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Abuso de confiança
Exmos senhores eu Paula venho por este meio apresentar queixa da agilidade SA plano de saude, ao verificar que me tiravam grandes quantias de dinheiro, e vão a minha conta bancária duas e três vezes por mês quis desativar o plano que nem sabia o que era a agilidade, fiquei a saber pelo telefone. Cancelei débito directo e eles reativaram o débito directo, mandei email para cancelamento pois disseram que tinha renovado o contrato. Não tenho qualquer de comenta ao onde diga quando é como devo cancelar o plano de saúde, não houve qualquer telefonema a perguntarem se queria continuar com o plano ou se estava satisfeita. Tive um acidente de automóvel estive desempregada oito meses pois assim que lá apanharam dinheiro tiraram logo oitenta e tal euros sem saber se tinha dinheiro para comer. Eu ainda estou em recuperação Sem mais assunto agradeço a vossa atenção, os melhores cumprimentos Paula Alexandra Batista Gomes Marques Montemor o velho, 13 de Novembro 2024 DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Cancelamento de contrato
Exmos. Senhores, Sou o vosso associado nº 30960-17 e já vos contactei sobre a seguinte questão: Em 2020 subscrevi um Plano Platinum da MEDICARE para a minha sogra uma vez que vivia sozinha e nasceu em 1935. Recentemente foi internada num Lar de Idosos que é diariamente assistido pelo Centro de Saúde de Fernão Ferro. Ao fim de semana, as utentes do lar beneficiam do plano MEDICARE. Falei com a MEDICARE para cancelar o plano que tem um custo mensal de €20, expliquei a situação e enviei uma declaração da ARPIFF (https://www.arpiff.pt/) em como a minha sogra tinha sido internada no lar de idosos. A MEDICARE diz que sou obrigado a manter e a pagar o plano até Junho de 2025 que é quando renova. Acresce que desde 2020 a minha sogra pagou mas nunca utilizou o Plano Platinum. Pergunto: sou obrigado a pagar por um serviço que não uso, nem vou usar? A vossa resposta foi a seguinte: Diogo Martins [dmartins@deco.pt] 31/07/2024, 17:52 para mim N/Ref: PINF-007915-2024 Data: 31 de julho de 2024 Assunto: Serviços gerais, planos de saúde, contrato, cancelamento, pré-aviso (alteração de circunstâncias) EM CASO DE RESPOSTA INDIQUE, POR FAVOR, A NOSSA REFERÊNCIA Exmo. Senhor Rui Ribeiro, Acusamos a receção da sua exposição, o qual agradecemos e que mereceu a nossa melhor atenção. Obrigado pelo email. Regra geral é obrigado a pagar um serviço, mesmo que não usufrua do mesmo, pois tem essa possibilidade. Com efeito, um contrato deste género tem prazos, ditos de fidelização, pelo que paga um valor por mês e pode aproveitar as vezes que quiser ou necessitar, ou não usufruir de todo, mas foram as condições apresentadas e com as quais concordou. Por outro lado, como em tudo, existem exceções. Neste caso, naturalmente que o que indicou constitui uma justa causa. Estamos perante uma alteração das circunstâncias que não existiam aquando da celebração do contrato, ao abrigo do artigo 437º do Código Civil. É isso que deve ser invocado, com a devida prova documental, tanto do Lar como do Centro de Saúde, e pode fazê-lo no livro de reclamações eletrónico (aqui: https://www.livroreclamacoes.pt/Inicio/). Caso ainda assim a Medicare mantenha a posição pode fazer-nos chegar comprovativo em pdf do conteúdo da reclamação (basta depois exportar no site do livro de reclamações) e a respetiva resposta, tal como a documentação do Centro de Saúde, de modo a abordarmos a Medicare em vosso nome. Entretanto, pedi a vossa ajuda para conseguir cancelar o contrato mas nunca mais obtive respostas da vossa parte. Ruy Ribeiro [dr.ruy.ribeiro@gmail.com] sexta, 9/08, 17:25 para Diogo PINF-007915-2024 Caro Dr. Diogo Martins, boa tarde. Reencaminhei o S/ e-mail para a MEDICARE e voltam a negar a suspensão, com efeitos imediatos, do serviço, para a minha sogra, internada desde o mês passado num Lar de Idosos. Desta forma, solicito a intervenção da DECO para abordar a MEDICARE em nosso nome, conforme sua sugestão no e-mail que fez o favor de nos enviar. Vamos providenciar os documentos que solicita:'...Caso ainda assim a Medicare mantenha a posição pode fazer-nos chegar comprovativo em pdf do conteúdo da reclamação (basta depois exportar no site do livro de reclamações) e a respetiva resposta, tal como a documentação do Centro de Saúde, de modo a abordarmos a Medicare em vosso nome. ...'. Enviei tudo de outro endereço de e-mail (ruy.andre.ribeiro@gmail.com). Também posso tentar junto do banco suspender o pagamento mensal à MEDICARE, acha que o posso fazer sem problemas? Na expectativa da V/ imprescindível ajuda, subscrevo-me com estima e consideração, Cumprimentos, Ruy Ribeiro 932 223 222
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Stylevana devido a uma situação de não entrega de uma encomenda e à falta de um atendimento ao cliente adequado para resolver este problema. No dia 09/09/2024 fiz uma compra através do site Stylevana no valor de 62,50€ e, até à data, ainda não recebi a encomenda. Desde o envio inicial, houve várias tentativas de entrega falhadas e, mais recentemente, a encomenda foi redirecionada para a Alemanha, tendo sido posteriormente devolvida ao remetente. Após inúmeras tentativas de contacto, quer com a Stylevana quer com a transportadora responsável, enviei um email à Stylevana a 11 de outubro de 2024 a informar sobre este problema. Apesar de ter seguido todos os passos indicados pela empresa e pela transportadora, só agora, em 8 de novembro de 2024, recebi uma resposta por parte da Stylevana a afirmar que o prazo de reclamação tinha expirado e que não seria possível proceder com a investigação ou reembolso da encomenda. Desta forma, solicito a vossa melhor verificação deste caso para que a Stylevana proceda ao reembolso do valor da encomenda, uma vez que a mesma não foi entregue, está a voltar para os armazens da Stylevana e não há qualquer tipo de apoio ao cliente, seja da Stylevana como da transportadora, uma vez que "empurram" as responsabilidades uma para a outra. Deixo abaixo os problemas Identificados: Pedido de Reembolso Não Atendido: Dado que a encomenda foi devolvida à empresa e que já foi manifestado o pedido de reembolso, considero que a Stylevana deveria proceder à devolução do montante pago. Tempo Excessivo de Resolução: Não recebi a encomenda após mais de dois meses de espera, mesmo após várias tentativas de contacto e de resolução da situação com a transportadora. Resposta Inadequada e Incongruente do Apoio ao Cliente: A Stylevana alega que o prazo de reclamação de 14 dias úteis foi excedido, ignorando que a reclamação foi submetida dentro deste prazo e que foi feito um contacto prévio a alertar para a situação. A resposta recebida foi vaga e sem indicação de solução. Assim, solicito a vossa intervenção para que a Stylevana: Proceda à devolução do valor pago pela encomenda. Melhore o atendimento ao cliente, fornecendo respostas mais céleres e eficazes, que não penalizem o consumidor em situações de falha de entrega. Anexo cópias da troca de emails com a Stylevana e outros documentos relevantes que possam ajudar a esclarecer a situação. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo um contacto com a confirmação de que esta reclamação será encaminhada para as entidades competentes. Com os melhores cumprimentos, Catarina Belo
Cancelamento do Contrato
Exmos. Senhores, Estou solicitando o cancelamento imediato do plano de saúde Medicare por motivos de mudança para o estrangeiro, por telefone ontem dia 11/11/2024 já havia feito o pedido a uma atendente do call center. E para minha surpresa foi-me informado que não era possível visto que meu contrato acaba dia 09 de dezembro de 2024 e deveria ter solicitado com até 30 dias de antecedência, e que meu contrato tinha sido renovado automaticamente por não ter feito o pedido até o suposto dia 09. Porém em abril/2024 entrei em contato com a Medicare, na qual o atendente do momento me informou que eu só poderia fazer o cancelamento deste contrato no mês de novembro/2024, e assim o fiz e me foi negado o pedido. Não faz sentido algum eu estar em outro País e estar a pagar por um serviço que não irei usufruir. Eu realizei um plano via telefone, e não me informaram absolutamente nada a respeito. Ou seja, não assinei qualquer contrato. De acordo com o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 o qual refere “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Peço que cumpram a lei, e procedam ao cancelamento imediato do meu contrato. Cumprimentos.
Devolução da encomenda
Exmos. Senhores Venho por este meio reclamar um produto que mandei vir online da loja intimor em que dizem que na compra 3 vezes duas grátis por 30€ e quando a encomenda chegou apenas veio umas cuecas e eu tinha pedido tamanho L e o tamanho que chegou foi um 2XL. E a qualidade não tem nada haver com o que descrevem. Quero devolver o produto, e que me devolvam o dinheiro, mas até ao momento não obtive resposta através do email que está disponível no site. Com os melhores cumprimentos
Cancelamento contrato
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a MEDICARE Nº 45100285589 por não tirar qualquer partido do cartão. Fui contactada a 6 de Maio de 2024 pela Medicare via telefone para aderir ao cartão Platinium Mais, foi-me informado que conseguiria usufruir do seguro na minha área de residência nas clínicas de saúde que frequento. Como tal informação não corresponde à verdade pretendo o cancelamento de imediato. Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Obrigado Cumprimentos, Graciete Filipe
Medicare - Anulação de pseudo contrato n.º 45100267964
Em fevereiro deste ano fui contactado telefonicamente para subscrição de seguro Medicare Platinium Mais. Por simpatia e respeito a quem ligou, respondi ao que me questionaram, mas como pretendia falar sobre o assunto com a minha esposa, pedi para me mandarem as condições por email. Verifiquei que a minha esposa e filha tinham seguros de saúde das empresas onde trabalham, e que também eu tinha um outro seguro ativo. A Medicare envio as condições foram-me enviadas por e-mail e respondi não ter interesse na subscrição do seguro, e não as devolvi assinadas. Fui recebendo avisos de cobrança por email a que respondi sempre que não tinha aceitado o seguro. Por cada email enviado a informar que o seguro não foi subscrito recebo chamadas repetitivas e inconvenientes, brincando com o meu tempo e paciência, que de tão esgotada, já me obrigo a não atender nº desconhecidos, tal a perseguição pois a Medicare insiste em não corroborar com a lei e tenta vencer pelo cansaço. Repito que a marca não tem qualquer tipo de assinatura minha, o que invalida o contrato supostamente existente. Juridicamente estou protegido pelo Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços“. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam a anulação deste pseúdo-contrato bem como a retirada dos meus dados da base de dados da Medicare ao abrigo do RGPD s suspensão total de contatos telefónicos. Mário Silva
Crime de omissão
No dia 28 de Outubro acompanhei a minha mãe, Celeste Conceição Ferreira Ricardo, para uma operação às cataratas. Esta operação foi marcada pelo doutor André barata, mas o médico responsável no dia da operação foi Rafael José marques pires. Chegamos às 15 horas onde dirigimos aos serviços de unidade cirurgia. Apartir daqui a minha mãe ficou nas mãos dos profissionais deste serviços. Informaram que iriam telefonar quando operação acabasse. Por volta das 18.50 desloquei-me para a unidade de cirurgia ambulatório onde foi operada. Aqui tive com a minha mãe ainda a andar pelos seus próprios pés. Estava ao lado dela quando me informou que sentia uma dor de cabeça enorme. Foi aqui que chamei a enfermeira que estava de serviço e pedi para tirar a tensão. Então verificou que estava 200/99, e fiquei a saber que 1 hora antes de ser operada a sua tensão estava 164/71 às 16.00. Apartir daqui a enfermeira deu um medicamento para baixar a tensão e mandou me para esperar na sala de espera. Passado mais ou menos 30 minutos chamou-me e perguntou se a minha mãe tinha por hábito de perder a memória e falar de uma forma lenta, eu disse que não e quando a vi já estava encostada e completamente diferente, com a cara mais enchada, olhos e a boca de lado a arrastar a voz, já não conseguia dizer a simples palavra casaco e dizia "cacaco" . Percebi logo que se tratava de um avc ou algo parecido e alertei desse facto, mas as enfermeiras dizeram que estava nervosa e para me acalmar que devia ser da anestesia. Foi aqui que chamaram o anestesista que teve presente na operação. (O nome vai no relatório que ainda não me enviaram) o próprio anestesista verificou que poderia ser efectivamente uma avc. Mas o resto da equipa continuava a mexer na minha mãe como não fosse uma avc. Levantaram-na e tentaram que ela andasse,mas ela nem conseguiu. Apartir daqui deram a alta e dizeram que ali não podiam fazer nada e eu tinha que dirigir às urgências e tirar uma senha para ir à triagem e dar entrada nas urgências. Então foi a correr para as urgências e tirei a senha! Aqui demoraram muito tempo porque não tinham desbloqueado informaticamente a alta da operação às cataratas, fui a correr para junto da minha mãe que se encontrava já numa maca no meio do corredor virada de lado e a vomitar já mais inchada e frustrada mas tentava dizer parq irmos embora. Falei com o médico de serviço, André pina Monteiro Pereira, o qual me disse que nada podia fazer enquanto a ficha não fosse desbloqueada do outro departamento, e como não tinha a ficha dela no sistema das urgências não podia ajudar. Então tive a explicar que ela vinha de dentro do hospital de uma operação às cataratas, mas ele continuava a dizer que não podia fazer nada, nisto tudo a minha mãe já estava a perder os sentidos. Desdas 19.00 até às 21.00 a minha mãe permaneceu no corredor das urgências à espera de ser atendida. Fui obrigada a preencher um formulário para dar consentimento para realizar um tac, só depois é que ela pode fazer o tac, eu só dizia "como é possível colocar as burocracias há frente de uma vida humana" estava incrédula. Finalmente levaram a minha mãe para realizar o tac, deviam ser 21.15. Quando minha mãe voltou do tac já o comportamento dos enfermeiros e do médico foi diferente. Mas ainda queriam levanta-la para vestir e despir mas a enfermeira Bárbara "passou-se" e gritou para não mexerem nela "ela tem de ficar quieta". Aqui chamaram-me e dizeram.que se tratava de um Avc hemorrágico e que ela tinha que ir para uci, mas primeiro tinha de efectuar o pagamento, que no principio eram 750 euros, mas depois o mesmo médico foi ter comigo à recepção e disse que seria operada e aqui o valor passou a ser 4000 euros. Efectuei o pagamento para a minha mãe ir para uci. Apartir daqui deixaram-me sozinha num gabinete sem estar acompanhada deviam ser umas 22.00 e durante este tempo perguntei se podia estar com a minha mãe. por volta das 23.00 dizeram que podia ir ver a minha mãe a uci (unidade de cuidados intensivos). Foi sozinha para este serviço. Quando deixaram entrar vi a minha mãe ligada e entubada a respirar através de bomba de oxigénio. Fiquei em choque. Perguntei se iam operar e dizeram.que o neurocirurgião ainda não tinha chegado mas já tinham chamado. Este só chegou passdo algum tempo. Foi quando ele chamou-me, o doutor Lino Vieira Fonseca, por volta das 00.00 reuniu-se comigo e mais a enfermeira de serviço e informou-me que não ia operar a minha mãe dada a idade 78 anos e pelo facto de já ter tido um avc anterior achou que não devia operar. Este dia terminou desta forma onde estive todo tempo sozinha nesta situação tão complicada, sem apoio de ninguém. No dia seguinte recebo um telefonema da mesmo médico (Lino Vieira Fonseca) a pedir para decidir se devia operar ou não. Se não fosse operada acabava por morrer em horas e se operar se ela sobrevivia mas não sabia qual as sequelas que poderia ficar. Fiquei sem saber o que dizer, senti que estava nas minhas mãos a decisão da vida da minha mãe. Tive que consultar os meus irmãos, mas dizeram que tunha pouco tempo. Então passado ums 10 minutos telefonei a dizer para operar. Nesse dia quando cheguei aos serviços uci a minha mãe encontrava-se em coma enduzido. Tive sozinha uma reunião com 3 médico um era o mesmo da noite anterior (Lino Vieira Fonseca) o outro era Rui e o outro não consegui obter o nome, e informaram que o estado da minha mãe era um diagnóstico muito reservado, aqui o discurso do facto da minha mãe ter 78 anos já não veio à conversa, nem o médico queria bater nesse assunto. Mas questionei, como era possível na noite anterior não era para operar pelo facto de se tratar de uma pessoa de 78 anos e no dia seguinte ser pressionada para ser operada? Depois foram 5 dias ( pagar 980 euros só pelo internamento sem o resto das despesas) . sempre nos serviços unidade de cuidados intensivos, onde vimos a minha mãe a morrer aos poucos e no último de vida é que decidiram falar na hipótese de colocar num quarto onde o valor era mais baixo, e foi aqui que acabou por morrer., no dia 2 de Novembro a minha mãe faleceu. Já fiz o pedido de todos os relatórios desde o dia da operação às cataratas até ao dia da sua morte e até hoje não obtive nenhuma informação, só tenho o papel da alta e da factura do pagamento dos 4000 euros. Como é possível a minha mãe que foi operada e teve este episódio antes da alta e deram a alta, para depois obrigarem a fazer um percurso como ela viesse do exterior e entrasse pela urgências como uma nova doente? Não actuaram e nem usar o corredor AVC. Isto tudo tem um nome crime de omissão e negligência médica por terem operado uma paciente com hipertensão e a tensão alta.
Não houve assistência após compra
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO)Comprámos um aparelho auditivo que um dos audios se avariou numa pequena queda e que ainda estava na garantia, depois de várias tentativas cá veio uma técnica e levou o dito para arranjar e com o jtempo a passar (meses)e vários telefonemas disseram que vinha cá um técnico fazer um molde do ouvido para fazer um novo porque aquele não tinha arranjo. Depois de varias semanas sem dizerem nada e após mais telefonemas recebo a triste notícia de que já não faziam aquele aparelho e que me iam devolver o avariado e claro a garantia já tinha passado (não admira estiveram meses a queimar tempo)e claro disseram que tinham agora uns aparelhos novos e mais modernos que poderia comprar,só que eu estou ainda a pagar por uns aparelhos a módica quantia 4400 euros +pelo empréstimo bancário =5009,56 euros sem nenhum usufruto. Cumprimentos. António Amaral
Médico não resolveu o problema
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha indignação e insatisfação com a clínica smile up. Marquei consulta na smile up para hoje de manhã para reconstituir um dente da frente que estava partido. Informei da urgência da situação porque estava a faltar ao trabalho. Entretanto o médico após a ecografia chamou provavelmente uma comercial ou gestora de clientes para lhe fazer uma lista daquilo que eu precisava. Não fez absolutamente nada e mandou-me para a sala com essa comercial onde me foi apresentado um orçamento para colocar uma coroa no meu dente. Sendo um tratamento com o valor significativo eu disse que não iria tomar uma decisão no próprio dia, o que me interessava mesmo era reconstituir o dente para poder fazer a minha vida normal. Ao qual me foi dito que se eu não quisesse avançar com o tratamento então o médico não teria disponibilidade para me reconstruir o dente porque tinha agenda ocupada. Ou seja se eu quisesse lá deixar muito dinheiro ele tinha disponibilidade para mim mas como eu apenas queria reconstruir o dente ele já não tinha. Vim embora com o dente partido e com uma pilha de nervos. Tanto apregoam que se preocupam com a saúde dos clientes e o seu bem estar mas é tudo publicidade enganosa apenas querem que compremos os seus serviços, e só se interessam com vendas. Perdi um dia inteiro de trabalho porque tive de ir procurar outra dentista que se disponibilizou na hora para me reconstruir o dente. Cumprimentos.
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