Reclamações públicas

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A. M.
26/07/2023

Sinistro não assumem o contratado

No dia 07.07.2023 abri um sinistro (nº 0021270898 ) dado que tenho seguro para painéis solares, reparei que tinha uma fuga de água dado que o contador não parava de contar e reparei que o mesmo vinha do termossifão do painel solar.Após uma empresa verificar o termossifão verificou que existiu uma rotura no deposito primário e que não valia apena a sua troca.Após abertura do sinistro foi indicado um perito, Srº Sergio dias, após o mesmo tirar fotos ao painel indicou que sim ao longo do tempo pode acontecer a rotura do termossifão e o mesmo verificou que o mesmo tinha sido feito a manutenção/revisão a pouco tempo, inclusive tirou fotos as peças novas e o mesmo pode comprovar a rotura que vinha dentro do termo.Após resposta da seguradora a mesma indica que não vai assumir dado que existiu falta de manutenção.No entanto tal não é verdade anexo fotos até inclusive com peças novas e até manutenção do mesmo a relativamente pouco tempo.Pelo que após estas provas solicito nova revalidação pelo que de nada adianta ter um seguro mais caro para cobrir mais danos se depois não cobrem o mesmo.

Encerrada
N. S.
26/07/2023

Seguro de Protecção de Crédito Esclarecimentos e evidências

ASSUNTO - SEGURO DE PROTECÇÃO DO CRÉDITONa descrição dos factos faço referencia á instituição bancária BPI ( Parceiro ) mas a reclamação é dirigida á ALLIANZ. Meu nome é Nelson Madeira de Sousa. NIF 200687930 - Pedido de esclarecimentos à ALLIANZ• Crédito habitação anterior no BPI liquidado com a venda do imóvel anterior. Novo crédito para habitação permanente no BPI em Maio de 2020• Crédito anterior no BPI não tinha seguro de protecção ao crédito• Não tenho memória de diálogo com representante do BPI sobre adesão ao seguro de protecção ao crédito• Banco BPI apresenta ( Junho 2023 ) boletim de adesão totalmente preenchido de forma manuscrita por representante do banco em 02/04/2020, tendo somente única e exclusivamente a minha assinatura• Não tenho a proposta de adesão ao seguro de protecção ao crédito em papel ( cópia ). Tive conhecimento do documento após reclamar sobre a actualização do prémio mensal ( + 9 Euros )• Não tenho evidência de email da Allianz ( 2020 ) do envio das condições particulares, aceitação e inicio do seguro• Tenho todo o processo em email com a Allianz sobre o processo de seguro Multiriscos, desde o envio da proposta de adesão, condições particulares e as boas vindas á seguradora ( inicio do seguro Multiriscos )• Ao contrario do seguro multirriscos, não tenho nenhuma evidencia de 2020, nem em papel nem via email, sobre a proposta, condições particulares e adesão ao seguro de protecção do crédito • Tentei em vários momentos e dias obter esclarecimento da seguradora Allianz, mas sem sucessoPedido de esclarecimentos:- Solicito evidências de Maio de 2020 ( à Semelhança do seguro Multi-riscos ), de proposta de adesão, condições particulares, âmbito, coberturas e carta de aceitação e boas vindas à ALLIANZMelhores cumprimentosNelson Madeira de Sousa

Resolvida
C. F.
26/07/2023

Decisão seguradora Tranquilidade

Exmos. Senhores,Em Março de 2023 estive envolvida num sinistro do qual não me considero culpada. Após apresentar todos os dados à seguradora a mesma não altera a sua posição e declara que a minha posição no momento do sinistro contribuiu para que o outro envolvido colidisse. Passo a explicar o sucedido:No dia 4 de Março de 2023, iniciava uma manobra de estacionamento na Rua Marcos Portugal em Algés, em frente ao número 16. Para iniciar a manobra, coloquei a sinalização para a direita para alertar o veículo atrás de mim (matricula 23-14-GQ) que iria estacionar. Abrandei até parar e ainda com a sinalização para a direita em funcionamento verifiquei os espelhos e iniciei a manobra após verificar que estava em segurança para avançar. Tratava-se de um estacionamento em paralelo, numa rua de sentido único pelo que qualquer manobra de estacionamento naquela rua, impossibilita outros carros de avançar até que veiculo da frente esteja na sua totalidade dentro da vaga de estacionamento. No momento em que iniciei a manobra, o veiculo com a matrícula 23-14-GQ estava parado. Assim que parte do meu carro estava na vaga de estacionamento, este condutor decidiu avançar, achando que teria espaço suficiente para prosseguir a sua rota, mas infelizmente não foi o caso, o que provocou um choque com a frente do meu veículo (lado esquerdo do pára-choques). Este condutor infringiu algumas regras de trânsito, que por sua vez causaram este sinistro. O código da estrada, artigo 41 alínea g. diz que é proibida a ultrapassagem sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente. Ultrapassagem que este condutor fez no momento em que eu estaria a estacionar, numa via de sentido único: 1 - É proibida a ultrapassagem:a) Nas lombasb) Imediatamente antes e nas passagens de nívelc) Imediatamente antes e nos cruzamentos e entroncamentosd) Imediatamente antes e nas passagens assinaladas para a travessia de peões e velocípedese) Nas curvas de visibilidade reduzidaf) Em todos os locais de visibilidade insuficienteg) Sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente. A resposta por parte da seguradora Tranquilidade foi que a marcha atrás é uma manobra de recurso e que dessa forma mantinham a decisão de dividir as responsabilidades entre os dois condutores. Indicaram que da minha parte, o facto de estar a estacionar em marcha atrás, contribuiu para a causa deste sinistro, o que não me parece razoável uma vez que não é possível estacionar de frente num lugar em paralelo, a não ser que haja pelo menos dois lugares de estacionamento que permitam entrar de frente com o veículo na vaga de estacionamento. A marcha atrás foi usada de acordo com o que o código da estrada indica. Para além deste incumprimento por parte deste condutor, consegui apurar que segundo o código da estrada, este condutor, apenas poderia iniciar a sua marcha tendo reunido as condições necessárias de forma a evitar um acidente, que não foi o caso (artigo 12º- “Início de Marcha”, ponto 1). No momento do embate eu estava parcialmente no lugar de estacionamento, cumprindo todas as medidas necessárias, usando a sinalização (o que é visível nas fotografias enviadas à seguradora). Este condutor teria de aguardar o fim do meu estacionamento para poder avançar em segurança: Início de marcha1 - Os condutores não podem iniciar ou retomar a marcha sem assinalarem com a necessária antecedência a sua intenção e sem adotarem as precauções necessárias para evitar qualquer acidente. 2 - Quem infringir o disposto no número anterior é sancionado com coima de (euro) 60 a (euro) 300. E não só, a manobra de marcha atrás não é proibida. A marcha atrás é permitida como manobra auxiliar ou de recurso. A manobra auxiliar pode ser usada por exemplo num estacionamento. A marcha atrás está a auxiliar a manobra do estacionamento, no meu caso para entrar no estacionamento. Não é proibida pelo que pode ser usada nestas circunstâncias. A mesma foi utilizada como o código da estrada indica, só é permitida como manobra auxiliar ou de recurso e deve-se efectuar lentamente e no menor trajeto possível. Tendo em conta todos estes factos parece-me que a análise que foi feita não foi justa pois não tem em base o código da estrada. A análise feita beneficia o segurado da Tranquilidade pois divide as responsabilidades pelas duas partes, quando me parece bastante óbvio que este condutor para além de ter infringido pelo menos duas vezes o código da estrada neste momento, não teve bom senso para entender que apenas deveria avançar a sua marcha quando tivesse espaço suficiente para o fazer. Solicitei a análise do provedor do cliente que enviou um relatório aconselhando a seguradora a rever a sua posição. A resposta que obtive é que os mesmos não vão alterar a mesma, dividindo responsabilidades entre ambos os intervenientes.Obrigada.Com os melhores cumprimentosCátia Fernandes

Resolvida
S. C.
25/07/2023

Seguro multi assistência de viagem/sinistro

Caros(as),venho, por este meio, expor o seguinte:Sou colaboradora expatriada de uma Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento. A seguradora ERGO presta assistência aos colaboradores expatriados, no período em que se encontram deslocados.No final de dezembro de 2022, devido a duas situações urgentes de saúde, procurei contactar os serviços da ERGO diversas vezes por telefone (contacto internacional), sem sucesso.Consegui, finalmente, via email, a ativação do sinistro a dia 19 de janeiro com a confirmação formal da seguradora (em anexo). Fica a ressalva de que a primeira resposta da seguradora ao meu email, neste seguimento, demorou 8 dias. Desde esta data, foram-me solicitados diversos documentos e informação que fui partilhando (fatura da viagem internacional, NIB e relatórios médicos). A cada envio foi-me dada resposta e validação de cada fase do processo. A última fase seria a entrega dos relatórios médicos pós consultas/tratamento, que me haviam sido exigidos no país de destino (Portugal). No dia 05 de fevereiro, enviei todos os relatórios médicos que enquadram os dois problemas de saúde, bem como as faturas. Foi-me enviada comunicação a informar que a minha reclamação não seria coberta por não ter sido solicitada e que a mesma deveria ter sido feita com autorização e conhecimento da seguradora.Temos aqui dois problemas graves: a seguradora agiu de má fé ao avançar com um processo que já sabia que não ia autorizar a seguradora não informa de forma clara o procedimento de forma propositada para inviabilizar a devolução. Tenho registos comprovativos de várias tentativas de chamadas (não atendidas, desligadas, recusadas e em espera por períodos superiores a 10min) junto dos serviços telefónicos sem possibilidade de chegar à fala com um operador da Ergo. Esta tentativa de contacto tinha como objetivo fazer uma reclamação.Com o apoio da entidade à qual estou afeta, no âmbito das minhas funções, realizaram-se diversas reuniões com o moderador de seguros. Este pediu-me relatórios médicos locais, contrariamente às orientações recebidas nas fases anteriores e comunicadas via email, portanto, com provas. Quando me dirigi ao médico que me acompanha no terreno, que, também, é o médico local de referência da ERGO no terreno, fui alertada para o facto de que a seguradora tinha dado informações para que não me passassem a documentação necessária.Os quatro pontos que considero mais graves:- O contacto com a seguradora não funciona ou é demasiado moroso. Esta é uma técnica para que o segurado não consiga ativar o processo e desista dele, ou, por outro lado, não consiga respeitar o prazo de apresentação do sinistro e, como tal, a seguradora não tenha que assumir qualquer responsabilidade- Quando o segurado não desiste, apesar de todas as contrariedades, e dá início ao processo, a seguradora age de má fé aceitando e autorizando as diferentes fases, para no final comunicar que o seguro não prevê a situação, entretanto, despoletada há meses- A seguradora utiliza os serviços médicos de referência no terreno para criar influência contra o segurado. Ameaça e fragiliza médicos e segurados- A seguradora é das poucas a operar em países em desenvolvimento junto de Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento, com agentes de cooperação que não dispõem, de facto, de cuidados médicos básicos e estão reféns de um negócio completamente fraudulento, já que não existem outras soluções.

Resolvida
R. M.
25/07/2023

Burla através de whatsap + pagamentos Multibanco

A minha mãe foi vítima de burla hoje, há 4 horas, pela técnica de mensagem de whatsapp de um número desconhecido, que se faz passar por mim, seu filho, com a conversa de que teria o telemóvel avariado e que precisava que ela fizesse uns pagamentos por mim.O primeiro de 1250€Um segundo de 1890€Os subsequentes não os lograram porque tinham acabado de esvaziar a conta da minha mãe. Claramente uma burla, a qual a minha mãe se apercebeu assim que me ligou.A entidade foi a 12029, que vim a saber ser da HPME, da qual a Hipay é a representante em Portugal.Já apresentamos queixa na PSP, com pedido de procedimento criminal.

Encerrada
J. F.
25/07/2023

cobro de serviço

Banco [Nome do Banco]Atendimento ao Cliente[Endereço do Banco][Cidade, CEP]Assunto: Reclamação sobre Cobrança Indevida de Comissão de Disponibilização de Cartão de DébitoPrezado(a) Senhor(a), SantanderEspero que esta carta o(a) encontre bem. Estou escrevendo para expressar minha profunda insatisfação com uma cobrança recente em minha conta bancária.Em 25-07-2023, verifiquei com surpresa que o valor de 59,31 euros foi debitado de minha conta PT50 0018 0008 0080 0994 0207 7, com a descrição Comissão de disponibilização de cartão de débito. Entretanto, gostaria de enfatizar que nunca recebi um cartão de débito associado a esta conta bancária na minha morada atual pelo que não disponho desse serviço Considerando que nunca adquiri ou ativei um cartão de débito, considero essa cobrança indevida e injusta. Essa situação tem causado transtorno financeiro e me deixa profundamente insatisfeito(a) com os serviços prestados pelo Banco Santander.Solicito, de forma urgente, a devolução do valor indevidamente cobrado em minha conta. Além disso, exijo uma explicação detalhada sobre o motivo dessa cobrança ter sido realizada sem nesequer ter essse serviço.É essencial que medidas sejam tomadas para evitar que situações semelhantes ocorram com outros clientes, garantindo a transparência e integridade das operações bancárias. Caso haja algum erro no sistema ou falha no processo, peço que seja corrigido imediatamente.Estou disposto(a) a cooperar com qualquer investigação necessária para esclarecer essa situação e espero que essa questão seja tratada com a devida urgência e resolvida o mais breve possível.Agradeço antecipadamente pela atenção dispensada a esta reclamação e aguardo uma resposta satisfatória e esclarecedora por parte do Banco . Caso necessitem de mais informações, estou disponível para colaborar com o processo de resolução.Espero que a instituição bancária reestabeleça a confiança em seus serviços, prezando sempre pela honestidade, responsabilidade e respeito aos seus clientes.Atenciosamente,Juan Freitas

Resolvida

sinistro casa 23MR014543

Exmos Senhoras e Senhores,foi comunicado de forma repetida, que durante o furto declarado no sinistro de casa 23MR014543, foram robadas uma quantidade consideravéis de máquinas pessoais, dentro da casa. Foi enviado plano da casa e declaração sobre as máquinas, que nunca foram consideradas.Já tentei contactar com o serviço de sinistro por telefone varias vezes, por email também de forma repetida, e a única resposta que recebi demonstrou que nem considerou os elementos enviados.A vossa analise foi extremamente parcial e considerou só as máquinas que eram propriedade da associação Critical Concrete, e assumiu que todas as máquinas eram da Critical Concrete, ao contrario do que foi explicado de forma repetida, ao perito, assim como ao departamento de sinistro, nos emails enviado nos dias:30/03 ao perito João de Carvalho11/06 ao departamento de sinistros03/07 a Carla Alexandra Dias Vasques, do escritório da Boavista, Porto13/07 a Ana Anjos Silva, do escritório da Boavista, Porto24/07 a estas mesmas pessoas, novamente.Dia 24/07 finalmente respondem que as máquinas eram do Critical Concrete (não eram todas da Critical Concrete, tal como foi explicito todas estas vezes), assim os como bens reclamados não são parte integrante do recheio comum de habitação (eram parte do recheio comum, tal como explicitei enviando um plano da casa dia 24/07 em resposta ao seu email)O traumático roubo aconteceu no dia 11/03. Nem recebi uma chamada ou um email para avisar do encerramento do processo dia 16 de Maio de 2023. As vossas respostas, que demoraram muito pouco atenção chegaram mais de um mês e meio depois da minha reclamação.De forma adicional, aproveito para lembrar que Decorridos 30 dias das conclusões previstas no número anterior sem que haja sido paga a indemnização ou autorizada a reparação ou reconstrução, por causa não justificada ou que seja imputável ao Segurador, são devidos juros à taxa legal em vigor sobre, respetivamente, o montante daquela ou o preço médio a valores de mercado da reparação ou reconstrução. (condições gerais, p42, maio 2022 - MR004).Já que a causa não é justificada, que não consideraram os elementos que enviamos de forma completa, pedimos que paguem também os devidos juros à taxa legal em vigor sobre o valor das máquinas que eram na minha propriedade.Peço que seja consideradas as máquinas roubadas que eram minhas, declaradas como tal, com um valor total de 6.300,03€. Estás máquinas são máquinas de carácter DYI, e utilizadas no fim de semana para fazer pequenos arranjos em casa. Reitero que as máquinas eram guardadas num local fechado com chave, dentro do recinto da casa.Melhores cumprimentos,Samuel Kalika

Resolvida

Inexistência de cobertura para o sinistro

Venho, por meio deste, comunicar à V. Exª que:1) A 10jul23 sofri uma lesão no ginásio da Universidade do Minho em Guimarães.2) Fui assistido no mesmo dia numa clínica privada3) Procedi às diligências, nomeadamente os exames complementares de diagnóstico, assim como as sessões de fisioterapia.4) Accionei o seguro escolar, em conformidade com as orientações da Universidade do Minho (ginásio)5) Ontem, 24jul23, recebi a decisão de que o seguro não iria cobrir as despesas.6) Não houve fundamentação legal para tal nem mesmo a Universidade do Minho quis dar explicações para a decisão.

Resolvida
D. C.
25/07/2023

Trabalho mal executada

Boa tarde venho por esse meio ,comunicar meu total desagrado com a seguradora tranquilidade, no qual estou atentar resolver minha situação com a própria sem resposta, em 2022 foi feito uma reparação no muro da minha moradia, devido um acidente ocorrido pelo um cliente da seguradora, não aceitando os empreiteiros da empresa que tinha feito o orçamento, pois o perito achou que estava caro o orçamento, demos então ao perito a confiança de ser ele a escolher os empreiteiros, desde que o trabalho fosses executado com perfeição, e ficaria da responsabilidade dele qualquer problema que vinhesse a ter em pouco tempo.Pois o trabalho executado em um ano temos o muro em rachaduras, o portão em mal fechamento, no qual já reportei a seguradora desde do dia 15/06/2023 Que tenho estado com o portão da minha moradia em mal estado, não fechando aonde deixa minha segurança em risco. A mesma ainda não tomou nenhuma providência. Tbm foi informada que temos um cão que devido a situação a cadela tem k está sempre trancada, no qual já lhe causa estresse.Peço que por meio ao meu desespero sem saber as medidas a ser tomada minha situação possa ser resolvido. Atenciosamente Daniela cunha

Encerrada
E. P.
25/07/2023

Mapa de responsabilidades de crédito no Banco de Portugal

Venho por este meio comunicar que em processo de insolvência pessoal foi decretada a exoneração do passivo restante pelo tribunal em 21/11/2022. O NOVO BANCO, apesar da reclamação já apresentada junto da agência assim como por escrito, continua a comunicar valores em dívida ao Banco de Portugal, continuando os mesmos a constar do Mapa de Responsabilidades de Crédito, o que me está a causar constrangimentos e até prejuízo a nível pessoal e profissional.É necessário que o NOVO BANCO cumpra a Lei e resolva esta situação com a urgência que se impõe.

Encerrada

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