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Novos custos do parto
Estimados,A minha esposa vai ter o seu parto induzido no Sábado, dia 11 de Abril 2020 no Hospital da Luz de Lisboa.Assim como é sabido vivemos em tempos de grande desconcertaçao social e muito do nosso quotidiano está a ser afetado a todos os níveis. Compreendendo de facto que todos temos que ser flexíveis com as novas regras e proteger-nos tanto a nós como ao próximo contudo foi com grande surpresa que recebi uma chamada deste hospital hoje, dia 07 de Abril pelas 1850 a informar que de acordo com novos procedimentos teria que fazer, tanto eu como a minha esposa um teste ao COVID19 obrigatório neste hospital com carácter de urgência (amanhã, dia 08 de Abril entre as 1000 e 1200) devido ao tempo para processar os resultados de modo a que nos seja possível ter o parto nesta instituição.De notar que o valor destes testes que terão que ser feitos por mim e pela minha esposa têm um valor de 145 Euros por pessoa e não são comparticipados pela nossa seguradora de saúde.Neste caso específico e tendo em conta que o parto é um serviço tabelado deverei eu pagar por um novo procedimento que não nos foi informado a devido tempo? Não é de todo simples a decisão dos casais em escolher onde irão ter o seu bebé e ainda mais difícil é escolher um novo hospital a 4 dias do parto com todas as preocupações e frustrações inerentes numa altura que deveria de ser de grande tranquilidade e felicidade.Obrigado desde já pela vossa resposta.Atenciosamente,Pedro Pinto
Má avaliação médica
No passado domingo dia 2 de fevereiro de 2020, desloquei-me ao serviço de urgência após um desmaio. Dei entrada, ao que o médico quando me chama e avalia os sintomas diz que infelizmente não tem a máquina que permite fazer a TAc crânio encefalico a funcionar e apenas me pode fazer análises e um ecg. As análises tudo bem, sem alterações. O ecg simplesmente esqueceram-se!!! O médico informa-me que mais não pode fazer e envia-me para casa e qualquer sintoma fora do normal para regressar novamente ao serviço de urgência. Tive que regressar no dia seguinte, fui atendida pelo Dr Miguel Almeida, que após reavaliar o estado me manda sim fazer q TAC mas ao Abdómen!!! E em vez de uma TAC pede 3! Excesso de radiação desnecessariamente porque a TAC deveria ter sido feita, sim, mas não ao abdómen mas sim a cabeça, e não três mas uma! Paguei duas urgências (totalizando sensivelmente 140€) desnecessárias, porque sai do serviço de urgência sem saber o que se passou. O hospital da luz tem que ser uma entidade que presta serviços de saúde e não que passa exames sem necessidade só para que os clientes paguem mais
factura dentista
Venho por este meio, comunicar a V. Exas., o meu completo desagrado com o valor cobrado por o procedimento de isolamento absoluto com dique de borracha no valor de 50 euros na factura da consulta de medicina dentaria. Esperava pois ser cobrada pelo tratamento de uma cárie e, não por um procedimento extra tratamento, sem ser previamente informada que tal procedimento teria o preço cobrado.Além disso, entretanto numa pesquisa rápida sobre o preço de venda destes produtos de isolamento percebe-se facilmente que por exemplo uma caixa de 30 unidades custa cerca de 40 euros ao consumidor, pelo que considero ultrajante , desrespeitoso e roubo cobrarem 50 euros por 1 unidade. Independentemente disso devia ser informada. Exijo por isso a devolução dos 50 euros. Atentamente, Gabriela Cunha.
Erro na prescrição de exames médicos
No dia factos o Dr. Carlos Ventura prescreveu-me 6 exames de imagiologia, 2 exames cardiológicos e 5 tipos de análises clínicas. Alguns dos exames de imagiologia exigiam preparação dolorosa (clisteres) e jejum. Quando me dirigi aos serviços do SAMS para a realização dos exames deparo-me com o facto da prescrição estar em nome de outra pessoa, razão pela qual não pude realizar os exames.Tal resulta em prejuízos de monta elevada. Em primeiro lugar prejuízos à minha saúde, pois necessariamente adio o diagnóstico da situação. Ainda para mais, tendo que me ausentar do país frequentemente por motivos profissionais, só em Março poderei repetir a consulta e só depois poderei remarcar os exames. Ou seja, este engano pode resultar numa adiamento do diagnóstico por mais de dois meses. Por outro lado, existem prejuízos diretos, nomeadamente o custo com a consulta (que na verdade, por esta situação, se revelou inútil) e os custos com a deslocação e o tempo perdido na consulta e na tentativa gorada de realizar os exames.
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