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Desmontagem e recolha não efectuada
Boa tarde. Comprei uma cama no IKEA, (encomenda n° 1547388614, factura n° 6275980230274070837) e paguei a recolha da cama antiga e a montagem da cama nova. A entrega da nova e a recolha da antiga ficaram marcadas para ontem, dia 1 de Outubro e a montagem da nova ficou marcada para amanhã, dia 3 de Outubro. Ora, ontem só entregaram a cama nova e disseram que não tinham instruções para a desmontagem e recolha da antiga. Amanhã vêm montar a cama nova (já entregue) e não há espaço para a montar, visto estar lá a antiga. Estou a falar de uma cama de 1,60 m de largura. Liguei para o IKEA e a resposta foi que houve um engano e que me devolveriam o dinheiro. Isto é inaceitável! Agradecia que contactassem o IKEA para que façam a desmontagem e a recolha que é o que eu preciso e o que eu paguei. Aguardo notícias. Muito obrigada!
Eliminação de conta sem aviso prévio
Exmos Senhores. Criei a minha conta cliente IKEA Family há mais de 5 anos e desde então que, seja no site ou na loja, sempre associei esta conta às minhas compras. Só no período de 1 mês, prévio ao início desta situação, fiz compras no valor superior a 2000€, conforme faturas que anexo ao presente e-mail, além de usufruir de outras campanhas exclusivas a membros IKEA Family que recebi via e-mail. A 23/agosto deste ano, quando tentei aceder à minha conta via APP e posteriormente associá-la a uma compra em loja conforme habitual, recebo a indicação de que a minha conta não existe. A 25/agosto, tento novamente entrar na minha conta, desta vez via web e recebo a mesma indicação. Liguei de imediato ao serviço de apoio ao cliente que me informou que a minha conta tinha sido eliminada a 22/agosto por não ter data de nascimento associada no decorrer de um processo de verificação de dados. Se não estou em erro, a menina que me atendeu, referiu que tinha sido um erro informático, mas não tenho prova de tal por ter sido via telefone. Reclamei que precisava de acesso à minha conta tendo sido informada de que nada podiam fazer e para reclamar no Livro de Reclamações. Assim o fiz, submetendo a reclamação ROR00000000045360130 a 25/08. No mesmo dia, dirigi-me ao serviço de apoio ao cliente da Loja em Matosinhos onde fiquei a saber que nem os funcionários souberam de que tal ação iria ser efetuada e que, quem reclamou, afirmou que, tal como eu, nunca foi alertada para a falta de dados e consequente eliminação da conta. Apenas me puderam sugerir que expusesse a situação para o e-mail privacidade@ikea.com. Assim o fiz a 26/agosto, enviando o e-mail com o assunto "Reclamação por eliminação de conta indevida". Recebi resposta a este e-mail e também à reclamação submetida no Livro de Reclamações no dia 2/setembro. Ambas as respostas enviadas pelo apoio ao cliente e exatamente iguais, conforme anexos identificados como tal. Esta resposta foi o mais genérica possível, alegando que a data de nascimento é um dado obrigatório e que eu tinha sido notificada para tal. Reforço que em momento algum me foi solicitada a data de nascimento nem fui notificada para completar esta informação. De salientar que, como estava a mobilar uma casa, instalei pela 1ª vez a app da IKEA e, uma vez mais, não me foi solicitado o preenchimento do campo sito como obrigatório. A resposta recebida a 2/setembro foi refutada por mim no dia 5/setembro, tendo sido solicitadas provas da referida comunicação. Desta vez a resposta, a resposta chegou-me do departamento de proteção de dados, embora indicasse que a eliminação resultou de uma verificação interna e que a notificação havia sido enviada, admitiu explicitamente que a entidade não possui acesso aos registos de envio de notificações após a eliminação da conta. Esta admissão demonstra a incapacidade da IKEA em comprovar o cumprimento do seu dever de informação. Nesta fase a minha situação continua sem resolver e continuo a não aceitar as justificações apresentadas como sendo válidas, dado que, do mesmo modo que no registo de cliente, ou após instalação da app (que ocorreu bem próximo da eliminação da conta) não me foi solicitada a data de nascimento, em nenhum ponto da política de privacidade do IKEA é referida a obrigatoriedade da data de nascimento. A eliminação da minha conta e dos dados a ela associados, sem aviso prévio comprovado, e motivada pela ausência de um único dado pessoal (data de nascimento), configura uma violação dos princípios do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), nomeadamente: Princípio da Transparência e Lealdade (Artigo 5.º, n.º 1, alínea a) do RGPD): A entidade falhou no seu dever de informar o titular dos dados sobre o tratamento que seria efetuado (eliminação da conta) caso o dado não fosse fornecido, e não conseguiu provar o envio da notificação, conforme exigido. Princípio da Minimização e Proporcionalidade (Artigo 5.º, n.º 1, alínea c) do RGPD): A eliminação integral da conta é uma medida desproporcional. A entidade poderia ter limitado o acesso a certas funcionalidades ou solicitado o dado de outras formas. A eliminação total da conta, ignorando o meu histórico de cliente com mais de 5 anos e compras recentes de mais de 2000€, demonstra um tratamento desleal dos dados. Dever de Diligência e Segurança (Artigo 32.º do RGPD): A alegação do departamento de proteção de dados de que "com a eliminação, não tinham como aceder às notificações" é particularmente grave, pois sugere uma falha nos mecanismos internos de rastreabilidade de comunicações, essenciais para a conformidade com o RGPD. Por fim, estou convencida de que a eliminação da minha conta tenha sido um lapso da entidade, relacionado com o recente lançamento da sua área de Marketplace. É do meu conhecimento que, nesse contexto, a IKEA, assim como qualquer plataforma do género, é obrigada a garantir que os vendedores são maiores de idade. Contudo, eu sou cliente e nunca me inscrevi como vendedor. A utilização de uma regra de verificação imposta por um novo serviço (Marketplace) para eliminar contas de clientes existentes, sem aviso prévio e sem que estes tenham aderido a esse novo serviço, demonstra uma clara violação do Princípio da Limitação das Finalidades (Artigo 5.º, n.º 1, alínea b) do RGPD). Solicito a v/ajuda para exigir à IKEA a imediata reposição da minha conta com todo o histórico e dados preservados, e a aplicação das sanções adequadas pelo incumprimento da legislação de proteção de dados.
pior empresa
Ao longo do tempo sou vítima e também tive conhecimento direto de casos em que colegas foram alvo de comportamentos inaceitáveis por parte da direção, chefias e teams leaders, que subiram não por mérito, mas por influências. Exemplo de alguns nomes como Narciso F.; Guilherme; Bruno Dias; Miguel Andrade, João Ventura, José Martins, etc foram enviando mensagens e mesmo colocar gosto ou fazer piadinhas, com conteúdos maliciosos e sugestivos, através do Instagram, WhatsApp e mesmo pessoalmente no trabalho chegavam a fazer insinuações, fazer brincadeiras e com tons convidativos algumas vezes com a promessa de benefícios profissionais; muitos deles comprometidos e com cargos de chefias, onde não são de todo um Bom exemplo. Noutros casos tirando o assédio sexual, o assédio laboral o ambiente é opressivo, temos muito receio de falar pois muitos de nós têm vindo a sofrer humilhações, tentativas por parte da direção e chefias de nos silenciar, recorrendo a ameaças e acusações falsas para desacreditar as vítimas, que somos nós. Existem mesmo por parte de chefias diretas perseguições, atitudes intimidatórias e humilhação no local de trabalho, como situações de intimidação a teams leader para serem obrigados para mudarem de categorias, com a ameaça por parte de Service Office e responsável de People and culture Lélia Pontes, umas situações mais antigas outras recentes. Responsáveis da Segurança da Ikea, como o Paulo que por ter conhecimentos com as forcas de segurança Publica faz Vigilância indevida aos telemóveis e imagens, em clara violação da privacidade por colaboradores e violação da lei. Ikea faz acusações falsas de que os colaboradores é que estão a mentir ou a denegrir a imagem da empresa, fazendo a direção e chefias uma divulgação interna de nomes como forma de coação, de modo a que os restantes colaboradores se virem contra as vítimas; Favoritismos e cunhas onde as chefias se protegem mutuamente, independentemente das más práticas adotadas, como o departamento de Vendas, Sac e Logística em Alfragide. Existe tratamento desfavorável, discriminatório e de assédio contra o colaborador. Apesar de terem sido feitas denúncias públicas e internas, a Ikea tem negado sistematicamente os factos. A Ikea acusa o colaborador de exagerar, criar problemas ou não aceitar as normas da empresa, com o intuito de que estes casos verdadeiros e reais fiquem esquecidos. O antigo responsável Claúdio Valente juntamente com o Paulo Carpinteiro, colocou mesmo pessoas a vigiar colaboradores e negava tudo. A sua conduta não é um exemplo, um mau profissional que o único interesse nunca foi ajudar os colaboradores, mas sim, saber quem são os colaboradores que relatam as situações de assédio que sofreram e assim os silenciar. Ikea em Portugal continua a proibir a abertura e entrada dos Sindicatos. Em vez da Ikea agir e proteger-nos, tem vindo a fazer o contrário. Há registos de pessoas da empresa que têm usado as redes sociais para manipular a opinião pública, com o objetivo de desmentir tudo e mesmo de acusar colaboradores.
Recusa de ativar a garantia
Exmos Srs, Adquiri um sofá em 05-09-2020 na IKEA Portugal. Após 5 anos de utilização, no dia 03/09/2025, ao aplicar uma força normal sobre o braço esquerdo do sofá, após me levantar de brincar com a minha filha de 4 meses, o braço do sofá cedeu. Ao levantar o sofá, constatei que o braço é feito em aglomerado de madeira, material frágil e inadequado para a função. O sofá encontra-se dentro da garantia, no entanto o IKEA recusou assumir a reparação, alegando que a situação não se deve a defeito de fabrico, mas sim à utilização. Considero esta posição inaceitável, visto tratar-se claramente de um problema estrutural e de qualidade do produto, e não de má utilização. Nos termos da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, alterada pelo DL n.º 84/2021), o consumidor tem direito à reparação, substituição ou reembolso de bens que apresentem defeito dentro do período de garantia. Não é normal um sofá adquirído por 700 euros ceder o braço tão facilmente após 5 anos de utilização. Há uma clara fragilidade que agora o IKEA não pretende responsabilizar. Ainda para mais a decisão de aceitar a cobertura pela garantia é realizada via telefónica com um técnico do Ikea (ao momento) após verificar as imagens do móvel. Esta situação põe em causa os critérios - que acreditamos serem inexistentes e muitas vez pessoais e com erros - para avançar. Assim, peço: A reparação do sofá, ou a sua substituição do braço por um novo. Com os melhores cumprimentos, Ricardo Silva Pereira
reclamaçao sobre atendimento e situaçao ocorrida na loja ikea de Loures
Bom dia, Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento relativamente a uma experiência extremamente negativa vivida por mim e pela minha família na loja IKEA de Loures. Somos emigrantes em França e estávamos de férias em Portugal. Durante a nossa estadia, decidimos passar alguns dias em Azenhas do Mar, no dia 11 de agosto de 2025, resolvemos em família (eu, o meu marido e as nossas duas filhas), fazer algumas compras no IKEA de Loures, com o objetivo de adquirir vários artigos — no total, cerca de 60 artigos, distribuídos por dois carrinhos: um com móveis embalados em cartão e outro com artigos variados. Ao chegarmos à zona de pagamento (por volta das 13h41), procurámos de imediato uma caixa tradicional com atendimento por funcionário, tendo em conta o volume das nossas compras. Em França, temos o direito de escolher entre caixas automáticas e caixas com assistente, o que nos dá liberdade e apoio, especialmente em compras de grande volume. Para nossa surpresa, no IKEA de Loures todas as caixas disponíveis eram de autoatendimento. Sem qualquer alternativa, fomos forçados a iniciar o registo manual dos artigos — algo que nunca tínhamos feito e para o qual não estamos habituados, uma vez que não temos prática em digitalizar produtos. Durante todo o processo, não recebemos qualquer tipo de assistência por parte dos funcionários, apesar de ser evidente a quantidade elevada de artigos que estávamos a tentar processar sozinhos. No momento da saída, fomos abordados por um segurança, que informou que faria uma verificação dos nossos produtos. Durante essa verificação, foi identificado que dois artigos não tinham sido registados. De imediato explicámos que não houve qualquer intenção e que estávamos totalmente disponíveis para pagar os itens em falta. Para nossa surpresa e indignação, não houve qualquer tentativa de diálogo ou compreensão por parte do segurança ou da loja. Os agentes da polícia foram chamados de imediato. Quando os agentes chegaram, não nos foi dada oportunidade de explicar o sucedido. Solicitei falar com o responsável da loja, o que me foi recusado. Fui ainda ameaçada com o uso de algemas, apesar de me manter calma em todo o momento. Fomos escoltados por oito agentes da polícia até ao carro para recolher as restantes compras, numa exposição pública que nos causou profunda vergonha e humilhação. Em seguida, fomos levados em três viaturas diferentes para a esquadra, sendo que as nossas filhas, de 14 e 4 anos, foram transportadas sozinhas num dos carros, separadas dos pais — um ato de extrema insensibilidade e totalmente desnecessário. Foi uma situação absolutamente desumana, traumática e revoltante — especialmente para as nossas crianças. Ficámos várias horas na esquadra, sem qualquer possibilidade de defesa, e ao final do dia fomos informados de que teríamos julgamento no dia seguinte. Comparecemos ao Tribunal de Loures no dia seguinte, mas o julgamento foi adiado, pois solicitámos que o juiz pudesse analisar as imagens de videovigilância — imagens que comprovam que nao houve qualquer intenção de furto. Infelizmente, fomos obrigados a regressar duas semanas depois com a nossa advogada para nova audiência, que acabou por ser novamente adiada, uma vez que as imagens de segurança ainda não tinham sido disponibilizadas. Gostaria de destacar que, segundo nos foi informado no próprio tribunal de Loures, são vários os casos semelhantes envolvendo o IKEA que chegam ali diariamente. Este facto levanta sérias dúvidas sobre os procedimentos adotados por essa loja e o tratamento dado aos clientes. Atualmente, continuamos a aguardar que o tribunal analise as imagens de videovigilância para, finalmente, comprovar a nossa inocência. Até lá, vivemos com o peso de uma situação absurda, injusta e profundamente traumática. Somos pessoas sérias, com princípios, e nunca estivemos envolvidos numa situação semelhante — nem em França, nem em Portugal. Não encontro palavras suficientes para descrever a humilhação, o medo e o sofrimento que tudo isto causou à nossa família — especialmente às nossas filhas. Foi um episódio marcado por total desrespeito, ausência de empatia e desumanidade, com consequências emocionais graves. Diante disso, esperamos, sinceramente, que esta mensagem seja considerada com a devida atenção e que o IKEA reveja, com urgência, seus procedimentos operacionais. Recomendamos, no mínimo, a disponibilização de um caixa com atendimento humano, além do reforço da equipe de atendimento, de modo a garantir um serviço mais eficiente, organizado e respeitoso com o consumidor. Lamentavelmente, a ausência de atendimento humano por parte dos seguranças, somada à atuação desproporcional da polícia no local, configuram condutas absolutamente inaceitáveis, que em nada contribuem para a construção de um ambiente seguro, acolhedor e respeitoso.
Encomenda não recebida
Fiz uma compra, na loja da IKEA ALFRAGIDE, no dia 25 de agosto de 2025., de duas camas. Solicitei entrega e montagem ficando agendado para dia 10 de setembro de 2925 entre as 9h e as 13h. O valor total da fatura com entrega e montagem foi de: 566,00€. Hoje, data da entrega, recebi uma mensagem de manhã a dizer que, devido a um imprevisto, a entrega não iria acontecer. Liguei para o apoio ao cliente e disseram-me que houve um atraso no armazém a preparar a minha encomenda. Como assim?Compra feita a 25 de agosto... Pedi que a entrega fosse realizada ainda hoje noutro horário uma vez que, é o único dia do qual disponho, para a entrega, mas foi-me dito pelo supervisor da linha que era impossível. A única solução apresentada é a entrega, TALVEZ, dia 25 de setembro mas ainda sujeito a confirmação, ou o reembolso do valor no prazo de 14 dias... Acho absurdo!!!
Encomenda não recebida
Assunto: Reclamação sobre repetidos atrasos na entrega do roupeiro Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar a minha insatisfação relativamente à entrega do roupeiro que adquiri na vossa loja. Já tive que remarcar a entrega três vezes e, além disso, não recebo qualquer aviso prévio quando a entrega não é cumprida, o que tem causado transtornos no meu dia a dia, obrigando-me a faltar ao trabalho sem necessidade. A única compensação oferecida foi um cartão de 20 euros, o qual recusei, pois considero que não compensa o tempo despendido na loja e os prejuízos sofridos com as falhas na entrega. Assim, solicito uma solução urgente e uma compensação adequada pelos inconvenientes causados. Agradeço a atenção e aguardo um retorno breve. Com os melhores cumprimentos, Maria Elisabete Ferreira Fernandes NIF: 197060684 Encomenda: 1533327904
Encomenda não entregue e montagens não efectuadas
Desde Julho que tenho uma entrega efetuada na qual um item chegou danificado, foi efectuada uma montagem inacabada nesse mesmo mês. Tudo porque um aparelho avariou ficou avariado na qual como o projecto estava mal feito, ficou por fazer. Marcou se novamente uma montagem e entrega do item danificado e mais um extra que o montador detectou que falhou no projecto. Após isso até hoje tive duas montagens marcadas na qual uma os técnicos chegaram e vinham só montar apenas o item danificado e a peça que faltava, tudo o resto ficava por montar. Mais uma vez marcou se e falharam porque estragaram a mercadoria toda e não podiam efectuar a montagem. Isto de uma empresa de nome com empresas a trabalhar para eles desta forma é lamentável.
Encomenda não entregue 2 vezes.
No passado dia 25/06/2025, foi efetuada a encomenda online com o nº 1527729397, com entrega agendada para o dia 24/07/2025, na morada: Rua de São Brás, nº 4, 6320-151 Forcalhos, Portugal. Trata-se de uma casa de férias, para onde se deslocaram, de forma propositada, duas famílias desde Lisboa e uma desde Faro, com o objetivo específico de rececionar esta entrega. Esta organização familiar e logística só foi possível após vários contactos prévios com os vossos serviços de apoio ao cliente, nas semanas anteriores, nos quais foi sempre garantido que não existiria qualquer problema na data prevista de entrega. Importa também referir que em abril deste ano ocorreu uma falha de entrega semelhante, com a encomenda nº 1508742204 (feita por Helena Alves), o que levou a que esta nova situação fosse acompanhada com especial atenção por nossa parte, dado o histórico negativo. No entanto, no dia 24/07/2025, o site da IKEA passou a permitir o acompanhamento da entrega e, por volta das 12h30, surgiu a informação de que não foi possível realizar a entrega. Contactados os serviços de apoio ao cliente, não nos foi apresentada qualquer alternativa razoável além de recolher a encomenda em loja, em Lisboa (Alfragide), a mais de 400 km de distância da morada de entrega, sendo ainda da nossa responsabilidade organizar esse transporte — uma solução totalmente inviável. A justificação apresentada foi idêntica à da primeira ocorrência: erro da transportadora na escolha do armazém de expedição, e impossibilidade de recolher o material no local onde se encontra fisicamente." , em que a entidade deu como resolvida e por lapso foi aceite, contudo o itens em questão não estão no destino. e creio que nesta altura não deve ser cobrada qualquer valor de entrega. Sem qualquer consulta o Ikea, efetuou uma nova data de entrega para dia 27/08, Obrigando mais uma vez a deslocação ao local (mais 400 Km em cada sentido). Nesse dia, informaram que os bombeiros não os deixaram passar numa estrada, não podendo efetuar a entrega. Não havendo nesse dia qualquer fogo ativo num raio de 30 Km, e obviamente que existiam estradas alternativas. Passou quase uma semana e não houve qualquer esclarecimento, nomeadamente em que localização foram impedidos de passar. Nem mais nenhum reagendamento, considerando que a transportadora teria 48h para justificar e reagendar a entrega.
Compra de colchão com recolha do antigo que nunca chegou a ser recolhido
1 - 20 de julho de 2025, a minha mãe assinou um contrato de compra/venda de um colchão na Loja do IKEA de Alfragide, que incluía o transporte do novo colchão e remoção do colchão antigo (condição imperativa para a escolha do local onde comprar o novo colchão). No ato da compra a minha mãe tornou isso bem claro, ao questionarem se pretendia pagar o valor da remoção do colchão antigo, a funcionária foi informada que caso não houvesse esse serviço. A compra não seria efetuada. Foi então pago um total de 223,00€ (169,00€ do colchão + 39,00€ da entrega em casa + 15,00€ remoção de colchões). 2 - 29 de julho de 2025, foi feita a entrega do novo colchão, contudo o serviço de recolha do colchão antigo, não foi efetuado, porque a pessoa da transportadora informou a minha mãe que se tinha deslocado sozinho e seria preciso mais que uma pessoa para fazer a recolha. Seria a cliente contactada, para lhe ser indicada uma nova data, para voltarem com mais pessoas para procederem a recolha do colchão. De salientar, que tal recolha não foi feita por qualquer constrangimento da parte do cliente, mas por falha, do número de pessoal por vocês enviado no dia do serviço de entrega e recolha. 3 - Depois de passarem alguns dias contactamos o IKEA a dar conhecimento da situação, tendo por três vezes sido agendadas datas e horas, não tendo aparecido nas 3 datas nenhuma transportadora para fazer a recolha do colchão antigo. 4 - A última data agendada para recolha foi no dia 30 de agosto de 2025, que tal como descrito no ponto anterior, ninguém apareceu. 5 – 01 de setembro de 2025 (passou mais de um mês desde a entrega do colchão novo, e que uma pessoa de 82 anos continua com um colchão antigo no quarto por recolher, uma autêntica vergonha e desrespeito pelos clientes), liguei mais uma vez para o serviço ao cliente a demonstrar o meu desagrado da falta de resolução de uma situação causada por vocês e fui informada, que teria sido feito o estorno ao cliente dos 15€ (recolha de colchão antigo) e que já não iria ocorrer a recolha!! Uma vez que a transportadora só lá poderia voltar, caso fosse efetuada a compra de um novo colchão!!! Só posso expressar a minha perplexidade e DESAGRADO, isto é brincarem com os clientes, enganarem os clientes, ainda por cima por uma falha vossa (de não enviarem pessoal suficiente para o serviço de recolha pago pelo cliente). 6 - De salientar de forma negativa do IKEA perante esta situação: - Falta de soluções (o mais fácil é quebrar o contrato e devolver 15,00€ sem resolverem o problema ao cliente que comprou o colchão com essa condição e fica uma pessoa de 82 com um colchão antigo no quarto). - Soluções absurdas (a recolha só poderia ser feita caso fosse efetuada a compra de um segundo novo colchão!!! Além de não ser necessário, qual seria a garantia que levariam o antigo que não removeram efetivamente na compra efetuada). - A falta de solução e quebra do contrato, quando assumiram várias vezes em vários telefonemas efetuados ao longo deste mês, que foi uma da própria empresa.
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