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RECLAMAÇÃO COLCHÃO DESEMBALADO POR COLABORADORES
Remeto de seguida e-mail enviado pela minha filha para a CONFORAMA no dia 6/10/2018:Boa tarde,os meus pais compraram um colchão referência ED MELODIA II 150*190 5602563079797 CM11615 PIKOLIN, no passado dia 06/9/2018. A fatura no valor de 555 euros tem o número VD/0378542 de 06/09/2018.A encomenda na PIKOLIN tem a referência 2628759 de 06/09/2018 com o artigo CM1161515019000.O colchão foi pedido com as medidas 150*190 e foi entregue no dia 28/09/2018, estando presente no domicílio a minha mãe e uma pessoa conhecida dela.Quando os colaboradores da distribuição chegaram a casa a minha mãe pediu para levaram o colchão para o quarto devido ao seu peso. Os mesmos deslocaram o colchão e à porta do quarto abriram o plástico que o envolvia e colocaram o colchão sobre o estrado.De imediato a minha mãe verificou que a medida pedida estava errada, sendo o colchão pequeno para a estrutura da cama. Os colaboradores ainda estavam no quarto com a minha mãe e a outra testemunha.Volto o salientar que os vossos colaboradores rasgaram o plástico que envolvia o colchão e também presenciaram in loco que o colchão era pequeno.A minha mãe de imediato perguntou aos vossos colaboradores como devia proceder, ao que lhe foi dito que deveria contatar de imediato a PIKOLIN.Os vossos colaboradores recolheram no invólucro do colchão e levaram-no para a viatura, tendo de imediato saído do domicílio dos meus pais.A minha mãe contatou telefonicamente a PIKOLIN e obteve como resposta que deveria ligar para a CONFORAMA onde a compra se tinha realizado.Saliento que as chamadas para o número 707 015 038 foram consecutivas e todas sem sucesso.Os meus pais deslocaram-se pessoalmente no dia 29/9/2018 às instalações da CONFORAMA GAIA e expuseram a situação. Foram advertidos que a troca da medida do colchão poderia ser feita desde o colchão estivesse embalado. A minha mãe fez a participação do sucedido, no setor devido, e uma colaboradora, que mandou um e-mail para relatar a situação em questão. Foi-lhes dito que no dia seguinte seriam contactados para receberem uma resposta.No dia seguinte o meu pai recebeu um e-mail, no qual lhe foi explicado que o produto havia sido desprovido do seu invólucro e que por tal não aceitavam a sua devolução.Volto a relembrar que o colchão foi desembalado pelos vossos colaboradores no domicílio dos meus pais, tendo os mesmos levado com eles o plástico na viatura. Os meus pais têm os vossos próprios colaboradores e duas testemunhas presenciais de que foi este o procedimento adotado.Os vossos colaboradores perceberam no momento que o colchão era pequeno demais e mesmo assim, sabendo do critério obrigatório e imprescindível, decidiram desembalá-lo, colocá-lo sobre o estrado já sem plástico, e apenas alertaram a minha mãe para o contato com a PIKOLIN.Nestas circunstâncias os meus pais decidiram deslocar-se à loja e expor novamente a questão. Nas instalações pediram para falar com a gerente e foram atenciosamente recebidos.Apesar do erro na medida, assumida pelos meus pais - em cerca de 5 centímetros, a gerente explicou que até aceitaria a devolução do colchão uma vez que se trataria de uma medida comercializável, no entanto o fato de este estar sem plástico impossibilitava a mesma devolução.A gerente no entanto decidiu que iria expor esta situação à administração e que daria aos meus pais uma resposta no próprio dia, ou seja no dia 4/10/2018.Até ao dia de hoje, 6/10/2018, não receberam qualquer contato por parte da CONFORAMA GAIA.Hoje intentaram novamente o contato para a linha telefónica e desta vez optando pela opção loja online conseguiram falar diretamente com o centro de apoio, tendo-lhe sido aconselhado preencher o formulário na página web. Assim o fizemos e remetemos de seguida a informação recebida.Estimado(a) cliente,Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o seu contato, através da informação que nos disponibiliza esperámos poder melhorar o nosso serviço de apoio ao cliente.A sua consulta foi registada com a referência: 2018100630008561A nossa equipa de apoio ao cliente entrará brevemente em contacto consigo com a resposta às suas questões.Obrigado pela sua preferência!Melhores Cumprimentos,Serviço de Apoio ao ClienteOs meus pais ressalvam que o maior constrangimento foi cometido por eles, com uma má medição da estrutura do colchão em 5 centímetros. No entanto e tendo-lhes sido afirmado que o problema da medida seria aceitável e poderia ocorrer a troca, ficaram incrédulos com a recusa mediante o critério de se tratar de um artigo higiénico. Não pela natureza do artigo, que aceitam ser justificável mas pelo fato de não terem sido eles a desembalar o colchão e sim quem realizou a sua entrega.Assim será fácil, por vossa parte questionar os vossos colaboradores, sobre a forma como de fato atuaram. Quem pode agora, tendo os fatos já terem ocorrido, afirmar que os meus pais não iriam colocar o colchão sobre o estrado antes de o desembalar e aí teriam percebido a falta de comprimento e assim poderiam ver o seu pedido de troca aceite?Convém lembrar o fato de se tratar de uma situação que decorre desde dia 28/9 e estamos a 6/10 e sendo que este colchão era necessário, caso contrário não teria sido adquirido. Por sorte o quarto de visitas dos meus pais permitiu que tivesse outro colchão para recorrer e dormir nas 8 noites que decorreram desde a entrega.O colchão em causa nunca foi usado e encontra-se exatamente nas condições físicas em que foi entregue.Não é interesse dos meus pais arrastarem esta situação, inconveniente e incómoda pela necessidade do artigo em questão.Esta exposição não se reveste, ainda, com uma natureza de reclamação pois acreditamos ser uma questão resolúvel com sensatez. Existe margem para ser resolvida se a CONFORAMA compreender que desde o primeiro minuto e ainda na presença dos vossos colaboradores o colchão foi considerado inutilizável pelos meus pais e se a resposta para o seu levantamento fosse imediata não poderia existir a suspeição de que o mesmo foi utilizado, quebrando a sua condição higiénica.Aguardamos a vossa resposta eficaz, agradecendo desde já a vossa disponibilidade e compreensão face aos nossos argumentos.
Devolução sofá
Comprei um sofá online no dia 16/02/2018 e o pagamento efetuado online. A conforama efetuou a entrega e montagem do sofá no dia 23/02/2018. No dia 24/02/2018 enviei um email à conforama a informar que não estava satisfeita com o sofá pois não apresenta o conforto desejado no encosto. Segue a resposta dada pela conforama:Em seguimento ao seu contacto e conforme termos e condições de compra Online, temos a informar quais as nossas condições de trocas/devolução.Caso tenha recebido o seu pedido e não esteja satisfeito com a sua compra, pode solicitar a devolução num prazo de 14 dias de calendário a partir do momento da entrega/recolha.A devolução apenas será aceite desde que o produto não tenha sido utilizado ou montado, continue com a sua embalagem original e não tenha sofrido alterações deverá conservar igualmente todos os seus acessórios e instruções de utilização.Os custos de devolução serão sempre assumidos pelo cliente, mesmo que o pedido se tenha realizado durante a promoção de envio gratuito. O custo de devolução será o equivalente ao dos gastos de envio sem descontos ou promoções aplicáveis.Não se aceitarão devoluções de qualquer produto que tenha sido total ou parcialmente montado e/ou alterado e/ou utilizado.Encontramo-nos ao seu dispor para qualquer esclarecimento adicional.CONFORAMA ONLINEwww.conforama.ptComo poderei ter o artigo nas condições solicitadas se foi a conforama quem fez a entrega e montagem do sofá levando com eles os plásticos que envolviam o sofá.
Problema com sofá com defeito, dentro da garantia
Venho por este meio expor a minha reclamação face a um sofá adquirido na Conforama que se encontra dentro da garantia.O mesmo produto apresenta defeito de fabrico nas esponjas dos acentos. Ao retirar as capas para serem lavadas pela primeira vez, as esponjas que não têm qualquer tipo de revestimento encontram-se descoladas e desfeitas, com resíduos de cola o que torna inoperacional colocar novamente as capas. Inclusive uma das capas rompeu-se por baixo por ser um tecido quase papel (este facto foi comprovado por uma das responsáveis de loja quando apresentei a situação, expressando ''ter conhecimento do fraco material do produto'').Dirigi-me à loja por 3 vezes. Na primeira disseram-me que reencaminhariam o email que eu teria ainda que enviar para a Conforama, para o fornecedor e eu teria que esperar 30 dias pela resposta ( 30 dias ditados pela lei). Enviei o email assim que saí da loja e passado nem uma hora tinha uma resposta a dizer que não se responsabilizavam pois era mau uso. Da 2ª vez falei com o colaborador que me tinha enviado o email que me disse que ele é que fazia a triagem dos produtos. Após termos chamado a responsável que nos pediu desculpa, ela própria pediu para o colaborador enviar o email para o fornecedor. Confirmei com a responsável que os 30 dias contariam desde a 1ª reclamação e que após esses 30 dias eles tinham que me devolver o dinheiro ou trocar o sofá caso não o arranjassem.Após uma semana voltei a ter um email da Conforama, desta vez sem ser assinado, a dizer que a resposta do fornecedor era a mesma.Pela 3ª vez dirigi-me à loja, pedi por várias vezes a prova da resposta do fornecedor, foi-me negado. Vi-me obrigada a escrever no livro de reclamações e após a minha insistência uma colaboradora mostrou-me a única prova que tinha. Uma anotação interna que dizer ''Ligar à cliente e dizer que fornecedor recusou''. Chamei um responsável e fi-lo ver que me estavam a enganar pois o fornecedor ainda nem tinha respondido.Reforçaram o email para o fornecedor, ou pelo menos disseram que o fariam.Reforço que o sofá nunca foi verificado em nenhum momento nem alvo de peritagem.Aguardei a tal resposta durante os 30 dias. Após 33 dias regressei à loja, a resposta manteve-se, foi-me negado qualquer resolução, não houve resposta do fornecedor, foi-me negado a verificação das condições gerais e legais da garantia.A resposta é apenas verbal. Nos termos do disposto do Decreto-lei nº67/2003, de 8 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº84/2008, de 21 de Maio, todos os produtos têm garantia de 2 anos a partir do momento de entrega. Esta garantia é oferecida pelo fabricante, tendo em conta que a Empresa Conforama não é o fabricante não pode responder e negar a garantia dos produtos comercializados.A própria fatura nada diz sobre não poder trocar ou devolver o artigo.Considero fraudulento a posição da empresa pois alega má utilização por parte do consumidor, sem apresentar provas. O vendedor invoca mau uso do sofá sem apresentar um relatório técnico que o fundamente. Fui obrigada a apresentar duas vezes reclamação por escrito que será devidamente encaminhada pelos meios legais que me assistem.
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