento de juros de mora, à taxa legal, até liquidação integral da responsabilidade em causa.De modo a ultrapassar essa situação, solicitamos que proceda à liquidação do citado valor, no prazo de 3 dias em qualquer terminal da rede Multibanco ou serviço de homebanking, utilizando os seguintes dados para pagamentoPeço por favor a rápida resolução deste caso. A demora da situação tem causado vários transtornos.Peço urgência de um caso que se arrasta há dois meses.ObrigadaAndreia Pereira
Informação Enganosa
Venho, por este meio comunicar aos Exmos. Senhores, a situação ocorrida na ultima semana de setembro. No dia 27/09/2022 dirigi-me à Bodyconcept Aveiro para uma avaliação gratuita. Após a avaliação foi me apresentado um plano de tratamento em que inicialmente seria 10 sessões mas no entanto havia uma promoção de 20 sessões com o mesmo valor apresentado. O valor era de 500€ a ser pago em 5 prestações, com a data da primeira prestação no dia 01/11/2022. Foram me apresentados uns papeis de ficha de inscrição para preencher e as normas de funcionamento da clinica. Após a leitura e preenchimento dos mesmo solicitaram-me os meus dados de identificação e bancários. Esta empresa trabalha com a Cofidis e depois de inserirem os meus dados recebi no meu telemóvel uns códigos que não me explicaram para o que serviam apenas me pediram que os indicasse.Em nenhum momento algum me foi informado que este serviço não poderia ser cancelado e a unica informação que dão nas normas de funcionamento é que não efetuam devoluções parciais ou totais de valores recebidos. Esta informação não me foi transmitida e desde o momento que quis cancelar este serviço foi-me sempre negada ajuda e ao mesmo tempo tanto a Cofidis como a BodyConcept passava a responsabilidade para o parceiro. Contactei a Cofidis e informaram-me que eu não tinha nenhum prazo de cancelamento e que este seria sim possível de ser realizado, no entanto na clínica disseram-me que não era possivel o cancelamento e nem a devolução do dinheiro à Cofidis. Realizei varios contactos via telemovél para tentar resolver e sempre me foi negado ajuda. enviei emails e os mesmos não tiveram resposta. Estou com um crédito a Cofidis, de um serviço que não me foi vendido e que não pretendo usufruir. Venho recorrer à Deco proteste para tentar que alguém competente me consiga auxiliar em relação a esta situação toda. Com os melhores cumprimentos,Carlos Marques
Obras de Reparação do Prédio
Exmos. Srs. De acordo com a nossa conversa nas vossas instalações na Rua Nova Pedro José de Ornelas, nº 4, Funchal, pelas 10h30m, do dia 7 de Setembro de ano dois mil e vinte e dois, segue por este e-mail a seguinte reclamação:- Em janeiro do corrente ano na realização de uma assembleia de condôminos, ficou estabelecido que Acertotal apresentasse ou não, caso não houvesse necessidade, de um orçamento para a realização de obras de conservação do edifício, sito na Rua do Mercado da Penteada, Bloco 5, obras já previstas para a sua realização em 2019, não houvesse alteração orçamental as obras se iniciariam em Maio do corrente ano. Ora Estamos em Setembro, e não se realizou a Assembleia e nem as obras se iniciaram, mas o edifício continua a degradar-se, tendo consequências diretas para a Fração da minha residência, na Entrada 3, 2º D. As paredes exteriores e interiores já se encontram em avançado estado de degradação, com infiltrações graves. Segue as imagens do estado das paredes da fração. São visíveis as vendas na parede, como também é visível no canto superior da parte interior e exterior da lavandaria uma venda com possível rotura e queda de uma parte. Ora, esta situação NÃO PODE CONTINUAR, e a responsabilidade é toda da administração do condomínio. É inadmissível que passados três anos e as obras do respetivo prédio não iniciaram podendo causar ou agravar danos no edifício ou colocar em risco a segurança das pessoas.Por este motivo venho por este meio expor o seguinte:Se as obras não iniciarem brevemente, ou seja, ainda no corrente ano, vou requere a devolução do valor pago da contribuição desta fração para a respetiva obra, de forma, a poder urgentemente reparar a área que atinge diretamente esta fração, que apresenta indicadores de ruir. Com os melhores cumprimentosProprietário da Fração 3 – 2 DNelson Pereira
Plano Light -Cartão Universo
O cartão Universo ao ser recebido e ao ser activado, por expiração do cartão anterior, vem com a Activacao “invisível” de um “plano light” sem qualquer conhecimento prévio ou autorização expressa do cliente!! Esse plano tem um custo de 4,90€/mês e não vem sequer reflectido no extrato consolidado de movimentos disponibilizado mensalmente por e-mail. Apenas consultado a app tive conhecimento de tal plano!Vergonhoso!! Para cancelar tive que contactar a solicitar o cancelamento de algo que nem pedi para aderir..Justificação do operador: “ a Activacao do cartão recebido pressupõe a ativação do plano, que durante 3 meses é gratuito!” Mas em momento algum o cliente é informado de tal facto.
Erro no diagnóstico
Assunto: Prescrição de óculos de forma erradaNome: Diogo Custódio CruzN.º de cliente: 2771Exmos. Senhores,No passado dia 21 de Junho, fui realizar um rastreio visual sob aconselhamento da Pediatra Carla Novais à Clínica Novais com a Drª Celeste Novais.Na consulta foi me dito, pela Drª Celeste Novais, que o meu filho necessitava de óculos com uma graduação já bastante elevada.Fiquei bastante transtornada aquando soube do diagnóstico, pois sendo cuidadora do meu filho a tempo inteiro e estando permanentemente com ele, nunca duvidei que sentisse falta de óculos.Neste sentido, e tendo sido um diagnostico que mexeu bastante comigo psicologicamente decidi pedir uma segunda opinião 1 mês depois a uma oftalmologista pediátrica na Povoa de Varzim. A Dra. fez bastantes exames e informou-me que o meu filho tinha uma graduação mínima e que portanto não necessitaria de qualquer tratamento.Estupefacta, decidi pedir uma terceira opinião para ter a certeza de que não haveria dúvida. A terceira opinião confirmou o mesmo: o meu filho não necessita de óculos.Desta forma, venho responsabilizar a Clínica pelo mau diagnóstico e pela despesa nos óculos no valor de 250€ + despesas com consultas devido à situação causada. Fico a aguardar pelo feedback.Cumprimentos
Trabalho de obras não concluído - Pouco profissionalismo e má fé
No dia 3 de fevereiro de 2020 foi apresentado o orçamento n.º 94474-1, para a execução de obras de melhoria numa moradia germinada.A duração prevista dos trabalhos, de acordo com o orçamento apresentado era de 28 dias úteis, a contar da data de adjudicação da obra.O valor líquido total da obra apresentado foi de 18 773.60 € (dezoito mil setecentos e setenta e três euros e sessenta cêntimos).Foi aceite e adjudicada a obra nos termos lavrados no contrato com a referência número 94474-1 em junho de 2021, sendo que o arranque das obras teve início em julho de 2021. Adicionalmente, foi paga a quantia de 7000 € (sete mil euros) em dezembro de 2021, relativo à instalação do telhado tipo sanduíche, um trabalho adjudicado à parte, não incluído no orçamento acima referido.Surpreendentemente, o Sr. Marco informou que ia estar de férias durante o mês de setembro de 2021, algo que não foi comunicado antes nem durante a adjudicação do trabalho, pelo que, apenas por esse facto, a obra ficou em suspenso durante pelo menos um mês, não cumprindo desde já o prazo inicialmente estabelecido.Após insistência, os trabalhos finalmente foram retomados em meados de outubro de 2021, nunca de forma consistente, sendo que a obra se prolongou até maio de 2022, quando, apesar de ter já pago o total de 22 264.16 € (vinte e dois mil duzentos e sessenta e quatro euros, dezasseis cêntimos), lesada pelo atraso de dez meses da obra, a obra nunca prosseguiu, pelo que determinei que não existiam condições de continuar a trabalhar com a Melom. Com as janelas e portas por entregar, a casa continua num estado inabitável. O trabalho até à data entregue, também se apresenta pouco satisfatório. Assim, serve a presente para apresentar formalmente as minhas reclamações junto da marca.Venho pois apresentar as seguintes reclamações:Ponto 1- Demora no fornecimento de portas e janelas: a obra progrediu lentamente entre outubro a fevereiro, por causas imputadas a diversos motivos – motivos familiares, indisponibilidade de trabalhadores e falta de materiais – contudo, o agravamento do atraso de obra deve-se ao facto das portas exteriores e interiores, bem como as janelas, apenas terem sido encomendadas em fevereiro de 2022, apesar de 60% da obra principal já se encontrar paga em julho de 2021. Após quatro meses da alegada data de encomenda, em maio de 2022, o Sr. Marco ainda aguardava resposta do seu fornecedor, quando a concorrência previa o prazo máximo de entrega de 8 semanas. O término da obra ficou dependente da instalação das portas e janelas.Ponto 2 - Falta de resposta/Demora na resposta: nos últimos meses da obra, devido ao problema acima referido, a obra esteve suspensa e por inúmeras ocasiões, o Sr. Marco esteve incontactável para prestar justificações sobre o atraso da obra. Foram feitas, inclusive, tentativas de chamada para o contacto da sede e para a parceira Sandra Esteves, até finalmente ser possível agendar uma visita à obra, a qual ocorreu no passado dia 30 de julho do corrente ano. Foi enviada em setembro de 2022 uma carta de reclamação, que na presente data, não teve ainda qualquer resposta.Ponto 3 - Incongruências no orçamento inicialmente apresentado: alguns dos pontos descritos no orçamento não foram cumpridos, nomeadamente: aplicação de gesso cartonado comum, ao contrário do gesso hidrófugo mencionado no orçamento, e o emboço e reboco estanhado, que segundo o Sr. Marco, foi aplicado um “salpico” de areia. Ponto 4 - Aplicação de gesso cartonado e massa deficiente. Conforme fotografias abaixo, o corte do gesso cartonado apresenta deficiências por falta ou por excesso, e denota-se desleixo na aplicação da massa nas juntas, facto que já tinha sido comunicado em maio, e que dois meses depois, na data da entrega da obra, ainda não tinha sido corrigido. As paredes não estão preparadas para serem pintadas. Ademais, uma das paredes da cozinha não foi corretamente rebocada.Ponto 5 - Veio-se a verificar no último mês, com o início da época chuvosa, que o trabalho feito de instalação de painéis tipo sanduíche se encontra defeituoso, sendo que as águas infiltram pelo gesso cartonado recém-aplicado. Ponto 6 - Trabalhos em falta1. Entrega e instalação das portas exteriores em alumínio (2 unidades), portas interiores em MDF (3 unidades) e janelas em alumínio (2 unidades, uma delas com caixa de estores).2. Testagem da pressão de água e canalização.3. Entrega de mapa do sistema elétrico.4. Fornecimento e instalação dos interruptores e tomadas.5. Barramento de parede e aplicação de massa nas juntas.6. Perfuração de teto para ventilação (cozinha e casa de banho)7. Instalação de caleira para escoamento de águas pluviais.8. Perfuração no terraço para escoamento de águas e acesso à fossa séptica, indevidamente tapada.Proposta de resoluçãoTal como anteriormente referido, no dia 30 de julho, foi agendada uma reunião onde foram salientados os pontos acima referidos. O responsável de obra não compareceu. No seu lugar, compareceu a parceira, a Sra. Sandra, com quem foi realizada vistoria da obra. Foram admitidas as falhas da obra, bem como o excessivo atraso da obra, porém, infelizmente a Sra. Sandra não conseguiu dar resposta a questões de cariz técnico, tornando nula qualquer tentativa de resolução e acordo.Conforme previamente acordado, o valor remanescente à ordem de 2700 euros, não será efetuado pela incompleição da obra. Face às circunstâncias extraordinárias que atravessamos, foi tolerado um ligeiro atraso, porém, denotou-se um total desrespeito pelo prazo e um enorme abuso de confiança, sendo que, defraudada pela situação, comuniquei telefonicamente a resolução do contrato em maio de 2021, não esperando encontrar um trabalho medíocre, longe de estar concluído.Assim, face ao exposto, todas as falhas acima referidas deverão ser imputadas à empresa Melom Dream Home, sendo apenas satisfatória a resolução e desfecho através do ressarcimento pelo atraso da obra, e danos financeiros provocados.
Incumprimento por Inatividade
Venho por este meio comunicar que em Agosto de 2020 fui abordado no meu local de trabalho por um comercial da Unibanco para efetuar a adesão ao cartão, e persuadido, até que, para me deixar em paz fiz o registo e foi me dito pelo mesmo que caso não quisesse utilizar o cartão bastava deixar passar 3 meses que a conta era automaticamente anulada, sem qualquer custo e problema! Mas agora recebo uma carta Unibanco com um extrato a dizer que tinha de pagar o valor de 10,40€ devido a comissões de inatividade de conta. Esta situação tem de ser revertida o mais breve possível, uma vez que, quando me foi proposto aderir ao cartão foi-me dito que não tinha qualquer custo associado, tanto para aderir como para rescisão. E que no caso de rescisão bastava apenas não utilizar o cartão. Solicito que seja cancelado o pedido de pagamento e que me cancelem definitivamente a conta no Unibanco com maior brevidade possível, pois sinto-me completamente enganado pela pessoa que me levou a fazer este cartão apenas para benefício do próprio. Este ato devia ser condenado e uma queixa junto das autoridades será feita caso a situação não seja revertida.
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