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Divida de 2006 prescrita pela lei portuguesa de telecomunicações transformada em credito pessoal
Venho por este meio expor a minha situação de descontentamento com a vossa empresa gostaria de saber onde e que ha uma prova que fiz um crédito Pessoal com a tv cabo no ano de 2006,pois nao me lembro se quer de ter tido essa operadora ,quero que me enviem documentos a comprovar tal situação de como eu tenho a dívida seus bandidos,roubam as pessoas que trabalham dignamente, que descalabro que e a vossa empresa, ainda mais terem metido o meu nome no banco de portugal. Mas desde quando e que telecomunicações sao créditos pessoais seus bandidos. Fico aguardar uma RESPOSTA
Cobrança
Exmos. Senhores, Solicito orientação e auxílio na seguinte questão: No ano de 2019 ou 2020 contrai um empréstimo no Millenium, na qual estava cumprindo corretamente até o ano de 2022 , quando estive vários meses de baixa e a minha vida financeira e profissional deteriou se completamente. No ano de 2023, consegui um acordo de renegociação de dívida, o qual foi assinado na sucursal do millenium ,na praça do bocage em Setúbal, salvo erro em junho ou julho. Até que depois de muito tempo em contato com a aplicação do banco, onde questionei o motivo de eu ainda não ter recebido a cópia do acordo de pagamento assinado, informaram que minha dívida tinha sido vendida para uma empresa chamada SERVIDEBT, e que eu brevemente receberia uma carta com esta informação.Carta esta que nunca recebi.. E aí começaram os problemas ,que tem mexido com a minha saúde e me deixado de rastos.... O banco vendeu a dívida, que eu já tinha feito um acordo de pagamento e que estava a cumprir para a vossa empresa, que se recusa e dar o histórico dos pagamentos que tenho feito ao longo dos meses (que não cumpri 2 meses pq estive de baixa), das taxas de juros aplicadas, simplesmente ameaçando e me dando um valor bem maior do que a divida do empréstimo que já sido uma parte para eu pagar. Enfim,.Ligam regularmente exigindo que eu pague mais do que os 120 euros por mês que era o valor da prestação que eu pagava ao banco e passei a pagar vos.Ameaçam penhoras e me solicitam pagamentos de valores superiores ao que posso pagar mensalmente. Gostaria de uma orientação vossa , no sentido do que poderia ser feito ,um histórico do que eu já paguei , e daquilo que falta pagar, do que eu depositei mensalmente a servidebt , a taxa de juro aplicada ,enfim detalhes da dívida, que está bem expresso nos direitos dos consumidores aqui explicitados: Direito à Informação: Você tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos da sua dívida, incluindo a taxa de juros aplicada, o valor total da dívida e os pagamentos que já realizou. A empresa tem a obrigação de fornecer essas informações de forma clara e acessível. Transparência: Caso a dívida tenha sido vendida a outra entidade, a empresa deve comunicar essa mudança e fornecer as informações necessárias sobre a nova entidade credora, bem como as condições da dívida. Acesso a Documentação: Você pode solicitar cópias dos documentos que comprovem a dívida e a sua evolução, incluindo extratos e recibos de pagamento. Direito de Reclamação: Se a empresa não estiver a cumprir com as suas obrigações de informação, você pode apresentar uma reclamação junto da entidade reguladora, como o Banco de Portugal ou a Direção-Geral do Consumidor. Aguardo todas estas informações para que eu possamos entrar num acordo e , mantendo este valor de pagamento mensal, visto eu receber o ordenado mínimo nacional conforme posso provar.´, e também dar acesso ao processo da dívida e histórico da mesma ao meu advogadao para que ele possa renegociar com vocês. Com os melhores cumprimentos. Cristina Uliana - Cumprimentos. Cristina Uliana
Empresa de burla?
Exmos. Senhores, Eu vou resumir aqui por alto o sucedido. Os meus pais ha uns anos atras compraram um veiculo a qual falharam o pagamento ao fim de um tempo. Cerca de 1 ano atras minha mae começou a receber telefonemas ameaçadores de uma divida , que tinha que pagar na totalidade etc etc. Ela consegiu chegar a um acordo de pagar 50€ por mes, ao qual pagou cerca de 400/450 €, até que um mes ela atrasou no pagamento por 1 dia e recebeu logo um telefonema num tom muito arrogante e sarcástico... Eu achei muito estranho e fui pesquisar um pouco sobre essa empresa ( SERVDEBT) , ao qual me deparo com IMENSAS reclamaçoes de burla. Entao eu disse a minha mae para pedir um extrato da divida, do que ja pagou e do que falta, ou entao nao pagaria mais nada. Ao qual eles simplesmente NUNCA enviaram nada e pararam de incomodar durante um tempo. Até que agora, cerca de uns meses atras ameaçaram levar para penhora etc. Os meus pais nao tem bens, vivem em casa camarária, o meu pai ta com medo de comprar um carro com medo da penhora, e ele precisa de veiculo para ir trabalhar, e a minha mae recebe RSI . Vale lembrar tambem, que NUNCA receberam notificaçao que a SERVdebt comprou a divida a CREDIBOM, vale lembrar que nunca fizeram nada para ter um acordo por escrito e vale tambem lembrar que os 400€ que os meus pais pagaram, nunca teve comprovativo de NADA. Agora eles tao a ser ameaçados de penhora como referi e o que quero saber, é se essa empresa burladora realmente faz penhoras. Se podem simplesmente aparecer em casa deles com agentes de penhora ou se só fazem ameaças para cultivar medo nas pessoas a pagar dividas das quais nem sabem se está a abater o montante. Agradecia uma resposta da vossa parte, de alguem que ja passou pelo mesmo, porque sinceramente nao sei o que fazer. Cumprimentos.
Extinção de Reserva de Propriedade Automóvel
Após conclusão de processo de insolvência pessoal onde me foi concedido a exoneração do passivo restante ao qual juntei sentença em anexo no contato com a empresa Servdebt, solicitei a emissão da extinção da reserva do veículo que nunca foi incluído na massa insolvente, crédito anteriormente pertencente ao Banco Credibom que vendeu a dívida antes mesmo do processo ter terminado e que se encontra agora na posse da empresa Servdebt. Ao qual obtive a seguinte resposta que passo a citar: Cumpre-me informar V. Exa. que, na senda da comunicação que nos remeteu a solicitar o envio do modelo de extinção de reserva de propriedade da viatura de matrícula xx-xx-xx, necessitaremos, antes de satisfazer o solicitado, que nos sejam enviadas fotos da viatura, da parte exterior e interior, bem como indique, preferencialmente via registo fotográfico, os Km’s da mesma. no qual eu questionei qual o motivo de tal solicitação, ao que obtive a resposta que passo a citar: Sirvo-me do presente para informar V. Exa. que os elementos requeridos constituem condição necessária para que o Banco Credibom cogite a eventual extinção da reserva de propriedade.Deste modo, solicito a remessa dos mesmos por esta via para que possamos dar seguimento ao seu pedido com a maior brevidade possível. Após esta comunicação contatei com os serviços da Credibom onde fui informado que desconheciam tal solicitação e que no momento em que a empresa servdebt obteve a posse da dívida seria tudo tratado com os mesmos, e não teriam como efetuar tal solicitação pois já não passaria sequer por eles. Anteriormente antes do final processo já tinha sido contatado pela referida empresa sendo colocada pressão na minha pessoa para efetuar a venda da viatura ou mesmo a cedência da mesma, onde inclusive também terão solicitado registo fotográfico da mesma. Questiono se tal solicitação é legal para a emissão de tal documento.
Prescrição de Dívida
Rosa Maria Reis Baptista LimaPraceta Maestro Resende Dias, 31 R/C 34350-276 PORTONIF 122242432 rosamarialima540@gmail.comSERVDEBT Capital Asset ManagementPraça Marquês de Pombal, Nº 3A, 1º 1250-161 LisboaData – 24-01-2024ASSUNTO:SERVDEBT Capital Asset ManagementCrédito iniciado em 19-09-1994 – INDIV CLASSIFICAR – nº L25662Valor indicado – 2.178,69 eurosPrescrição de DívidaCom base no artigo 310.º do Código Civil, o Tribunal da Relação de Évora, (Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1), decidiu que ao fim de cinco anos, desde a primeira falta de pagamento de uma mensalidade, prescrevem as prestações de um empréstimo, que envolvam o pagamento conjunto de juros e capital amortizável com juros.Ou seja, este prazo aplica-se quando há a concessão de crédito, na sequência de um contracto, que pressupõe uma atribuição patrimonial pela entidade bancária que concede o crédito ao beneficiário, e que este se compromete a liquidá-lo em prestações pré-determinadas.Estão abrangidos nestes cenários créditos pessoais, automóvel e de habitação.Findo o prazo de prescrição da dívida, esta deve ser invocada de forma judicial ou extrajudicial, como previsto no artigo 303º do C.C.. ou seja, basta o envio de carta para a entidade em questão.Em 2021, foi enviada carta a informar a prescrição, logo, não deveriam ter avançado com apontamento ao banco de Portugal porque, juridicamente, a divida não pode ser exigida.SERVDEBT Capital Asset Management informou em Julho de 2023 uma divida que entrou em incumprimento há mais de 25 anos. Deverá ser considerado o pedido de prescrição.Contudo, não conheço a SERVDEBT Capital Asset Management, mas se há algum crédito aberto, o mesmo está prescrito. Apenas falei com o Sr. José Duarte Dias, que se intitulou advogado do processo a quem foi dito que a divida, a existir estava prescrita. Ficou de enviar prova da divida, mas nunca o fez. Foram lesados os meus direitos do bom nome, uma vez que o crédito prescrito teve informação junto do Banco de PortugalO apontamento registado no Banco de Portugal deverá ser imediatamente retirado.Junto informação.Atentamente,Rosa Maria Reis Baptista Lima
Acordo com empresa
Exmos. Senhores Data: 2 de janeiro de 2024Aquando completado 18 anos, os meus pais decidiram comprar um aspirador/equipamento de saúde da Rainbow Portugal através da empresa financeira Credibom. Equipamento esse adquirido em meu nome, ou seja, com a minha inocente assinatura a pedido dos meus pais. Após a compra tudo corria dentro da normalidade.Há pouco mais de um ano comecei a receber inumeras ligações de uma empresa que me cobrava uma quantia exorbitante em divida, relativa à compra acima descrita. Tentei várias vezes negociar um acordo com os mesmos para que pudesse começar a liquidar a divida, pois, um jovem quer tudo menos começar a sua vida adulta com dividas… Porém nas tentativas via telefone e mail não fui respondido. Entretanto pouco tempo depois recebi incontáveis ligações de outra empresa, agora ServDebt, com relação à divida da Credibom. Na ocasião informei que não haveria qualquer possibilidade de pagamento total (com este tempo o valor aumentara bastante). O atendente que entrou em contacto queria sempre que eu estipulasse um valor perto do total da divida para que pudesse ser avaliado por superiores. Tentei celebrar um acordo também por várias vias para o pagamento de uma prestação mensal no valor de 100€ (cem euros) e fiquei no aguardo. Após validação tenho pagado mensalmente. Para minha surpresa comecei a receber notificações de penhoras de uma agente de execução com nome de Ana Maria Ferreira (e seus funcionários). Esta ligaria para que pudesse avançar com a penhora tendo em conta que eu não queria liquidar a divida. Porém eu já efetuava os pagamentos para a entidade Servdebt. Expliquei o sucedido em contacto com o agente de penhora, onde me foi solicitado todos os comprovativos dos pagamentos feitos, e assim o fiz. O agente de penhora informou que nunca lhes foi passado informação da existência de um acordo e que é hábito, por parte destas empresas detentoras de dívidas nesta situação. Onde eles se defendem com a desculpa que com o processo aberto o valor só paga custas judiciais. Assim o agente de execução, com o objetivo de me ajudar, pediu para que eu intimidasse a Servdebt perguntando o porquê de nunca ter existido um acordo.Em contacto com a ServDebt, tive mais uma surpresa, fui informado que NÃO EXISTE UM ACORDO NOS AUTOS, desta forma a possibilidade de penhora continuaria activa. Afirmam aindam que não poderia existir um acordo ao pagar 100€ por mês, pois é um valor que não aceitam. O que me deixou de facto muito irritado.Em nenhum momento, desde o primeiro contacto me foi informado que este acordo não seria oficial, que não anularia processos judiciais.Em ligação com o Sr João Tavares (Servdebt), no dia 19 de dezembro do corrente ano, nos foi exposto (a mim e meu companheiro) que o valor da parcela é baixo demais para interromper o processo judicial e que mesmo estando a honrar os pagamentos, a penhora é uma garantia, afinal, de uma hora para outra podemos deixar de pagar.Após quase um ano de pagamento, o valor continua em 5mil e qualquer coisa como dito pelo Sr João Tavares, que para encerrar o processo judicial, que, em verificação com a Dra Andreia Enriques somente seria possível com um pagamento próximo da totalidade, e que deveríamos fazer uma proposta antes do fim de dezembro. O Sr. João Tavares aborda-nos quase diariamente para que paguemos a dívida o quanto antes, mas conforme explicado desde início está fora de cogitação que a sugestão dada pelo mesmo seja colocada em prática, pedir a amigos e familiares dinheiro (dito por ele), isso beira à insanidade e é extremamente ofensivo. Como dissemos ao Sr. João Tavares o meu companheiro está, há um ano e meio a passar por um tratamento contra um cancro na perna que em 29 de novembro deste ano, soubemos que está com metástases cerebrais, apesar disso, cumprir com este acordo, que é unilateral, nos traz tranquilidade, paz. Agora, o questionamento, já feito a uma senhora e depois ao Sr João Tavares.- Estamos a espera que a DebtServ nos informe por escrito, qual o menor valor de parcela para que seja possível um acordo nos autos e não um mero pagamento sem qualquer amparo legal. Fica inviável, neste momento, pagamentos absurdos como os que o Sr João Tavares sugere.O Sr João Tavares disse que a penhora de bens não é algo que será efectivo, que o aviso de penhora é apenas uma salvaguarda para se utilizar caso deixemos de pagar, mas, se NÃO EXISTE UM ACORDO NOS AUTOS, porquê aceitaram o pagamento de 100€ e ainda retiraram a informação da dívida do Banco de Portugal?Com isto, espero ter me dirigido a vós explicando a minha história da melhor forma. Neste momento estou psicologicamente muito afetado, tem sido uma fase atribulada de hospitais e ainda tenho de me preocupar se posso ficar sem o meu carro que nos tem ajudado muito. Não consigo mais dormir sem pensar nas inúmeras ligações. Quando desde sempre dei a minha palavra e quis pagar a minha divida de forma honrada.Assim, para terminar peço que de alguma forma me possam fornecer uma orientação/ ajuda para o que posso fazer em relação ao exposto.Estarei à disposição para qualquer esclarecimento.Atentamente.Hugo Gonçalves
Nome no banco de portugal
Venho por este meio reclamar da empresa em questão, por estar a lesar os meus direitos civis.Tendo eu sido declarada como insolvente há mais de 1 ano, a Servedebt continua a manter o meu nome com uma dívida no banco de Portugal, impedindo-me assim de retomar a minha vida, quando por lei já limpei o meu nome.Já mandei mail à empresa em questão, já reclamei aqui, não tendo obtido qualquer resposta por parte deles, e continuando o meu nome no mapa de responsabilidades.Caso a situação se mantenha terei de interpor eu uma ação judicial contra a empresa, porque é inadmissível ao fim deste tempo todo manterem lá o meu nome.
Problema em cobrar uma divida extinta pelo tribunal
Assunto: V/ refª BCP-SERV-05-112 NIF:209569611 Nome: Celia de Fatima Deodato NogueiraExma Sr,ª Dr.ª Pamela Pereira,Após vários contactos telefónicos da vossa parte em nome do Sr Filipe Vieira, com ameaças e coação, e posterior email da Exma- Sr.ª Dr.ª, no sentido de interpelação para pagamento de um processo do Banco Comercial Português em meu nome, sem nunca me ter sido facultado o número do referido processo de Execução Fiscal, bem como oficio da vossa parte com toda a indicação do processo, ao qual sempre me foi recusado e negado acesso a informação, que é de lei ser-me dado o devido conhecimento.Venho pelo presente informar que apos intervenção junto das entidades oficiais e competentes, tomei conhecimento e referido acesso à informação do processo, cito: Processo:6488/18.6T8ALM, se encontra Extinto por inutilidade superveniente da lide, em virtude da inexistência de bens penhoráveis, datado de 16-01-2020.Nesse sentido agradeço que não seja mais importunada, tão pouco ameaçada e ou coagida pelos vossos serviços, caso contrário serei obrigada a interpor uma queixa/ação contra os Exmos. Senhores.Atentamente,
Mapa de responsabilidades
Esta empresa comprou uma dívida que eu tinha a outra entidade financeira. Entretanto estive em processo de insolvência, e foi-me concedido o perdão de todas as dividas. No entanto, e mesmo já tendo entrado em contacto telefónico com a empresa em questão, continuam a manter o meu nome no banco de Portugal.Gostaria que a servdebt atualizasse a minha situação junto do banco de Portugal, visto que já o deveria ter feito há meses, altura desde a qual tive a exoneração do passivo restante.
Cobrança indevida por Servdebt em nome do Hospital Lusíadas
Venho por este meio comunicar que tenho sido contactada por uma entidade de nome Servdebt, através de sms e e-mail, usando o nome do Hospital Lusíadas Saúde - Porto, onde é referido que tenho um valor em dívida de 93€. Isto vem desde que tive uma consulta médica nesse valor, mas que paguei no próprio dia da consulta e do qual tenho comprovativo cuja cópia envio em anexo. Envio também em anexo duas das mensagens que tenho recebido. Perante esta situação, venho solicitar o vosso contributo para resolver este problema. Maria Emília da Silva Pereira
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