Reclamações públicas

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Cobrança abusiva de portagem

Caros Senhores(as),Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a uma cobrança abusiva de portagem no troço A2 Coina-Palmela, no dia 24/10/2023. A demora na redação desta reclamação encontra-se também no esquecimento em que caiu a situação por parte da empresa que se proporia supostamente a resolver a situação.Em todo o caso, passo a explicá-la sucintamente: no dia 24 de Outubro de 2023, parti em direção ao Barreiro vindo de Palmela num carro de um familiar (cuja matrícula será enviada em anexo) por volta das 19:45, tendo feito o mesmo trajeto de volta por volta das 22:45. Sucedeu que no regresso, e por força do hábito, uma vez que costumo utilizar um carro que possui Via Verde, passei na via a este dedicada. Ao chegar à saída de Palmela, deparei-me com a ausência do ticket, pelo que carreguei no botão da assistência e me foi indicado que devia pagar o valor referente à portagem máxima, ao que anui, depois percebendo que o valor em causa era de 41.5€.No dia seguinte (25/10), liguei ao Apoio ao Cliente da Brisa (210730300) no sentido de obter explanações adicionais, sendo que me foi dito que o motivo do pagamento da portagem máxima devia-se à impossibilidade do sistema saber onde o carro teria entrado na autoestrada. De qualquer forma, foi também acrescentado pelo operador que deveria enviar um email porque seria por aí que normalmente se resolvem estas situações, sendo realizado o reembolso sem grandes problemas. Na altura do sucedido preparei até a redação do email, sendo que acabei por não encontrar o dado contacto e não o fazer.De todas as formas, considero por demais injusto e abusivo que o pagamento da portagem máxima se tenha de fazer num troço que tem o custo normal de 0.8€, invocando a falta de capacidade do sistema. Por outro lado, o pagamento de uma coima associado a passar pela Via Verde sem o aparelho não chegaria nem de perto nem de longe (como previsto pelos regulamentos) às 50x que paguei por me ter esquecido de passar na via correta, e nesses casos em específico é possível rastrear a matrícula do carro circulante e emitir a coima pela AT.Nesse sentido, pretendo um reembolso do valor correspondente à diferença entre a penalização máxima (41.5€) e o valor regular da portagem (0.8€).

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Sinistro com objeto em auto estrada

No dia 03/02/2024, pelas 15:15, circulava no meu motociclo Honda Cbf 600sa ano 2006, na autoestrada A3 sentido Norte - Sul (Valença-Porto), quando no km 14.7 senti um objeto a embater na minha moto e de seguida no meu joelho, arrancando a lateral (carnagem e pisca)da mesma, ao km 14.4, parei a moto em segurança na berma e tentei perceber o que tinha ocorrido, aí reparei que de facto a carnagem lateral esquerda tinha voado. Visto não conseguir ver a localização da peça e não sentido segurança para estar parado ali, verificadas as questões de segurança da moto, decidi prosseguir viagem até à área de serviço mais próxima. Chegado à área de serviço de Coronado-Trofa, telefonei para a via verde onde expus o ocorrido e expliquei que a moto reunia as condições de segurança necessárias para retomar a marcha, a operadora mencionou que a equipa iría tentar reaver a peça e que se fosse possível uma futura devolução. Admito que não aguardei no local por uma chega de assistência pelo facto de me ter sido no momento desconhecidos os meios processuais de queixa, os quais descobri depois de chegar a casa e efetuar uma pesquisa.No dia 04/02/2024, por volta das 17:00 regressei à mesma autoestrada de carro, após um amigo meu que reside perto daquele local me ter contactado a informar que avistou uma peça de carenagem igual à minha. Tentei reaver a peça para reunir as provas necessárias para efetuar uma reclamação junto das entidades competentes, quando ao km 14.7 a encontrei-a na berma.No dia 05/02/2024 nova chamada para a via verde, a questionar como poderia iniciar um processo junto da mesma, foi-me informado que deveria ir ao site da Via Verde, ao campo das reclamações e efetuar uma reclamação escrita no livro de reclamações (livrodereclamações.pt).Passados quase 2 meses da situação, recebi uma resposta da Via verde/ brisa onde mencionam que em nada têm a ver com a situação devido ao facto de não ter contactado a informar a situação ocorrida.O que não é verdade.Tendo respondido a este email recebido dia 01-04-2024, ainda não obtive nenhuma resposta.Após exposta a situação, venho por este meio pedir-vos auxilio na resolução da mesma.Com os melhores cumprimentos:Ricardo Macedo

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Custo arranjo imputado ao cliente

Boa tardeDepois de uma conversa telefônica com vocês, disseram para enviar um email explicativo do que se passou em Julho 2020. Tive um acidente, com a minha filha no carro, onde fica provado claramente que não se tratou de displicência ou de algum erro meu. Dois pneus do mesmo lado rebentaram de repente. Acredito que só possa ter sido algum objeto na estrada (Km 9 da A9 de quem sai do Jamor). A sorte foi que sou um condutor experiente e que soube controlar o carro para não bater, levando o até á berma. Mais de uma hora de espera no carro com uma filha a chorar, para depois me levarem o carro para uma oficina (nem esperei pelo taxi pois ia durar mais não sei quanto tempo).Na minha inegniudade, acreditava seriamente que a seguradora iria pagar um acidente deste amplor. O meu espanto é que, como não tinha tido um acidente por si só (ou seja não bati com o carro!!) não iriam pagar. Tentei perceber o porque, perguntar e saber mais, mantiveram a mesma lógica.Isto é roubo. Seja da Brisa,seja da seguradora, seja da propria Arval. Gostava que me ajudassem a apurar os factos, para que possa ser recarcido dos mais de 1800€ se não me engano, que paguei pelo arranjo, a meu custo pessoal.Obrigado desde já,Cumprimentos,

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Veículo danificado devido a colisão com animal

Exmos. SenhoresVenho por este meio solicitar a vossa ajuda junto das Autoestradas Baixo Tejo (Via Verde).Na documentação anexa encontrarão a troca de e-mails efetuada e resultante de um acidente com um cão no passado dia 16/01/2024 no IC 20.Como poderão verificar as Autoestradas Baixo Tejo (Via Verde) desde inicio escusaram-se de responsabilidades alegando que não foram informados sobre a existência de qualquer animal na via, não tendo percebido que o animal unicamente entrou na via aquando do embate na minha viatura (que se encontra registado em nome da minha mulher)Fase ao exposto, agradeço a V. intervenção no sentido de se chegar a entendimento com as Autoestradas Baixo Tejo (Via Verde), entidade que detém a concessão da referida via.Disponível para qualquer esclarecimento adicional e na expectativa de notícia de V. Exas, aceitem os melhores cumprimentos.

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Via verde força os clientes a aderirem a novo identificador e modalidade, inibindo o sinal

Venho por este meio, denunciar uma prática, que penso ser incorreta por parte da Brisa. A Brisa, Via verde, anda a pressionar os clientes mais antigos a aderirem à compra de um novo identificador, bem como a outras modalidades contratuais, mensais e anuais modalidade, inibindo captação do sinal dos identificadores, ao passarmos nas portagens.Utilizam a justificação, de que poderá estar sem bateria, ou com problemas.Vamos recebendo avisos na aplicação do telemóve, l ou cartas no domicílio para mudarmos.Eu recorri a uma empresa de reparação tecnológica abrangente, que me mudou a bateria.Após esta reparação continuou a não aceitar o sinal ao passar nas portagens, mas no extracto mensal, aparece o valor exacto das passagens.Voltei à loja de reparação, falámos de uma empresa de topo, e verificaram que o meu identificador está em excelente condição, melhor do que anteriormente, visto atualmente possuir uma bateria com maior autonomia, que promove uma maior área de captação do sinal.Posteriormente contactei um colega que trabalha na brisa, que me confirmou as minhas suspeitas. A brisa, está a inibir a recepção do sinal dos identificadores, para novos contratos, novas modalidades mensais, anuais, de pagamento do identificador.A minha companheira está com o mesmo problema.Contactei o serviço de apoio ao cliente da Via Verde e a funcionária, que me atendeu, ficou ciente de que eu sabia da estratégia da empresa, mas sendo uma funcionária, tem de defender o seu posto de trabalho, desviando a temática, nunca tendo negado o que denunciei aqui.Eu estou reformado por invalidez, devido a uma doença neurológica degenerativa, um síndrome atípico de parkinsonismo, sou formado em psicologia clínica, não adoto o silêncio.Somos um povo serviçal de brandos costumes, tenho lutado em diferentes áreas da sociedade, algo que continuarei a fazer.Cordiais saudações

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Falta registo entrada

No dia 03-06-2023 fiz uma passagem com entrada e saída que foi devidamente picada e facturada. Possuo pagamento por transferência bancaria automática e facturas por mail.No mesmo dia foi efectuada outra passagem em que não é identificado o ponto de entrada sendo só identificado o ponto de saida, aparecendo agora uma coima no valor de 21.61 Euros. Eu sempre usei via verde e esta sempre funcionou. Na altura da entrada na via verde eu usava a mesma como sempre uso.Solicito informação do ponto de entrada e correcção dos valores indevidamente cobrados. Informo que paguei a multa por MEDO que esta fosse parar na AT e dos problemas posteriores para mim.Contra ordenação numero 010743364495

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Acidente de viação

Boa tardeVenho por este meio informar que no dia 3-09-2023, pelas 15H35 circulava na A33 KM23, numa zona de curva encontrava-se um obstáculo no meio da faixa de rodagem (cone de sinalização), pertencente ás obras que estão a realizar naquela via, e acabei por embater no mesmo. Fiquei com danos na parte dianteira daminha viatura. A GNR esteve presente no local . A via em questão não estava segura para circular.Relembro que esta situação aconteceu-me a mim, e não a outrem, e por acaso, foi só uma batida com danos materiais e não um acidente grave com feridos como podia perfeitamente ter acontecido.A via é concessionada pela AEBT (Autoestradas do Baixo Tejo ) e estão a violar a lei 24/2007 artigo 12º nº1 al. a) que passo a citar: 1 - Nas autoestradas, com ou sem obras em curso, e em caso de acidente rodoviário, com consequências danosas para pessoas ou bens, o ónus da prova do cumprimento das obrigações de segurança cabe à concessionária, desde que a respetiva causa diga respeito a:a) Objetos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem Já contactei e expliquei toda a situação à respetiva entidade gestora da via, ao qual os mesmos se recusam a resolver sem oferecer qualquer tipo de argumento válido, apenas fugindo às suas responsabilidades.Tenho a participação do acidente de viação elaborada pela GNR , e o orçamentos do arranjo da minha viatura que ronda os 1000€.

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Danos causados no veículo devido a pedra na via

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que hoje dia 25 de novembro de 2023,às 10:55 na A3 sentido Valença- Ponte de Lima ,me foi projetada uma pedra por outro veículo, atingindo o vidro da frente o qual ficou partido. Não bastando este dano no regresso em sentido oposto, aconteceu exatamente o mesmo, ficando desta vez com uma marca . Será seguro andar numa estrada a qual pagamos? Quem se responsabiliza pelos danos?

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Danos na viatura

Na noite do dia 19/10/2023 às 21:10h ao usufriar da estrada ic9, apresentava-se na dita estrada no km 33.6 sentido Fátima - Batalha, uma pedra na estrada o qual me danificou dois pneus, no qual tive que ativar o seguro, chamar a assistência em viagem. Contactei a GNR de Leiria para fazer o auto de ocorrência, auto este que tenho na minha posse uma copia. E agora gostaria de saber quem se responsabiliza pelos estragos na minha viatura com a matrícula 15-VB-14. Ou se terei que dar seguimento à via judicial. Na qual ainda não sei o valor exato dos estragos.

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Danos e Transtornos na A2

Assunto: Danos e Transtornos na Autoestrada A2 a 4 de setembro de 2023NIF: 226025462Processo nº: 7202392741Venho por este meio expressar a minha profunda insatisfação com as condições nas autoestradas operadas pelo Grupo Brisa em Portugal, especificamente em relação a um incidente ocorrido no passado dia 4 de setembro de 2023, na Autoestrada A2, sentido sul-norte, durante a minha viagem de Faro a Lisboa.No referido dia, por volta das 9h45, parei na estação de serviço de Alcácer do Sal durante a minha viagem, onde me deparei com uma situação alarmante. Dois pneus do lado direito do meu carro (matrícula 40-RS-06) foram danificados, assim como os pneus de pelo menos outros três veículos que estavam na mesma área da estação de serviço, provando-se que esta não foi uma ocorrência isolada e que derivou das más condições da estrada ou de objetos na via. Calculamos que os furos tenham ocorrido pelas 9h30m, por volta do km 100, altura em que o carro acusou baixa pressão nos pneus.Esta situação foi extremamente problemática e causou sérios transtornos a mim e à minha mãe, que estava comigo na viagem. Ela é uma paciente oncológica e está sob cuidados médicos contínuos, sendo necessário levá-la a uma consulta médica em Lisboa naquele dia. No entanto, devido aos pneus furados, a minha mãe chegou a Lisboa com um atraso de duas horas e sem que eu pudesse acompanhá-la neste momento difícil, o que é inaceitável. Além disso, a consulta foi atrasada e os pneus danificados tiveram que ser substituídos em Lisboa, causando um considerável atraso no nosso retorno, obrigando-me a faltar ao trabalho, que iniciava às 18h naquela tarde, em Faro, o que também teve impactos financeiros negativos.Na altura do incidente chamei a assistência da Brisa para o reportar e reclamei diretamente à empresa, que lamentavelmente, respondeu o seguinte:A Brisa Concessão Rodoviária, S.A, enquanto concessionária desta autoestrada, procede ao patrulhamento permanentedas vias para detetar e resolver qualquer situação que ponha em causa a segurança na circulação. Para esta tarefaconcorre também o patrulhamento que é assegurado diariamente e ao longo de todo o ano pelas patrulhas da GNR-BT.Antes da ocorrência ter tido lugar, não nos foi comunicado por qualquer meio a presença de nenhum objeto no pavimentodentro da área concessionada, nem nos foi comunicado por nenhum meio a existência de qualquer objeto na via.Embora lamentando o sucedido, consideramos que em nada contribuímos para o incidente que refere e que não resultoude qualquer incumprimento dos nossos deveres.Não posso concordar com esta resposta, pois não se tratou de uma ocorrência isolada e foi comprovada através de fotografias (enviadas à empresa). Gostaria de ressaltar que este incidente afetou vários veículos ao mesmo tempo e ocorreu na área concessionada pela Brisa. Isso indica a possibilidade de algum problema ou objeto na estrada que pode não ter sido detectado nas inspeções regulares. Além disso, a falta de comunicação prévia por parte dos motoristas/patrulhas pode ser devido à natureza súbita e imprevisível do incidente. Acrescento ainda que, depois de sairmos da área de serviço Alcácer do Sal, já no reboque, no caminho para Lisboa, avistámos mais dois veículos com pneus furados.Espero que esta situação seja tratada com a devida urgência e consideração. Como utilizadora frequente das autoestradas operadas pelo Grupo Brisa, espero que medidas adequadas sejam tomadas para garantir a segurança e a qualidade das vias e para compensar os danos e transtornos causados.Agradeço antecipadamente pela atenção e espero uma resposta satisfatória dentro do mais breve possível.Cumprimentos,Carolina Cantinho

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