Exmos. Senhores,
No dia 19 de junho de 2023, aderi aos serviços da Prosegur Alarmes com a garantia explícita de que não existia fidelização associada ao contrato. Na altura, não me foi apresentado qualquer contrato físico, nem recebido nenhum por email, assim como era de ser esperado.
No dia 11 de outubro de 2023 (4 meses depois da adesão), solicitei o envio do contrato, uma vez que um amigo me tinha advertido que este tipo de serviços têm sempre fidelização. Quando recebi o referido documento, constatei que, de facto, havia uma cláusula de fidelização de 3 anos. Senti-me profundamente enganada e, em seguida, entrei em contacto com a senhora que me tinha formalizado o contrato. Lamentavelmente, a mesma mostrou-se rude e pouco cooperativa, evitando atender às minhas chamadas e esquivando-se de assumir a responsabilidade pelo erro cometido.
Apesar deste episódio, continuei a manter os serviços com a Prosegur. Contudo, recentemente, decidi encerrar a minha atividade comercial, onde estão instalados os equipamentos da Prosegur. Em fevereiro de 2025, solicitei a remoção dos mesmos, mas até à presente data, ninguém da vossa empresa se dignou a proceder à recolha dos equipamentos. Já contactei a Prosegur por telefone, e a única resposta que recebi foi que "ficaria anotado e iriam informar". Já enviei uma carta registada e, até agora, não obtive qualquer tipo de retorno.
O local irá ser ocupado brevemente por outra pessoa que quer fazer obras, mas os aparelhos ainda estão lá, sendo que disseram-me que não mexesse neles.
Exijo que este problema seja resolvido com a maior brevidade possível.
É uma vergonha que uma empresa desta dimensão tenha este tipo de posicionamento para com o cliente.
Cumprimentos.
