Reclamações públicas

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M. A.
22/12/2022

Sem direito a comparticipação

Venho por este meio reclamar da atuação da Audição Activa para comigo.Adquiri em setembro último dois aparelhos auditivos (2900 €), na loja de Viseu, para substituir os anteriores aparelhos (adquiridos em setembro de 2020). No ato da aquisição, fui informado do preço dos aparelhos e das comparticipações da ADSE e do SAMS (sou beneficiário do SAMS devido à minha esposa), mas não dos prazos de substituição dos aparelhos. Assumi que o vendedor ao me indicar aqueles valores das comparticipações, eu teria direito a eles.Mais tarde, vim a descobrir na internet que os prazos de substituição de aparelhos auditivos são: 3 anos (ADSE) e 5 anos (SAMS).Assim sendo, não tenho direito às comparticipações das duas entidades.No entanto, averiguei junto da ADSE, que a contagem daquele tempo é por anos civis e que já tenho direito à comparticipação se a aquisição se der a partir de 01 de janeiro de 2023.Em outubro pedi ajuda ao vendedor, para que se alterasse a data da fatura para janeiro de 2023. Ficou de me dar uma resposta, daí a uns dias, mas nunca me contactou.Entretanto soube que é possível anular faturas e emitir outras substituindo aquelas.Então, já neste mês de dezembro, telefonei para a loja de Viseu, expus a situação, pedindo para anularem a fatura de setembro e quando chegássemos a janeiro de 2023 emitissem uma nova fatura, para não perder a comparticipação da ADSE (1262,66 €) que muita falta me faz. Também não me contactaram dando conta da resposta. Hoje, dia 21 de dezembro, voltei a contactar a loja de Viseu, expondo a situação. Disseram que iam contactar a contabilidade logo a seguir e poucos minutos depois fui informado que a contabilidade respondeu «Não, não é possível».Se eu tivesse sido devidamente informado que o prazo de substituição de aparelhos auditivos para a ADSE é de 3 anos, não teria adquirido os aparelhos em setembro e teria esperado pelo mês de janeiro. Trata-se de uma situação da qual não tive culpa.Solicito a anulação da fatura atual e emissão de outra em janeiro próximo de modo a poder receber a comparticipação da ADSE.Manuel Albuquerque

Encerrada
R. M.
29/07/2021

informações falsas

Venho por este meio comunicar a Vossas excelências que a Sra. Benvinda Dias Alves contribuinte Nrº 138227446 (sendo uma pessoa idosa, bastante debilitada, e com dificuldade de compreensão/audição foi vitima de abuso de confiança e burla por parte da empresa Audição Activa/Belaudição Lda, quando lhe venderam um par de aparelhos auditivos que deixaram de funcionar passados poucos dias. A empresa/vendedor foi contactado varias vezes para resolver o problema ao que nunca apareceu ninguém. A burla estende-se ao ser acionado um contrato de credito para o pagamento dos aparelhos com a empresa Cofidis, prestando falsas declarações, nomeadamente no que diz respeito ao rendimentos mensais da Sra. Benvinda, como podem verificar nos documentos anexos. Tudo se passou quando um Sr. intitulando-se por Dr. se deslocou à morada da Sra. Benvinda Dias Alves com a garantia de lhe conseguir resolver o problema que ela tem de audição ineficaz. Este Sr. de nome João Cerqueira Santos, convenceu a Sra. Benvinda dias Alves de que ficaria a ouvir perfeitamente bem e que tinha assistência vitalícia para qualquer dificuldade que surgisse, inclusive para substituição de pilhas inteiramente grátis. Logo neste ponto nunca foi cumprido o que garantiram pois nunca mais se deslocaram à morada da Sra. Benvinda para resolver o problema de falta de funcionamento dos aparelhos, apesar de serem contactados varias vezes.Visto tratar-se de uma pessoa que muitas vezes não consegue compreender o que lhe dizem devido à fraca audição, não está capacitada para perceber de tecnologias, contratos ou empréstimos uma vez que mal sabe escrever ou ler. A Sra. Benvinda também não tem capacidade para reclamar em própria pessoa, porque neste momento não tem mobilidade alguma para se deslocar para fora de casa. A Sra. Benvinda sobrevive com uma reforma mensal de pouco mais de 300 euros e não no valor de 800 euros como foi declarado por parte do vendedor da empresa audição Activa, assim vê-se obrigada a pagar mensalmente o valor de 62.44 euros à cofidis, vivendo com dificuldades monetárias. Uma vez que o credito foi concedido sob falsas declarações por parte do vendedor dos aparelhos auditivos e tudo tratado pelo mesmo vendedor, Venho solicitar que este credito seja considerado fraudulento e que seja anulado imediatamente. Venho exigir a devolução de todo o montante já pago pela Sra. Benvinda Dias Alves que prefaz um total de mais de 900 euros, uma vez que todo este processo de venda e conceção de credito foi com a intenção de enganar uma Sra, idosa e indefesa.O motivo que me leva a reclamar após ter decorrido algum tempo foi porque não tinha conhecimento da situação, e a Sra. Benvinda nem sabia que teria que pagar durante tanto tempo uma mensalidade.

Encerrada
I. G.
02/08/2019

Problemas na devolução de dinheiro

Boa tarde, No dia 03/07/19 fui a Audição Activa em Portimao para realizar um teste auditivo gratuito em minha mãe, fomos muito bem recebidas, atendimento impecável,. Ao terminar o teste auditivo tentei o financiamento para adquiri lo, infelizmente não foi possível, mais nesse Tempo, efetuei o pagamento de €100, que seguindo o Dr. Que me atendeu, seria devolvido caso a compra não fosse efetivada, para garantir o desconto concedido, pois iria tentar levantar o valor no banco. No dia 11/07/19 fui pessoalmente a Audição Activa para informar que não ficaria mais com o aparelho e solicitar o reembolso do valor pago, fui informada que logo entrariam em contato para enviar a carta credito. Hoje já se vão 22 dias que não tenho qualquer resposta da empresa, e sempre que ligo me dizem que o pagamento logo será realizado mais não tem data. Isso está a ficar muito desagradável pois perco tempo, em tentar contactar a empresa para resolução do problema

Resolvida
N. C.
29/12/2018

Renúncia de contrato de aparelho Auditivo - Manuel Soares - Ermesinde

No início do mês de dezembro contactei a empresa através do site, preenchendo um formulário para ser contactado posteriormente. O objetivo era analisar as condições de aquisição de um aparelho auditivo para o meu sogro. Alguns dias após o envio dos meus dados, fui contactado pela empresa, para se agendar uma visita a casa do meu sogro, que incluía, por parte da empresa, o envio prévio, por correio, de uma amostra gratuita de um aparelho auditivo. Nesse contacto telefónico, não foi agendada nenhuma data para a visita, antes pelo contrário, ficou acordado que seria eu a contactar posteriormente a empresa para se avançar ou não com esse procedimento. E é aqui que tudo começa a correr muito mal. Sem o meu consentimento e aproveitando os dados que tinha fornecido à empresa, deslocaram-se a caso do meu sogro, que tem 80 anos e uma reforma de 400€, e impingiram-lhe de forma coerciva, um aparelho auditivo de +/-2000€ (que nem sequer sabemos se é o mais adequado ao caso do meu sogro) a pagar em prestações de 60€ mensais. Tiveram o desplante de exigirem um sinal em numerário e perante a inexistência, no domicílio, da quantia pretendida para essa sinalização, encaminharam de automóvel a minha sogra a uma caixa ATM para que a mesma procedesse ao levantamento do dinheiro - 50€. Nessa mesma ida ao ATM, o vendedor deu ordens à minha sogra para proceder também à consulta do IBAN da conta e ficou com o comprovativo (a minha sogra não sabe utilizar de forma autónoma nenhuma operação no ATM). Estas práticas utilizadas pela Audição Activa são manifestamente atos enquadrados em abuso de confiança e coação e devem ser punidos de forma exemplar. Depois desta ocorrência, a minha sogra telefonou-me, visivelmente perturbada e num elevado estado de ansiedade. Contactei de imediato a empresa que não se mostrou recetiva à resolução do contrato celebrado nas condições descritas atrás. Informou apenas e erradamente que dispunha de 30 dias para anular o contrato.

Encerrada

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