Reclamações públicas

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T. N.
27/12/2018

Depósito em numerário na caixa automática

Costumo efectuar depósitos em numerário nas caixas automáticas da CGD. Os depósitos são sempre efectuados fora de horas de expediente das sucursais sempre no final do dia após as 21:30 assumindo sempre a data de depósito do próprio dia.Em 2018.12.02 domingo efectuei 2 depósitos na mesma caixa automática, um de € 280 e outro de € 220. O primeiro depósito correu bem creditou a conta em € 280 com a data de 2018.12.02 o segundo depósito correu mal, a máquina reteve o dinheiro e não efectuou o depósito na conta. Tinha efectuado os depósitos para provisionar a conta para pagamento de cheque que iria à conta na segunda feira. Na segunda feira o cheque foi à conta e não havia provisão suficiente, faltavam € 0,18, tendo a CGD cobrado € 37,44 de comissão. A CGD regularizou o depósito que correu mal na segunda feira mas com data de segunda feira, como o cheque foi à conta e não havia provisão cobraram uma comissão de € 37,44.Apresentei reclamação na CGD e não obtive resposta.Reclamo o facto de o dinheiro para pagamento do cheque estar na posse da CGD, não havendo por esta razão lugar ao pagamento de qualquer comissão.

Resolvida
T. A.
22/10/2018

Apoio em burla por transferência bancária

No passado dia 25 de setembro de 2018 efetuei uma transferência para uma conta deste mesmo banco (Caixa Geral de Depósitos) para proceder ao pagamento de um bem que estava a adquirir a partir da plataforma OLX, no valor de 390€, a qual se demonstrou ser uma burla por parte do sujeito que me estava a vender o bem. Contactei o serviço de apoio da CGD para que me pudessem auxiliar nesta situação, tendo eu apresentado uma participação do caso às autoridades, disseram-me que a única solução seria pagar o pedido de restituição da transferência no valor de cerca de 30€ para que a instituição pedisse à pessoa que me burlou para devolver o valor em causa.Como é óbvio não aceitei tal solução visto que, sendo uma burla, não iria ser aceite tal pedido pelo outro sujeito.A única solução que me apresentaram foi de apenas esperar pela resolução das autoridades policais que pode provavelmente levar meses, se alguma vez for solucionada.

Encerrada
C. S.
19/01/2018

Funcionamento inumano

O meu nome é Carlos Manuel de Oliveira dos Santos Silva, sou cidadão nacional com o nº 10046781, trabalhador, contribuinte, com 44 anos de idade. Venho desta forma manifestar a minha reclamação, a minha repudia, a minha revolta sobre o seguinte assunto:Efetuei reserva de um imóvel na Av. Manuel Alpedrinha, nº 14, 3º A, em Amadora, em 23 de agosto de 2017 através da agência imobiliária ERA, entregando para o efeito um cheque no valor de 2.500 Euros. Efetuei pedido de crédito bancário à Caixa Geral de Depósitos, à qual passei a ser cliente nº 161723606. Cumpri com todos os requisitos necessários para a aquisição do imóvel em questão, apesar das dificuldades que me foram colocadas para conseguir um crédito habitação em virtude da vida me ter tornado um doente oncológico e também pelo baixo rendimento que aufiro em virtude de ser mais um funcionário público com o salário e a carreira congelada há diversos anos pelos governantes do meu país. Estamos em janeiro de 2018 e passados 5 meses (cinco meses!) desde a reserva, a escritura do imóvel foi cancelada 6 vezes (seis vezes!). Leu bem, seis vezes.Inicialmente a escritura foi cancelada pela Caixa Geral de Depósitos porque o imóvel tinha um problema relacionado com a insolvência de um dos proprietários do imóvel, situação que a agência não me reportou aquando da reserva e aparentemente não comunicou à entidade bancária. Por este motivo, a escritura foi cancelada mais duas vezes pela imobiliária enquanto resolviam o problema que tinham conhecimento existir com o imóvel. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez numa véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros / proprietários do imóvel não podia estar presente porque ia apanhar azeitonas e não ia perder os “40 euros que ia ganhar nesse dia”. Sim, leu bem, isto foi literalmente a justificação que me foi dada pela imobiliária. Seguidamente, a escritura voltou a ser cancelada mais uma vez na véspera porque segundo a imobiliária, um dos herdeiros não tinha apanhado o avião no dia anterior à escritura (!) desde a Argélia para se apresentar na escritura o dia seguinte. Pelo meio e após várias reclamações da minha parte, sou mandado pelos representantes da imobiliária ERA, a ter calma e para “não me preocupar com nada” e inclusive, que eu estava se calhar “a exagerar um bocadinho”. A certa altura do processo, ainda tiveram a petulância de recomendar que eu fosse para uma pensão, em vez de tentarem resolver o problema que me criaram. Os meses foram passando e financeiramente cheguei a um ponto de rutura, em que já tive de pedir dinheiro emprestado para pagar tratamentos no hospital e para poder pagar o aluguer de uma casa que entretanto tive de passar a viver e onde pago 450 euros por mês, que é mais de metade do meu salário (!). Devido a esta situação, passei a ter problemas de hipertensão, problema que nunca tinha tido antes na minha vida e que é o resultado de toda esta pouca vergonha que tem sido lidar com a imobiliária ERA e a Caixa Geral de Depósitos, tendo ido várias vezes nos últimos 5 meses às urgências com episódios graves. A agência ERA Alfragide e a Caixa Geral de Depósitos, comunicam maioritariamente através de correio eletrónico, não prestam serviço direto ao cliente nem dão previsão para efetivação da compra do imóvel. O último cancelamento de escritura foi no dia 15 de janeiro de 2018, tendo sido desta vez da responsabilidade da Caixa Geral de Depósitos devido a uma incompetência no seu funcionamento administrativo.Escandalosamente, a Caixa Geral de Depósitos informou do cancelamento da escritura às 8:33h. do dia 15 de janeiro de 2018, tão somente duas horas e meia antes da hora marcada (!!) na conservatória para a efetivação da escritura. Perdi um dia de trabalho, que já ninguém me paga e nem sequer um pedido de desculpas formal me foi dado pelo banco. Sinto-me gozado e enxovalhado por estas duas instituições. Este processo não tem fim e estou desesperado. Necessito de uma casa para viver. Não entendo o funcionamento da imobiliária nem do banco, e quais as razões que têm levado a que este imóvel não me seja vendido ou que seja efetuada a escritura. Preciso que alguém me ajude, já gastei mais de 600 euros com custos de processo e desde que reservei o imóvel, já gastei mais de 4.000 euros em alugueres de casas que podia ter poupado se a escritura do imóvel que reservei já tivesse sido concretizada.No momento em que escrevo esta carta, já passaram dois dias desde o último cancelamento de escritura e nem uma palavra mereci ainda, da parte da imobiliária ERA, nem da Caixa Geral de Depósitos. Nada. Sou tratado como se não fossemos todos seres humanos, isto tem sido indecente e uma humilhação completa e peço a quem leia estas palavras que faça algo pois isto já é uma questão de humanidade. Eu preciso desesperadamente de uma casa para viver.Alguém tem de ser responsabilizado por todo o mal que me tem sido imposto com este processo. Apenas quero viver a minha vida. Alguém me ajude, POR FAVOR.À atenção de alguémCom os melhores cumprimentos,

Resolvida
A. C.
23/11/2017

Retirada indevida da cobrança do TPA

Exmo/a. Senhor/a,Venho por este meio, informar V. Ex. que aquando a aquisição da máquina TPA, em Dezembro, de 2016, não estava em vigor a comissão de desinstalação de equipamento, foi unicamente acordado a prestação mensal de 19,99 €/mês mais comissões por movimentos. A lei a que V. Exas. se referem foi uma lei actualizada a 14 de Maio de 2017, (Novas Comissões no Contracto de Prestação de Serviços Sistema de Aceitação de Pagamentos em Terminal de Pagamento Automático TPA ), foi posterior ao contracto inicial, nunca eu tendo sido informada da alteração do contracto, nem por carta registada, nem por via email. Sendo assim creio ter sido um lapso da vossa parte, o qual eu até entendo, mas não sou obrigada a pactuar com os vossos erros. Deste modo, creio que, da vossa parte também não é correcto continuarem a cobrar prestações indevidas. Em Outubro, quando eu entreguei o TPA ao Sr. Paulo Araújo, perguntei quanto é que tinha que pagar pela devolução da mesma, e foi-me transmitido que tinha apenas que pagar duas mensalidades de 19,99 €, (isto até Dezembro), continuando sem referir que teria que pagar a desinstalação do equipamento TPA. No dia 6 de Novembro, do presente mês foi retirado da minha conta, por débito directo uma de quantia 265,99 €. Como devem de calcular eu sinto-me burlada pela vossa instituição bancária e na qual espero a devolução do mesmo valor o mais rápido possível. O Sr. Paulo Araújo pediu-me desculpa pelo facto de nunca me ter informado do sucedido, mas creio que isso não chega para eu vos desculpar. Assim sendo, eu espero que me devolvam o indevido cobrado por V. Exas. é o mínimo que V. Exas. podem fazer para se retractarem de tal incidente. Creio que compreenderão a minha a minha reclamação, assim como eu entenderei o Vosso pedido de desculpa.

Resolvida
F. C.
01/11/2017

Caixa Geral de Depósitos - CO UCO2.6-PENH E HABILITACAO HERDEIRO

CGD cativou todo meu saldo 1.430 Euros sem respeitar a Lei fiquei com saldo ZERO 1ª sobre a lei 41/2013 de 26 junho, publicada em Diário da República, 1.ª série — N.º 121 — 26 de junho de 2013,diz o Artigo 780.º no que respeita a Penhora de depósitos bancários, e que é explicito o ponto 2:“2 — O agente de execução comunica, por via eletrónica,às instituições de crédito referidas no número anterior, queo saldo existente, ou a quota -parte do executado nesse saldofica bloqueado desde a data do envio da comunicação, atéao limite estabelecido no n.º 3 do artigo 735.º, salvaguardadoo disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 738.º.”pelo que não foi respeitado e salvaguardado como a lei indica no numero 5 do Artigo 738.º, no que respeita a Bens parcialmente penhoráveis:“5 — Na penhora de dinheiro ou de saldo bancário, éimpenhorável o valor global correspondente ao saláriomínimo nacional ou, tratando -se de obrigação de alimentos,o previsto no número anterior.”

Resolvida
A. C.
12/09/2016

Cheque de reembolso do IRS expirado

Recebi um cheque de reembolso do IRS no ano passado a meados de Julho, cujo valor era de 56€. Devido à minha casa estar em obras, acabei por perder rumo do cheque e não o depositei atempadamente. Eventualmente o cheque voltou às minhas mãos, ainda em 2015, e aí procurei informar-me online, por via de fóruns e comunicados oficiais, acerca do que fazer nesta situação. A ideia, portanto, seria ir ao meu departamento de finanças local e solicitar um cheque atualizado para, aí sim, o poder depositar. No entanto, por entre as minhas pesquisas em casa, vi várias pessoas a referir que se dirigiram aos seus bancos com cheques de reembolso do IRS fora de validade, algumas delas clientes da CGD, e estes haviam sido aceites. Sendo que o estacionamento mais próximo do departamento de finanças de Ílhavo é, indiscutivelmente, em frente à CGD, pensei em fazer uma paragem lá e questionar acerca desta possibilidade, evitando assim ter que ir mais longe. Face ao que tinha lido online, pensei que depositar o meu cheque, ainda que fora de validade, fosse uma possibilidade, e nada melhor do que me informar de forma definitiva no meu banco. Foi com esse objetivo que entrei no posto da CGD de Ílhavo.Comecei por questionar se seria possível depositar aquele cheque, porque apesar de estar fora de validade, havia ficado com a ideia de que poderia ser possível depositar na mesma. O colaborador exitou por breves segundos, mas continuou dizendo que podiamos tentar. Questionei se não haveria problema, ele respondeu-me literalmente se entrar, entrou, ao que eu assenti dizendo que desde que não houvesse problema, estava tudo bem. O colaborador finalizou o depósito em silêncio e afirmou, por fim, que havia entrado, e estaria tudo em ordem. Assinei o comprovativo de depósito e saí, passando ainda pela recepcionista com quem havia comentado sobre a situação quando cheguei. Ela ficou admirada e referiu que, na volta, o cheque ainda me aparecia em casa rejeitado. Eu disse que, supostamente, estaria tudo dentro dos conformes. Ela assentiu.Semanas depois recebo o cheque em casa, com um carimbo que deixava explicito que este havia sido revogado. Tudo bem, pensei eu, vou trocá-lo às finanças. Infelizmente a CGD não se ficou por aí e achou por bem retirar coisa de 36€ da minha conta para custos administrativos que envolveram o tratamento do meu cheque expirado. Entretanto fui às finanças com o meu cheque e solicitei um recente, que me foi entregue sem problemas passado algumas semanas. Fiz o depósito desse atempadamente e tive acesso aos meus 56€. Aí estava resolvido.Foi desta forma que expus a situação a um elemento da gerência da CGD de Ílhavo: eu ter-me-ia dirigido à CGD de Ílhavo há alguns meses para questionar acerca da possibilidade de depositar aquele cheque expirado e fui esclarecido que se o cheque entrasse, entrava, não fui demovido de o depositar, pelo contrário. Não fui informado acerca das possíveis consequências que poderiam surgir por depositar aquele cheque, e eu fui lá primariamente para me informar, sublinho. Semanas depois, o cheque chegou a casa revogado e, pior que isso, a CGD havia tirado 36€ da minha conta à custa disto. Apenas queria este dinheiro de volta, visto que não me sinto responsável por naquele dia ter depositado o cheque porque havia sido desinformado pelo colaborador. Este nada fez para defender os meus interesses, os interesses de um cliente com duas contas na CGD, uma delas com 7 anos. Felizmente tenho boas pernas, portanto, muito facilmente teria subido a escadaria e entrado nas finanças para solicitar a troca do cheque por um que pudesse depositar. Não o fiz porque me foi transmitido que não era necessário.O individuo encolheu os ombros, lamentou, mostrou compreensão e tentou fazer com que eu deixasse passar o assunto, argumentando que não havia nada que ele pudesse fazer. Depois de um jogo verbal do gato e do rato, questionei sobre a melhor forma de obter uma resolução para este assunto e ele sugeriu que eu fizesse uma reclamação por escrito. Podia fazer a reclamação em casa ou lá mesmo. Eu resolvi fazer a reclamação por escrito na CGD de Ílhavo. O tom do sub-gerente foi alterando, e chegou a proferir frases como para a próxima não deve deixar passar o tempo, assim não acontece isto, como que numa tentativa de me repreender. Visto que tenho 23 anos, talvez ele tenha achado uma alternativa razoável adotar um discurso condescendente, com palavras soltas. Mas adiante.Fiz a reclamação por escrito a expôr esta situação, como aqui o faço mas mais detalhada, com datas exatas de tudo. Nunca obtive resposta, já lá vai mais de meio ano.

Encerrada
B. B.
02/05/2016

Cartão de Débito sem Contactless

Recebi na passada semana um novo Cartão de Débito p/ substituição do anterior por fim de validade mas - apesar de ser bastante agradável esteticamente, evocando Fernando Pessoa, reparei que não tinha impresso o ícone da funcionalidade Contactless.Há instantes contactei o serviço de apoio ao cliente CGD p/ me certificar acerca desta situação, ao que me informaram que a CGD deixou de emitir os cartões com essa funcionalidade.Estupefacto com a resposta que obtive questionei o porquê porque a CGD fez uma análise e concluiu que a maioria dos clientes não aderiu a essa funcionalidade.Agora questiono eu: e os que aderiram, se familiarizaram com o serviço e utilizam-no no seu dia-a-dia, não merecem respeito?!? Alguém me perguntou se eu queria continuar ou não a usar essa funcionalidade?Se algum iluminado concluiu agora que esta funcionalidade não era vantajosa p/ o cliente, então porque não fez essa análise inicialmente? Nem sequer precisavam de ter lançado esse sistema de pagamento no mercado! (que certamente teve os seus custos inerentes!...)Relembro que, à data, não fui eu quem pediu à CGD um novo cartão c/ essa funcionalidade, foi a CGD que por S/ própria iniciativa mo enviou!Fui incentivado a passar a utilizar esse novo sistema de pagamento - com n vantagens apresentadas e agora - que realmente já estava habituado a usar, vejo-me totalmente impedido disso sem qualquer consulta ou informação prévia.Uma vez mais a Banca Portuguesa demonstra a S/ total falta de respeito p/ com o cliente. Fazem e desfazem como querem, como se lembram e como bem lhes apetece sem qualquer consentimento do cliente. Vamos confiar em quem?!? E este Banco é público!... ... ...Talvez a melhor opção seja mesmo confiar nos Bancos Estrangeiros, sempre têm uma visão mais alargada, adaptada à actualidade Europeia/Internacional... Cá dentro havemos sempre de querer ser pequeninos, amedrontados face à evolução e ao invés de andarmos p/ a frente andamos p/ trás.Enfim, lamento a V/ pequenez!Att

Encerrada
M. L.
02/02/2016

reclamação de atendimento por gerente do balcão, Sr. Nuno Fernandes

Exmos SrsSou Maria Manuela Fernandes Pereira Lourenço,Venho por este meio fazer uma queixa e /ou reclamação acerca do modo como fui atendida num balcão da C G D na Guarda, sito na Rua Marques de Pombal.Sou cliente da CGD, tenho 51 anos, e necessitei contactar o referido balcão para perceber uma situação que surgiu com a minha conta nesse balcão, que possuo com dois outros titulares, irmã, 56 anos e mãe, 88 anos e que me deixou estupefacta.Dado que moro em Setúbal, comecei por iniciar contacto telefónico com o referido balcão. No dia 19 de janeiro de 2016, na impossibilidade de falar com o gerente, por não se encontrar, encetei contacto com o sub-gerente, Sr. Humberto Barroso, que, na medida do possível me tentou informar da situação, com toda a cordialidade.Fui aconselhada telefonicamente através do Portal de cliente do Banco de Portugal a falar diretamente também com o gerente da dita instituição, para me inteirar da situação, fazer possível acordo para solucionar a questão criada. A 20 de janeiro, consegui falar telefonicamente com o gerente desse balcão, Sr. Nuno Fernandes, para me tentar inteirar do encaminhamento da situação, e aí começou a minha estupefacção. O referido senhor atendeu-me aos gritos, perguntando o que é que eu queria, que se quisesse falasse com o sub gerente, que não tinha nada para me dizer, que não tinha que que falar comigo, farto daquela história, enfim, fiquei boquiaberta. De tal forma que coloquei o telemóvel em alta voz, e a conversa foi ouvida por várias pessoas que se encontravam junto de mim. A estranha conversa continuou, sem me deixar falar, que ele tinha que trabalhar, se eu queria fazer queixa que fizesse por escrito, e que não voltaria a falar comigo ! A conversa terminou neste tom, com o Sr. Nuno Fernandes excitadíssimo, aos gritos, e a desligar-me o telefone na cara, como se usa dizer.Confesso que não percebi o que se tinha passado, fiquei estupefacta, mas pensei que isto teria alguma, ainda que bizarra, explicação.A 21 de janeiro, e sem ter tido nenhum contacto por parte da agência, falei novamente com o sub gerente, Sr. Humberto Barroso, que me tratou com normalidade, e combinei reunião para dia 22 de janeiro, às 14h, no dito balcão, pois necessitava resolver a situação que criaram nesse balcão, e a qual não conseguia compreender. Ficou assim combinado com o sub gerente deslocar-me à Guarda, nessa sexta feira.Cheguei ao balcão às 14 h de 22 de janeiro, na rua marquês de pombal, Guarda, acompanhada da minha irmã, outra das titulares da conta , e não havia ninguém para reunir connosco!Uma senhora , Sra. Sónia Alexandre, atendeu-nos, perguntou-nos o assunto e disse que não havia qualquer reunião agendada, que o Sr. Humberto Barroso não estava, e que o Sr. Nuno Fernandes não nos podia receber ! Polidamente, perguntou o que pretendíamos ! Após escrever algo no seu computador, disse que afinal íamos ser recebidas pela gestora da conta, Sra. Odete Duarte. Ao que informámos não ser essa a nossa intenção, pois pensávamos ser assunto para falar com gerente ou sub gerente,e que tínhamos combinado isso na véspera por telefone com Sr. Humberto Barroso.Após carregar mais umas vezes nas teclas do computador, vamos afinal falar com o gerente, sr. Nuno Fernandes.Em tom muito solene, fomos encaminhadas para um gabinete, onde nos sentámos com o gerente e a sra. Sónia.Novamente o Sr Nuno nos perguntou o que pretendemos dali, e a partir daí sempre que ou eu ou a minha irmã tentávamos expor a situação ou argumentar a mais pequena coisa, éramos interrompidas num tom agressivo e hostil pelo Sr. Nuno Fernandes, raramente conseguindo terminar as nossas ideias.A mais pequena palavra ou frase parecia ser tomada pelo gerente como um ataque pessoal, e não havia seguimento na conversa, pois o Sr Nuno só nos dizia que não tínhamos razões para dúvidas, que não tínhamos ido ali fazer nada, que estava farto daquela história.A ponto de ter havido uma situação caricata, que se não fosse o inusitado da situação, até daria para rir. Numa das minhas tentativas de concluir frases, utilizei termos médicos com a minha irmã, que não foram certamente descodificados pelo Sr. Nuno. Imediatamente o Sr. Nuno saltou da cadeira, em sentido figurado, disse não estar habituado a tais palavrões e ameaçou chamar a polícia...enfim, se calhar mais valia que ti esse chamado...De tal forma que a minha irmã, 56 anos, já avó, ficou assustadíssima , começou a chorar, e precisou de sair por momentos. Nessa altura lamentei profundamente que ela me tivesse acompanhado, pois eu, após o telefonema que tive com o Sr Nuno, estava talvez mais preparada para o que estava a acontecer.A suposta conversa foi das mais estranhas que já tive, bastava dizermos a mínima coisa e o Sr. Nuno retorquia que não percebia para que queria saber disso, que estávamos a perder o nosso tempo e o dele, que sintetizássemos o que queríamos dele afinal, que se quiséssemos reclamar que o fizéssemos, mas que não queria no fundo falar connosco. Não houve sequer possibilidade de conversar, com interrupções repetidas e frequentes do Sr. Nuno, com considerações pessoais e não profissionais acerca do problema, sempre em tom desencorajador de futuros diálogos ! Foi uma hora disto !Acabámos por sair dali, vexadas, amedrontadas e humilhadas, demorámos dias a recompor-nos do tratamento que tivemos naquela agência por parte do Sr. Nuno Fernandes.Não há palavras para descrever o que aconteceu ali. A hostilidade, a rudeza, a agressividade psicológica para duas clientes com 51 e 56 anos, que apenas pretendiam informações de uma situação criada por aquele balcão, que nos parece estranha, e que merecia daquele responsável de um tratamento sério, atento e, no mínimo, diplomático. Não consigo perceber se é normal aquele tratamento , se terá sido dirigido ao nosso caso em concreto, qual seria a finalidade , enfim senti-me muito maltratada.De tal forma que me esqueci de, no local e na altura, pedir o livro de reclamações para fazer queixa pela maneira como fomos tratadas.Venho fazê-lo agora com calma e distância da situação, e peço-vos que encaminhem para quem acharem apropriado,CumprimentosMaria Manuela Fernandes Pereira Lourenço

Encerrada
A. C.
17/11/2015

Bloqueamento de conta bancária

O meu nome é Rosária Marques Vaz Rocha Martins, com o nº contribuinte: 221115447.Segundo o processo das Finanças o pedido de penhora nº 333620150000122590, no dia 13 de Setembro de 2015 foi registado este pedido e no dia 14 de Setembro de 2015 foi dado ordem de despacho desta acção por parte do banco na conta nº 0557035195178.Desta acção nunca fui notificada, nem por carta, nem pela minha gestora de conta Carla Duarte, nem mesmo uma indicação na Caixa Directa on line, onde a actividade da minha conta manteve se inalterada, indicando sempre a inexistência de saldo cativo.No dia 13 de Novembro de 2015, dirigi me ao balcão da agência da Caixa Geral Depósitos SA de Santo Amaro Lisboa, com o intuito de proceder a um levantamento da conta acima referida. Só nesse momento foi me informado pela funcionária da Caixa Azul que a minha conta estava bloqueada, esta funcionária entrou em contacto com a minha gestora de conta Carla Duarte do balcão da agência dos Olivais, e esta informou que a conta estava de facto bloqueada, a pedido do departamento das penhoras, mas que não tinha informação nenhuma de que instituição teria feito este pedido.No dia 16 de Novembro de 2015, dirigi-me as Finanças que me informou deste pedido de penhora e que no dia 25 de Setembro tinha procedido a ordem de despacho do levantamento do pedido de penhora.No dia 01 de Outubro está registada a data de recepção de resposta por parte da instituição bancária.Até esta data (17 de Novembro de 2105 ás 12:50) continuo sem qualquer informação por parte da minha gestora de conta de quando é que o banco me desbloqueia a conta e a razão pela qual esta demora de 1 mês e meio para o cumprimento da ordem por parte das finanças.Agradeço a atenção a esta situação, dado que tenho toda a quantia desta conta bloqueada (conta nº 0557035195178) apenas e só por responsabilidade da instituição bancária Caixa Geral Depósitos SA.No dia 16 de Novembro de 2015 fiz uma reclamação a esta instituição bancária no site da mesma, na qual fiz uma exposição idêntica a esta e onde referi que pretendo cessar todas as minhas contas bancárias neste banco. Desta reclamação não obtive nenhuma resposta.

Encerrada
A. C.
27/08/2015

COBRANÇA A MAIS

Carla Marisa SantosAssuntoRECLAMAÇÃOData de envio20-06-2015 17:31MensagemREF Á TRANSAÇÃO Descrição PGE0945000309800Montante 31,14 EURData valor 17-06-2015Data do movimento 17-06-2015Tipo de movimento DébitoOperação efectuada em Caixadirecta On-lineMontante da transferência 296,28 GBPMontante original 415,14 EURTaxa de câmbio 0,713680Contravalor 415,14 EURNome do beneficiário MACHINE MART LTDNome do banco HSBC BANK PLCEndereço Swift MIDLGB2102MPaís do banco Reino UnidoTENTEI FAZER ONLINE ESTA TRANSACÇÃO, PELO MOTIVO DE NÃO ESTAR A SER BEM SUCEDIDO, DIA 17-06-2015 20H57, PEDI AJUDA ATRAVÉS DO NUMERO 707242424, ESTIVE 30 MINUTOS AO TELEFONE COM A VOSSA OPERADORA, ATÉ GASTAR TODO O MEU SALDO DE TELEMÓVEL, SEGUINDO PASSO A PASSO O QUE ME DIZIA, TAMBÉM MESMO COM A AJUDA DELA NÃO ME FOI POSSÍVEL FAZER O PAGAMENTO, ENTÃO ME INFORMOU QUE EU PODERIA FAZER ATRAVÉS DELA, MAS, O CUSTO ERA MAIS ALTO, FEZ SIMULAÇÃO TENDO DITO QUE COBRARIA CERCA DE 18€, AGORA APARECEU QUASE O DOBRO DO QUE FUI INFORMADO, VOCÊS TEM A POSSIBILIDADE DE SABER QUEM FOI, A CHAMADA É GRAVADA, E QUERO QUE ME DEVOLVAM A DIFERENÇA, ISTO NÃO É TRABALHAR DE UM BANCO QUE NÃO HONRA A PALAVRA DOS SEUS COLABORADORES , SENDO QUE ME SINTO ENGANADO, QUANDO ME INFORMAM UM VALOR E COBRAM OUTRO..1º-NÃO VEJO MOTIVO PELA QUAL EU NÃO CONSEGUI FAZER A TRANSACÇÃO SOZINHO, QUANDO O VOSSO SISTEMA É QUE NÃO ME PERMITIU FAZER A TRANSACÇÃO.2º-MESMO COM A AJUDA DA VOSSA COLABORADORA, ESTANDO ELA A SEGUIR E A DITAR TODOS OS MEUS PASSOS, EU TAMBÉM NÃO CONSEGUI, SENDO QUE A MESMA NÃO COMPREENDEU O MOTIVO PELO QUAL NÃO GRAVAVA A TRANSACÇÃO, VOLTANDO MESMO PARA TRÁS, PROBLEMA DO SISTEMA 3º- SUGESTÃO DE FAZER ATRAVÉS DELA, TELEFONICAMENTE, COM CUSTO SIMULADO ANTES DE FAZER TRANSACÇÃO, CERCA DOS 18 EUROS4º- ATRAVÉS DA MESMA, JÁ SE CONSEGUIU FAZER A TRANSACÇÃO, MESMO APÓS A INTRODUÇÃO E GRAVAÇÃO DA TRANSACÇÃO, JÁ CONSEGUI CORRIGIR ALGUNS ERROS QUE SE ENCONTRAVAM.QUE ILAÇÃO TIRAR DISTO TUDO?CONTINUA NA PROXIMA MENSAGEMParaCarla Marisa SantosAssuntoRECLAMAÇÃO PARTE 2Data de envio20-06-2015 17:42MensagemVOU FAZER UMA CÓPIA DE TUDO O QUE ESTÁ AQUI ESCRITO, CASO NÃO SEJA RESSARCIDO, FAREI RECLAMAÇÃO NUMA DEPENDENCIA DE CGD, NO LIVRO DE RECLAMAÇÕES (NÃO NO LIVRO DE RECLAMAÇÕES DO BANCO/INTERNO), ENVIAREI A MESMA PARA A DECO E INFORMAR-ME-EI ONDE MAIS POSSO PUBLICAR ESTA HISTÓRIA.E NÃO ME VENHAM DIZER QUE O DEFEITO É MEU, POIS ESTIVE ACOMPANHADO COM A VOSSA COLABORADORA, SENDO A CHAMADA GRAVADA.DEPENDENDO DA VOSSA RESPOSTA, EU QUE SOU VOSSO CLIENTE Á UNS 40 ANOS, PONDERAREI TIRAR OS MEUS HAVERES DESTE BANCO, POIS ESTOU DUPLAMENTE A SENTIR-ME ENGANADO, POIS DEVERIA TER PAGO SÓ A TRANSAÇÃO ONLINE SE O VOSSO SISTEMA, ME TIVESSE PERMITIDO, QUE É MUITO MAIS BARATO.NIF 170271048 SE FOR NECESSARIO PARA IDENTIFICAREM A MINHA CONTAESTOU MUITO MAL IMPRESSIONADO COM ESTA INSTITUIÇÃONÃO É A MELHOR MONTRA DO PAISJOSERESPOSTADeCarla Marisa SantosAssuntoRE: RECLAMAÇÃO PARTE 2Data de recepção24-06-2015 16:06MensagemBoa tarde Srº José Louro,Relativamente ao exposto, informo que fiz seguir a sua reclamação.Logo que tenha informação relativa à sua reclamação entro em contacto consigo.Com os Melhores Cumprimentos,Marisa Santos

Encerrada

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