Reclamações públicas

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M. S.
01/03/2020

Sommier e Colchão com bolor

No dia 11 de novembro de 2019 fiz uma compra de um colchão e de um sommier, sendo que foram entregues passado 3 semana em casa. Umas semanas depois detetei o aparecimento de bolor no sommier tendo passado para o colchão. O produto ainda está na garantia, sendo que gostava que resolvessem a situação pois o problema é sem dúvida da má conservação do produto antes de ser entregue em casa. É impossivel no espaço de 3 meses os produtos terem ficado assim danificados sendo que já tive outros colchões e nunca tive o mesmo problema. Já tentei resolver o problema com a conforama ao qual eles não se responsabilizam, no entanto após procurar reclamações de outras pessoas detetei que são várias as queixas com o mesmo problema. Agradecia que resolvessem a situação pois é extremamente grave venderem produtos em tal estado, podendo vir a trazer problemas à saúde !!

Resolvida
A. C.
04/02/2020

Cadeirão Elétrico Avariado

Ex.mos senhores Em setembro de 2018 adquiri na Conforama de Mstosinhos um Cadeirão Relax elétrico. Em janeiro deste ano, ainda dentro da garantia, avariou a parte elétrica. Após contato com a loja a solução deles foi eu levar o sofá à loja para me devolverem o dinheiro pois o mesmo já não teria arranjo. O sofá avariou com a parte da frente aberta o que dificulta o transporte num carro normal. Após vários contatos com a loja no sentido de serem eles a assegurar o transporte, indicando inclusive o vosso Guia do Consumidor onde é referido:O consumidor tem direito à reposição da conformidade do bem.Esta reposição da conformidade deve ser feita:1) Sem encargosvi. A empresa deverá arcar com as despesas de transporte do produtodesconforme até às suas instalações mesmo que eu não tenha pedidotransporte quando o adquiri?O consumidor tem direito a que a conformidade do bem seja reposta sem encargos.Isto significa que a gratuitidade abrange todos os custos necessários para repor aconformidade do bem com o contrato, incluindo os gastos de envio, os custos coma mão-de-obra ou materiais necessários à reparação, independentemente de oconsumidor ter ou não contratado o transporte na altura da aquisição.Portanto, sempre que o transporte do bem implique gastos, estes devem ser assumidospelo vendedor.Continuo até à data à espera de resposta a último contato feito dia 26 de janeiro.Com os melhores cumprimentosIsabel Marques

Encerrada
D. L.
12/05/2019

problema com o produto

Venho por este meio, comunicar a V.Ex. que a minha mãe dirigiu-se a loja Conforama de corroios, aonde falou com um colaborador a fim de comprar um roupeiro por medida. Roupeiro esse que ela tinha visto no folheto da própria loja. Foi-lhe dito que não havia problema. Ela deu as medidas pretendidas e fez os ajustes necessários. Ela expressou a vontade de ter o roupeiro sem as portas e disseram que não havia problema. Saiu da loja satisfeita. Passado uns dias ligaram para o meu número de telefone porque o dela não estava ativo. Foi me dito que era preciso dirigir a loja porque o roupeiro não podia ser vendido sem as portas. Foi um transtorno mas ela decidiu deixar passar. Passado umas semanas vieram entregar e montar o roupeiro. Na loja disseram que ia demorar sensivelmente um mês, mas em fim. Não foi possível fazer a montagem no próprio dia então marcaram para o sábado seguinte. Quando chegou o dia da montagem, não apareceram e não avisaram nada. tive que deslocar me a loja no dia seguinte a fim de expor a situação, e o que fizeram foi marcar para outro dia. Ontem, 11/05/2019, vieram fazer a montagem. Quando o produto já estava montado perceberam que esse não encaixava no sítio que era suposto encaixar. Foi aí que a minha mãe percebeu que tinha sido enganada. Entretanto ela falou com o chefe da loja por telefone, e esse por sua vez foi mal educado e gritou com ela ao telefone. E foi lhe dito que se o erro fosse da loja que vinham buscar este roupeiro e que seria entregue outro. hoje, 12/05, dirigimos a loja e disseram-nos que não fazem roupeiros por medidas e que basicamente o cliente deve andar pela loja a ver se os produtos expostos tem as medidas necessárias e que não é da função do colaborador passar esse tipo de informação. Dito isto, o responsável de loja não ajudou em nada e ainda foi-nos dito que não aceitam devolução do produto uma vez que já foi montado. A minha mãe fez o pagamento com o cartão da cetelem e todos os meses debitam um montante na conta bancária. No fim, fiquei com o roupeiro que não pedi e ainda tenho que pagar por ele. A minha pergunta é o que eu posso fazer para resolver a situação já que a loja não quer saber de o resolver.

Encerrada
I. M.
18/04/2019

MÁQUINA LAVAR LOIÇA JBC JB840W

Venho por este meio comunicar que em Julho de 2018 comprei a máquina de lavar loiça à venda na CONFORAMA olhão da marca JBC, passado 3 meses o espalhador de água colocado no cesto superior caiu. Chamei a assistência que pediu uma nova peça. quando veio montar, o técnico concluiu que a peça estava mal feita, já que só se apoia no cesto, não ficando encaixada e portanto cai muito facilmente. Disse que não havia nada a fazer. Prendeu a peça com uma braçadeiras e foi embora. Entretanto o contentor da pastilha nem sempre abre e sobretudo nem sempre cai no cesto (80% das vezes fica colado à porta da máquina do lado de dentro, não conseguindo escorregar para o fundo do cesto). Voltei a ligar para o senhor da assistência que me disse que podia pedir uma caixa para as pastilhas toda nova. Disse que ia tentar devolver a máquina à Conforama. Depois destes meses de utilização, concluo que a máquina simplesmente não presta, não cumpre a sua função. Todas as noites tenho de esperar que seja a hora da pastilha para me assegurar que caiu. Muitas manhãs tenho de voltar a encaixar a peça que regularmente sai. E o pior é que se a loiça não for bem esfregada, não lava, nem por nada. Esta máquina só serve para dar brilho á loiça... a minha empregada , minha mae e babysitter do meu filho, esquecem-se sempre que a minha máquina não é boa e metem lá dentro a loiça com restos, como aparece nos anúncios aos detergentes da loiça. E eu dou com a louça suja. Já experimentei vários detergentes, pensando que esse fosse o problema. Nada. É inadmissível e este produto não devia estar á venda. Custou-me 199€ e com mais 100 podia ter um bom produto (comprei ha dois anos uma Bosch a minha mae a 300€ que é óptima), mas resolvi arriscar o mais barato e já tive muita chatice a reclamar inutilimente na conforama. Espero que me possam ajudar, nem que seja a evitar que mais alguém a compre.

Resolvida
J. P.
21/02/2019

Recusa de troca de sofá com defeito

Adquiri um sofá chaise longue Argos no dia 17/11/18 na loja Conforama de Sintra, e recebi o mesmo em casa no dia 20/11/18, nem passado 2 meses de uso do sofá, comecei a notar que o chaise longue e o lugar ao lado da chaise longue uma pessoa ao sentar-se o mesmo vai a baixo sentido imediatamente a estrutura do sofá, visto não se uma situação normal, estamos a falar num sofá que nem 2 meses têm desloquei-me pela primeira vez a loja no dia 13/01/19 para reportar a situação para me resolverem a mesma estando o sofá na garantia e mais uma vez refiro que estamos a falar de um sofá que nem 2 meses têm. Falei com a pessoa que se encontrava no serviço pós venda (Cátia) que abriu o processo ao fornecedor com o numero 2019011730000394. Foram dia 16/01/2019 a minha casa para verificarem o problema do sofá tendo tirado fotos e verificado o problema do mesmo. Dia 22/01/2019 recebo uma sms da parte da Conforama Sintra. A dizer que os danos apresentados no artigo não constam nas clausulas da garantia. informando que nao podem assumir qualquer troca devolução do mesmo. Não aceitando esta decisão via sms desloquei me no mesmo dia á loja Conforama Sintra, e fui atendido novamente no serviço pós venda pela pessoa que se encontrava lá (Cátia). Contestando a decisão que enviaram via sms, a mesma pediu compreensão e que iria voltar novamente a contactar o fornecedor e pediu-me se podia receber novamente em minha casa outra pessoa da parte da conforama para ir verificar novamente o sofá, eu claro aceitei e essa mesma pessoa deslocou-se a minha casa dia 22/01/2019 constatando novamente o defeito no sofá tendo me dito que realmente o sofá se encontrava com defeito que as perda da resistência das molas do sofá não era uma situação normal. deste então estou a espera de uma resposta da Conforama Sintra em relação do mesmo, Desloquei-me a loja dia 18/02/2019 por falta de resposta tendo me dito que ainda se encontravam em conversações com fornecedor que o mesmo não aceitava e que tinha de aguardar mais tempo para tentarem resolver a situação.

Resolvida
A. C.
28/12/2018

Placa de Indução Nao Conforme

No dia 14.12.2018 adquiri na Conforama de Sintra uma placa eléctrica de indução da Marca Confortec e no dia 16.12.2018 dirigi-me à loja para informação que a placa se encontrava não conforme, dado que um dos focos não funcionava correctamente e solicitei de imediato a devolução do dinheiro ou a substituição da mesma por se tratar de um bem de 1ª necessidade, o que me foi negado pela loja. Depois de dizer que pretendia reclamar a loja disponibilizou-se a pedir assistência técnica à marca, tendo sido enviado um técnico no dia 19.12.2018, que disse que iria fazer o relatório e enviar à loja mas que efectivamente havia uma não conformidade. Estive até a data de hoje a espera que a loja me informasse do ponto da situação mas a loja não o fez. Por esse motivo e porque estou a duas semanas sem um bem de 1ª necessidade, dirigi-me mais uma vez a loja para saber o que se passa afinal. A loja informou-me que a marca apenas autoriza a reparação, mas negou-se a apresentar-me o relatório técnico, que como a conforma deve saber se trata de um direito que me assiste, o direito a ter o relatório técnico, a saber qual o problema, para poder decidir em conformidade se pretendo a substituição, a reparação ou mesmo a devolução do dinheiro. Uma vez que o relatório foi negado pedi a devolução do montante por mim pago o que mais uma vez a loja se negou a fazer. Tal como a conforma deve saber é ao Cliente que compete decidir que opção pretende e no meu caso, uma vez que estou desde dia 14.12.2018 sem poder usufruir de um bem de 1ª necessidade e dependente de terceiros para algo tao elementar como cozinhar e comer, parece-me lógico que não queira estar mais 30 dias para o fazer. É meu direito querer o meu dinheiro e quero-o. Solicito a resolução imediata deste problema e informo que vou contactar as autoridades competentes. Não estou disposta a aceitar que os meus direitos como consumidora sejam colocados em causa desta forma, quando está em causa o mais elementar direito que a constituição consagra, o direito a alimentação. Não recomendo a Conforama. Péssimo serviço ao cliente, por parte de quem atende, sem a minima vontade de resolver problemas, em colocar-se no lugar do cliente. Nunca nenhuma loja me desagradou tanto, que efectivamente aquilo que poderei dizer no futuro a qualquer pessoa é : Não comprem na Conforama, porque os clientes nada valem para esta loja.

Encerrada
M. C.
13/10/2018

RECLAMAÇÃO COLCHÃO DESEMBALADO POR COLABORADORES

Remeto de seguida e-mail enviado pela minha filha para a CONFORAMA no dia 6/10/2018:Boa tarde,os meus pais compraram um colchão referência ED MELODIA II 150*190 5602563079797 CM11615 PIKOLIN, no passado dia 06/9/2018. A fatura no valor de 555 euros tem o número VD/0378542 de 06/09/2018.A encomenda na PIKOLIN tem a referência 2628759 de 06/09/2018 com o artigo CM1161515019000.O colchão foi pedido com as medidas 150*190 e foi entregue no dia 28/09/2018, estando presente no domicílio a minha mãe e uma pessoa conhecida dela.Quando os colaboradores da distribuição chegaram a casa a minha mãe pediu para levaram o colchão para o quarto devido ao seu peso. Os mesmos deslocaram o colchão e à porta do quarto abriram o plástico que o envolvia e colocaram o colchão sobre o estrado.De imediato a minha mãe verificou que a medida pedida estava errada, sendo o colchão pequeno para a estrutura da cama. Os colaboradores ainda estavam no quarto com a minha mãe e a outra testemunha.Volto o salientar que os vossos colaboradores rasgaram o plástico que envolvia o colchão e também presenciaram in loco que o colchão era pequeno.A minha mãe de imediato perguntou aos vossos colaboradores como devia proceder, ao que lhe foi dito que deveria contatar de imediato a PIKOLIN.Os vossos colaboradores recolheram no invólucro do colchão e levaram-no para a viatura, tendo de imediato saído do domicílio dos meus pais.A minha mãe contatou telefonicamente a PIKOLIN e obteve como resposta que deveria ligar para a CONFORAMA onde a compra se tinha realizado.Saliento que as chamadas para o número 707 015 038 foram consecutivas e todas sem sucesso.Os meus pais deslocaram-se pessoalmente no dia 29/9/2018 às instalações da CONFORAMA GAIA e expuseram a situação. Foram advertidos que a troca da medida do colchão poderia ser feita desde o colchão estivesse embalado. A minha mãe fez a participação do sucedido, no setor devido, e uma colaboradora, que mandou um e-mail para relatar a situação em questão. Foi-lhes dito que no dia seguinte seriam contactados para receberem uma resposta.No dia seguinte o meu pai recebeu um e-mail, no qual lhe foi explicado que o produto havia sido desprovido do seu invólucro e que por tal não aceitavam a sua devolução.Volto a relembrar que o colchão foi desembalado pelos vossos colaboradores no domicílio dos meus pais, tendo os mesmos levado com eles o plástico na viatura. Os meus pais têm os vossos próprios colaboradores e duas testemunhas presenciais de que foi este o procedimento adotado.Os vossos colaboradores perceberam no momento que o colchão era pequeno demais e mesmo assim, sabendo do critério obrigatório e imprescindível, decidiram desembalá-lo, colocá-lo sobre o estrado já sem plástico, e apenas alertaram a minha mãe para o contato com a PIKOLIN.Nestas circunstâncias os meus pais decidiram deslocar-se à loja e expor novamente a questão. Nas instalações pediram para falar com a gerente e foram atenciosamente recebidos.Apesar do erro na medida, assumida pelos meus pais - em cerca de 5 centímetros, a gerente explicou que até aceitaria a devolução do colchão uma vez que se trataria de uma medida comercializável, no entanto o fato de este estar sem plástico impossibilitava a mesma devolução.A gerente no entanto decidiu que iria expor esta situação à administração e que daria aos meus pais uma resposta no próprio dia, ou seja no dia 4/10/2018.Até ao dia de hoje, 6/10/2018, não receberam qualquer contato por parte da CONFORAMA GAIA.Hoje intentaram novamente o contato para a linha telefónica e desta vez optando pela opção loja online conseguiram falar diretamente com o centro de apoio, tendo-lhe sido aconselhado preencher o formulário na página web. Assim o fizemos e remetemos de seguida a informação recebida.Estimado(a) cliente,Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer o seu contato, através da informação que nos disponibiliza esperámos poder melhorar o nosso serviço de apoio ao cliente.A sua consulta foi registada com a referência: 2018100630008561A nossa equipa de apoio ao cliente entrará brevemente em contacto consigo com a resposta às suas questões.Obrigado pela sua preferência!Melhores Cumprimentos,Serviço de Apoio ao ClienteOs meus pais ressalvam que o maior constrangimento foi cometido por eles, com uma má medição da estrutura do colchão em 5 centímetros. No entanto e tendo-lhes sido afirmado que o problema da medida seria aceitável e poderia ocorrer a troca, ficaram incrédulos com a recusa mediante o critério de se tratar de um artigo higiénico. Não pela natureza do artigo, que aceitam ser justificável mas pelo fato de não terem sido eles a desembalar o colchão e sim quem realizou a sua entrega.Assim será fácil, por vossa parte questionar os vossos colaboradores, sobre a forma como de fato atuaram. Quem pode agora, tendo os fatos já terem ocorrido, afirmar que os meus pais não iriam colocar o colchão sobre o estrado antes de o desembalar e aí teriam percebido a falta de comprimento e assim poderiam ver o seu pedido de troca aceite?Convém lembrar o fato de se tratar de uma situação que decorre desde dia 28/9 e estamos a 6/10 e sendo que este colchão era necessário, caso contrário não teria sido adquirido. Por sorte o quarto de visitas dos meus pais permitiu que tivesse outro colchão para recorrer e dormir nas 8 noites que decorreram desde a entrega.O colchão em causa nunca foi usado e encontra-se exatamente nas condições físicas em que foi entregue.Não é interesse dos meus pais arrastarem esta situação, inconveniente e incómoda pela necessidade do artigo em questão.Esta exposição não se reveste, ainda, com uma natureza de reclamação pois acreditamos ser uma questão resolúvel com sensatez. Existe margem para ser resolvida se a CONFORAMA compreender que desde o primeiro minuto e ainda na presença dos vossos colaboradores o colchão foi considerado inutilizável pelos meus pais e se a resposta para o seu levantamento fosse imediata não poderia existir a suspeição de que o mesmo foi utilizado, quebrando a sua condição higiénica.Aguardamos a vossa resposta eficaz, agradecendo desde já a vossa disponibilidade e compreensão face aos nossos argumentos.

Resolvida
A. C.
28/02/2018

Devolução sofá

Comprei um sofá online no dia 16/02/2018 e o pagamento efetuado online. A conforama efetuou a entrega e montagem do sofá no dia 23/02/2018. No dia 24/02/2018 enviei um email à conforama a informar que não estava satisfeita com o sofá pois não apresenta o conforto desejado no encosto. Segue a resposta dada pela conforama:Em seguimento ao seu contacto e conforme termos e condições de compra Online, temos a informar quais as nossas condições de trocas/devolução.Caso tenha recebido o seu pedido e não esteja satisfeito com a sua compra, pode solicitar a devolução num prazo de 14 dias de calendário a partir do momento da entrega/recolha.A devolução apenas será aceite desde que o produto não tenha sido utilizado ou montado, continue com a sua embalagem original e não tenha sofrido alterações deverá conservar igualmente todos os seus acessórios e instruções de utilização.Os custos de devolução serão sempre assumidos pelo cliente, mesmo que o pedido se tenha realizado durante a promoção de envio gratuito. O custo de devolução será o equivalente ao dos gastos de envio sem descontos ou promoções aplicáveis.Não se aceitarão devoluções de qualquer produto que tenha sido total ou parcialmente montado e/ou alterado e/ou utilizado.Encontramo-nos ao seu dispor para qualquer esclarecimento adicional.CONFORAMA ONLINEwww.conforama.ptComo poderei ter o artigo nas condições solicitadas se foi a conforama quem fez a entrega e montagem do sofá levando com eles os plásticos que envolviam o sofá.

Encerrada
M. G.
26/12/2017

Problema com sofá com defeito, dentro da garantia

Venho por este meio expor a minha reclamação face a um sofá adquirido na Conforama que se encontra dentro da garantia.O mesmo produto apresenta defeito de fabrico nas esponjas dos acentos. Ao retirar as capas para serem lavadas pela primeira vez, as esponjas que não têm qualquer tipo de revestimento encontram-se descoladas e desfeitas, com resíduos de cola o que torna inoperacional colocar novamente as capas. Inclusive uma das capas rompeu-se por baixo por ser um tecido quase papel (este facto foi comprovado por uma das responsáveis de loja quando apresentei a situação, expressando ''ter conhecimento do fraco material do produto'').Dirigi-me à loja por 3 vezes. Na primeira disseram-me que reencaminhariam o email que eu teria ainda que enviar para a Conforama, para o fornecedor e eu teria que esperar 30 dias pela resposta ( 30 dias ditados pela lei). Enviei o email assim que saí da loja e passado nem uma hora tinha uma resposta a dizer que não se responsabilizavam pois era mau uso. Da 2ª vez falei com o colaborador que me tinha enviado o email que me disse que ele é que fazia a triagem dos produtos. Após termos chamado a responsável que nos pediu desculpa, ela própria pediu para o colaborador enviar o email para o fornecedor. Confirmei com a responsável que os 30 dias contariam desde a 1ª reclamação e que após esses 30 dias eles tinham que me devolver o dinheiro ou trocar o sofá caso não o arranjassem.Após uma semana voltei a ter um email da Conforama, desta vez sem ser assinado, a dizer que a resposta do fornecedor era a mesma.Pela 3ª vez dirigi-me à loja, pedi por várias vezes a prova da resposta do fornecedor, foi-me negado. Vi-me obrigada a escrever no livro de reclamações e após a minha insistência uma colaboradora mostrou-me a única prova que tinha. Uma anotação interna que dizer ''Ligar à cliente e dizer que fornecedor recusou''. Chamei um responsável e fi-lo ver que me estavam a enganar pois o fornecedor ainda nem tinha respondido.Reforçaram o email para o fornecedor, ou pelo menos disseram que o fariam.Reforço que o sofá nunca foi verificado em nenhum momento nem alvo de peritagem.Aguardei a tal resposta durante os 30 dias. Após 33 dias regressei à loja, a resposta manteve-se, foi-me negado qualquer resolução, não houve resposta do fornecedor, foi-me negado a verificação das condições gerais e legais da garantia.A resposta é apenas verbal. Nos termos do disposto do Decreto-lei nº67/2003, de 8 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº84/2008, de 21 de Maio, todos os produtos têm garantia de 2 anos a partir do momento de entrega. Esta garantia é oferecida pelo fabricante, tendo em conta que a Empresa Conforama não é o fabricante não pode responder e negar a garantia dos produtos comercializados.A própria fatura nada diz sobre não poder trocar ou devolver o artigo.Considero fraudulento a posição da empresa pois alega má utilização por parte do consumidor, sem apresentar provas. O vendedor invoca mau uso do sofá sem apresentar um relatório técnico que o fundamente. Fui obrigada a apresentar duas vezes reclamação por escrito que será devidamente encaminhada pelos meios legais que me assistem.

Encerrada

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