Exmos. Senhores,
Ontem, dia 7 de Julho de 2024 da parte da tarde não precisando a hora, dirigi me ao posto de abastecimento do Intermarché da Ericeira.
Sou ,peão, ciclista, motociclista e automobilista.
Como motociclista fui a este posto de abastecimento com a minha mota a qual coloquei no descanso central para abastecimento, como uso um capacete modular abri o mesmo, ficando a minha cara a descoberto e como não destrancavam a bomba para proceder ao abastecimento, fui ao guiché para saber o que se passava ao que me informaram que tinha de retirar o capacete para abastecer, que eram normas internas, discordando, mas como os funcionários não tem culpa, não abasteci e segui viagem.
Mais tarde no posto de abastecimento do Intermarché de Mafra, deparo me com a mesma situação, aqui pedi para que o responsável viesse falar comigo, mas quem apareceu foi o segurança, como não apareceu nenhum responsável, desisti e fui me embora.
Enquanto esperava deparei me com a seguinte situação, um individuo de carro com capuz e óculos escuros a abastecer o carro e não lhe colocaram entrave nenhum, estando este muito mais encoberto do que eu.
Se os motivos destas práticas são a dita segurança, alguma coisa está mal, o que eu vejo e sinto é descriminação.
Se é para evitar abastecimentos sem pagar, invistam em métodos anti fuga.
Se também há fuga sem pagamento de viaturas automóveis, porque só se praticam medidas discriminatórias contra os motociclistas?
Por discordar destes tratamentos incorrectos para com os motociclistas e discriminatórios, segundo a minha visão em conformidade com a legislação vigente em Portugal.
Violando o Artigo 13º Princípio da igualdade, da Constituição da República Portuguesa
Venho desta forma reclamar e tornar pública a reclamação, para ver se alguma entidade em Portugal coloca fim a esta anormalidade.
Cumprimentos.
